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 Escoramento:

O escoramento deve ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação de seu próprio peso,
do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da
estrutura de concreto, deformações prejudiciais ao formato da estrutura ou que possam
causar esforços não previstos no concreto.

No projeto do escoramento devem ser consideradas a deformação e a flambagem dos


materiais e as vibrações a que o escoramento estará sujeito.

Execução: deve ser apoiado sobre cunhas, caixas de areia ou outros dispositivos
apropriados a facilitar a remoção das fôrmas, de maneira a não submeter a estrutura a
impactos, sobrecargas ou outros danos.

Considerações: Devem ser tomadas as precauções necessárias para evitar recalques


prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento, pelas
cargas por este transmitidas, prevendo-se o uso de lastro, piso de concreto ou pranchões
para correção de irregularidades e melhor distribuição de cargas, assim como cunhas para
ajuste de níveis.

No caso do emprego de escoramento metálico, devem ser seguidas as instruções do


fornecedor responsável pelo sistema

Obs: nenhuma carga deve ser imposta e nenhum escoramento removido de qualquer
parte da estrutura enquanto não houver certeza de que os elementos estruturais e o novo
sistema de escoramento têm resistência suficiente para suportar com segurança as ações a
que estarão sujeitos

 Fôrmas
As fôrmas devem adaptar-se ao formato e às dimensões das peças da estrutura
projetada, respeitadas as tolerâncias
A fôrma deve ser suficientemente estanque, de modo a impedir a perda de pasta de
cimento, admitindo-se como limite a surgência do agregado miúdo da superfície do
concreto.
Os elementos estruturantes das fôrmas devem ser dispostos de modo a manter o
formato e a posição da fôrma durante toda sua utilização.
Durante a concretagem de elementos estruturais de grande vão deve haver
monitoramento e correção de deslocamentos do sistema de fôrmas não previstos nos
projetos.
 Aberturas temporárias em fôrmas:
Aberturas e orifícios usados para trabalhos temporários devem ser preenchidos e
acabados com um material de qualidade similar à do concreto da estrutura.
 Fôrmas perdidas:
Recomenda-se evitar o uso de fôrmas perdidas, em casos que não tenha sido feita a
retirada das formas logo após a concretagem, estas formas não devem mais ser
utilizadas, tendo em vista que existe o risco de as mesmas se deformarem na sua
remoção. Quando possível a remoção, deve se atentar a alguns parâmetros:
A) A durabilidade do material, no caso de madeira verificar se a mesma foi imunizada
contra pragas.
B) A correta ancoragem da forma.
 Uso de agentes desmoldantes:
Deve se aplicar o desmoldante na forma antes de sua concretagem, para se garantir a
integridade da superfície do concreto. Obedecendo as normas do fabricante.

 Armaduras:
Deve-se utilizar estritamente o aço determinado pelo projetista, ou similar de
qualidade igual ou superior ao determinado desde que seja aprovado pelo projetista.

 Transporte e estocagem:
Os materiais devem ser devidamente estocados e transportados de modo a garantir a
integridade, sendo estas consideradas como danos, manuseio e sujeiras. Os produtos
têm que estar estocados de forma clara e visível para que não seja possível acontecer
de utilizar uma outra peça no lugar e não podem estar em contato direto com o solo.

 Limpeza:
Armaduras que apresentem produtos destacáveis na sua superfície em função de
processo de corrosão devem passar por limpeza superficial antes do lançamento do
concreto. E Após a limpeza deve-se realizar uma avaliação para verificar a as condições
da armadura.
Obs: armaduras expostas e pouco oxidadas só podem ser usadas por um período de
ate 3 meses, sem ter que realizar qualquer alteração de seção previamente
determinada pelo projetista que irá verificar a mesma.
A limpeza pode ser feita por qualquer processo mecânico como, por exemplo,
jateamento de areia ou jato de água.

 Montagem e posicionamento da armadura


A armadura deve ser posicionada e fixada no interior das fôrmas de acordo com as
especificações de projeto, com as tolerâncias estabelecidas
A montagem da armadura deve ser feita por amarração, utilizando arames. No caso
de aços soldáveis, a montagem pode ser feita por pontos de solda. A distância entre
pontos de amarração das barras das lajes deve ter afastamento máximo de 35 cm
É permitido o uso de espaçadores de concreto ou argamassa, desde que apresente
relação água/cimento menor ou igual a 0,5, e espaçadores plásticos, ou metálicos com
as partes em contato com a fôrma revestidas com material plástico ou outro material
similar. Não devem ser utilizados calços de aço cujo cobrimento, depois de lançado o
concreto, tenha espessura menor do que o especificado no projeto

 Barras de espera:
Caso a concretagem seja interrompida por mais de 90 dias, as barras de espera
devem ser pintadas com pasta de cimento para proteção contra a corrosão. Ao ser
retomada a concretagem as barras de espera devem ser limpas, de modo a permitir
boa aderência com o concreto.

 Cuidados preliminares
A) Formas:
Antes do lançamento do concreto devem ser devidamente conferidas as
dimensões e a posição (nivelamento e prumo) das fôrmas, a fim de assegurar que
a geometria dos elementos estruturais e da estrutura como um todo estejam
conforme o estabelecido no projeto, com as tolerâncias previstas em 9.2.4, além
das previstas nas normas de projeto (5.1) ou nas especificações do projeto (5.2.1).
A superfície interna das fôrmas deve ser limpa e deve-se verificar a condição de
estanqueidade das juntas, de maneira a evitar a perda de pasta ou argamassa. Nas
fôrmas de paredes, pilares e vigas estreitas e altas, devem ser deixadas aberturas
provisórias próximas ao fundo, para limpeza. Fôrmas construídas com materiais
que absorvam umidade ou facilitem a evaporação devem ser molhadas até a
saturação, para minimizar a perda de água do concreto, fazendo-se furos para
escoamento da água em excesso, salvo especificação contrária em projeto. Se a
fôrma for utilizada para concreto aparente, o tratamento das superfícies da fôrma
deve ser feito de maneira que o acabamento requerido seja alcançado.

B) No caso de concreto dosado em central, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão


betoneira no canteiro de obras até o ponto de descarga do concreto deve estar
desimpedido e o terreno firme, de forma a evitar dificuldades na concretagem e
atrasos no cronograma dessa operação. A circulação dos caminhões deve ser
facilitada, para que caminhões vazios possam deixar o local de descarga, dando
espaço para entrada de outros. Após a descarga do concreto, a “bica” de descarga
deve ser lavada no canteiro de obras. Quando o concreto for lançado por meio de
bombeamento ou quando, em função das dimensões da estrutura de concreto,
houver grande quantidade de caminhões circulando, deve-se prever um local
próximo ao de concretagem para que os caminhões aguardem pelo momento de
descarregar
C) A capacidade (pessoal e equipamentos) de lançamento deve permitir que o
concreto se mantenha plástico e livre de juntas não previstas durante a
concretagem. Todos os equipamentos utilizados no lançamento do concreto
devem estar limpos e em condições de utilização e devem permitir que o concreto
seja levado até o ponto mais distante a ser concretado na estrutura sem sofrer
segregação.
D) Se a concretagem for realizada durante a noite, o sistema de iluminação deve
permitir condições de inspeção, acompanhamento de execução e controle dos
serviços e promover segurança na área de trabalho. A inspeção e liberação do
sistema de fôrmas, das armaduras e de outros itens da estrutura deve ser
realizada antes da concretagem

 Transporte do concreto na obra


O concreto deve ser transportado do local do amassamento ou da boca de descarga
do caminhão betoneira até o local da concretagem num tempo compatível com as
condições de lançamento (ver 9.5). O meio utilizado para o transporte não deve
acarretar desagregação dos componentes do concreto ou perda sensível de água,
pasta ou argamassa por vazamento ou evaporação.

Obs: recomenda-se que o intervalo de tempo transcorrido entre o instante em que a


água de amassamento entra em contato com o cimento e o final da concretagem não
ultrapasse a 2 h 30 min. Quando a temperatura ambiente for elevada, ou sob
condições que contribuam para acelerar a pega do concreto, esse intervalo de tempo
deve ser reduzido, a menos que sejam adotadas medidas especiais, como o uso de
aditivos retardadores, que aumentem o tempo de pega sem prejudicar a qualidade do
concreto.

 Estacas:
A) Estaca Escavada Manualmente.
- Pouca capacidade de carga
- Pouco profundas
- Devem ser concretadas imediatamente pós a escavação e armação
- Depende de coroamento
-Preservar a integridade do fundo da estaca para garantir a resistência de ponta.
Estaca Escavada Mecanicamente.
- Grandes Cargas
-Não gera Vibração, mas gera muita lama bentonitica
- Solos Coesivos
- Em caso que a estaca não seja concretada no mesmo dia que for escava, existe a
necessidade de isola-la para evitar possíveis acidentes pois se trata de uma estaca
profunda, além disso a mesma precisa ser coberta de preferência por uma chapa
de zinco, para evitar que haja o deposito/acumulo de matérias orgânicas e
inorgânicas garantindo a integridade da estaca na sua concretagem .
-Deve ser concretada o mais rápido possível

B) Estaca trado, segundo a NBR 6122/2010


-Concretagem rápida, secaderas, evitar que o concreto entre em contato com as
paredes da estaca para que não haja contaminação do concreto que possa
modificar a consistência do concreto.
-Utilização da camisa metálica de 1m para orientar o sentido do resto da estaca,
evitando que a mesma saída do eixo correto.
-Perfuração utilizando a lama bentonitica
-Inserção da armadura
-Concretagem (feita com a utilização da Tremonha) e descarte da lama.
-Limpeza de ponta
-Baixa tensão

C) Estaca Hélice Continua


-Versatilidade de Solos
- Necessita de operador experiente
- Dificuldade contra solos moles

D) Sapata Direta: deve-se inicialmente cavar as mais fundas, com o intuito de evitar o
descalsamento das sapatas mais rasas.

 Muro de Arrimo
- Custo Competitivo
- Não tem a necessidade de Carpintaria especializada
- Altura máxima de 2metros
- Utilizado principalmente para a contenção de “aterro de caixão “em residências.
 Sapatas Corridas em alvenaria de pedra
- Utilizada em cargas distribuídas uniformes
- Execução lenta e restrita a áreas com pedras graníticas ou calcarias
- Usada para pequenas profundidades
- Suscetível a inúmeros erros de execução

 Concreto Magro
-Função de regularização de base, nivelando a mesma para receber a fundação, possui
uma espessura de 5cm, tem o intuito de evitar o contato do concreto estrutural da
fundação com o solo, evitando o risco de que a fundação absorva a umidade do solo e
modifique/ danifique a resistência necessária.

 Laje Pré-moldada Volterrama


- Muito utilizado em obras pequenas
- Facilidade em realizar a montagem das formas
- Travas
-Necessita de atenção ao fazer a amarração nas vigas

 Laje Pré-moldada Treliçada


- Muito utilizado em obras pequenas
- Facilidade em realizar a montagem das formas
- Travas
- Possibilidade de armaduras complementares e melhor aderência ao comparado com
as lajes pré-moldadas

 Vedação:
A) Características:
-Resistencia aos esforços Verticais e Horizontais
-Capacidade de Aderência a estrutura e ao acabamento
-Isolamento Acústico e Térmico
-Resistir a pequenas tensões residuais

 vantagens e desvantagens do drywall


-Extremamente industrializado
-Execução rápida
-Exige mão de obra especializada
-Alívio na carga estrutural
-Pouco desperdício
-Conforto térmico e acústico
-Facilidade de acesso as instalações Elétricas e hidráulicas

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