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*Doutor em Controladoria e Contabilidade pela FEA-USP. Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP. Diretor da Faculdade de Ciências Contábeis da PUC-CAMPINAS.
Professor no Curso de Mestrado em Administração do Centro do UNISAL.
**Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica pela UNIFECAP-SP. Professor do Centro de Economia e Administração da PUC-CAMPINAS. Coordenador e Professor dos
Cursos de Pós-Graduação em Auditoria e Controladoria e de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Paulista de Administração e Ciências Contábeis de Hortolândia. Auditor
e Consultor de Empresas. (jeronimo@directnet.com.br)
> Introdução. As empresas operam num ambien- E é justamente esse o objetivo deste trabalho que pro-
te econômico-financeiro que influencia as decisões de cura, de uma forma simples, evidenciar a importância para
investimentos e financiamentos de suas operações no o administrador financeiro em obter uma visão sistêmica
processo de geração de caixa e lucro. da empresa no processo de elaboração do planejamento
A missão do administrador financeiro vai além do sim- financeiro de curto e longo prazos, por meio do conheci-
ples controle e da gestão de recursos a receber e a pagar, mento do meio ambiente interno e externo da empresa e
e de tesouraria. A geração de caixa e lucro é de funda- utilizando as ferramentas estratégicas informativas dispo-
mental importância para a continuidade normal da em- níveis.
presa e a garantia de sua sobrevivência no mercado.
Entende-se por caixa os recursos financeiros disponíveis > A Controladoria como unidade admi-
em caixa, bancos e aplicações financeiras de liquidez ime- nistrativa empresarial. A Controladoria pode ser
diata. Assim sendo, é com essa premissa que o adminis- relacionada com um sistema de informações que obje-
trador financeiro deve se preocupar no processo de ges- tiva auxiliar o processo de tomada de decisões dos
tão econômico-financeira da empresa, utilizando, para gestores, que são responsáveis pela direção e o contro-
isso, as ferramentas estratégicas disponíveis que sejam le das operações realizadas pela empresa. Portanto,
capazes de viabilizar informações que possam auxiliar a pode-se afirmar que os meios e os procedimentos
tomada de decisões. adotados e feitos “sob medida”, para que o gestor use
A Controladoria é ferramenta informativa estratégica que no processo decisório entre alternativas conflitantes ou
pode ser utilizada para análise e planejamento financeiro. na avaliação de desempenho, recaem na Controladoria.
No entanto, o administrador financeiro deve compreen- A Controladoria pode ser contrastada com a Con-
der não só as informações do ambiente interno da empre- tabilidade Financeira (Quadro 1), que é relacionada
sa, mas, principalmente, em alguns casos, as informações com o fornecimento de informações econômico-fi-
de seu ambiente externo, tais como: políticas econômicas nanceiras para os usuários internos e externos, como
(inflação, câmbio, taxa de juros) e tributárias, que podem os acionistas, os credores e outros que estão de fora
interferir no processo de geração de caixa e lucro. da organização.
Como se pode observar, a Controladoria vista como ór- sistêmica da empresa, tendo em vista a complexidade cada
gão administrativo tem por finalidade garantir informações vez maior do mundo dos negócios. Dessa forma, alguns
adequadas ao processo decisório, além de ser responsável estudiosos tratam o sistema aberto como um conjunto de
pela coordenação e a disseminação da tecnologia de ges- partes em constante mutação, de maneira que se possa, a
tão, colaborando com os administradores na busca da efi- qualquer tempo, identificar com mais facilidade os pontos
cácia gerencial. fortes e fracos, as ameaças e as oportunidades de bons
negócios no processo de operacionalização das empresas.
> A empresa como sistema aberto. É de Sistema pode ser conceituado como um comple-
fundamental importância que o gestor tenha uma visão xo de elementos em interação. Em outras palavras,
sistema é um conjunto de elementos inter- que interage formando um todo unitário e com-
dependentes, ou um todo organizado, ou parte plexo.
INPUT OUTPUT
PROCESSO
(Entrada) (Saída)
NOVO CICLO
AMBIENTE EXTERNO
Políticas Econômicas
AMBIENTE INTERNO
Recursos
Materiais Atividades e Processos Produtos
Pessoas Objetivos
Recursos
Tecnológicos Informações Decisões
Políticas Tributárias
A composição do ambiente externo (recursos materiais, Como as condições econômicas e sociais mudam e
tecnológicos, financeiros, etc.) interage constantemente novos conhecimentos e tecnologias surgem, o crescimen-
com o ambiente interno (atividades e processos, pessoas, to das demandas dos usuários, por mais informação eco-
informações, objetivos, decisões, etc.), de forma a pro- nômico-financeira útil, pode ser esperado. Assim, o siste-
cessar os produtos e os serviços destinados ao seu merca- ma de informações aplicado na empresa deve atender aos
do de atuação, envolvendo os seus clientes (meio ambi- anseios dos diversos usuários das informações por ele pro-
ente externo), que em determinadas ocasiões pressionam cessadas, e que ao mesmo tempo consiga dar tratamento
a empresa, sob a forma de exigências e restrições. relevante às variações ocorridas no meio ambiente, usan-
Na medida em que o ambiente de concentração da do o enfoque sistêmico, como, por exemplo, considerar
empresa modifica-se, é possível, com uma visão ampla que algumas ações governamentais podem evidenciar
do meio ambiente em que ela se encontra, identificar as mutações no patrimônio da organização.
forças positivas e negativas das variáveis ambientais (vari- O funcionamento de um sistema de informações num
áveis sociais, políticas, culturais, tecnológicas, econômi- ambiente empresarial – com base no processo de elabora-
cas, financeiras, etc.), as quais ditam as normas em mui- ção (planejamento) e realização (execução) de orçamen-
tos casos, e é neste contexto que a Contabilidade (ambi- tos e análise das variações (controle), com a finalidade
ente interno) proporciona o principal produto de resulta- voltada ao processo de tomada de decisões – pode ser
do e decisão, que é a informação. entendido por meio da Figura 3.
Sistema de Gestão
de Custos
Sistema
Contábil
(Real)
Sistema de
Orçamentos Relatório de
Orçamento
Desempenho
Analisando as taxas de inflação medidas pelo INPC se uma taxa acumulada de 7,67%. Em 2002, o INPC
(índice que tem como população-objetivo as famílias fechou com uma taxa acumulada de 14,74%, e o IPCA
com chefes assalariados e rendimento mensal entre um de 12,53%.
e oito salários mínimos), percebe-se uma taxa acumu- Por outro lado, a inflação medida pela Fundação Ge-
lada no ano de 2001 de 9,44%, e pelo IPCA (índice túlio Vargas (FGV), pelo Índice Geral de Preços do
utilizado pelo Banco Central do Brasil – Bacen – para o Mercado (IGP-M), acumulada nos anos de 2001 e 2002,
acompanhamento dos objetivos estabelecidos no siste- e de janeiro a fevereiro de 2003, pode ser melhor
ma de metas de inflação), no mesmo período, observa- visualizada na Tabela 2.
A inflação pode interferir nas finanças de uma empresa as demonstrações contábeis devem refletir a situação eco-
a partir da variação crescente no nível geral de produtos e nômico-financeira de uma companhia, e que ainda essa
mercadorias necessários à produção e à prestação de ser- companhia está localizada em países com inflação, a prá-
viços, que ora são objetos de sua atividade econômica. tica de correção monetária baseada na inflação deve ser
Assim, o gestor financeiro da entidade deve acompanhar observada para resguardar uma visão mais realista e atua-
a inflação do segmento em que sua empresa atua, como lizada dessa empresa.
forma de gerenciamento eficaz e eficiente do capital de A correção monetária contábil é utilizada em países
giro e do lucro. que adotam as normas internacionais de contabilidade
Para fins contábeis, a empresa pode adotar a prática ou que possuem legislação contábil própria sobre o as-
gerencial de correção monetária, que significa um ajusta- sunto. Para melhor entendermos o conceito da norma
mento nos valores históricos das demonstrações contábeis internacional de contabilidade que trata do assunto, a
em face da inflação verificada em seu ambiente econômi- International Financial Report Standard-IFRS Nº 29 (Nor-
co de operação. Isso, para evitar a perda monetária dos ma Internacional de Relatório Financeiro Nº 29), emitida
elementos patrimoniais registrados pelo custo histórico. pela International Accounting Standards Board-IASB (Junta
Ressalte-se que a adoção dessa prática pode causar um de Normas Internacionais de Contabilidade), apresenta-
impacto econômico-financeiro no lucro contábil da em- mos a seguir um quadro que tem por objetivo apresentar
presa em determinado período, pelo reconhecimento da os conceitos de correção monetária utilizados no Brasil e
inflação em seu resultado. Entretanto, considerando que pela IASB.
Em dezembro de 1999, o Instituto dos Auditores In- dispensável à medida que as grandes empresas passam
dependentes do Brasil (Ibracon) emitiu o Comunicado a se instalar e a operar em outros países, formando as
nº 006/99, que orienta a plena aplicação do Princípio chamadas “multinacionais”. Esses países adotam dife-
da Atualização Monetária, do Conselho Federal de Con- rentes moedas na maioria dos casos, fato que passou a
tabilidade (CFC), na elaboração das demonstrações exigir métodos e critérios contábeis uniformes para que
contábeis para o exercício de 1999, em moeda de capa- as empresas investidoras, ao avaliar seus resultados, o
cidade aquisitiva constante (Correção Monetária Inte- fizessem de forma consolidada, isto é, que os resulta-
gral – CMI), considerando que a inflação para 1999 era dos da empresa pudessem ser somados ou subtraídos
estimada em aproximadamente 20%, com base no IGP- aos resultados das demais empresas do grupo econô-
M, da FGV. mico. Tal necessidade de consolidação das informa-
A finalidade principal desse procedimento orientado ções do grupo econômico exigiu a adoção de critérios
pelo Ibracon é o reconhecimento dos efeitos da altera- uniformes de conversão para uma única moeda, geral-
ção do poder aquisitivo da moeda nacional nos regis- mente a daquele país da empresa líder que controla os
tros contábeis, por meio do ajustamento da expressão negócios. De certa forma, o impacto dessas flutuações
formal dos valores dos componentes patrimoniais. nas taxas de câmbio, nos resultados das companhias,
em alguns casos pode levar a conseqüências econômi-
Câmbio co-financeiras graves.
O mecanismo de conversão de operações econômico- No Brasil, por exemplo, as oscilações do Dólar norte-
financeiras em moeda estrangeira, utilizado para trocar e americano, em 2001, ameaçaram os resultados de curto
equilibrar a moeda corrente doméstica, é chamado de prazo das empresas aqui instaladas, que mantinham dívi-
taxa de câmbio exterior, o que significa passar o valor das atreladas a essa moeda. Apesar do susto com a
expresso de uma unidade de moeda corrente para outra. maxidesvalorização do Real em face do Dólar norte-ameri-
Conversão é o processo de redeclarar informação eco- cano, em 1999, algumas empresas ainda mantinham alto
nômico-financeira de uma moeda corrente para outra. endividamento em moeda estrangeira, e ainda sem ne-
A necessidade de informações financeiras torna-se in- nhum tipo de proteção, como, por exemplo, o hedge. O
setor elétrico estava entre os mais atingidos. As compa- partir do momento do reconhecimento da variação cam-
nhias elétricas, em especial as distribuidoras, têm um re- bial em seus resultados. A seguir, evidenciamos, na Tabe-
flexo imediato da oscilação do Dólar norte-americano em la 3, algumas empresas expostas à variação do Dólar nor-
seus balanços, particularmente no aspecto financeiro, a te-americano.
Pela tabela acima, percebe-se que 75% da dívida to- 70% eram em moeda estrangeira e sem nenhuma pro-
tal da companhia Eletropaulo estavam expostos à vari- teção. Por outro lado, a Copel também tinha parte
ação cambial. A empresa que carregava, até o ano de de seu endividamento sujeito à alta do câmbio, com
2001, o custo da compra da Eletropaulo Metropolita- um valor total de R$ 1,380 bilhão, dos quais R$834
na, em 1998 promoveu uma profunda reestruturação milhões eram atrelados ao Dólar e sem hedge, de
da dívida. Continuava ainda, no entanto, bastante ex- acordo com os números de final de dezembro de
posta à moeda estrangeira. Até setembro de 2000, o 2000.
endividamento bruto da Light era de R$ 4,6 bilhões, A variação cambial pode causar um impacto eco-
dos quais 63% eram em Dólar norte-americano. nômico-financeiro positivo (receitas de variação cam-
Em janeiro de 2001, a dívida da Klabin chegara a bial) ou negativo (despesas de variação cambial) no
perfazer um montante de R$ 2,2 bilhões, dos quais resultado de uma companhia.
> Relação das finanças corporativas com tir relatórios que venham a atender às necessidades infor-
fatores contábil-financeiros. A Contabilidade pode mativas dos usuários internos e externos da organização,
ser entendida como um sistema de informações destinado sempre buscando a eficiência e a eficácia do processo
a prover seus usuários com demonstrações e análises de decisório. Para melhor entender esse processo sistêmico de
natureza econômico-financeira. Para isso, ela procura emi- funcionamento da Contabilidade, apresentamos a Figura 4.
Balanço
Patrimonial
Administradores
Demonstração do Análise de
Resultado Desempenho
Demonstração das
Origens e Bancos
RELATÓRIOS Aplicações de USUÁRIOS Análise de
CONTÁBEIS Recursos Crédito
Demonstração do Concorrentes
Valor Adicionado Análise de
Mercado
princípios contábeis geralmente aceitos, fornecem uma pacidade de gerar lucros. Em síntese, a análise finan-
série de dados sobre a empresa em determinado perío- ceira é o processo de “reflexão” sobre os relatórios
do. O gestor financeiro preocupa-se com tais relatórios contábeis, objetivando uma avaliação da situação da
e, por sua vez, procura transformar os dados em infor- empresa, em seus aspectos operacionais, econômicos,
mações que possibilitam tirar conclusões: se a empresa patrimoniais e financeiros. A Figura 5 proporciona uma
é merecedora ou não de crédito; se tem ou não condi- visão mais detalhada do processo empresarial de avali-
ções de honrar seus compromissos financeiros; e a ca- ação de desempenho econômico-financeiro.
Caracterização da
Análise Econômico-Financeira
Exame de Dados
Verificar a Capacidade de
Situação Financeira
Solvência
Descobrir a Potencialidade de
Situação Econômica
Gerar Resultados
Para o gerenciamento empresarial, a informação contábil está relacionado com a qualidade e a extensão das infor-
é necessária no processo de planejamento, execução e con- mações que o gestor financeiro consegue gerar. Para o
trole das operações, visando auxiliar a tomada de decisão. processo da avaliação patrimonial e do desempenho da
O grau de excelência da análise econômico-financeira empresa, o gestor vale-se de um conjunto de cálculos
Percebe-se que a principal política de investimentos da cipalmente em contas a receber de clientes, geradas pelo
companhia, nos anos de 2002 e 2001, foi a alocação de aumento nas vendas a prazo, e em estoques, enquanto
recursos em capital de giro e parte em capital fixo. Os que o capital fixo apresentou uma evolução nesse mesmo
investimentos em capital de giro apresentaram um cres- período de 24,01%, gerada pelos investimentos perma-
cimento de 2001 para 2002 na ordem de 17,91%, prin- nentes e imobilizados. Já a política de financiamentos das
operações sofreu uma alteração de 2001 para 2002, como ano de 2002, em que a empresa encerra o exercício com
mostra a tabela anterior, que evidencia um crescimento um prejuízo de R$ 207,00, mesmo apresentando evolu-
dos financiamentos por meio de recursos de terceiros de ção das vendas líquidas na ordem de 49,02%, de 2001
47,29%, no período em análise, e que aponta o capital de para 2002. Esse mau desempenho contribuiu para a re-
terceiros como a principal fonte de recursos em 2002, dução do capital próprio e o aumento do capital de tercei-
representando cerca de 56,02% das origens totais de re- ros, nos financiamentos das operações, além de proporci-
cursos financeiros. onar um crescimento das despesas financeiras de juros,
As políticas de investimentos e financiamentos sofre- geradas pelos empréstimos e financiamentos realizados
ram impactos diretos do mau desempenho econômico no no período em questão.
O Capital Circulante Líquido-CCL, calculado pela dife- por evidenciar uma queda de 76,40%, de 2001 para 2002.
rença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, é um Por outro lado, se, além de parar de vender os seus
indicador que possibilita avaliar uma possível necessidade estoques, não receber os recursos de seus clientes antes
de capital de giro em certa empresa. No caso que vem do vencimento das obrigações de curto prazo, a empresa
sendo estudado, o CCL total apresentou um crescimento passará a necessitar de capital de giro disponível e de
de um período para o outro de 10,09%, isso pelo fato de liquidez imediata, para honrar os compromissos assumi-
o capital de giro apresentar uma evolução. Porém, se a dos e fazer girar as atividades operacionais. Os recursos
empresa pára de vender os seus estoques, o CCL passa a financeiros necessários podem chegar a um montante de
demonstrar uma certa fragilidade, considerando tal fato R$ 9.951,00 em 2002.
No período analisado, a empresa apresentou um midas no curto e longo prazos. É o que os indicadores
declínio em sua capacidade de honrar as dívidas assu- de liquidez demonstram. O indicador de liquidez cor-
Análise de Endividamento
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