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• Sistemas de aterramento
• Princípios.
• Esquemas de aterramento.
• Características.
• Requisitos.
• Equipotencialização.
• Seccionamento automático.
• Execução e manutenção
• Negligenciadas;
• Ausência ou falta
• Danos;
• Vítimas;
• Objetivos do aterramento
• Menor resistência possível para correntes de falta à terra;
• Os perigos da eletricidade
Tetanização
Limite de largar
Queimaduras
Fibrilação ventricular
Instalações elétricas 5a edição
Cotrim
Zona 1 – Nenhuma reação – abaixo da percepção (0,5 mA);
Zona 2 – Perceptível, mas não há efeito perigoso;
Zona 3 – Não há risco de fibrilação ventricular, mas há efeitos
inconvenientes (respiração alterada, taquicardia);
Zona 4 – Probabilidade 0,5 a 50% de fibrilação ventricular;
Zona 5 – Perigo Efetivo de fibrilação.
• Impedância do corpo humano
• Variáveis que influem no valor da resistência do corpo humano:
Estado da pele;
Local do contato;
Área de contato;
Pressão de contato;
Duração do contato;
Natureza da corrente;
• Objetivo:
• Condutor de aterramento,
• Condutores de equipotencialização
• Todos ligados ao mesmo terminal de aterramento principal.
• Tensões de contato limite para as situações:
• 1 – BB1, BB2, BC1, BC2, BC3;
• 2 – BB3, BC4;
• 3 – BB4;
• Conforme as tabelas 19 e 20 da NBR 5410.
• 5.1.2.2.4.1. Generalidades
• c) Tempos maiores:
(solo).
• Ligação equipotencial
• Eficiência da proteção;
• Toque direto;
• Toque indireto.
Tensão de toque
Tensão de Toque
• O potencial de toque máximo é dado por:
116 + 0,174𝜌𝑠
𝑉𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 = (𝑉)
𝑡
• Onde:
• 𝜌𝑠 - resistividade da primeira camada do solo;
• 𝑡 – duração do choque.
Tensão de Passo
Tensão de passo
• O potencial de passo máximo é dado por:
116 + 0,696𝜌𝑠
𝑉𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑚á𝑥𝑖𝑚𝑜 = (𝑉)
𝑡
• Onde:
• 𝜌𝑠 - resistividade da primeira camada do solo;
• 𝑡 – duração do choque.
Sistemas de aterramento
• Esquemas de aterramento (NBR5410 – item 4.2.2.2)
• Código de letras XYZ
• X: Situação da alimentação (fonte) em relação à terra:
• T = alimentação com um ponto diretamente aterrado;
• I = isolação de todas as partes vivas da fonte em relação à terra ou aterramento de
um ponto através de impedância;
curto-circuito (fase-neutro).
Sistema TN-S
alimentação aterrado.
𝑍𝑠 ⋅ 𝐼𝑎 ≤ 𝑈𝑂
𝑍𝑠 = 𝑅𝑡 + 𝑅𝑐 + 𝑅𝑝 + 𝑗 𝑋𝑡 + 𝑋𝑐 + 𝑋𝑝
|𝑍𝑠 | = 𝑅𝑡 + 𝑅𝑐 + 𝑅𝑝 + 𝑗 𝑋𝑡 + 𝑋𝑐 + 𝑋𝑝
• Tensão de contato 𝑉𝑐 a que ficaria submetida uma pessoa
que toca a carcaça energizada acidentalmente:
𝑍𝑝
𝑉𝑐 = 𝑉𝑓𝑛 ⋅ 𝑉
𝑍𝑠
• Onde: 𝑍𝑝 = 𝑅𝑝 + 𝑗𝑋𝑝
𝑉𝑐
• A corrente de choque será 𝐼𝑐ℎ = (𝐴)
𝑅𝑐ℎ +𝑅𝑐𝑜 +𝑅𝑚
Esquema TN-S
• Vantagens
de cargas;
• Operador submetido à 𝑉𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 = 0;
possível.
Sistema TN-C
Esquema TN-C
• Vantagens:
• Em instalações de porte:
• TN-C-S: circuitos de maior seção, com condutores PEN;
eletrodo da alimentação.
𝑅𝐴 ⋅ 𝐼Δ𝑛 ≤ 𝑉𝑙
• Desvantagens
um valor reduzido;
• Sinalizar o defeito, sem desligar o circuito;
• Na ligação em triângulo:
• Para se obter um neutro artificial: usar um transformador de aterramento.
• Na ligação em estrela:
• A corrente de defeito à terra com ponto neutro aterrado com uma impedância
elevada, é de pequena intensidade
• Não é obrigatório seccionar a alimentação.
• As massas devem ser aterradas
• Onde
• 𝑅𝐴 é a resistência do eletrodo de aterramento das massas;
• 𝐼𝑑 é a corrente de falta resultante de uma primeira falta direta entre um
condutor de fase e uma massa.
• Este valor considera as correntes de fuga naturais e a impedância global de
aterramento da instalação.
Esquema IT
• Vantagens:
𝑈
• Para N distribuído: 𝑍𝑠 ′ ≤ 0
2⋅𝐼𝑎
• onde:
• 𝑍𝑠 é a impedância do percurso da corrente de falta quando o
neutro não é distribuído, composto do condutor de fase e do
condutor PE;
• 𝑍𝑠 ′ é a impedância do percurso da corrente de falta quando o N é
distribuído, composto do condutor neutro e do condutor PE;
• 𝑈 é a tensão entre fases, valor eficaz em CA;
• 𝑈0 é a tensão nominal entre fase e neutro, valor eficaz em CA;
• 𝐼𝑎 é a corrente que assegura a atuação do dispositivo de proteção
num tempo no máximo igual ao especificado na tabela 26, ou a 5 𝑠;
DSIs
• Bender
DSIs
• Schneider
Esquema IT
• Vantagens
• Desvantagens
defeito;
• Função de
• Alimentação;
• Equipamentos de utilização;
• Funcionamento
Esquema Alimentação Equipamentos de Natureza dos Locais Funcionamento
utilização
• Sistema de aterramento:
• Anexo J do RIC-BT;
• Resistência de Aterramento 𝑅𝑎 ≤ 25 Ω
• Condutor neutro
lacrável;
equalização de potencial.
Conexão do aterramento no QM
6.4.1.2 Condutores de aterramento
• 6.4.1.2.1. Seção conforme:
• Tabela 52.
6.4.3 Condutores de proteção (PE)
• 6.4.4.1. Seções mínimas.
• Conforme 6.4.3.1.2
• Para seccionamento em 𝑡 ≤ 5 𝑠
𝐼2 ⋅ 𝑡
𝑆=
𝑘
• Onde:
• 𝑆 – 𝑚𝑚2 ;
• 𝐼 – valor eficaz da corrente de falta (A).
• 𝑡 – tempo de atuação da proteção (s).
• 𝑘 – fator – função do material do condutor: tabelas 53 a 57.
• 6.4.1.3. Alternativa:
• Tabela 58
• Apenas se o PE for do mesmo material que o condutor fase.
• Seções mínimas
• 16 𝑚𝑚2 – Al.
circuito:
• Dimensionar para a falta mais severa.
• Só em instalações fixas;
• Seções mínimas
• 10 𝑚𝑚2 – Cu.
• 16 𝑚𝑚2 – Al.
• 6.4.4.1. Seções mínimas
• Equipotencialização Principal
𝑆𝑃𝐸
𝑆𝑒𝑞𝑢 𝑝𝑟𝑖𝑛𝑐 ≥
2
• Seções mínimas:
• 6 𝑚𝑚2 – Cu;
• 16 𝑚𝑚2 – Al.
• 6.4.4.1.2 Condutores de equipotencialização suplementar
• a) tubulações de água;
serviço normal;
• d) eletrodutos flexíveis
compatibilidade eletromagnética.
• BEP - barramento de equipotencialização principal.
• 6.4.5.2 Ao BEP funcional podem ser ligados: