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Dor Orhavna Uomana 8 Nos nossos dias, em contradi¢lo com 0 ensino constante do magistério e com o sentir moral do povo cristio, hi alguns que, fundando-se em obser- vagdes de ordem psicologica, chegam a fulgar com indulgéncia, e até mesmo a desculpar completamente, as relagSes homossexuais em determinadas pessoas. Eles fazem uma distin¢flo — ao que parece no sem fundamento — entre os homossexuais cuja ten- dencia provém de uma educagéo falseada, de uma falta de evolucao sexual normal, de um hibito co trafdo, de maus exemplos ou de outras causas ani logas: tratar-se-ia de uma tendencia que é transit6- ria, ou pelo menos no incurivel; e aqueles outros homossexuais que so tais definitivamente, por forca de uma espécie de instinto inato ou de uma consti- tuicao patolégica considerada incurdvel. Ora, quanto a esta segunda categoria de sujei- tos, alguns concluem que a sua tendéncia é de tal maneira natural que deve ser considerada como jus- tiffcante, para eles, das relagdes homossexuais numa sincera comunhao de vida e de amor anéloga ao matriménio, na medida em que eles se sintam inca pazes de suportar uma vida solitaria, Certamente, na atividade pastoral estes homos- semuais assim hao de ser acolhidos com compreensio apoiados na esperanca de superar as préprias difi- ccaldades pessoais ¢ a sua inadaptagko social. A sua eulpabilidade ha de ser julgada com prudéneia. No entanto, nenhum método pastoral pode ser emprega- do que, pelo fato de esse$ atos serem julgados con- formes'com a condigao de tals pessoas, Ihes vena a conceder uma justificacso moral. Segundo a ordem moral objetiva, as relag’es homossexuais so atos Gestituidos da ‘sua regra essencial e indispensivel. Elas so condenadas na Sagrada Eseritura como graves depravagoes e apresentadas ai também como luma consegilénela triste de uma rejelefa de Deus. Este julzo exarado na Escritura Sagrada ndo permi- te, porém, conchuir que todos aqueles que sofrem de tal anomalla sfio por isso pessoalmente responsiveis; mas atesta que 0 atos de homossexualidade sio in- trinsicamente desordenados @ que eles mio podem, ‘em hipdtese nenhuma, receber qualquer aprovacio. Cabecwno yw, aja colobicr. CCAsTIOADE © HOMOSSEXUALIDNDE 2357 A homossexualidade designa as relagdes entre homens & mulheres que sentem arapo sexual, exclusiva ou predominate, por pessoas do mesmo Sexo, A homossexusidade se reveste de formas muito varsveis ao longo dos séculos © das cultura. A sua génese psiquica continua amplamente inexpicada. Apoian- fost na Sagrada Excritra, que os apresenta como depravagoes [graves a tradigdo sempre declarou que “os atos de homosse ‘ualidade si intrnsecamente desordenados"®. Sto contririos& lei natural Pecham o ato sexual ao dom da vida, Nao procedem 2335 de uma complementaridade afetivae sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados. 2358 "Um niimero no neglgencidvel de homens ¢ de mulheres presenta tend&ncis homossexuaisinatas. Nao S20 eles que es: colhem sua condigio homossexual, para a maiora, pois, esta constitu uma provagio, Devem ser aeothidos com respeit, com- {99,1 1Cor 615-20. ~ 480. CG 19.29: Ren 12627, 16610 Ton 10.<' 881 CDF. de, Pertona humana 8 lowwrwratiderale : Encidica Voilatio Splenolor 0. Ora a azo tea que hi chit do Sto umano que se on tem da pes feta 1 Sta smagem Sto O aos i, a ea 30 mora {ingren. orm denomnados-nnnaccatente ma” iriaece malin Notte empmee porsr meson se, Peo propo obo deen Uentemeste dis ponerine inten de quem ae th Creuse Porto, sem querer mnimaente neqar 0 ORO QUE EM a CCN tancian¢sofetido a inengdes sobre moradade 9 area enim ave nsinags ao sompre vena Hit." vo, So eu De 185° O mene Con Vatxano I, no quate do devido resp pa eon an free ata api exe def os “To ‘hemo, ctttna eco volun tid oe le ncpade a {eset homens, como as mulgoen 8 lormenon corporis € mental, as tentatvs para vlenar a ppt consent to ua olen de 3 digdade do pessea humana, como a condicoe> de al ne numanas, a price acrtia, a8 deponacden a eeravillo, 9 prow {wico,o comérco de mulheres ore e mem as conics deg laces de taal, ert quo» operinos so talon como inton t trumentos de huro © alo como pewoas livre c rxpomaven Todas Cerronpem a clio humana decom man ails ue a Proce do que o que padecem igusatmesec chem wrvente 2honra dew 20 Coad” Sohe os ats iauinsecamente maus, © refeindo-se 3s pgs. ‘onyacepuivas plas qua © alo conga! se tor intenconsimente Infecinao- Talo VI easina: “ha vera, se. por veto © to toler ‘un mal menor con fia de evar um mal us rive Ou de promaver lumen maior, mo € li, nem mesmo por gram 200, praise nl pata se conseguir oem (ck ak 38 0 se, fee objeto de Sho powivo de vontde 9 que € sntiecamente dexdRIERIID © POT ‘Erinn te panos tana, me Some MEG TEA TRoaNar fromover bens individ, Eanes ou noc" 181 Ao ensinar exit de sts ininsccanente man 2 lye dngese 3 dour ds Sara Escrtur © apostolo Pato aba cate Teron, nen efemigado, nem sadam nem lads, nem avareios rem izentes, em ov que se dio i embrajue, nem sateadores povaido 0 Reino de Des (Cor 69-10) sou pees su cmnpnaeri gury stn + i hs Sra mie {hae na hem oe un ec is me {Ein s y cmgin t paixdo edelicadera, Evta-se-4 para com els todo sinal de ‘riminasdoinjuta. Estas pessoas so chamadas a realizar a von tade de Deus nas Vida es forem exists, a unit 20 saerifiio da cruz do Senhor as dificldades que podem encontrar por causa a sua condigt. ‘As pessoas homossenias slo chamalas a castidade. Pelas 2359 vines de autodominio,educatoras da Tiberdade interior, vezes pelo apoio de uma amizade desineressada, pela oragio © pela 2047 ‘raga sacramental, podem e devern se aproximar, gradual ¢ reso Tutamente, da persica exist ao

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