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CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO
GEOTÉCNICO DO EPS ATRAVÉS DE ENSAIOS
MECÂNICOS E HIDRÁULICOS
São Carlos
2008
ii
AGRADECIMENTOS
“Lembre-se de que você mesmo é o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seus
ideais, a mais clara demonstração de seus princípios, o mais alto padrão do ensino superior que seu espírito
abraça e a mensagem viva das elevadas noções que você transmite aos outros.
Não se esqueça, igualmente, de que o maior inimigo de suas realizações mais nobres, a completa ou incompleta
negação do idealismo sublime que você apregoa, a nota discordante da sinfonia do bem que pretende executar,
DOSTOIEVSKY
v
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS_______________________________________________________ ix
ABSTRACT____________________________________________________________ xxviii
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO____________________________________________30
1.1 Objetivos_______________________________________________________________ 32
2.8.1.6 Confinamento___________________________________________________________ 84
CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES___________________________________________211
REFERÊNCIAS __________________________________________________________219
ix
LISTA DE FIGURAS
(ACEPE 2006)................................................................................. 48
Figura 2.8 – Ensaios obtidos com amostras cilíndricas 3:1 de EPS (BUENO
2005) ............................................................................................ 53
1997) ............................................................................................ 65
1997) ............................................................................................ 66
(DUSKOV, 1997)............................................................................. 67
(DUSKOV, 1997)............................................................................. 67
al., 2004)....................................................................................... 69
Figura 2.29 – Curvas típicas de fluência do EPS. (a) linear. (b) log do
1997) ............................................................................................ 86
de EPS........................................................................................... 90
triaxial........................................................................................... 97
Figura 3.29a e Figura 3.29b – Indivíduo com privação total e com privação
.................................................................................................. 119
Figura 4.1 – Resultado do ensaio DSC em alguns polímeros (QMC) ..... 123
Figura 4.4 – Resultado do ensaio DSC para ambas as amostras .......... 125
.................................................................................................. 131
.................................................................................................. 132
de EPS......................................................................................... 133
do material e sua massa específica para diversas amostras de EPS ..... 134
de 40 kg/m³................................................................................. 147
de 30 kg/m³................................................................................. 149
de 20 kg/m³................................................................................. 151
de 10 kg/m³................................................................................. 153
xvii
.................................................................................................. 154
.................................................................................................. 177
de 10 kg/m³................................................................................. 188
de 17 kg/m³................................................................................. 188
xxi
de 20 kg/m³................................................................................. 189
de 30 kg/m³................................................................................. 189
carga........................................................................................... 190
.................................................................................................. 191
.................................................................................................. 191
.................................................................................................. 192
Figura 4.99 – Curvas isócronas dos ensaios com a amostra de3 kg/m³ 192
compressão.................................................................................. 209
LISTA DE TABELAS
1998) ............................................................................................ 43
.................................................................................................... 50
.................................................................................................... 92
.................................................................................................... 96
.................................................................................................. 110
.................................................................................................. 196
RESUMO
Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 250
p.
foi realizado de forma simples, e ensaios químicos foram feitos para estudar o
ABSTRACT
embankments on soft soils, and bridge abutments. Despite this fact, there is no
point of view. This paper presents the first research data, obtained in Brazil, on
samples specifically for geotechnical use. The mechanical tests comprised simple
and cyclic unconfined compression, triaxial compression, joint and direct shear
immersion and water permeability. A simple loss weight test by mice attack was
also conducted. And chemical tests were done to study the polymer. The results
show that EPS has a great resistance to simple, cyclic and triaxial compression
and joint shear solicitation, high friction angle and water absorption, varied
permeability with the density and low Poisson coefficient. These key properties
with its very low density give this material large potential application for
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
exemplo.
dimensões) tem uma utilização mais recente. Apesar disto, tem recebido
Paulo).
obter dados que permitam sua classificação. Com uma classificação sólida
1.1 Objetivos
2.1 Introdução
Alemanha.
retangulares).
se em três etapas:
quimicamente.
2.2.2.3 Moldagem
outras áreas.
EPS.
podem ser obtidas com a massa específica está exibido na Figura 2.4.
2.2.4 Durabilidade
aplicação, deve ser evitada a radiação solar direta, bem como outros tipos
acelerado.
extinguível).
temperaturas elevadas.
Soluções alcalinas +
Sais, adubos +
Produtos asfálticos -
Gasolina -
Álcool +/-
Solventes orgânicos -
camada de ozônio.
Escola de Engenharia de São Carlos - USP
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica 44
Por fim, vale ressaltar que após sua vida útil, o EPS é totalmente
2.3 Geoexpandido
(entre 10 e 30 kg/m³);
específica;
ozônio;
dimensões;
simples. Sobre o solo limpo coloca-se uma camada de areia para nivelar o
Figura 2.6.a e Figura 2.6.b – Exemplos de obras com geoexpandido. Cabeceira de ponte
APLICAÇÃO ILUSTRAÇÃO
Embasamento
Alargamento
Encostas
Alívio de Pressões
Muro de Arrimo
Fundações
Proteção de Infra-Estrutura
entre 1 a 20% por minuto, sendo o valor de 10% por minuto o mais
comportamento.
500
450
400
350
Tensão (kPa)
300
250
200
150
100
50
CP1 CP2 CP3 CP4 CP5
0
0 10 20 30 40 50
Deformação (%)
proporção 3:1.
Figura 2.8 – Ensaios obtidos com amostras cilíndricas 3:1 de EPS (BUENO 2005)
aproximadamente 1,0%.
respectivamente.
Figura 2.9.a e Figura 2.9.b – Tensão x deformação do EPS para diferentes velocidades de
EPS foi estudada por Duskov (1997) por meio de ensaios em amostras
Seco;
Molhado;
Figura 2.10 – Tensão x deformação para amostras secas e molhadas para diferentes
foi dada pelo próprio autor, interpretando que a estrutura celular do EPS
mais de 100%.
Figura 2.11 – Curva Tensão x Deformação para diferentes valores de massa específica.
(ABRAPEX 2006).
aproximadamente 0,5 MPa para baixas massas específicas e 1,0 MPa para
E ti 0,0097. 2
- 0,014. 1.8 (1)
(kg/m³).
1994).
(4, 20 e 200%/min).
(DUSKOV 1997)
propriedades do material.
Figura 2.14 – Variação da resistência à compressão com a temperatura (YEO & HSUAN,
2006)
(cíclica).
ensaio.
carga se situou entre 0,01 a 2,0 Hz. A Figura 2.15 exibe os resultados
específica.
al., 1999)
8 solicitações.
utilizado pelo autor é composto por dois componentes: uma carga estática
Figura 2.17 – Ensaio uniaxial cíclico para o EPS de 15 kg/m³ (DUSKOV, 1997)
Figura 2.18 - Ensaio uniaxial cíclico para o EPS de 20 kg/m³ (DUSKOV, 1997)
decréscimos significativos.
Figura 2.19 – Módulo de elasticidade dinâmico para o EPS de 15 kg/m³ (DUSKOV, 1997)
Figura 2.20 - Módulo de elasticidade dinâmico para o EPS de 20 kg/m³ (DUSKOV, 1997)
material.
Figura 2.21 - Ensaio cíclico em amostra de EPS de 10 kg/m³ com limite de deformação
de 1% (BUENO 2005)
recarga.
Figura 2.22 – Ensaio cíclico em amostra de EPS de 13 kg/m³ (STARK et al., 2004)
Figura 2.23 – Triaxial com amostras de EPS para diferentes tensões confinantes (WONG
E LEO, 2006)
geossintéticos, etc.).
compressão simples.
projeto.
O atrito de interface entre duas peças de EPS tem sido estudado por
et al., 2004).
. .tg ( ) 2.1
onde:
µ: coeficiente de atrito;
et al., 2004).
de geomembrana de PEAD
Figura 2.27.
Figura 2.29 – Curvas típicas de fluência do EPS. (a) linear. (b) log do tempo (DUSKOV,
1997 )
Tipo do polímero;
Nível de carregamento;
Tempo de carregamento;
Temperatura;
Massa específica;
Confinamento;
aplicadas.
polímeros e para o EPS, que as deformações por fluência sofridas por uma
as mesmas.
Figura 2.30 – Resultados de ensaio de fluência por compressão em amostras de EPS com
carregamento.
HILLMANN, 1997)
ensaio de fluência.
HORVATH, 1994)
2.8.1.4 Temperatura
Figura 2.33 ilustra esta melhora das propriedades do EPS na fluência por
2.8.1.6 Confinamento
Figura 2.34 – Comparação de fluência de diferentes tipos de corpos de prova (STARK et.
al., 2004)
leve desaparecem.
Escola de Engenharia de São Carlos - USP
Capítulo 2 – Revisão Bibliográfica 86
retida entre estas células. Esta característica indica que o EPS tem a
(DUSKOV, 1997).
fato é citado também por Duskov (1997) que realizou ensaios com EPS de
respectivamente.
Figura 2.36 – Absorção de água x tempo do EPS para diferentes valores de massa
seu volume. Este fato pode ser explicado devido ao dano ocorrido na
acumular apenas nos espaços das células, mas também nas fissuras e
3.1 Introdução
acordo com sua massa específica. Foram tomados valores destas de forma
- T1AF 10
I T3AF 14,5
II T4AF 17
III T5AF 20
- T6AF 30
- T7AF 40
T1D (30% de
- 10
reciclado)
microscópica.
a b
Figura 3.1a e Figura 3.1b – Estruturas macro e microscópica das amostras de EPS
mm/min);
andamento.
a b
descompressões).
geoexpandido de EPS.
Foi adotado um total de dez mil ciclos para cada ensaio, e foi
3.6.
Figura 3.7 – Dimensões e forma das amostras de EPS utilizadas no ensaio triaxial
a b
solicitação.
a b
c d
interface
Figura 3.13 – Dimensões das amostras para o ensaio de cisalhamento direto de interface
a b
c d
T1AF 10 10, 20 e 40
T5AF 20 10, 20 e 40
T6AF 30 10, 20 e 40
Figura 3.15 - – Dimensões das amostras para o ensaio de cisalhamento direto interno
convencional
convencional
10 %).
Tabela 3.7 – Massas específicas e cargas utilizadas no ensaio de fluência por compressão
diário.
T1AF 10
T3AF 14,5
T4AF 17
T5AF 20
T6AF 30
T1D (30% de reciclado) 10
corpo de prova. Acima desta camada de brita com cerca de 1/3 da altura
(Figura 3.22e). Esta camada de brita, que tem cerca de 1/3 da altura da
a b
c d
e f
prova.
T1AF 10
T5AF 20
T6AF 30
T1D (30% de
10
reciclado)
empuxo.
T1AF 10
T3AF 14,5
T4AF 17
T5AF 20
T6AF 30
T1D (30% de
10
reciclado)
Carlos.
a b
Figura 3.29a e Figura 3.29b – Indivíduo com privação total e com privação de palha,
respectivamente
Tabela 3.11 – Massas específicas utilizadas no ensaio de perda de massa por ataque de
roedores
T1AF 10
T3AF 14,5
T4AF 17
T5AF 20
T6AF 30
T1D (30% de
10
reciclado)
RESULTADOS
4.1 Introdução
largamente utilizados.
alguns polímeros.
-0,18
-0,20
-0,24
-0,26
-0,28
-0,30
-0,32
-0,20
-0,22
-0,24
Fluxo de energia (W/g)
-0,26
-0,28
-0,30
-0,32
-0,34
-0,36
-0,38
-0,40
-0,18
-0,20
-0,22
Fluxo de energia (W/g)
-0,24
-0,26
-0,28
-0,30
-0,32
-0,34
-0,40
100
60 2
40
20
0
Temperatura (ºC)
100
variação da perda de massa (%/ºC)
80 2
Perda de massa (%)
60
40
20 0
Temperatura (ºC)
100
80
Perda de massa (%)
60
40 Material reciclado
Material virgem
20
PS e mesma pureza.
kg/m³
Mód. Mód.
Parâmetro Dens. Força Força Tensão Tensão Tensão
Elast. Elast.
Força Tensão
Evento Dens. 10% 10% 10% 1% 1%
Max. Max.
450
400
350
300
Tensão (kPa)
250
200
150
100
0
0 10 20 30 40 50 60
Deformação (%)
deformação entre 2 e 10 %.
300 kPa) para uma pequena faixa de variação de massa específica (10 à
40 kPa).
Resistência (kPa)
Massa Específica Desvio
C. V.. (%)
Nominal (kg/m³) Padrão
Máxima Mínima Média
dos plásticos celulares rígidos possa ser dada pelo valor da tensão
= 30 kg/m³
320
= 20 kg/m³
= 17,5 kg/m³
270 = 14,5 kg/m³
= 10 kg/m³
= 10 kg/m³ (reciclado)
Tensão (kPa)
220
170
120
2
70 y = 0,1398x + 3,3869x
2
R = 0,97
20
5 10 15 20 25 30 35 40
Massa Específica (kg/m³)
150
30 kg/m³
20 kg/m³
130 17 kg/m³
14,5 kg/m³
110 10 kg/m³
Tensão (kPa)
10 kg/m³ (reciclado)
90
70
50 2
y = 0,0776x + 1,276x
2
R = 0,89
30
10
5 10 15 20 25 30 35 40
Massa Específica (kg/m³)
Nota-se por ela que mais uma vez a correlação possui uma grande
podem ser observadas nas Figuras 4.11, Figura 4 .12 e Figura 4 .13.
15.000 20 kg/m³
17,5 kg/m³
14,5 kg/m³
12.000
Tensão (kPa)
10 kg/m³
10 kg/m³ (reciclado)
9.000
6.000
2
y = 7,7605x + 127,59x
2
R = 0,89
3.000
0
5 10 15 20 25 30 35 40
Massa Específica (kg/m³)
Figura 4.11 - Relação entre o módulo de elasticidade na fase elástica do material e sua
Tensão de Transição
300
= 10 kg/m³ (reciclado)
= 10 kg/m³
250
= 14,5 kg/m³
= 17,5 kg/m³
200 = 20 kg/m³
Tensão (kPa)
= 30 kg/m³
150
2
100 y = 0,1436x + 1,6201x
2
R = 0,94
50
0
5 10 15 20 25 30 35 40
Massa específica (kg/m³)
Figura 4.12 - Relação entre a tensão de transição da fase elástica para a fase plástica do
Tensão (kPa)
600 = 30 kg/m³
400
y = 17,149x + 70,468
200 2
R = 0,81
0
5 10 15 20 25 30 35 40
Massa específica (kg/m³)
300
250
Tensão (kPa)
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Velocidade de aplicação de carga (mm/min)
Figura 4.14 – Resistência para uma deformação de 10 % pela taca de aplicação de carga
resultados de obtidos.
350
20 kg/m³ 30 kg/m³ 10 kg/m³ (reciclado)
300
250
Tensão (kPa)
200
150
100
50
0
4 5 6 7 8 9 10 11
Dimensão Cúbica (cm)
temperatura.
300
250
200
Tensão (kPa)
150
100
50
1,05
30 kg/m³
1
20 kg/m³
0,95
Ti/T23 ºC
0,9
0,85
0,8
0,75
0,7
10 20 30 40 50 60 70 80
Temperatura (°C)
resistência de 23 ºC
aumento da temperatura.
Figura 4.21 – Ensaio de compressão cíclica com amostra de EPS de 14,5 kg/m³
Figura 4.23 – Ensaio de compressão cíclica com amostra de EPS de 10 kg/m³ com
material reciclado
lado, pode-se notar que a amostra que foi submetida a uma tensão
recarga.
amostra. O resultado pode ser visto pelas Figuras Figura 4 .24 a Figura
4 .29.
em alguns casos) ao longo dos 10.000 ciclos. Por outro lado, a amostra
1 %).
magnitudes diferentes.
Figura 4 .49.
40 kg/m³
0
Conf 20 kPa
1
Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
2
V (cm³)
6
0 2 4 6 8 10
vt (min)
40 kg/m³
400
300
250
200
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Deformação (%)
40 kg/m³
35
30
Deformação volumétrica
25
20
(%)
15
10 Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
5 Conf 40 kPa
0
0 10 20 30 40
Deformação axial (%)
40 kg/m³
0,4
Coeficiente de poisson
Conf 30 kPa
0,3
Conf 40 kPa
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Deformação axial (%)
30 kg/m³
0
1,5
2,5
3,5
0 2 4 6 8 10
vt (min)
30 kg/m³
250
150
0
0 10 20 30 40
Deformação (%)
30 kg/m³
40
35
Deformação volumetrica
30
25
(%)
20
15 Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
10
Conf 40 kPa
5
0
0 10 20 30 40
Deformação axial (%)
30 kg/m³
0,5
0,45 Conf 20 kPa
Coeficiente de poisson
0,4 Conf 30 kPa
0,35 Conf 40 kPa
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
0 10 20 30 40
Deformação axial (%)
20 kg/m³
0
Conf 20 kPa
1 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
2
V (cm³)
6
0 2 4 6 8 10
vt (min)
20 kg/m³
180
160
80
60
Conf 20 kPa
40 Conf 30 kPa
20 Conf 40 kPa
0
0 10 20 30 40 50
Deformação (%)
20 kg/m³
40
Deformação volumétrica (%)
35
Conf 20 kPa
30 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
25
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50
Deformação axial (%)
20 kg/m³
0,5
0,45 Conf 20 kPa
Coeficiente de poisson
0,4 Conf 30 kPa
0,35 Conf 40 kPa
0,3
0,25
0,2
0,15
0,1
0,05
0
0 10 20 30 40 50
Deformação axial (%)
10 kg/m³
0
5 Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
10
Conf 40 kPa
15
V (cm³)
20
25
30
35
40
0 2 4 6 8 10
vt (min)
10 kg/m³
60
40
30
20
Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
10
Conf 40 kPa
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Deformação (%)
10 kg/m³
40
Deformação volumétrica (%)
35
30
25
20
15
Conf 20 kPa
10 Conf 30 kPa
5 Conf 40 kPa
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Deformação axial (%)
10 kg/m³
1
0,9 Conf 20 kPa
Coeficiente de poisson
0,8 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 10 20 30 40
Deformação axial (%)
10 kg/m³ (reciclado)
0
Conf 20 kPa
10 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
V (cm³)
20
30
40
0 2 4 6 8 10
vt (min)
10 kg/m³ (reciclado)
40
0
0 10 20 30 40 50
Deformação (%)
10 kg/m³ (reciclado)
30
Deformação volumétrica (%)
25
20
15
10 Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
5 Conf 40 kPa
0
0 10 20 30 40 50
Deformação axial (%)
Figura 4.48 - Variação dos volumes na fase de ruptura do EPS de 10 kg/m³ reciclado
10 kg/m³ (reciclado)
0,6
Conf 20 kPa
Coeficiente de poisson
0,5 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
0,4
0,3
0,2
0,1
0
0 10 20 30 40
Deformação axial (%)
reciclado
pela deformação axial esse fenômeno. Para amostras que não sofreram a
fase de consolidação.
Figuras a seguir.
40 kg/m³
160
140
120
100
t (kPa)
80
60 Conf 20 kPa
40 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
20
0
0 50 100 150 200
s (kPa)
Figura 4.50 – Trajetória de tensões dos ensaios triaxiais realizados com a amostra de
EPS de 40 kg/m³
30 kg/m³
80
70
60
50
t (kPa)
40
30
Conf 20 kPa
20
Conf 30 kPa
10 Conf 40 kPa
0
0 20 40 60 80 100 120
s (kPa)
Figura 4.51 – Trajetória de tensões dos ensaios triaxiais realizados com a amostra de
EPS de 30 kg/m³
20 kg/m³
60
50
40
t (kPa)
30
Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
20
Conf 40 kPa
10
0
0 20 40 60 80 100
s (kPa)
Figura 4.52 – Trajetória de tensões dos ensaios triaxiais realizados com a amostra de
EPS de 20 kg/m³
10 kg/m³
12
10
8
t (kPa)
4 Conf 20 kPa
Conf 30 kPa
2 Conf 40 kPa
0
0 10 20 30 40 50 60
s (kPa)
Figura 4.53 – Trajetória de tensões dos ensaios triaxiais realizados com a amostra de
EPS de 10 kg/m³
10 kg/m³ (reciclado)
9
8
7
6
t (kPa)
5 Conf 20 kPa
4 Conf 30 kPa
Conf 40 kPa
3
2
1
0
0 10 20 30 40 50 60
s (kPa)
Figura 4.54 – Trajetória de tensões dos ensaios triaxiais realizados com a amostra de
tensão confinante.
Tabela 4.5 – Relação da coesão do EPS do ensaio triaxial com a tensão de confinamento
Tensão de
Massa específica Massa específica
confinamento Coesão (kPa)
nominal (kg/m³) medida (kg/m³)
(kPa)
12,7 20 12,5
10 kg/m³ (reciclado) 15,4 30 14,7
13,6 40 14,8
10 kg/m³ 12,7 20 18,0
13,1 30 17,0
12,6 40 14,0
23,2 20 51,5
20 kg/m³ 24,1 30 56,0
24,0 40 48,0
33,8 20 100,0
30 kg/m³ 32,3 30 90,5
31,5 40 77,0
43,7 20 146,0
40 kg/m³ 43,6 30 147,0
43,6 40 141,5
Envoltórias
250
40 kg/m³ 30 kg/m³ 20 kg/m³
10 kg/m³ (rec.) 10 kg/m³
200
c (kPa)
150
100
50
0
15 20 25 30 35 40 45
3 (kPa)
Figura 4.55 – Relação entre a coesão do material pela tensão confinante (envoltórias)
160
10 kg/m³ (rec.)
140 10 kg/m³
20 kg/m³
Tensão, Coesão (kPa)
120 30 kg/m³
40 kg/m³
100
80
60
40
y = 0,0663x 2 + 0,4795x
20 R2 = 0,99
0
0 10 20 30 40 50
Massa específica (kg/m³)
Figura 4.56 – Relação entre resistência triaxial do material para uma deformação de 10
% e a massa específica
ajuste.
direto de interface.
podem ser observados nas Figura 4.57 a Figura 4 .61. Para as massas
18
14
12
10
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
material reciclado
10 kg/m³
25
Tensão de cisalhamento (kPa)
20
15
10
20 kg/m³
25
15
10
30 kg/m³
50
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
40 kg/m³
60
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
Figura 4.62 – Comparação entre amostras de baixa e alta massa específica ensaiadas no
cisalhamento direto
resistência dos valores de pico para cada massa específica ensaiada (nos
30
10
10 kg/m³ (recicaldo)
0
0 10 20 30 40 50
30
Tensão de cisalhamento (kPa)
= 35º
20
10
10 kg/m³
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
40
20
10 20 kg/m³
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
interface
60
Tensão de cisalhamento (kPa)
50
= 37º
40
30
20
30 kg/m³
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tensão normal (kPa)
interface
60
30
20
40 kg/m³
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tensão normal (kPa)
interface
atrito.
entre o ângulo de atrito de pico médio dos ensaios com cada amostra pela
média das massas específicas dos corpos de prova. Desta relação, obteve-
60
50
y = 0,263x + 28,793
R2 = 0,8639
40
(º)
m 30
20 reciclado
10
5 10 15 20 25 30 35 40 45
Massa específica média (kg/m³)
Figura 4.68 – Relação do ângulo de atrito de pico médio pela massa específica, e sua
correlação
kg/m³.
60
=40º
20 = 35º
= 33º
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tensão normal (kPa)
junta
atrito de interface.
40
Tensão de cisalhamento (kPa) =41º
35
= 37º
30
= 33º
25
= 30º
20
= 28º
15
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
Figura 4.70 - Envoltórias de pico das amostras ensaiadas no cisalhamento direto da junta
uma aproximação linear dos resultados dos ensaios diferem dos médios
específica.
ensaiadas.
10 kg/m³ (recicaldo)
30
Tensão de cisalhamento (kPa)
= 33º
20
10 10 kg/m³
(recicaldo)
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
10 kg/m³
30
Tensão de cisalhamento (kPa)
= 32º
20
10
10 kg/m³
0
0 10 20 30 40 50
20 kg/m³
30
20
10
20 kg/m³
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
30 kg/m³
40
Tensão de cisalhamento (kPa)
= 26º
30
20
10
30 kg/m³
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tensão normal (kPa)
40 kg/m³
50
30
20
40 kg/m³
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tabela 4.6 – Comparação entre resultados obtidos para valores de pico e residual
Ângulo de atrito
Massa específica nominal Ângulo de atrito de
para deslocamento Redução (%)
(kg/m³) pico
de 15 mm
10 (reciclado) 33 33 0,0
10 35 32 8,6
20 36 29 19,4
30 37 26 29,7
40 40 30 25,0
maiores.
Para uma análise conjunta das envoltórias e dos valores dos ângulos
40
10 kg/m³ (recicaldo) =30º
Tensão de cisalhamento (kPa)
35
10 kg/m³
30 20 kg/m³
30 kg/m³
25 40 kg/m³ = 26º
20
= 29º
15
= 32º
10
= 33º
5
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Tensão normal (kPa)
Figura 4.76 – Envoltórias das amostras ensaiadas no cisalhamento direto da junta para
um deslocamento de 15 mm
30
Tensão de cisalhamento (kPa)
25
=30º = 28º
20 = 27º
= 26º
15
= 26º
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão normal (kPa)
Figura 4.77 - Envoltórias das amostras ensaiadas no cisalhamento direto da junta para
massa específica. Nota-se mais uma vez uma pequena discrepância (mais
para cada amostra. O resultado e uma relação linear podem ser vistos na
Figura 4.78.
60
50
y = -0,1556x + 33,9
2
R = 0,70
40
(º)
m
30
20 reciclado
10
5 10 15 20 25 30 35 40 45
Massa específica média (kg/m³)
10 Kg/m³
Tensão de cisalhamento (kPa) 25
20
15
10
10 kPa
5 20 kPa
40 kPa
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
kg/m³
20 kg/m³
60
Tensão de cisalhamento (kPa)
50
40
30
20
10 kPa
20 kPa
10 40 kPa
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
kg/m³
30 kg/m³
70
50
40
30 10 kPa
20 kPa
20 40 kPa
10
0
0 5 10 15 20 25
(mm)
kg/m³
10 kg/m³
40
10 kg/m³
y = 0,0345x + 12,925
2
R = 0,93
20
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 5 mm
20 kg/m³
80
Tensão de cisalhamento (kPa)
70 20 kg/m³
60
50
40
30
y = 0,5654x + 27,025
20 2
R = 0,94
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 5 mm
30 kg/m³
100
30 kg/m³
60
40
y = 0,4008x + 48,285
2
R = 0,89
20
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 5 mm
Envoltórias
80
10 kg/m³ y = 0,4008x + 48,285
70 2
R = 0,89
20 kg/m³
50
40 y = 0,5654x + 27,025
2
R = 0,94
30
y = 0,0345x + 12,925
2
20 R = 0,93
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
deslocamento de 5 mm
prova.
feito para o valor de pico, as Figura 4.86, Figura 4 .87 e Figura 4 .88
10 kg/m³
40
35 10 kg/m³
Tensão de cisalhamento (kPa)
30
y = 0,0237x + 17,1
2
25 R = 0,91
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 15 mm
20 kg/m³
60
20 kg/m³
Tensão de cisalhamento (kPa)
50
40
30
y = 0,5277x + 16,14
20 2
R = 0,87
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 15 mm
30 kg/m³
60
30 kg/m³
40
y = 0,4327x + 29,94
30 2
R = 0,96
20
10
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
de 15 mm
Envoltórias
60
10 kg/m³
y = 0,4327x + 29,94
20 kg/m³
Tensão de cisalhamento (kPa)
50 2
R = 0,96
30 kg/m³
40
30
y = 0,5277x + 16,14
2
R = 0,87
20
y = 0,0237x + 17,1
10 2
R = 0,91
0
0 10 20 30 40 50
Tensão confinante (kPa)
deslocamento de 15 mm
direto
60
2
y = 0,0271x + 0,5862x
50 Pico 2
R = 0,97
Residual
40
Coesão (kPa)
30
20
10 y = 0,5655x + 8,2397
2
R = 0,57
0
5 10 15 20 25 30 35
Massa específica (kg/m³)
massa específica
aproximadamente 17 kg/m³.
Figura 4 .94.
10 kg/m³
0
10
20
Deformação (%)
30
40
50
10 kPa 20 kPa 40 kPa 60 kPa
60
70
80
90
0 300 600 900 1200
Tempo (h)
17 kg/m³
0
10
Deformação (%)
20
40
50
60
0 300 600 900 1200
Tempo (h)
20 kg/m³
0
0,3
Deformação (%)
0,6
0,9
1,2
1,5
20 kPa 40 kPa 60 kPa 80 kPa
1,8
0 300 600 900 1200
Tempo (h)
30 kg/m³
0
0,3
Deformação (%)
0,6
0,9
1,2
1,8
0 300 600 900 1200
Tempo (h)
próximos uns dos outros, e desta forma atribuindo uma maior resistência
corpos de prova.
solicitação.
100
80
20 kPa
40 kPa
Deformação (%)
60 60 kPa
80 kPa
40
20
0
5 10 15 20 25 30 35
Massa específica (kg/m³)
Figura 4.95 – Relação entre deformação e massa específica para cada carga
deformação significante.
Isócronas 10 kg/m³
120
100
80
Carga (%T ult)
60
40
20
Isócronas 17 kg/m³
80
70
60
Carga (%T ult)
50
40
30
20
0
0 10 20 30 40 50 60
Deformação (%)
Isócronas 20 kg/m³
60
50
30
20
10
24 h 48 h 114 h 312 h 792 h 1000 h
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6
Deformação (%)
Isócronas 30 kg/m³
35
30
25
Carga (%T ult)
20
15
10
5
24 h 48 h 114 h 312 h 792 h 1000 h
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4
Deformação (%)
Figura 4.99 – Curvas isócronas dos ensaios com a amostra de3 kg/m³
amostra de EPS.
160
120
100
80
Imersão 24h
60
Umidade higroscópica
40
20
0
30,0 30,5 31,0 31,5 32,0 32,5 33,0
Figura 4.100 - Resultado do ensaio de absorção de água com amostras de EPS com
absorvida pelo material. Este fenômeno pode ser explicado pela redução
600
30 kg/m³
20 kg/m³
500
17 kg/m³
10 kg/m³
(reciclado)
300
-1,6311
y = 25454x
2
R = 0,90
200
100
0
10 15 20 25 30 35 40
Massa Específica (kg/m³)
Figura 4.101 - Resultados dos ensaios de absorção de água por submersão com amostras
1,60
30 kg/m³
1,40 20 kg/m³
17 kg/m³
Absorção de água (% massa)
1,20
14,5 kg/m³
10 kg/m³
1,00
10 kg/m³
(reciclado)
0,80
0,60
0,40 -0,9192
y = 11,932x
2
R = 0,80
0,20
0,00
10 15 20 25 30 35
Massa Específica (kg/m³)
Figura 4.102 - Resultados dos ensaios de teor de umidade higroscópica com amostras de
Absorção de
Massa específica Massa específica Massa específica conjunto
água
nominal (kg/m³) medida (kg/m³) EPS/água (kg/m³)
(%massa)
30 32 101 64
20 22 140 53
17 17,5 190 51
14,5 15 360 69
10 12 390 59
10 (30 % de
13 480 75
reciclado)
em um caso prático.
residual do ar contido nos vazios das amostras. Mais uma vez pode-se
uma queda do valor de absorção de água para uma massa específica mais
30 kg/m³
6
20 kg/m³
17 kg/m³
4 10 kg/m³
10 kg/m³
(recycled)
3
-0,1035x
y = 21,86e
2
1 R = 0,9074
0
10 15 20 25 30 35 40
Massa específica (kg/m³)
Figura 4.103 - Resultados dos ensaios de absorção de água por submersão com amostras
8
30 kg/m³ (10x10x10) 30 kg/m³ (5x5x5)
20 kg/m³ (10x10x10) 20 kg/m³ (5x5x5)
7
10 kg/m³ (reciclado - 10x10x10) 10 kg/m³ (reciclado - 5x5x5)
0
10 15 20 25 30 35 40
Massa específica (kg/m³)
amostras cúbicas
2,0
30 kg/m³ (10x10x10) 30 kg/m³ (5x5x5)
1,8 20 kg/m³ (10x10x10) 20 kg/m³ (5x5x5)
10 kg/m³ (reciclado - 10x10x10) 10 kg/m³ (reciclado - 5x5x5)
Absorção de água (% massa)
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
10 15 20 25 30 35 40
Massa específica (kg/m³)
amostras cúbicas
30 33,2 1,3E-06
20 22,2 2,2E-03
10 11,7 3,7E-03
10 (reciclado) 13 1,4E-02
Observa-se pela
estes valores, e por meio dele, tentou-se obter uma relação entre a
Escola de Engenharia de São Carlos - USP
Capítulo 4 – Apresentação e Análise dos Resultados 201
1,6E-02
1,4E-02
30 % reciclado
1,2E-02
1,0E-02
k (cm/s)
8,0E-03
y = -0,0034Ln(x) + 0,0122
6,0E-03 2
R = 0,93
4,0E-03
2,0E-03
6,4E-06
5 10 15 20 25 30 35
Massa específica (kg/m³)
específica
e a massa específica.
massa específica e uma reta com o valor obtido de forma teórica da teoria
de Arquimedes.
1,2
30 kg/m³
1 20 kg/m³
17 kg/m³
14,5 kg/m³
0,8
Força (kgf)
10 kg/m³
10 kg/m³ (reciclado)
0,6
0,4
0,2
0
0 200 400 600 800 1000 1200
Vol sub (cm³)
30 kg/m³ 16,4 14,9 9,4 15,9 9,5 40,1 16,9 16,0 5,2
20 kg/m³ 12,4 11,9 4,1 12,5 7,0 44,2 12,0 11,8 1,3
17 kg/m³ 9,4 8,9 5,6 9,4 7,6 19,4 9,5 9,4 1,3
14,5 kg/m³ 8,1 7,9 3,2 8,3 5,1 38,1 8,0 7,9 1,2
10 kg/m³ 6,0 5,7 4,5 6,1 4,7 24,1 5,7 5,6 1,1
10 kg/m³
7,0 6,6 5,2 7,2 4,9 31,6 6,8 6,7 1,9
(recilcado)
45
35
30
25
20
Privação Total
Privação de Comida
Privação de Comida
Privação Total
Privação de Comida
Privação de Comida
Privação de Comida
Privação Total
Privação de Comida
15
Privação Total
Privação Total
Privação Total
Privação de Palha
Privação de Palha
Privação de Palha
Privação de Palha
Privação de Palha
Privação de Palha
10
0
30 kg/m³ 20 kg/m³ 17 kg/m³ 14,5 kg/m³ 10 kg/m³ 10 kg/m³
(recilcado)
Massa específica
roída pelos camundongos ser pequena para dois dos casos analisados,
como visto na Figura 4.108. Ainda desta figura, observa-se uma não
material.
o que pode ter agravado a ação. Porém, vale ressaltar também que, o
Figura 4.109 – Corpos de prova utilizados no ensaio de perda de massa por ataque de
roedores
amostras.
animais.
Compressão 1%
500
Tensão Transição (2%)
300
200
100
0
0 10 20 30 40 50 60
Massa específica (kg/m³)
Relações de Coesão
200
Triaxial
Cisalhamento direto (deslocamento 5 mm)
Cisalhamento direto (deslocamento 15 mm)
150
Coesão (kPa)
100
50
0
0 10 20 30 40 50 60
Massa específica (kg/m³)
direto interno
40
(°)
35
30
25
20
0 10 20 30 40 50 60
Massa específica (kg/m³)
80 20 kPa
40 kPa
Deformação (%)
60 kPa
60
80 kPa
40
20
0
5 10 15 20 25 30 35
Massa específica (kg/m³)
Relação de Permeabilidade
4,0E-03
3,0E-03
k (cm/s)
2,0E-03
1,0E-03
6,4E-06
0 10 20 30 40
Massa específica (kg/m³)
CAPÍTULO 5 - CONCLUSÕES
trabalho são:
poliméricas;
resistências para 1 e 10 %;
posteriores;
compressão;
sofrida pelo EPS ao longo dos ciclos quando solicitado por uma
próximas;
de endurecimento);
30 kg/m³;
off road;
longa duração;
REFERÊNCIAS
Janeiro.
em 11 jul. 2006.
11 jul. 2006.
ASTM D 3080 – Standard Test Method for Direct Shear Tests of Soils
York.
New York.
USP. 13p.
– 414
York – USA. 35 p.
Magazine, p. 8-10.
São Paulo.
Review of Liner Failures and Longevity. In: Florida Center for Solid
academies.org).