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Itajaí
2018
1
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
Itajaí
2018
2
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 5
1.1 OBJETIVOS ................................................................................................... 7
1.1.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 7
1.1.2 Objetivos específicos ............................................................................... 7
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................. 8
2.1 Óleos essenciais ............................................................................................ 8
2.2 Aplicações dos óleos essenciais .................................................................... 8
2.3 Composição química dos óleos essenciais .................................................... 9
2.4 Camomila ..................................................................................................... 10
2.5 Oléo de Camomila........................................................................................ 11
2.6 Métodos de extração convencional .............................................................. 11
2.7 Extração a vapor .......................................................................................... 12
2.8 Extração por solvente orgânico .................................................................... 14
2.9 Propriedades físico-químicas dos gases comprimidos................................. 14
2.10 Extração com fluidos pressurizados ......................................................... 17
2.10.1 Fluidos supercríticos e subcríticos ..................................................... 17
2.10.2 Vantagens da Extração Supercrítica/Subcrítica ................................. 18
2.10.3 Desvantagens da Extração Supercrítica/Subcrítica ........................... 19
2.10.4 Dióxido de Carbono Supercrítico ........................................................ 19
2.10.5 Modelos matemáticos para descrição do processo de extração por
fluidos pressurizados.......................................................................................... 19
3 MODELO MATEMÁTICO ................................................................................... 21
3.1 Parâmetros e desenvolvimento .................................................................... 21
3.1.1 Hipóteses ............................................................................................... 21
3.1.2 Fenômenos ............................................................................................ 21
3.1.3 Parâmetros ............................................................................................ 21
3.2 Desenvolvimento de Balanço de Massa ...................................................... 23
4. EQUAÇÕES DISCRETIZADAS PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS .. 24
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................ 26
5 CONCLUSÃO ..................................................................................................... 30
3
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 31
ANEXO ............................................................................................................... 35
4
1 INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas tem sido observado um crescente interesse por produtos
naturais puros, resultante da conscientização dos consumidores na busca por uma
melhor qualidade de vida. Tal comportamento gerou uma maior preocupação em se
desenvolver novos processos industriais, com base a atender as exigências do
mercado em desenvolvimento. Observa-se uma tendência por parte das indústrias
(principalmente farmacêuticas, alimentícias e petroquímicas) em substituir processos
convencionais de extração, uma vez que, juntamente com o produto desejado, tais
processos costumam arrastar parte do solvente utilizado, provocando alterações na
composição, sabor, aroma e vida de prateleira dos produtos (SOUSA, 2001a).
5
solventes mais utilizados por apresentar condições críticas amenas (31,1ºC e 73,8
bar), aliado ao fato de ser atóxico, não inflamável e de custo relativamente baixo
(SANT’ANA, 1996; PEREIRA, 2002).
A extração de produtos naturais utilizando CO2 como solvente tem sido muito
empregada ultimamente, apesar disso o comportamento do solvente frente aos
componentes a serem extraídos ainda é tema para muitos estudos, principalmente
com relação às condições operacionais de extração, pressão, temperatura e vazão
(OLIVEIRA, 2001).
6
1.1 OBJETIVOS
• Gerar e analisar:
7
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Os óleos essenciais não são substâncias puras, mas sim misturas contendo
proporções variáveis de éteres, ésteres, álcoois, fenóis, aldeídos, ácidos, cetonas e
hidrocarbonetos de estrutura aromática ou terpênica (POVH, 2000).
8
a) as baseadas no odor, que constituem os fundamentos da indústria e da arte da
perfumaria, bem como da aromatização de produtos industriais;
9
grande massa molecular ou com uma polaridade muito alta para evaporar junto com
o vapor, como os taninos, flavonóides, carotenóides e polissacarídeos (LÉDO, 1999).
2.4 Camomila
10
femininas liguladas, de lígulas brancas, tridentadas, com quatro nervuras e arqueadas
para baixo; flores do disco mais numerosas, hermafroditas, amarelas, cilíndricas, com
um estilete saliente e dois estigmas curvos; cinco estames com as anteras unidas;
tubo com cinco dentes. Cheiro aromático, agradável; sabor acre e amargo.
(COSTA,1994).
11
Em seguida, surgiu uma técnica de extração chamada de "enfleurage", que consiste
na absorção de substâncias voláteis de flores e plantas sobre gorduras.
Em sua maioria, os óleos essenciais são obtidos por destilação a vapor ou, no
sentido mais geral, por hidrodestilação (GUENTHER, 1972). Os óleos voláteis são
vaporizados quando o material que os contém é submetido a uma corrente de vapor.
A mistura dos vapores de óleo e água é conduzida a um condensador, onde os
vapores tornam-se líquidos, sendo posteriormente recolhidos num separador.
12
extração dos óleos essenciais. Para o caso em que as altas temperaturas sejam
exigidas, que o tempo de contato seja o menor possível.
Neste método, o material a ser destilado é colocado sobre uma placa perfurada,
a uma certa distância do fundo do extrator. A parte inferior é preenchida com água até
a placa perfurada. A água é então aquecida e o vapor, que carrega os óleos voláteis,
são condensados, através de um condensador e separados em decantadores
apropriados. Na destilação a vapor úmido, o material está em contato com o vapor
d’água e não com a água em ebulição.
13
se misturam (ficam sobre a água por serem mais leves) e, portanto, podem ser
facilmente retirados.
Gases comprimidos têm sido propostos como solvente para diversos processos
de extração e purificação. Isso ocorre devido às propriedades físico-químicas destes
serem intermediárias entre as dos gases e líquidos. Esses gases apresentam
elevados valores de difusividade se comparado aos líquidos, o que facilita a
penetração na matriz sólida e, associada às altas taxas de transferência de massa,
confere a estes compostos boas propriedades de solvatação até mesmo quando
comparados com compostos orgânicos pouco voláteis, pois suas altas densidades e
14
as baixas viscosidades cinemáticas possibilitam uma maior dissolução do soluto. Isto
favorece a convecção natural que, no caso dos gases, passa a ser maior que para os
líquidos (DEBENEDETTI & REID, 1986).
15
Figura 1. Diagrama de fases pressão versus temperatura do CO2.
17
metano, acetona, água ou mesmo uma mistura de solventes, onde a solubilidade de
certos extratos é aumentada sob altas pressões (RODRIGUES, 1996).
18
2.10.3 Desvantagens da Extração Supercrítica/Subcrítica
19
modelos matemáticos: a fenomenológica, baseada na aplicação de princípios
fundamentais, a empírica, baseada em dados experimentais, e a híbrida, uma
combinação ponderada das duas anteriores.
20
3 MODELO MATEMÁTICO
3.1.1 Hipóteses
3.1.2 Fenômenos
• Dessorção mássica;
• Dispersão;
• Advecção;
3.1.3 Parâmetros
21
Tabela 1. Parâmetros utilizados para o modelo matemático.
Nome Unidade
Área transversal do leito At (m2 )
Coeficiente da difusão molecular Dm (m². S −1 )
Coeficiente de dispersão axial D1 (m². S −1 )
Coeficiente de distribuição K_coef (−)
Coeficiente externo de massa de transferência K f (m. S −1 )
Comprimento da coluna L (m)
Concentração de extrato na fase sólida q (k. mol−3 )
Concentração de óleo na fase supercrítica C (k. mol−3 )
Diâmetro da partícula dp (m)
Diâmetro da coluna de extração Dext (m)
Fração mássica do soluto na fase sólida x0 (−)
Massa específica do fluido Ro_f (kg. m−3 )
Massa específica do soluto Ro_s (kg. m−3 )
Massa molecular do soluto Mm (g/mol)
Número de incremento de coordenadas axiais h (−)
Número de partícula Np (−)
Número de Reynolds Re (−)
Número de Schmidt Sc (−)
Número de Sherwood Sh (−)
Peclet Peb (−)
Porosidade do leito εps (−)
Pressão P (MPa)
Raio da partícula Rp (m)
Tempo t (s)
Vazão mássica do fluido supercrítico Q (kg. s−1 )
Vazão volumétrica V (m3 . s−1 )
Velocidade do escoamento v (m. s −1 )
Viscosidade dinâmica do fluido μ (kg. s−1 . m−1 )
Volume total do leito VT (m3 )
Fonte: Autor (2018).
22
3.2 Desenvolvimento de Balanço de Massa
∂C
V.C.* = Vz* π*r2 *ε*(Ch -C∆h+h ) + π*r2 *ε*(Jh -J∆h+h ) - 4*π*r2 *Np*Kf*(C-Cs)
∂τ
Aplicando 𝑙𝑖𝑚 ∆ℎ → 0
∂C Vz* ∂C ∂J ac*(1-ε)
=- + - *Kf*(C-Cs)
∂τ ∂h ∂h ε
∂C Vz* ∂C 𝜕 2 𝐶 ac*(1-ε)
=- +𝐷1 ∗ 2 - *Kf*(C-Cs)
∂τ ∂h ∂ℎ ε
∂C ∂C*v
=
∂τ ∂τ*L
𝐿∗𝑣
𝐷1 =
𝑃𝑒𝑏
∂C Vz* L ∂C 𝐿 ∗ 𝑣 L 𝜕 2 C ac*(1-ε) 𝐿
=- * + ∗ * - * *Kf*(C-Cs)
∂τ v ∂h 𝑃𝑒𝑏 v ∂ℎ2 ε 𝑣
23
∂C ∂C 𝐿2 𝜕 2 C ac*(1-ε) 𝐿
= -L* + ∗ * 2- * *Kf*(C-Cs)
∂τ ∂h 𝑃𝑒𝑏 ∂ℎ ε 𝑣
∂C ∂C
𝐿∗ =
∂h ∂z
𝜕 2C 𝜕 2C
𝐿2 ∗ =
∂ℎ2 ∂𝑍 2
∂C ∂C 1 𝜕 2 C 3*(1-ε) 𝐿
=- + ∗ - * *Kf*(C-Cs)
∂τ ∂z 𝑃𝑒𝑏 ∂𝑍 2 Rp*ε 𝑣
Condição inicial
τ=0 → C=0
Condição de contorno
𝑧=0→ C=0
∂C
𝑧=1→ = 0
∂z
∂C ∂C 1 𝜕 2 C 3*(1-ε) 𝐿
=- + ∗ - * *Kf*(C-Cs)
∂τ ∂z 𝑃𝑒𝑏 ∂𝑍 2 Rp*ε 𝑣
τ=n
z=i
∂C 𝐶(𝑛 + 1, 𝑖) − 𝐶(𝑛, 𝑖)
=
∂τ ∆𝑧 2
∂C 𝐶(𝑛, 𝑖) − 𝐶(𝑛, 𝑖 − 1)
=
∂z ∆𝑧
𝜕 2C 𝐶(𝑛, 𝑖 + 1) − 2 ∗ 𝐶(𝑛, 𝑖) + 𝐶(𝑛, 𝑖 − 1)
=
∂𝑧 2 ∆𝑧 2
24
3*(1-ε) 𝐿
* *Kf*[ C(n,i)-Cs(n,i) ]
Rp*ε 𝑣
∆τ
C(n+1,i)= − [𝐶(𝑛, 𝑖) − 𝐶(𝑛, 𝑖 − 1)]+
∆z
∆τ 3*(1-ε) L
*[C(n,i+1)-2*C(n,i)+C(n,i-1)]-∆τ* * *Kf*[ C(n,i)-Cs(n,i) ]+C(n,i)
Peb *∆Z2 Rp*ε v
Condições de contorno
z = 0 → C = 0 → C(n,i) = 0
∂C 𝐶(𝑛, 𝑖) − 𝐶(𝑛, 𝑖 − 1) 1 1
z= 1→ = 0→ = 0 → C(n, +1)=C(n, +1)
∂z ∆z ∆z ∆z
25
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
26
Figura 3. Gráfico referencial de resultado do artigo nas condições físicas.
28
Figura 6. Concentração na fase sólida em função do tempo e da posição
29
A parte com cor mais clara tanto na Figura 6 quanto na Figura 7 são as partes
com maior concentração de óleo, e a parte azulada é onde tem menos ou quase nada
de óleo na fase sólida.
5 CONCLUSÃO
30
REFERÊNCIAS
31
HARTMANN, K.C; ONOFRE, S. B. Atividade Antimicrobiana de óleos essenciais
da camomila (Matricaria Chamomilla L.) Revista Saúde e Pesquisa, v. 3, n. 3, p.
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Departamento de Engenharia Química, Programa de Pós-Graduação em Engenharia
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2.ed. Nova Odessa: Plantarum, 2008. 544p.
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going? Trends in analytical chemistry, v.19, n 5, p. 223-228, 2000.
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1958. v.2.
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Alimentos) - Faculdade de Engenharia de Alimentos, Departamento de Engenharia de
Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP.
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405f. Tese (Doutorado em Engenharia de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de
Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas – SP.
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catharinensis (A.D.C.) com dióxido de carbono supercrítico + etanol. 2002. 153f.
Dissertação (Mestrado em Engenharia de Alimentos) - Faculdade de Engenharia de
Alimentos, Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de
Campinas, Campinas – SP.
POVH, N. P. Obtenção do óleo essencial de camomila (Matricaria recutita L.
Rauschert) por diferentes métodos: destilação por arraste a vapor, extração com
solventes orgânicos e extração com CO2 supercrítico. 2000. 217f. Tese
(Doutorado em Engenharia de Alimentos) – Faculdade de Engenharia de Alimentos,
Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas,
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32
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de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas, Campinas – SP.
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33
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Modeling of extraction curves. Chemical Engineering Science, v. 49, n.3, p. 409-
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Equilibria, v.102, n.2. p. 121-141, 1994.
TESKE, M.; TRENTINI, A. M. M. Herbarium compêndio de fitoterapia. Curitiba:
Herbarium Laboratório Botânico, 1997. p. 317.
34
ANEXO
Script do Matlab
function ArtigoDiscretizacao
close all;
clear all;
clearvars -global;
clc;
carregaParametros();
calculaPerfil();
plotaGraficos();
Constroi_Video();
end
function carregaParametros()
global delta_Z delta_t T P Q Nt Nz Dext L dp Eps t z Ro_s rp v q0 K_coef
D1 Dm Re Sc Sh Kf Ro_f Mi Peb X0 Mm At VT Massa_total_inicio V Nr
35
if Re > 2 && Re < 40 && Sc > 2 && Sc < 40
Sh=0.38*(Re^(0.83))*(Sc^0.33); %Sherwood Transf.Massa por
convecção/Transf.Massa por difusão
end
if Re>=0.1689 && Re<=1.2918 && Sc>=6&&Sc<=25
Sh=0.135*(Re^(0.5))*(Sc^0.33); %Sherwood Transf.Massa por
convecção/Transf.Massa por difusão
end
Kf=Sh*Dm/dp ; %coeficiente massico
for n = 1:Nt+1
t(n) = (delta_t*(n-1)); %calculo do vetor tempo
end
for i = 1: Nz+1
z(i) = delta_Z*(i-1); %calculo do vetor espaço
end
end
function calculaPerfil()
for i=1:Nz+1
C(1,i)=0;
q(1,i)=q0;
end
M_total(1)=0;
for n=1:Nt
C(n,1) = 0;
C(n,Nz+1)= C(n,Nz);
for i=1:Nz
if i==1
C(n+1,i)= C(n,i)+delta_t*( (1/Peb)*(C(n,i+2)-
2*C(n,i+1)+C(n,i))/(delta_Z^2) - (C(n,i+1)-C(n,i))/delta_Z -(3*Kf*L*(1-
Eps)*(C(n,i)-q(n,i)/K_coef)/(rp*v*Eps)) );
q(n+1,i)= q(n,i) +delta_t*( 3*Kf*L*(C(n,i)-
q(n,i)/K_coef)/(rp*v) );
end
if i>1
C(n+1,i)= C(n,i) + delta_t*( 1/Peb*( C(n,i+1) - 2*C(n,i) +
C(n,i-1) )/(delta_Z^2) - ...
(C(n,i)-C(n,i-1))/delta_Z -(3*Kf*L*(1-Eps)*(C(n,i)-
q(n,i)/K_coef)/(rp*v*Eps)) );
end
if n==Nt
C(n+1,1) = 0;
C(n+1,Nz+1)= C(n,Nz);
end
end
36
M_total(n+1)= M_total(n) + C(n,Nz)*V*(delta_t*L/v);
end
disp('q inicial:');
disp(q0);
disp('mol total extraído:');
disp(M_total(Nt+1));
disp('Sc:');
disp(Sc);
disp('Re:');
disp(Re);
disp('Sh:');
disp(Sh);
disp('Peb:');
disp(Peb);
disp('Kf*10^5:');
disp(Kf*( 10^5 ));
disp('D1*10^8:');
disp(D1*10^8);
end
function plotaGraficos()
global C q Nz Nt t z v L Massa_total_inicio M_total X0 Mm
figure(1)
% plot((t*L/v)/60,M_total*Mm*1000);
plot((t*L/v)/60,100*M_total*Mm/(Massa_total_inicio*X0));
hold on
xlabel('Tempo (min)');
ylabel('% Kg/Kg');
figure(2)
plot((t*L/v)/60,100*(M_total*Mm)/Massa_total_inicio);
hold on
xlabel('tempo (min)');
37
ylabel('yield (%)');
figure(3)
plot((t*L/v)/60,C(:,2)*Mm,'magenta','LineWidth', 2);
hold on
plot((t*L/v)/60,C(:,0.24*Nz)*Mm,'black','LineWidth', 2);
hold on
plot((t*L/v)/60,C(:,0.5*Nz)*Mm,'blue','LineWidth', 2);
hold on
plot((t*L/v)/60,C(:,0.74*Nz)*Mm,'green','LineWidth', 2);
hold on
plot((t*L/v)/60,C(:,Nz)*Mm,'red','LineWidth', 2);
hold on
title('concentração X tempo');
xlabel('tempo (min)');
ylabel('C (g/L)');
figure(4)
mesh(z*L*100,(t*L/v)/60,q(1:(Nt+1), 1:(Nz+1)));
xlabel('Centimetros');
ylabel('Minutos');
zlabel('Concentração na parte sólida g/L');
end
function Constroi_Video()
global Nt t L q Mm Dext z
figure(5)
M2=moviein(125);
for t=1:250
P3=(q(t*Nt/250,:)*Mm)./z;
u = -Dext*100/2:0.08:Dext*100/2 ;
[Z,U]=meshgrid(z,u);
Y1=((Dext*100/2)^2 -(U).^2).^(1/2) ;
Y2=-((Dext*100/2)^2 -(U).^2).^(1/2) ;
38
P4=P3.*Z;
surf(Y1,U,Z*L*100,P4);
hold on
surf(Y2,U,Z*L*100,P4);
39