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E, como Causa que é esta ciência, não pode ter uma relação de subordinação
com os efeitos que conhece, como se Deus conhecesse, na ordem lógica e não
temporal, o que o homem irá decidir livremente, como ser determinado e não
Determinante.
Aqui, a meu ver, não cabe a analogia com o fato que entende que a ciência que
Deus possui do contingente é imutável e absoluta em si mesma, e contingente
apenas nos seus aspectos terminativos, isto é, apenas no que diz respeito ao
objeto conhecido.
Além disso, há outra questão filosófica que pode ser colocada: a vontade, assim
como a inteligência, são faculdades da alma que se põem em ato, não só em
relação aos fins, como também em relação aos meios. O que diz a filosofia?
Nenhum ser que esteja em potência pode passar ao ato senão por intermédio
de outro ser em ato. Desta forma, a vontade humana (e, por conseguinte, a
alma humana) não pode simplesmente pôr-se em ato sozinha, ainda que, por
sua natureza espiritual e racional, não caia sob o pleno domínio da criatura
irracional, consistindo nisso a liberdade apregoada pelo tomismo. Daí ser
necessário que Deus passe a vontade humana da potência ao ato.
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R E L AC IONA D O
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molinismo-filosofia/] .
Carlos Ribeiro
em 10/08/2017 às 16:29 disse:
Obrigado.
Carlos Ribeiro
em 21/08/2017 às 10:09 disse:
Carlos Ribeiro
em 22/08/2017 às 09:43 disse: