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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS

CURSO DE BIOMEDICINA

CAMILA ADRIANA DA SILVA


KESIA ESTELA VALÉRIO

REVISÃO LITERÁRIA DE PROTEINAS PLASMÁTICAS

ALFENAS – MG
2018
CAMILA ADRIANA DA SILVA
KESIA

REVISÃO LITERÁRIA DE PROTEINAS PLASMÁTICAS

Revisão literária, apresentado ao Curso de


Biomedicina - UNIFENAS, como parte das
exigências da disciplina Bioquímica. Orientador:
Prof.ª Darlene Santos

ALFENAS – MG
2018
1. INTRODUÇÃO

Segundo a Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações, O número de proteínas distintas


dentro de uma célula humana é estimado entre 3.000 a 5.000. Mais de 300 proteínas
diferentes foram identificadas somente no plasma sanguíneo. Muitas delas apresentam papéis
bioquímicos específicos sendo que suas concentrações podem ser afetadas por processos
patológicos e, portanto, são determinadas na investigação de várias doenças. Apesar do
grande número de proteínas presentes no plasma sanguíneo, somente algumas são medidas
rotineiramente. As mais medidas são as presentes no sangue, urina, líquido cefalorraquidiano
(LCR), líquido amniótico, peritoneal ou pleural, saliva e fezes. As funções das proteínas
plasmáticas incluem transporte, manutenção da pressão oncótica, tamponamento de alterações
do pH, imunidade humoral, atividade enzimática, coagulação e resposta de fase aguda.
VALTER T. MOTTA
2. REFERENCIAL TEÓRICO

METABOLISMO DAS PROTEÍNAS PLASMÁTICAS

A concentração das proteínas plasmáticas é determinada por três fatores principais:


velocidade de síntese, velocidade do catabolismo e o volume de líquido no qual as proteínas
estão distribuídas. Síntese. A maioria das proteínas plasmáticas são sintetizadas no fígado
enquanto algumas são produzidas em outros locais, por exemplo, imunoglobulinas pelos
linfócitos, apoproteínas pelos enterócitos e microglobulina (proteína da superfície celular)
amplamente distribuída no corpo. Aproximadamente 25 g das proteínas plasmáticas são
sintetizadas e secretadas cada dia, pois não há armazenamento intracelular. Distribuição.
Normalmente, a concentração de proteínas totais no plasma está ao redor de 7,0 g/dL e,
aproximadamente, 250 g de proteínas são encontradas no compartimento vascular de um
homem adulto de 70 kg. A água atravessa mais livremente as paredes capilares que as
proteínas e, portanto, a concentração das proteínas no espaço vascular é afetada pela
distribuição líquida. Catabolismo. As proteínas plasmáticas são degradadas através do corpo.
Os aminoácidos liberados ficam disponíveis para a síntese de proteínas celulares. VALTER T.
MOTTA

HIPERPROTEINEMIA

A desidratação causa o aumento (relativo) de todas as frações protéicas na mesma proporção.


Pode ser promovida pela inadequada ingestão de líquidos ou perda excessiva de água (vômito,
diarreia intensa, enfermidade de Addison ou acidose diabética). Enfermidades monoclonais.
Mieloma múltiplo, macroglobulinemia de Waldenstrom e doença da cadeia pesada. Estas
condições promovem a elevação de imunoglobulinas, causando o aumento nos níveis das
proteínas totais séricas. Enfermidades policlonais crônicas. Cirrose hepática, hepatite ativa
crônica, sarcoidose, lúpus e infecção bacteriana crônica. VALTER T. MOTTA
HIPOPROTEÍNEMIA

Aumento do volume plasmático, hemodiluição por intoxicação hídrica, também como na


cirrose quando a ascite está presente. Perda renal proteínas, Síndrome nefrótica e
glomerulonefrite crônica. Perda de proteínas pela pele Queimaduras severa VALTER T.
MOTTA s.

PROTEÍNAS MARCADORAS DA DISFUNÇÃO RENAL

Pode-se, também, classificar as proteínas como proteínas marcadoras da disfunção renal.


Deste modo, três grupos são identificados, os quais correspondem a três tipos de defeitos
renais: Proteínas com massa molecular de ³ 100.000 Dalton. Aparecem na urina somente
quando houver um avançado comprometimento da membrana, envolvendo a perda da função
de permeabilidade glomerular, a proteinúria é não seletiva. Uma proteína típica deste grupo é
a IgG. Proteínas com massa molecular entre 50.000 e 80.000 Dalton. O aumento da secreção
urinária destas proteínas em razão da baixa filtragem de íons representa um possível defeito
reversível no glomérulo, sendo uma proteinúria glomérulo seletiva. Proteínas típicas deste
grupo são a albumina e a transferrina. VALTER T. MOTTA
Figura disponível em: https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/bioqumica-ii-08-eletroforese-
e-protenas-plasmticas-arlindo-netto?next_slideshow=1/> Acesso em 29/09/2018 às 10 horas
Figura disponível em: https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/bioqumica-ii-08-eletroforese-
e-protenas-plasmticas-arlindo-netto?next_slideshow=1/> Acesso em 29/09/2018 às 10 horas
FIGURA - ELETROFORENCE PLASMATICA

Figura disponível em: https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/bioqumica-ii-08-eletroforese-


e-protenas-plasmticas-arlindo-netto?next_slideshow=1/> Acesso em 29/09/2018 às 10 horas
Figura disponível em: https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/bioqumica-ii-08-eletroforese-
e-protenas-plasmticas-arlindo-netto?next_slideshow=1/> Acesso em 29/09/2018 às 10 horas
3. CONCLUSÃO
Conclui-se que as proteínas plasmáticas desempenham variadas funções no organismo e as
alterações da sua concentração podem ter causas patológicas.

4. REFERENCIAS

MOTA. T.VALTER, Bioquímica Clínica: Princípios e Interpretações. Disponível em:


</http://www.laboratoriocentral.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Bioq.Clinica-
Aminoacidos-e-Proteinas.pdf/> Acesso em 29/09/18 às 10 horas.

NETO ARLINDO AGULINDO. Disponível em:</


https://pt.slideshare.net/JuciVasconcelos/bioqumica-ii-08-eletroforese-e-protenas-plasmticas-
arlindo-netto?next_slideshow=1/> Acesso em 29/09/2018 às 11 horas

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