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Aula 1: Introdução a Portos e Vias

DOCENTE RESPONSÁVEL: P ROF. E N I O JOS É BOLOG N I NI


DISCIPLINA: MAT E RIA IS N AT U RA IS E A RT I F ICIA IS
U N I V E RSID A DE PA U L I STA - U N I P
E N G E N H A RIA CI V IL – E C1 0 A BC 28/EC 1 0 PQR 2 8
ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
➢ Um dos principais ganhos econômicos no transporte brasileiro é a atividade
portuária;

➢ O escoamento da produção ocupa mais da metade da população brasileira,


seno que parte dos investimentos e da produção econômica é empregado em
exportação e importação.

➢ O Brasil depende da balança comercial no Superavit;

➢ Neste primeiros dias do mês de agosto de 2017, foi registrado R$ 390 milhões
na balança comercial;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017


ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
➢ Nosso país até o ano de 2002, o mar é banhado em 17 estados, sendo que 14
capitais litorâneas com suas respectivas áreas portuárias;

➢ Os portos mais conhecidos pela economia são:

▪ Suape;

▪ Tubarão;

▪ Sepetiba;

▪ Santos;

▪ Paranaguá;

▪ Itajai;

▪ Rio Grande.

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Ano de 2013 – Dados da ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários)

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Ano de 2013 – Dados da ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários)

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Engenharia Fluvial e Marítima

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Engenharia Fluvial e Marítima

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Engenharia Fluvial e Marítima
BALESTILHA

A balestilha é um instrumento de
orientação que foi muito utilizado na época
dos descobrimentos portugueses para
orientação no mar, ajudando a determinar
a latitude a que um navio se encontra.
Esta mede a altura de um astro ou a
distância angular entre dois astros.

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Engenharia Fluvial e Marítima

Sextante

Compasso com porta lápis de 7'' Rosa verdadeira ou rosa de manobras

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CÁLCULOS COM ROSA DE MANOBRAS MARÍTIMAS

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Engenharia Fluvial e Marítima

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Engenharia Fluvial e Marítima

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BALIZAMENTOS CÁLCULOS COM ROSA DE MANOBRAS MARÍTIMAS E
FLUVIAIS

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BALIZAMENTOS CÁLCULOS COM ROSA DE MANOBRAS MARÍTIMAS E
FLUVIAIS

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BALIZAMENTOS SOFTWARE NASAREH

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL
Atividade portuária brasileira com proteção
da Marinha do Brasil. Olha nosso Pré-sal
protegido por uma. Fragata.

Não respondeu ao aviso dado pela proteção


portuária de nossas riquezas. Leva chumbo
do SBR 1 – Riachuelo!
Nossa atividade econômica depende da
defesa nacional do território. Nosso dinheiro
esta sendo bem aplicado nesta área.

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL
Atividade portuária brasileira com proteção
da Marinha do Brasil, é necessário trocar o
velho por novas embarcações. Os dois
velhos portas aviões aposentados, estão
sendo substituídos pelo A140 – PHM
Atlântico – Porta Helicópteros Multi
proposito.

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL
Programa de obtenção dos navios-aeródromos

➢ Por decisão da Alta Administração da MB, a definição do parceiro da Força,


para a consecução da primeira fase do projeto, deverá ser tomada no
corrente ano, de modo a possibilitar o início das atividades em 2015. As
empresas estrangeiras que apresentaram propostas para participar como
parceiras da MB no PRONAe (em sequência alfabética dos países) são as
seguintes: NAVANTIA (Espanha), GIBBS & COX (Estados Unidos da América),
DCNS (França), FINCANTIERI (Itália) e BAE SYSTEMS (Reino Unido).

➢ Ressalta-se que, em face ao atual estágio do PRONAe, ainda não é possível


estimar o valor da obtenção do primeiro NAe, o que somente será possível
ao final da segunda fase. Estima-se, no entanto, que o primeiro NAe esteja
com sua construção concluída até 2028.

(https://www.marinha.mil.br/node/)

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PORQUÊ ESTA PROPAGANDA QUE
ESTOU REALIZANDO DA MARINHA, E,
TAMBÉM DA FORÇA AÉREA?
➢ Nosso país esta crescendo, neste ritmo estaremos ainda mais dependentes de
infraestrutura, portanto, é necessário adquirir novas embarcações logísticas e de defesa.
Para isto, é importante o engenheiro civil que suas necessidades em construir portos,
serão atendidas por novos estaleiros e diques secos.

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PORQUÊ ESTA PROPAGANDA QUE
ESTOU REALIZANDO DA MARINHA, E,
TAMBÉM DA FORÇA AÉREA?
➢ A construção civil têm um papel muito importante no território brasileiro. Este papel, se
agrega a infraestrutura que nossos governos implantam, afim de manter a atividade
econômica das commodities em dia. Muitos reclamam dos impostos, corrupção entre
outros. No entanto, o imposto é preciso para aumentar esta infraestrutura. Portanto, é
necessário que o brasileiro compreenda, que sem um aumento de investimento nesta
área, não geramos empregos ou lucros.

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PIRATARIA E COMTRABANDO
❖ Outro grave problema para nossa defesa nacional;
❖ Países mais pobres, como é o caso da Somália, têm sido
frequentes os ataques a embarcações;
❖ Estas rotas marítimas ficam a mercê destes vândalos,
onde muitos navios cargueiros e até cruzeiros,
aumentaram a segurança por escolta ou mercenária;
❖ A marinha brasileira têm registrado os dados sobre o
aumento de contrabando;
❖ Um fato curioso que não se acontecia desde o século 19,
é a pirataria na costa brasileira.

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PIRATARIA E COMTRABANDO

Ataques na costa da Somália.

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PIRATARIA E COMTRABANDO

Ataques no Norte Brasileiro

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PIRATARIA E COMTRABANDO

Fronteira com o Paraguai – Contrabando e Pirataria

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PIRATARIA E COMTRABANDO

O poder militar brasileiro, juntamente com policia federal, têm muito trabalho contra estas pessoas. Portanto, o
investimento nesta áreas é de grande importância, se quisermos nossa economia e logística Fluvial.

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ESQUADRA BRASILEIRA NA PROTEÇÃO DA
ATIVIDADE PORTUÁRIA

MARINHA BRASILEIRA

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL
Aquisição e renovação na marinha brasileira.

PROSUB

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Quanto mais crescermos na atividade portuária, novos empregos surgirão para engenheiros
civil, mecânicos, elétricos, químicos entre outros.

Projeto THOR Projeto TIAMAT

Projeto
POSSEIDOM
A13 E A14

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A pirataria ressurge no litoral brasileiro. Entretanto, adivinha quem vai pega-los?

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL

A pirataria ressurge em litoral brasileiro. Entretanto, adivinha quem vai pega-


los?

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DEFESA PORTUÁRIA NO BRASIL

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DEFESA AÉREA
Se a nossa marinha esta se equipamentos com novos navios, a força aérea,
também, vai receber novos jatos supersônicos e aviões de carga da
Saab/Embraer. Estas aquisições são importantes para empresas portuárias,
devido a pirataria, contrabando e, também, auxilia na imigração ilegal de
embarcações.

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PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS: Engenheiro
civil (portos e vias navegáveis)
Descrição Sumária
Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a
qualidade de empreendimentos. coordenam a operação e
manutenção do empreendimento. Podem prestar consultoria,
assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas.
Formação e Experiência
Para o exercício profissional requer-se formação em nível superior
em tecnologia em construção civil ou engenharia civil e registro no
CREA, sendo frequente os profissionais porta dores de títulos de
especialização e pós-graduação lato sensu. o exercício pleno da
atividade ocorre, em média, após cinco anos de experiência, para
engenheiros civis e em média até dois anos no caso dos tecnólogos.

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PROFISSIONAIS RESPONSÁVEIS: Engenheiro
civil (portos e vias navegáveis)
Condições Gerais de Exercício
❖ Atuam na maioria das atividades econômicas com concentração na
construção civil;
❖ Trabalham na área de planejamento e gerenciamento de projetos
construtivos para as mais diversas finalidades. Costumam trabalhar
em equipe multidisciplinar, em laboratórios e escritórios e também a
céu aberto, ou no campo;
❖ Os vínculos de trabalho mais comuns são como trabalhador
assalariado ou por conta própria, na condição de prestador de
serviços;
❖ Eventualmente, em certas atividades, alguns profissionais trabalham
em condições especiais, por exemplo, em ambientes subterrâneos ou
confinados, expostos à poeira, mau cheiro, ruído intenso e materiais
tóxicos.

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ A Lei n.º 8.630/93 é o principal instrumento legal do setor. Ela trata do
regime jurídico da exploração dos portos organizados e das
instalações portuárias. Composta por nove capítulos, em seu
contexto, a lei possui três grandes objetivos:

✓ Criar mecanismos para a concessão da operação e arrendamento


de áreas portuárias como alternativa para viabilizar a modernização
do sistema portuário e a arrecadação de recursos para o governo;
✓ Incentivar a concorrência entre os portos e terminais, fomentando
a prática de preços módicos e a redução de custos;
✓ Reformular as relações de trabalho e eliminar a prática de
monopólio dos sindicatos dos trabalhadores portuários.

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ A referida lei induziu mudanças nas áreas administrativa e
operacional de cada porto organizado.
❖ No âmbito administrativo, instituiu-se a Administração do Porto
Organizado - APO, composta pelo Conselho de Autoridade
Portuária - CAP e pela Administração do Porto - AP, que devem
atuar em harmonia com as autoridades aduaneira, marítima,
sanitária, de saúde e de polícia marítima;
❖ O CAP é um órgão voltado para fiscalização, planejamento e
administração do porto organizado, sendo formado por quatro
blocos: o do Poder Público, com três representantes, o dos
operadores portuários, com quatro representantes, o da classe dos
trabalhadores portuários, com quatro representantes, e o dos
usuários dos serviços portuários e afins, com cinco representantes;

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ Cada bloco tem direito a um voto, e os quatro blocos deliberam entre si
sobre as decisões do CAP. Em caso de empate, o presidente do conselho,
que pertence ao bloco do Poder Público, terá o voto de minerva;
❖ Por sua vez, a AP é o órgão responsável pela execução do que é planejado
pelo CAP;
❖ É responsável pela administração e pelo gerenciamento do patrimônio,
além de fornecer os dados necessários ao CAP para avaliações de
desempenho e eficiência do porto;
❖ No que diz respeito à operação portuária, a Lei n.º 8.630/93 introduziu a
figura do operador portuário, que é a pessoa jurídica pré-qualificada para
a execução e organização da operação portuária na área do porto
organizado. Com a atuação do operador portuário, ocorreu a quebra de
monopólio exercida pelas Companhias Docas, que representam a
Administração do Porto;

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ No mesmo sentido, o Órgão Gestor de Mão de Obra - OGMO é
responsável pela administração, contratação, formação de escala e
alocação de trabalhadores portuários e trabalhadores portuários avulsos.
Assim, com sua criação, o monopólio dos sindicatos dos trabalhadores
portuários avulsos no fornecimento e na escalação de mão de obra deixou
de existir.
❖ Essa modificação na relação da prestação do serviço portuário visou
também à redução do custo de movimentação da carga, dimensionando
corretamente as equipes de trabalho.
❖ Para incentivar a redução do contingente, a Lei n.º 8.630/93 proporcionou
uma alternativa para o cancelamento do registro de trabalhadores
portuários avulsos até a data de 31 de dezembro de 1994, garantindo o
saque do saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e
indenização;

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ Os trabalhadores portuários avulsos que solicitaram o cancelamento
do registro para constituírem sociedade comercial para o exercício da
atividade de operador portuário tiveram direito à complementação da
indenização;
❖ Para arcar com os custos provenientes dos cancelamentos dos
registros supracitados, foi criado o Adicional de Indenização do
Trabalhador Portuário Avulso - AITP, que teve vigência até o ano de
1997;
❖ Tratava-se de um adicional8 ao custo das operações de embarque e
desembarque de mercadorias importadas ou exportadas por
navegação de longo curso. Durante o período de vigor, entre 1994 e
1997, o AITP arrecadou aproximadamente R$ 237,3 milhões;

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LEI DE MODERNIZAÇÃO DE PORTOS
❖ Todavia, nos primeiros anos após a promulgação da Lei de
Modernização dos Portos, existiram dificuldades para a implantação
das mudanças no setor marítimo, como a relutância dos sindicatos em
aceitar as alterações que passariam a vigorar e a existência de
interpretações divergentes da própria Lei n.º 8.630/93;
❖ Para sanar problemas pontuais e continuar a fomentar o
desenvolvimento portuário nacional, o governo elaborou novas leis e
decretos para o aperfeiçoamento da fiscalização, administração e
operação dos portos;
❖ Entre eles, destaca-se o Decreto n.º 1.467/95, que cria o Grupo
Executivo para a Modernização dos Portos - Gempo, e a Lei n.º
10.223/01, que resultou na criação do Departamento Nacional de
Infraestrutura e Transporte - DNIT, além da criação da própria Antaq,
que serão detalhados a seguir;

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PORTOS BRASILEIROS
LOGISTÍCA: Transporte
das riquezas produzidas
no país. Também, do
recebimento de
produtos importados.

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PORTOS BRASILEIROS

NAVIOS DE
TRANSPORTE DE
CONTAINERS

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PORTOS BRASILEIROS

NAVIOS
PETROLEIROS

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PORTOS BRASILEIROS

BALSAS PARA
ESCOAMENTO DE
GRÃOS

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PORTOS BRASILEIROS

CRUZEIROS
MARÍTIMOS

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PORTOS BRASILEIROS
ATIVIDADES DE PESCA

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PORTOS BRASILEIROS
ATIVIDADES DE LAZER

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A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ No mundo a necessidade geral dos povos da terra é a logística, sendo que
muitos países como o Brasil, podem importar e exportar diversos produtos
através do transporte marítimo ou fluvial;

❖ Mas, é preciso que um país exporte suas riquezas, pois outros países
necessitam de comida, vestuário e de calor. Este exemplo é presente na
economia como as chamadas commodities;

❖ Durante muito tempo foram construídos portos, onde estes escoam as


riquezas de qualquer país. No entanto, muitas construções prejudicaram o
habitat natural de diversos espécies de peixes ou animais marinhos;

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017


A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ Entretanto, a exploração do ser humano têm prejudicado a vida marinha, seja
ela no mar ou nos afluentes de água doce.

❖ Nos anos 60, discutiu-se muito a respeito destes fatos sobre a explosão
populacional do planeta, pois o consumo por recursos naturais, energia e
alimentação, têm propagado duas posições radicais como:

▪ Tecnocentrista: defende a supremacia da ciência e tecnologia como


aumento dos lucros;

▪ Econentrista: Linha de política que apresenta um sistema de valores

centrado na natureza.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017


A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ Entretanto, a exploração do ser humano têm prejudicado a vida marinha, seja
ela no mar ou nos afluentes de água doce.

❖ Nos anos 60, discutiu-se muito a respeito destes fatos sobre a explosão
populacional do planeta, pois o consumo por recursos naturais, energia e
alimentação, têm propagado duas posições radicais como:

▪ Tecnocentrista: defende a supremacia da ciência e tecnologia como


aumento dos lucros;

▪ Econentrista: Linha de política que apresenta um sistema de valores

centrado na natureza.

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A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ Enquanto, biólogos e ecologistas defendiam visões que alertassem a falta dos
recursos naturais do planeta, para que, muitas espécies pudessem sobreviver
ao decorrer dos anos, outros se preocupavam com o grande aumento de
dinheiro em vossos bolsos.

❖ Caso a sociedade mundial não se preocupe com estes fatores, poderemos


enfrentar graves crises como já aconteceu no passado.

❖ Um deles é a crise do petróleo dos anos 70, onde foi elevado o preço do
produto e, muitos países agiram para encontrar e dominar áreas preservadas,
para que, os mesmos pudessem produzi-lo, mas afetaram em grande parte a
fauna de sua região.

PROF. MSC. ENIO JOSÉ BOLOGNINI - 2017


A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ Conferência de Estocolmo – ONU 1972

▪ Foi nesta década de 70 que se generalizou a institucionalização do


tratamento da variável ambiental e a disseminação de acordos
internacionais e de legislação específica. A ênfase foi dada à determinação
de padrões de qualidade ambiental, limites à exploração dos recursos
naturais e controles sobre emissões de poluentes, tendo como referência,
no Ocidente, a legislação ambiental norte-americana estabelecida em
1969 (PORTO e TEIXEIRA, 2002).

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A QUESTÃO AMBIENTAL
❖ Comissão Brundtland – “Nosso Futuro Comum”

▪ Foram recomendados na preparação desta comissão um relatório de extensas


abrangências sobre os aspectos da população e recursos humanos;
alimentação; espécies e ecossistemas; energia; ambiente urbano; questões
comuns internacionais.

▪ Nesta foram negociados vários acordos que são essenciais e sustentáveis,


sendo resumidos como:

• Todos os seres humanos têm direito a um ambiente adequado para sua


saúde e bem-estar;

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A QUESTÃO AMBIENTAL
• Todos os seres humanos têm direito a um ambiente adequado para sua
saúde e bem-estar;

• O meio ambiente e os recursos naturais devem ser usados e conservados


de forma a beneficiar as presentes e futuras gerações;

• Os ecossistemas e processos ecológicos essenciais para o funcionamento


da biosfera devem ser mantidos; a biodiversidade deve ser preservada; o
uso dos recursos naturais e ecossistemas deve atender às suas
necessidades de sustentabilidade;

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A QUESTÃO AMBIENTAL
• Devem ser estabelecidos padrões de proteção ambiental adequados e as
alterações na qualidade ambiental e no uso de recursos naturais devem
ser monitoradas;

• Deve-se exigir estudo de impacto ambiental para atividades que possam


afetar significativamente o meio ambiente ou o uso de recursos naturais;

• Deve-se assegurar a participação pública no processo de tomada de


decisão;

• A questão ambiental deve ser parte integrante do planejamento,


implantação e operação de atividades de desenvolvimento.

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A QUESTÃO AMBIENTAL
▪ Em 1992, na comissão de Brundtland, foram definidas as diretrizes básicas na
formação estratégica de desenvolvimento sustentável para América Latina e o
Caribe como:

• Erradicação da pobreza;
• Uso sustentável dos recursos naturais;
• Zoneamento agroecológico;
• Desenvolvimento tecnológico compatível com a realidade social e natural;
• Adoção de nova estratégia econômico-social;
• Organização e mobilização social;
• Reforma governamental.

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A QUESTÃO AMBIENTAL
➢ Conferência do Rio – ONU 1992

▪ O setor de transporte tem papel essencial e positivo a desempenhar no


desenvolvimento econômico e social e as necessidades de transporte sem
dúvida irão aumentar. No entanto, visto que o setor transporte também é
fonte de emissões atmosféricas existentes atualmente e que se obtenham
projetos e gerenciamento mais eficazes dos sistemas de trânsito e
transporte.

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A QUESTÃO AMBIENTAL
➢ Agenda 21 Brasileira

▪ Foi criada a no Brasil, juntamente com a ONU, a Comissão de Políticas de


Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 (CPDS);

▪ Suas diretrizes visavam:

• Agricultura sustentável;
• Cidades sustentáveis;
• Infra-estrutura e integração regional;
• Gestão dos recursos naturais;
• Redução das desigualdades sociais;
• Ciência e tecnologia para Desenvolvimento Sustentável.

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A QUESTÃO AMBIENTAL
➢ Transportes e Meio Ambiente

▪ Os transportes é o escoamento de toda riqueza produzida de um certo país;

▪ Entretanto, existem aspectos ambientais que relacionam perspectivas que


envolvem a atividade de transporte, sendo que a outra são os elementos de
transporte (veículos, usuários, carga entre outros);

▪ Um dos problemas que mais é apontado no meio logístico é a poluição, pois a


demanda faz com que aumente a poluição na atmosfera;

▪ Alguns dos principais estudos é realizado por vários países, ao qual, formam a
Organização para Desenvolvimento Econômico e Cooperação (OECD);

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A QUESTÃO AMBIENTAL
➢ A OECD classificou o uso de recursos renováveis e não renováveis como taxas
de regeneração e de substituição dos renováveis;

➢ No Brasil, o Programa Nacional de Controle da Poluição por veículos


automotores, priorizou a diminuição da emissão de poluentes na atmosfera
terrestre, a fim de que a própria indústria produzisse veículos com menos
ruído e menor emissão de gases.

➢ Um dos principais problemas no transporte brasileiro é a atividade portuária

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Básica
AZEVEDO NETO, J. M. et al. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002/2014.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: UFMG,
2012/2014.
GRIBBIN, JOHN E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed.
São Paulo: Cengage Learning, 2012/2014.

Complementar
ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher, 2015.
COUTO, L. M. M. Elementos da hidráulica. Brasília, DF: UnB, 2012.
MAGALHÃES, P. S. B. Transporte marítimo: cargas, navios, portos e terminais. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.
OLIVEIRA, C. T. Portos e marinha mercante: panorama mundial. São Paulo: Aduaneiras,
2005.
PORTO, M. M.; TEIXEIRA, S. G. Portos e meio ambiente. São Paulo: Aduaneiras, 2002.
WANKE, P. F.; SILVEIRA, R. V.; BARROS, F. G. de Introdução ao planejamento da
infraestrutura e operações portuárias. São Paulo: Atlas, 2009.

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MATERIAIS RECOMENDADOS
SILVA, J. C. S. PORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
CIVIL, CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE – UNIFIA, AMPARO/SP, ed. 2, 2013.
p. 267

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Contato e Informações
Docente: Prof. Esp. Enio José Bolognini
Curso: Engenharia Civil
Disciplina: Portos e Vias Navegáveis
Campus UNIP – São José do Rio Preto/SP
Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/1929485694967465
E-mails: ejbolognini@gmail.com e eniobolognini@Hotmail.com
Skype: ejbolognini

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