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BOA LEITURA!
Então esse material diz que essa física quântica de vanguarda, ela começa a
pensar a existência não apenas do Universo como concebemos hoje, mas
também da existência de multiversos.
E a melhor maneira de entender esse conceito, é pensar que os Universos se
comportam como bolhas de sabão numa espuma de milhares de bolhas de
sabão, que em cada bolha um Universo e no momento que se chega a uma
massa crítica surge uma nova proposta criativa, um novo Universo
impulsionado para essa força criativa universal: o Consciente Coletivo.
E esse Consciente Coletivo é Deus em sua máxima expressão, pura energia de
amor criativo.
Então, no começo do Universo a vida só existia em níveis espirituais.
Houve um Big Bang espiritual antes do Big Bang material.
Para nós é difícil compreender e tendemos a acreditar que a vida está limitada
pela matéria, sendo justamente o contrário.
A consciência, o ser consciente, é realmente o fundamento de toda a vida.
Assim houve primeiro a vida, em níveis suprafísicos, onde a consciência
criadora era canalizada em grandes pedaços, enormes extensões de Deus que
quando surgiu esse Universo, se uniram livremente neste projeto criativo,
então dependendo das fontes, foram se dando a essas entidades diferentes
nomes: Arcanjos, os Elohins ou os filhos Angélicos como cita o livro de
Urântia.
Essa nomenclatura, ela é apenas uma percepção cartesiana apoiada na física
quântica, com esses níveis de existência seria, o que hoje começamos a
entender, por matéria escura como o próprio sentido comum têm indicado.
Deus ou Elohins não são um senhorzinho de barba enfadados pelos erros da
humanidade sentado em um trono dourado.
Então é isso aí pessoal esse é o fim da terceira parte, espero que tenham
gostado e vamos pra próxima tradução.
Olá sejam todos bem-vindos, o meu nome é Cassiana e está é a sequência dos
estudos Saga Anunnaki com a tradução da parte 4 que fala sobre as castas,
Metraton e as Hierarquias Crísticas Reptilianas.
Em torno de 4 bilhões e meio de anos se recebe uma nova ordem dos planos
superiores, o aperfeiçoamento do Projeto Adâmico. Para isso se decidiu
utilizar um planeta totalmente novo. Elegeu-se o recém-criado sistema solar e
um planeta específico, a Terra.
Nosso planeta estava ainda em processo de formação e foi acompanhado pela
Federação que enviou sete Dragões Elohim da Hierarquia Crística Kumara.
Temos um bom exemplo deles na antiguíssima mitologia chinesa
concretamente na figura de Kuan Yin, nas representações dessa Mestra
Ascensa da misericórdia, vemos como ela sempre está de pé em cima de um
dragão e isso na verdade representa os mestres que um dia aceitaram a
convocação do Arcanjo Metraton e encarnaram em corpos de dragões.
Simboliza o amor e sabedoria da deusa dominando a fúria e a força do dragão.
Esses dragões etéricos, moram desde então no núcleo incandescente do
planeta.
Canalizando seu poder áurico através do cinturão de Van Allen, que podemos
ver na frequência infravermelha. Este não é apenas um campo
eletromagnético, mas a aura da Terra em níveis sutis. Nos defende da maior
parte da radiação que chega ao planeta e cientificamente essa magnetosfera
é considerada grande defensora da vida. Nosso planeta possui esta aura
porque é um ser vivo em todas as suas consequências. Nós possuímos um
campo áurico e a Terra também.
Hoje, já se discute moderna e cientificamente se a Terra pode ser considerada
um ser vivo.
Este é o conhecido conceito Gaia e estes trabalhos científicos vão em bom
caminho. A Terra é sim um ser vivo, com uma consciência própria.
A escolha desta localização não foi casual. Resulta do tratado de equilíbrio
que se firmou após a grande guerra de Órion.
A situação do sistema solar é bastante comprometida. Nosso sol percorre uma
órbita hexagonal de 26 mil anos em relação à gravitacional com suas estrelas
vizinhas. Curiosamente metade desse ciclo está no setor da galáxia que
corresponde a Federação e a outra metade a que corresponde aos reptilianos.
Eu espero que vocês tenham gostado. Muito obrigado a todos e vamos partir
para a tradução da parte 6.
Abração.
Então é isso galera, esse é o final da parte 14 vamos agora pra a tradução da
parte 15.
Espero que tenham gostado.
Até breve!
Então é isso galera, esse é o fim da parte 15 e agora a gente vai para a
tradução da parte 16 que vai falar sobre o começo da densificação do orbe
Terra.
Até mais!
Então é isso aí galera, esse é o fim do capítulo 18 e agora a gente vai para a
tradução do capítulo 19, que vai falar sobre este último projeto Atlantes na
Terra.
Um abração!
E até lá.
Nos deparamos com o capítulo chave na nossa história planetária, uma época
caótica de diversos milhares de anos onde o planeta se veria envolto num
turbilhão de acontecimentos fundamentando a base do atual estado das
coisas, isto é, a quarentena terrestre.
A pergunta que vocês certamente podem estar se fazendo é: como é possível
que se chegasse semelhante situação se no capítulo anterior artigos de uma
grande idade de ouro na Atlântida? Essa época dourada duraria em torno de
5 mil anos e o que podemos deduzir, a partir de informações indiretas, é que
podemos encontrar esse período entre 32 mil e 27 mil anos antes de Cristo.
Foi uma época tão sublime, inclusive há informações que apontam que os
planos superiores contemplavam a possibilidade de implantar a ascensão
planetária da raça humana de Atlântida e subir de uma vez a vibração de todo
o planeta.
Salientamos também, desde agora, que o gênesis bíblico é um livro repleto de
simbolismos os derivados de diversas fontes, entre elas, a manipulação e a
assimilação de elementos da mitologia suméria, quando os judeus foram
presos na babilônia em 580 antes de Cristo, mas que parte tudo de uma ideia
essencial que é a concepção de uma recordação confusa de se ter vivido em
um paraíso na Terra e depois, lamentavelmente, haver perdido.
Esse conhecimento e certeza interna das primeiras civilizações pós diluvianas,
de haver perdido esse paraíso por seus pecados não é outro, senão o
afundamento de Atlântida.
Mas não precipitemos os acontecimentos, ainda que haja um largo trecho
neste semblante histórico. A pergunta de como se deu a decadência da alta
espiritualidade Atlântida é recorrente na nossa história planetária e a única
resposta que parece correta é, simplesmente o afã pelo poder.
Havíamos deixado Atlântida repartida em 10 reinos Atlantes, encabeçados
pela encarnação de Enki, o rei Netuno ou Posseidon.
A alta espiritualidade das escolas de mistério de Toth e a ordem
Melquisedeque, haviam permitido paulatinamente que os Atlantes mais
elevados conseguissem despertar a rica genética herdada dos mestres
Lemurianos e assim, desejavam aprender e dominar os poderes psíquicos,
Então é isso aí galera espero, que você tenha um curtido e vamos partir para a
tradução da parte 21.
Até lá!
Então é isso galera, esse é o fim da parte 21 da Saga Anunnaki e vamos partir
para a tradução da parte 22.
Um abraço e até lá!
“Se tem criticado esta saga por assimilar como fontes informações canalizadas
ou mediúnicas. Como consequência, posso ser criticado prematuramente por
isso e de certo, é que deste mar de canalizações que hoje podemos encontrar,
por exemplo, na internet, realmente são muito poucas e muito escolhidas as
fontes que considero e além do mais mesmo as considerando, não se pode
acreditar 100% em uma fonte canalizada, por mais cuidadosa e maravilhosa
em detalhes que se mostre. É como por exemplo na Espanha, na guarda civil,
é conhecido o que em casos de desaparecimento, raptos ou sequestros,
quando as indagações policiais não conseguem pistas certeira e o tempo é
curto, se recorre como último recurso, a opinião de médiuns, mas só em casos
desesperados com três ou quatro médiuns de reconhecido talento e contando
já com colaborações anteriores com as forças de segurança. E o grande
problema é que mesmo que esse médium esteja canalizando informações de
uma fonte fidedigna, este, mesmo sem querer, pode desvirtuar e contaminar
a informação que capta. O canalizador atua como uma espécie de filtro que
interpreta a informação com base em seu sistema de crenças, sua cultura, sua
formação, suas experiências vividas e um longo mar de etcetera .
Dito desta maneira, somos o que somos e não é fácil ser imparcial a todo
momento, nem mesmo quando tentamos. Assim, durante anos tenho seguido
a máxima de não confiar em nada, nem sequer em mim mesmo e colocar-me
nas mãos da intuição para seguir as pistas e assim vai-se chegando a uma
nova interpretação dos fatos que é retorcida sim, mas que deixa um poço de
verdade oculta realmente surpreendente, a que estaria especialmente
Saga Anunnaki - Tradução e Narração: Cassiana Debiasi 103
referindo-me ao que será o seguinte episódio: a grande batalha final entre o
Império Atlante e os Anunnakis.
Muitos médiuns que canalizaram informações a respeito da guerra entre
Atenas e o Império Atlante, leram previamente o Timeu e Crítias de Platão,
por isso é fácil para eles de formar de certo modo, interpretar a informação
de acordo com essa obra clássica, mas eu digo sempre duas máximas que já
deve ter escutado alguma vez. Uma é que a história é contada pelos
vencedores e a outra é que as sagradas escrituras dos textos clássicos, devem
ser lidos com senso crítico, agarrá-los pelo pescoço e reinterpretá-los desse
jeito até que cuspam algo que seja mais verdadeiro, porque eu engano amigos
está aí, oculto em cada vírgula, em cada frase e brinca de pôr a verdade diante
de nossos olhos disfarçada de interpretações dúbias, símbolos jogos de
palavras e então depois desta reflexão comecemos”, fecha aspas.
São muitas as tradições de meio mundo, que sinalizam autênticas guerras Pré-
Diluvianas e convergem na data de 10 mil anos antes de Cristo.
Aqui, se apresentaram na ordem cronológica em que o autor crê que
aconteceram esses fatos.
A hipótese que defende esta saga, vamos deixar bem clara, antes desses
últimos capítulos que acabarão com o dilúvio. Os Anunnakis com Enlil na
liderança, sabiam que o dilúvio ia acontecer e sua data próxima, sabiam dos
ciclos terrestres suas mudanças periódicas, dos pólos e o eixo de rotação, mas
eles tinham uma carta na manga para multiplicar seus efeitos. Queriam uma
terra dominada sob o julgo Anunnaki e o poder humano, especialmente de
raças Áreas gigantes, eram o inimigo a abater e assim, antes do desastre,
começou a guerra contra as civilizações de ponta naquele momento.
Um autêntico plano de extermínio prévio, para ser arrematado finalmente
como o dilúvio, deixando uma humanidade debilitada, escassa em número
ignorante e controlável.
Vamos para a Índia, o Império Rama que seria neste momento, a civilização
humana tecnologicamente desenvolvida. Para os Anunnakis e seu plano de
extermínio prévio ou dilúvio, seria visto instintivamente como um inimigo
mais forte a ser abatido e se tornaria então no primeiro foco de hostilidades,
já falado nos capítulos dedicados à Índia, da importância que se dá para figura