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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO MUNICIPIO DE ASSIS

Revisão de literatura
Brasileira sobre
leucemia linfoblástica
aguda no exterior
[Digite o subtítulo do documento]

Caio Alberts
Assis, 2019
Este trabalho consiste na leitura e na compreensão de dois artigos em inglês,
pesquisados na pesquisa de artigos da PubMED e contendo os descritores “acute
lymphoblastic leukemia Brazil”. Os dois artigos escolhidos por mim foram:

1) OLIVEIRA GOMES, Ediana Rosselly de et al . Neuropsychological profile of


patients with acute lymphoblastic leukemia. Psychol. Neurosci., Rio de Janeiro,
dez 2012 .

Neste estudo, foram investigadas as funções cognitivas em crianças


diagnosticadas com leucemia linfoblástica aguda (ALL). Essas 20 crianças que
participaram da pesquisa tinham de 6 a 12 anos haviam meninos e meninas,
todos(as) diagnosticados com ALL e passaram exclusivamente pela
quimioterapia profilática intratecal tripla do sistema nervoso central.
O protocolo usado inclui os seguintes aspectos cognitivos: performance
intelectual, atenção, memória e a capacidade executiva.
Os dados foram analisados por estatística descritiva e inferencial, utilizando o
teste U de Mann-Whitney e o teste-t estudantil. Foram determinados os efeitos
de gênero, idade que ocorreu o diagnóstico e tempo desde o início do
tratamento, no desempenho das crianças.
A avaliação do desempenho intelectual revelou resultados mais baixos no grupo
de crianças do sexo feminino e com idade inferior a 5 anos no momento do
diagnóstico, principalmente dificuldade com habilidades verbais e memória
funcional.
Em relação aos sistemas de atenção, os diferentes grupos apresentaram
desempenho esperado para a idade. Observamos resultados inferiores nos
diferentes grupos na função executiva, aspectos do desenvolvimento de
estratégias de resolução de problemas, autorregulação, flexibilidade cognitiva e
controle inibitório. Melhor desempenho foi observado para memória episódica e
memória semântica (imediata e reconhecimento), mas resultados mais baixos
foram encontrados para aprendizado e recordação após a interferência.
Concluindo, os resultados atuais são tanto consistentes quando discrepantes com
a literatura do campo que faz alusão ao impacto da quimioterapia na maturação
do sistema nervoso central.
2) LUSTOSA DE SOUZA, D. W. et al . Acute lymphoblastic leukemia in children
and adolescents: prognostic factors and analysis of survival. Rev Bras Hematol
Hemoter. Recife, apr 2015.

O objetivo foi descrever as características clínicas e laboratoriais de crianças e


adolescentes com leucemia linfoblástica aguda tratados em três centros de
referência no Ceará e avaliar os fatores prognósticos de sobrevida, incluindo
idade, sexo, contagem de leucócitos, imunofenótipo, índice de DNA e resposta
precoce ao tratamento.
Setenta e seis pacientes menores de 19 anos de idade com diagnóstico recente
de leucemia linfoblástica aguda tratados com o Grupo Brasileiro de Tratamento
de Leucemia da Infância. Os protocolos de leucemia linfoblástica aguda -93 e -
99, entre setembro de 2007 e dezembro de 2009 foram analisados. O diagnóstico
foi baseado em critérios citológicos, imunofenotípicos e
citogenéticos. Associações entre variáveis, fatores prognósticos e resposta ao
tratamento foram analisadas pelo teste do qui-quadrado e teste de exatidão de
Fisher. A sobrevivência geral e livre de eventos foi estimada pela análise de
Kaplan-Meier e comparada utilizando o teste de log-rank. Um modelo de riscos
proporcionais de Cox foi utilizado para identificar fatores prognósticos
independentes.
A média de idade ao diagnóstico foi de 6,3 ± 0,5 anos e maculinos foram
predominantes (65%). As características clínicas mais freqüentemente
observadas foram hepatomegalia, esplenomegalia e
linfadenopatia. Envolvimento do sistema nervoso central e aumento do
mediastino ocorreram em 6,6% e 11,8%,
respectivamente. A leucemia linfoblástica aguda –B foi mais comum (89,5%) do
que a leucemia linfoblástica aguda -T. Um índice de DNA> 1,16 foi encontrado
em 19% dos pacientes e associou-se a um prognóstico favorável. No dia 8 da
terapia de indução, 95% dos pacientes tinham contagem de linfoblastos menor
que 1000/μ por litro e contagem de leucócitos menor que 5,0 × 10 (9) / L. A taxa
de indução de remissão foi de 95%, a taxa de mortalidade por indução foi de
2,6% e a sobrevivência geral foi de 72%.
Concluindo, os fatores prognósticos identificados são compatíveis com a
literatura. As taxas de sobrevivência geral e sem eventos de 5 anos foram
menores do que as relatadas para os países mais desenvolvidos. Como mostrado
pela análise multivariada, idade e contagem de glóbulos brancos na linha de base
foram fatores prognósticos independentes.

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