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: 21
Nesse grupo, vamos classificar os recursos tomados pelas empresas para atendi-
mento de suas necessidades de giro. Basicamente, a tomada de recursos por uma
empresa para atender a suas necessidades de giro, decorre de seu nível de capitalização,
de seu ciclo financeiro, de seu volume de vendas e de sua capacidade de geração
operacional de caixa.
CICLO OPERACIONAL
Finanças Corporativas– Pág.: 22
Note que há uma defasagem de 50 dias entre T1 e T3, ou seja, a saída e a entrada
de caixa, respectivamente. Essa conjugação de prazo e o volume de vendas determinam o
volume de recursos que a empresa aplica em suas atividades operacionais.
Prazo médio de rotação dos estoques = Pzo médio de recebimento das vendas = 25
20 dias dias
Pzo médio de pagamento das compras = 40 dias Ciclo financ. = 5 dias
T0 T1 T2 T3
CICLO OPERACIONAL
Vende
Compra Recebe Paga
CICLO OPERACIONAL
Finanças Corporativas– Pág.: 23
Note que a adega compra a prazo e vende a vista. Como o PMRE é inferior ao
PMPC, a adega recebe cinco dias antes de pagar. Desse modo, quanto mais ela vende,
mais recursos dispõe.
Daí, em cada uma das atividades, o ciclo operacional inicia-se com a compra da
matéria-prima ou do produto e conclui-se com o recebimento das vendas. Todavia, o ciclo
financeiro inicia-se com o pagamento ao fornecedor e finda com o recebimento das
vendas.
capital de giro de uma empresa, cuja atividade não seja sazonal, não se enquadra na
categoria de necessidades sazonais, para o propósito de estruturação.
A forma como uma empresa deve financiar seus investimentos é uma das decisões
financeiras mais importantes e deve merecer por parte da empresa e dos credores uma
adequada compreensão das consequências decorrentes das políticas adotadas. Isto
requer uma perfeita avaliação das fontes de recursos a serem utilizadas, envolvendo
fatores como custo dos recursos, prazos e riscos financeiros. Daí, os financiamentos de
longo prazo destinam-se a suprir a empresas com recursos para aquisição de bens do
ativo permanente. Nesse contexto, enquadram-se os pro-jetos de diversas modalidades
como:
Implementação de fábricas.
Ampliação da capacidade instalada.
Modernização do parque fabril, das estruturas administrativas e de apoio.
Relocalização de unidades de produção, comercialização ou administração.
Diversificação a partir de novos produtos, ou mesmo de investimentos em
outras empresas.
Gestão da Liquidez
2. Introdução
O entendimento do processo decisório dentro do campo econômico-financeiro passa
pela estratégia de captçao de recursos. Estes podem ser de terceiros ou próprios. A dívida
decorrente da captação de capital de terceiros pode ser de curto (passivo circulante) e de
longo prazos (exigível de longo prazo). Já a dívida com os acionistas (patrimônio líquido)
é sempre de longo prazo, já que todo negócio é concebido com essa visão, de
perpetuidade.
Em contrapartida, esses recursos podem também ser investidos no curto prazo (ativo
circulante) e no longo prazo (realizável de longo prazo e ativo permanente). Para a
avaliação do desempenho corporativo, dois vetores de análise precisam ser monitorados
constantemente: o risco de liquidez, que está relacionado com o curto prazo, e o retorno do
capital investido, atrelado fundamentalmente ao longo prazo. Este capítulo foca
especificamente o primeiro vetor, que é o risco de liquidez.
Ativo X1 X2 X3
Disponibilidades 896.223 1.344.135 1.375.501
Contas a Receber de Clientes 1.811.790 2.465.952 3.703.074
Duplicatas a receber 604.964 1.001.958 996.848
Estoque 19.253 26.082 34.980
Emprestimos de funcionários 119.328 359.711 284.197
Total Ativo Circulante 3.451.558 5.197.838 6.394.600
Contas a Receber 2.795.610 2.680.196 2.840.672
Imposto a Recuperar 171.724 410.337 678.592
Outros Valores a Receber 1.166.996 1.591.961 1.383.574
Total Ativo Não Circulante 4.134.330 4.682.494 4.902.838
Imobilizado (Líquido) 9.227.726 9.937.373 11.911.278
Total Permanente
ATIVO TOTAL 16.813.614 19.817.705 23.208.716
Finanças Corporativas– Pág.: 26
Passivo X1 X2 X3
Financiamentos de Curto Prazo 898.190 458.833 800.434
Debêntures 519.101 526.098 33.514
Fornecedores 676.164 764.841 913.773
ICMS a recolher 496.906 666.697 994.577
Parcelamento de tributos 98.889 209.770 436.535
Salarios a Pagar - Produção 173.859 174.459 185.017
Outros Valores a Pagar (dividendos) 1.151.983 2.918.984 2.384.880
Total Passivo Circulante 4.015.092 5.719.682 5.748.730
Financiamentos de Longo Prazo 1.990.940 3.249.418 5.620.190
Debêntures 809.578 701.184 1.194.799
Impostos a recolher 572.829 799.067 449.521
Outros Valores a Pagar 2.173.790 2.163.499 2.673.023
Total Passivo Não Circulante 5.547.137 6.913.168 9.937.533
PATRIMONIO LIQUIDO
Capital Social 1.621.538 1.621.538 1.621.538
Reserva de Capital 4.059.345 4.059.345 4.059.345
Reserva de lucros 1.570.502 1.503.972 1.841.570
PASSIVO TOTAL 16.813.614 19.817.705 23.208.716
O
Outras contas que podem aparecer no ativo circulante são provisão para devedores
duvidosos (PDD) e títulos descontados. Ambas reduzem o ativo circulante. A provisão para
devedores duvidosos é constituída para baixar as duplicatas consideradas incobráveis. O
PDD é um instrumento pelo qual as empresas que apresentam saldos de contas a receber
— cujos esforços de recebimento foram esgotados — apropriam despesas no montante
igual à perda que tais valores podem provocar. Assim, quando uma empresa vende um
produto ou serviço e, por mais que tenha se esforçado em receber o valor correspondente,
não encontrou meios de fazê-lo, é permitido considerar o referido montante como provisão
para devedores duvidosos.
O primeiro indicador para medir a liquidez é o capital circulante líquido (CCL), que é a
expressão primeira da mensuração da capacidade de pagamento da empresa. Todo
desenvolvimento da mensuração do risco de liquidez de uma atividade empresarial tem a
sua base de fundamentação no dimensionamento e análise do CCL.
O capital circulante líquido (CCL) engloba tudo o que a empresa tem aplicado no
curto prazo (AC) confrontado com todos os compromissos a pagar (PC) nesse período. O
CCL é dado por:
CCL = AC-PC
Tomando como exemplo o balanço apresentado, tem-se o seguinte resultado:
Finanças Corporativas– Pág.: 27
X1 X2 X3
Ativo Circulante 3.451.558 5.197.838 6.394.600
(-) Passivo Circulante 4.015.092 5.719.682 5.748.730
(=) CCL (563.534) (521.844) 645.870
A mesma analise pode ser feita utilizando o indice de liquidez corrente (ILC) dado
por AC/PC. O resultado do exemplo é:
X1 X2 X3
Ativo Circulante 3.451.558 5.197.838 6.394.600
(/) Passivo Circulante 4.015.092 5.719.682 5.748.730
(=) ILC 0,86 0,91 1,11
Esses resultados mostram que a empresa Dinâmica não apresenta boa capacidade
de pagamento nos anos l e 2. Quando o CCL é negativo, o índice de liquidez corrente é
menor que 1. Isso representa um risco de liquidez, ou seja, a empresa pode encontrar
dificuldades para quitar seus compromissos de curto prazo na data de vencimento, já que o
custo do seu endividamento tende a se tornar mais elevado, pois quem financia a empresa
considera a capacidade de pagamento do negócio. Já no ano 3 a liquidez passou a ser
positiva, melhorando, assim, o seu risco. Nesse caso, o ILC é maior que 1.
CCL = AC - PC
FLUXO DE CAIXA
Contas Erraticas - As demais contas circulantes que não possuem relação com o
ciclo operacional da empresa.
Com essa nova classificação, o ativo e passivo circulante ficaria como visto na Tabela
abaixo:
A. Ciclico A. Erraticos
Contas a Rec Disponibilides
Ativo Circulante
= Duplicata a Rec + Empr. De funcionários
Estoque
- - -
P. Ciclico P. Erraticos
Fornecedor Financ. Curto Pzo
Passivo Circulante ICMS a recolher Debênture
= +
Sal. A pagar – Produção Parcelamento de tributos
Dividendos
= = =
Todavia, é preciso ter cuidado para não confundir CDG com NCG. O capital de giro é
um conceito composto de investimentos líquidos tanto na operação quanto fora da
atividade básica da empresa. A NCG, por sua vez, é unicamente operacional porque é
consequência das políticas de negociação com clientes, estoques e fornecedores.
O ACO, à medida que vai sendo realizado, é substituído por outro ativo de mesma
natureza, para manter o nível das atividades de operações. O PCO, à medida que vai sendo
liquidado, também é substituído por outro passivo de mesma natureza. Portanto, as contas
do ACO e do PCO são chamadas contas cíclicas.
Segundo esse princípio básico de que o capital de giro deve cobrir a necessidade
de capital de giro (NCG) da empresa, o saldo de tesouraria deveria tender para zero,
já que:
CDG = NCG + ST
Se o CDG se iguala à NCG, ST deverá ser igual à zero, o que faz aumentar o risco.
Saldo de Tesouraria (T) - é a diferença entre as contas que estão fora da atividade
basica da empresa, que não tem relação com o ciclo operacional da empresa.
Um valor de CDG inferior à NCG levaria a empresa a ter de buscar capitais financeiros
de curto prazo para complementar a sua necessidade de capital de giro.
Logo:
At. Ciclico < Pas. Ciclico A empresa dispoe de excedente de fonte naturais
do negocio, para aplicações financeiras.
At. Errático > Pas. Errático A empresa possui aplicações financeiras; portanto,
tem uma situação financeira folgada.
At. Errático < Pas. Errático Recursos de terceiros, de natureza financeira, estão
financiando as atividades operacionais (Existe a
excessão como a situação da figura 3C).
Como o At. Ciclico e o Pas. Ciclico não têm caráter permanente, eles podem ser
reduzidos com maior facilidade, se adequadamente administrados. A situação ideal é a que
consegue utilizar o maior volume possível de Pas. Ciclico para financiar o At. Ciclico (existem
diversas possibilidades dentro das três situações de liquidez apresentadas na Figura abaixo),
pois o Pas. Ciclico, pelas características próprias, não tem custo oneroso ou é menos
oneroso do que o Pas. Errático.
Finanças Corporativas– Pág.: 32
Interpretando as estruturas:
utilização de fontes de recursos de curto prazo para financiar a NCG e parte do ativo
permanente.
Resumo:
3.2 Exemplo
BALANÇO PATRIMONIAL X1 X2 X3
ATIVO CICLICO
Duplicatas a receber 161.183 381.006 419.128
Imposto a recuperar - 15.006 -
Estoques 344.699 407.179 648.143
Total Ativo Ciclico 505.882 803.191 1.067.271
ATIVO ERRÁTICO
Caixa e Bancos 25.883 35.883 45.685
Aplicação Financeira 280.928 190.925 128.942
Outras Contas a Rec. 165.570 133.901 184.964
Total Ativo Errático 472.381 360.709 359.591
PASSIVO CICLICO
Fornecedor 329.632 189.110 232.338
Salários e encargos 54.001 68.112 86.018
Adiantamento de clientes 102.034 59.198 136.257
Total Passivo Errático 485.667 316.420 454.613
PASSIVO ERRÁTICO
Emprestimos e Financ. 84.023 100.850 198.948
Duplicatas descontadas 12.458 57.157 115.751
Outras Contas a Pagar 27.512 57.081 113.580
Total Passivo Errático 123.993 215.088 428.279
INDICADORES X1 X2 X3
CCL 368.603 632.392 543.970
NCG 20.215 486.771 612.658
ST 348.388 145.621 - 68.688
A empresa apresentou CCL relativamente "bons" nos três exercícios, pois indicavam
que a empresa tinha capacidade para honrar os compromissos financeiros no curto prazo.
Uma questão essencial precisa ser apreciada. Como é possível definir a necessidade
de capital de giro de uma unidade de negócio ou de um projeto de viabilidade econômico-
financeira e até mesmo de uma empresa? Para responder a essa importante questão, é
preciso definir alguns parâmetros necessários ao dimensionamento da NCG.
.
.
Isso porque, caso se tenha no balanço outras contas cíclicas, como despesas
antecipadas, adiantamento a fornecedores, impostos a recuperar etc., o termo "Clientes" ou
"Contas a Receber" induz à não consideração dessas contas no cálculo do prazo.
.
Finanças Corporativas– Pág.: 36
Passando para o outro lado do balanço, tem-se o passivo cíclico, que é composto
pelas contas fornecedores de matérias-primas, insumos e materiais em geral, incluindo,
ainda, os prestadores de serviços telecomunicações, energia, água e esgoto, fretes etc.
quando concedem um prazo para o pagamento. Os salários a pagar também entram nesse
cálculo quando o pagamento efetivo dos proventos é feito utilizando-se um período concedido
pela legislação trabahista. E, por fim, o fisco, na medida em que concede um prazo para o
recolhimento efetivo dos impostos que ficam registrados como impostos a pagar.
Da mesma forma feita para o PMR, o PMP também pode ser expresso da seguinte
forma:
.
.
Esses prazos caracterizam o ciclo operacional do negócio, que será visto a seguir.
haveria um período longo entre os dois eventos, enquanto num supermercado, durante
muitos anos, houve a possibilidade de recebimento à vista contra um pagamento os
fornecedores com uma média de 40 dias.
INDICADORES X1 X2 X3
Receita Bruta 1.363.566 1.892.353 2.186.687
NCG 20.215 486.771 612.658
Ciclo Financeiro (dias) 5,34 92,60 100,86
Finanças Corporativas– Pág.: 38
A empresa tinha um ciclo financeiro de 5,34 dias em X1, que sofreu forte aumento em
X2 e passou a ser de 92,60 dias, e 100,86 dias, em X3, o que significa que a empresa
passou a depender substancialmente do capital de giro. Quanto menor o ciclo financeiro,
melhor para a empresa.
O giro de caixa é a quantidade de vezes que o ciclo financeiro (ou ciclo de caixa)
ocorre dentro de determinado período.
Por exemplo, os dados de X3 indicam que o giro de caixa ocorre 3,6 vezes no ano,
calculado como segue: 360 dias / 100,86 dias = 3,57.
Dessa forma, dois são os motivos pelos quais uma empresa altera a sua necessidade
de capital de giro. O primeiro advém do crescimento da receita operacional e do CF. Sempre
que o faturamento da empresa crescer, haverá como conseqüência a necessidade de investir
novos recursos para financiar o seu giro. A NCG crescerá diretamente proporcional e esse
crescimento é natural dentro do processo evolutivo. A Tabela abaixo mostra a NCG
vinculada a clientes em função das vendas e do ciclo financeiro.
Entretanto, a empresa deve ter um cuidado especial com esse ritmo de crescimento.
Muitas vezes, a meta volta-se exclusivamente para ganhar mercado por meio do aumento
das vendas, sem a devida avaliação do suporte financeiro para financiar esse crescimento. O
descontrole acontece gerando um endividamento desordenado para atender a meta de
vendas estabelecida. As despesas financeiras, não sendo sustentadas pelo resultado da
operação, geram deterioração grave que pode acarretar perdas comprometedoras à
continuidade dos negócios. Nessa situação, a empresa pode entrar no que se chama "efeito
tesoura".
Finanças Corporativas– Pág.: 39
O "efeito tesoura" ocorre quando a empresa financia a maior parte da NCG através de
créditos erráticos de curto prazo. Nesse caso, o saldo de tesouraria (T) se apresenta negativo
e crescendo, em valor absoluto, proporcionalmente mais do que a NCG.
çã
Entende-se por autofinanciamento o lucro acumulado acrescido da depreciação
acumulada, já que esta não representa desembolso efetivo de caixa. Esse crescimento
negativo do saldo de tesouraria é que Fleuriet (1980) denominou "efeito tesoura".
Exemplo:
Crescimento Agressivo das Vendas
Vendas 1.000,00 2.000,00 4.000,00 8.000,00 16.000,00
Ciclo Financeiro 90 90 90 90 90
NCG 250,00 500,00 1.000,00 2.000,00 4.000,00
Autofinanciamento 10% 100,00 200,00 400,00 800,00 1.600,00
CDG 250,00 450,00 850,00 1.650,00 3.250,00
ST - - 50,00 - 150,00 - 350,00 - 750,00
O pressuposto básico é de que aplicações nas operações são mais rentáveis do que
aplicações em atividades fora do seu mercado. Se assim não fosse, o investidor tenderia a
reduzir os investimentos em suas atividades, transferindo recursos para outras áreas ou para
a especulação. É justo pensar que as atividades da empresa, ou seja, aplicações em
estoques e duplicatas a receber (clientes), ofereçam um retorno mais satisfatório.
4 – Exercícios
8) Uma empresa esta calculando o seu Capital de Giro em R$ 123.500,00 e o seu Ativo
Circulante em R$ 163.500,00, Considerando os valores de Aplicação Financeira R$
60.000,00; Imobilizado R$ 80.000,00; Estoque R$ 20.000,00; ICMS a recolher R$
3.000,00; ICMS a Compensar R$ 10.000,00; Investimentos em Coligadas R$
30.000,00; Fornecedores R$ 30.000,00; Almoxarifado R$ 5.000,00; Financiamento R$
5.000,00; IR a Recolher R$ 2.000,00; Caixa R$ 8.500,00; Empréstimos Sócios LP R$
20.000,00; Empréstimos de LP R$ 130.000,00 e Capital de R$ 123.500,00; Cliente R$
60.000,00; Pede-se: O valor da NCG e do ST?
9) A empresa ABC esta calculando o seu Capital de Giro em R$ 43.500 e o seu Ativo
Circulante em R$ 133.500,00, Considerando os valores de Aplicação Financeira R$
60.000,00; Imobilizado R$ 80.000,00; Estoque R$ 20.000,00; ICMS a recolher R$
3.000,00; ICMS a Compensar R$ 10.000,00; Investimentos em Coligadas R$
30.000,00; Fornecedores R$ 80.000,00; Almoxarifado R$ 5.000,00; Financiamento R$
5.000,00; IR a Recolher R$ 2.000,00; Caixa R$ 8.500,00; Empréstimos Sócios LP R$
20.000,00; Empréstimos de LP R$ 130.000,00 e Capital de R$ 123.500,00; Cliente R$
30.000,00; Pede-se: O valor da NCG e do ST?
11) A empresa Ta difícil, mas vou acertar Ltda. Esta calculando o seu Capital de Giro em
R$ 32.000,00 e o seu Ativo Circulante em R$ 133.500,00, Considerando os valores de
Aplicação Financeira R$ 60.000,00; Imobilizado R$ 80.000,00; Estoque R$ 20.000,00;
ICMS a recolher R$ 3.000,00; ICMS a Compensar R$ 10.000,00; Investimentos em
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Com base nas informações fornecidas e sabendo que o estoque inicial é igual ao
estoque final, qual o ciclo de caixa da empresa?