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E

Edvaldo Maia e Vagner Oliveira


GESTÃO DE PROCESSOS
CERÂMICA MERCADO
ASPECTOS A SEREM TRABALHADOS

Processos, Comercializaçâo,
Qualidade, Produção Mercado Concorrentes,
Matéria prima, Imagem,
Estoque, GESTÃO Clientes...
Lay out...
NA
CERÂMICA
Capacitação, RH Gestão Empresarial,
Segurança no Pessoas,
trabalho, Custo,
Educação... Meio ambiente...
O OBJETIVO PARA A GESTÃO DE PROCESSOS

Ações voltadas para todas as etapas dos processos produtivos,


partindo da formação do Comitê da Qualidade, Alta Direção,
Administrativo, Gerente, Encarregado e Funcionários com foco na
gestão por resultados e qualificação nos PSQs.

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ESPECÍFICAMENTE ATUANDO COM:

• A melhoria continua dos processos;

• Controles, registros e ações de gestão para processo;

• Melhoria da qualidade do produto;

• Sensibilização, envolvimento e comprometimento de todos com a


qualidade;

• Adequação dos produtos a Normas vigentes Adesão e


Qualificação no PSQ;

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PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE
CERÂMICA VERMELHA
PSQ - Programa do Governo Federal
Ministério das Cidades - PBQP-H

 Elevar a imagem do setor e dos produtos cerâmicos;

 Valorizar e divulgar as empresas que fabricam produtos


conforme as normas técnicas;

 Combater a não conformidade intencional nas revendas com


ações específicas e dirigidas.
MECANISMOS PARA QUALIFICAÇÃO DAS CERÂMICAS

A Empresa precisa adotar um PROGRAMA DE QUALIDADE


INTERNO para garantia da qualidade, no processo, produto,
máquinas e equipamentos, mão-de-obra e gestão.

Produto – Normas, PSQ e INMETRO

Pessoas – Treinamentos

Processos - Controles em geral


BENEFÍCIOS PARA EMPRESAS QUALIFICADAS

A QUALIFICAÇÃO têm um papel importante para a empresa quando


implanta um Programa Interno de Qualidade:
 Aumentar produtividade;
Reduzir perdas no processo;
 Melhorar a qualidade dos produtos fabricados;
 Conquistar e manter-se no mercado;
 Atender exigências – Caixa, INMETRO, construtoras, revendas,
consumidores diretos.
BENEFÍCIOS PARA EMPRESAS QUALIFICADAS

 Estratégia de marketing;

 Possibilidade de agregar maior valor ao produto;

 Redução de perdas do processo com maior sistematização da


produção;

 Melhoria continua da qualidade;

 Interação entre : Orgãos, entidades, instituições, associações


(SEBRAE, SENAI, INMETRO, Sindicatos , Associações ,
Prefeituras e Governo).
A CERÂMICA COM VISÃO NO MERCADO

A Empresa deve empenhar-se em adequar seus produtos de acordo


com as exigências do mercado.

Na gestão (missão, visão, política de qualidade) e perfil Inovador.


GESTÃO

GESTÃO POR PROCESSOS


GESTÃO DE PROCESSOS

Planejar, controlar e melhorar as operações buscando identificar e


controlar potenciais de erros através da gestão por resultados
Identificar os objetivos, metas, organizar informações por setor,
definir estratégias, estabelecer padrões e planejar ações e recursos
necessários para assegurar a perpetuação do NEGÓCIO DA
EMPRESA.
Mapear processos identificando melhorias e necessidade de
investimentos
Promover avaliações de resultado mediante as apreciações de
mercado e das respostas provenientes das etapas produtivas.
O que me motiva a trabalhar com gestão:

•Ter Plano de ação, PE, visando Fabrica e o Mercado;


•Divulgar Alvenarias com Blocos Cerâmicos com Palestras, reuniões
e visitas técnicas;
•Mecanismo de oferta de Blocos Cerâmicos (MKT, Publicidade,
Propraganda e outros);
•Verificar a concorrência;
•Participação em Eventos;
•Reuniões com Prefeitura, CEF, SINDUSCON, SEBRAE, SENAI,
Construtoras, Arquitetos, Profissionais e outros;
PASSO A PASSO

•Promover ou Contratar um responsável para a Gestão da


Qualidade na empresa - RD
•Implantar o Programa Interno de Qualidade – Sistema de Gestão
da Qualidade da Cerâmica – SGQ - CERÂMICA;
• Implantar Laboratório Interno de Controle para monitoramento,
rastreabilidade e evidencia da qualidade);
• Criar e definir ações do Comitê da Qualidade;
•Realizar ensaios em Laboratório Externo (matérias-primas e
produtos acabados)
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LIC – LABORATÓRIO INTERNO DE CONTROLE

•Análises e monitoramento da produção e do


produto acabado (Resíduo, umidade, retração,
dimensionais, físicos e etc)

Atendimentos as Normas, PSQs, INMETRO


COMO FAZER A GESTÃO DE
PROCESSOS NA
CERÂMICA
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SGQ – CERÂMICA
como ferramenta de Sustentabilidade

Um produto com qualidade possibilita:

• Redução de perdas no processo produtivo, com maior sistematização


da produção

• Maior eficiência energética

• Maior durabilidade do produto

• Maior aproveitamento da mão-de-obra


CONTROLE DAS ETAPAS
PRODUTIVAS ATRAVÉS DO
SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

•Manual da Qualidade – MQ

•Procedimentos da Qualidade – PQ

•Procedimentos Operacionais – PO

•Formulários da Qualidade – FQ
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

EXEMPLO: Produção

•Redução do índice de
paradas de produção
Redução nas
• Implantação de sistema de perdas na
produção
controle de produção com
ganhos de produtividade
GESTÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Preparação de Massa

• Moagem, Mistura, Homogeneização, umidificação e descanso.

Visando diminuir as tensões na massa de produção


Extração de Argilas

• Conhecer as dimensões e características das jazidas


• Conhecer as características e propriedades físicas, químicas,
térmica e mineralógica das matérias-primas
• Escolher métodos apropriados para se efetuar a extração.
• Quantidade de solo arável a ser retirado (decapeamento).
• Determinar o sistema de retirada deste solo arável
• Determinar a quantidade diária de extração (consumo diário)
• Determinar os tratamentos prévios do material extraído
• Disposição do material na jazida (qualidade, camadas,
inclinação das mesmas, etc).
Estocagem de Argilas

• Estocagem coberta ou a céu aberto


• Em montes separados ou nos formatos sanduíches
• Altura, comprimento e largura.
• Local de formação dos montes
• Período de permanência em estoque
• Volume estocado para que não haja excesso ou falta de
matérias-primas estocadas.
GESTÃO DA CONFORMAÇÃO

Controle de produção, perdas, retrabalho, mão de obra,


manutenção, estoque de materiais.

Otimização dos processos


GESTÃO DA CONFORMAÇÃO

• Controle de Produção

• Identificação e Rastreabilidade

• Preservação do Produto
Controles no Caixão Alimentador

• Manter um volume de massa constante


• Desgastes e lubrificação dos componentes
• Verificar a umidade das argilas que iram entrar no processo de
produção
Preparação da massa

• Laminadores (cilindros, raspadores, afastamento entre cilindros)


• Desintegradores (cilindros, facas, afastamento entre cilindros)
• Moinhos de martelos (martelos, grelhas)
• Peneiras (aberturas das malhas, furos, limpeza durante
operação)
• Misturador (volume de massa, % de umidade)
Processo de Conformação

• Alimentar a maromba de forma constante, observando sempre sua


capacidade, isto é, não trabalhar com falta ou excesso de massa a
ser extrudada.
• Manter a alimentação de argila na câmara de vácuo de modo
contínuo, e de forma bem subdividida proporcionando uma maior
retirada de ar dos fragmentos.
• Verificar a perda de vácuo na extrusora, pois a presença de ar na
massa pode causar laminações ou outros defeitos no produto.
• Manter sempre limpa a caixa d’água para a refrigeração da bomba
de vácuo.
• Após o recebimento de uma boquilha nova, balanceá-la e produzir
um lote de peças submetendo-as a secagem e queima.
Processo de Conformação
• Se as peças não apresentaram defeitos, codificar a boquilha,
regulá-la e guardá-la para uso posterior.
• Manter o vacuômetro em perfeito estado de funcionamento.
• Manter sempre ajustado o carrinho de corte da coluna.
• Trocar hélices, pinos costelas, pás, etc., que devido ao desgaste
das mesmas causam redução do rendimento do equipamento.
• Controlar a perfeita lubrificação da caixa de redução da
maromba pois a falta de óleo provoca desgastes indevidos nas
engrenagens e rolamentos.

Boquilhas
• O número de saída é função de duas exigências: produção e freios
• Desgastes
Corte
• Manter a cortadeira alinhada e nivela em relação a extrusora
• Reduzir a distância em relação a maromba
• Alinhar os guias das barras
• Ajustar as distância e esquadro dos arames de corte
• Verificar frequentemente a retração linear
• Verificar diariamente o esquadro das peças
• Verificar a distância entre arames diariamente
Prensagem de telhas

• Manter a alimentação das prensas com bastões


• Ajustar os carimbos
• Ajustar os rebarbadores, ajustar os estampos
• Verificar espessura das telhas, verificar peso dos bastões
• Verificar empeno dos bastões
• Manter regulagem das barras de extrusão
• Manter a lubrificação adequada dos estampos
• Verificar a umidade de extrusão
• Verificar a retração linear
• Verificar n° de telhas batidas por minuto
GESTÃO DA ENFORNA

Controle de quantidade, quebras, perdas,


retrabalho
Secagem

• Grau de saturação do ar secante, Isto é, sua temperatura e


umidade.
• Circulação do ar secante
• Natureza da superfície e secar.
• Espessura da peça;
• Temperatura do ar de secagem
• Natureza da massa
• Tipo de conformação
• Velocidade de secagem
• % de Umidade residual
• Retração das peças após secagem
GESTÃO DA ENFORNA

Controle de quantidade, quebras, perdas,


retrabalho
Enforna
Controlar:
• Enforna de peças úmidas
• Quantidade de peças enfornadas
• Retirar peças defeituosas
• Facilitar a boa circulação dos gases entre as peças.
• Melhorar o adensamento da carga, para melhor passagem do
calor entre as peças.
• Avaliar os tipos de defeitos apresentados nas peças

Ensaios:
• % de Umidade residual
• % de Retração das peças
GESTÃO DA QUEIMA

Consumo, eficiência, tempo, curva de queima,


curva de pressão
Queima
• Conhecer as características físicas, químicas e térmicas das
matérias-primas
• Registrar consumo de combustível
• Manter a lubrificação das partes móveis
• % de umidade dos combustíveis
• Manter a limpeza da câmara inferior do forno (grelha, canais, etc);
• Manter controlada a mistura ar combustível
• Aplicar corretamente a velocidade de queima preestabelecida
• Controlar o resfriamento
• A colocação de combustível
• Registrar as atividades e temperaturas de queima
• Garantir que as peças entrem no forno completamente seco.
GESTÃO DO ESTOQUE E EXPEDIÇÃO

CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE
QUALIDADE

DEFEITOS ORIUNDOS DOS PROCESSOS

MERCADO - CLIENTE
AQUISIÇÃO

• Processo de Aquisição
• Informação para Aquisição
• Verificação do Produto Adquirido
CONTROLE DE EQUIPAMENTO

• Monitoramento
• Medição
MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

• Monitoramento e Medição
• Satisfação do Cliente
• Auditoria Interna
MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA

• Monitoramento e Medição de Processos


• Monitoramento e Medição do Produto
CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME

• LIBERAÇÃO DE LOTES DE FABRICAÇÃO

• ENSAIOS INTERNOS

• IDENTIFICAÇÃO DE LOTES
ANÁLISE DE DADOS

• TRATAR DADOS DAS ETAPAS PRODUTIVAS


• CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS
• REUNIÃO DA EQUIPE DA QUALIDADE
• TOMADAS DE DECISÃO
• PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
MELHORIA

• MELHORIA CONTÍNUA
– Treinamentos internos e externos
– Análises Críticas pela Alta Administração
– Montagem de Cronogramas de manutenção
– Identificar e solucionar problemas/não conformidades de
produto e processo/tratar reclamações
COMPETITIVIDADE

Ser competitivo é ser capaz de superar a concorrência


naqueles aspectos de desempenho que os respectivos
nichos de mercado mais valorizam:
- Custo percebido pelo cliente
- Velocidade de entrega
- Confiabilidade de entrega
- Flexibilidade das saídas
- Qualidade dos produtos
- Serviços prestados ao cliente
DÚVIDAS
COMENTÁRIOS
ESCLARECIMENTOS
NECESSIDADES
IDÉIAS
Edvaldo Costa Maia
(65) 99640-6305
qualidade@anicer.com.br
Vagner Pereira de Oliveira
(21) 99546-5960
(67) 99963-5010
consultor1@anicer.com.br

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