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Os irmãos Albuquerque em Prosopopéia: pequena nobreza e grande épica.

Guilherme Amaral Luz


Universidade Federal de Uberlândia – UFU (Brasil)
E-mail: galuz@uol.com.br

Resumo:

Das famílias de maior prestígio na administração da América Portuguesa nos séculos XVI e
XVII, a Albuquerque, de Pernambuco, ocupa lugar destacado. O prestígio da família foi
adquirido, sobretudo, por feitos no ultramar, que garantiram capital político e poderio
econômico capazes de elevá-la a posições privilegiadas no contexto do Império português,
aproveitando as oportunidades de ascensão social que se abriam no contexto das conquistas e
expansões lusas. Mas a nobilitação da família passava também pela mobilização de um capital
simbólico capaz de dar visibilidade ao mérito de seus membros em relação aos serviços
prestados à coroa e ao bem comum. Isso porque, no Antigo Regime, não há nobreza que não
pressuponha notabilidade, exibição, fama pública e reconhecimento, aspectos vitais para sua
própria “existência social”, conforme a formulação de Norbert Elias. A visibilidade da
nobreza, em um universo transoceânico, não podia se separar de rituais simbólicos mediados
pela escrita, tornando os aspirantes da fama dependentes, em certo sentido, dos artífices do
elogio, homens versados em retórica e em poética. A presente comunicação visa apresentar
como, em Prosopopéia, editada em 1601 sob a atribuição autoral de Bento Teixeira, a fama da
família Albuquerque foi construída por meio do elogio heróico dos Irmãos Jorge
d’Albuquerque Coelho e Duarte Coelho, respectivamente terceiro e segundo donatários da
Capitania de Pernambuco. Tal questão nos levará a refletir a respeito de modelos coevos de
heroísmo da pequena nobreza ultramarina, presentes na épica ibérica dos séculos XVI e XVII.

Palavras-chaves: Épica, Fama, Heroísmo, Poética.

Abstract:

The Albuquerques, from Pernambuco, occupied a remarkable place among the most
prestigious families in Portuguese America during the sixteenth and seventeenth centuries.
That place was built up on deeds in the overseas. The opportunities of social ascension which
were opened by the Portuguese conquests and expansion aided the Albuquerques to gather
political and economical capital in order to elevate the family to privileged positions in the
Empire. Nevertheless, the notability of the family had also depended on the use of a
symbolical capital capable of giving visibility to the merit of its members while serving the
crown and the commonwealth. In the Ancient Regime, there was no noblesse that did not

* A apresentação deste trabalho foi possível graças ao precioso apoio financeiro da Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), pelo qual agradecemos.

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implied notability, exposition, public fame and recognition, vital aspects to its “social
existence”, as Norbert Elias would defend. Therefore, the visibility of the noblesse in a
transoceanic universe was interwoven with symbolical rituals mediated by practices of
writing. Thus, the aspirants for fame were dependent to the artisans of praising, those who
were educated in the arts of Rhetoric and Poetics. This presentation aims to show how the
fame of the Albuquerques was constructed in Prosopopeia (an epic poem edited in 1601 and
attributed to the authorship of Bento Teixeira), by praising the brothers Jorge d'Albuquerque
Coelho and Duarte Coelho – respectively the third and the second donatarios of the
Capitania of Pernambuco – as heroes. Such a question move us to think on the models of
heroism for the oversea small noblesse present in the Iberian epic in the sixteenth and
seventeenth centuries.

Key words: Epic, Fame, Heroism, Poetic.

Prosopopeia é dos exemplares poéticos da “história literária” do “Brasil Colonial” em


torno dos quais muitos mistérios rodeiam. Em contexto no qual a maior parte das produções
letradas circulavam em manuscritos e pela disseminação oral, os versos atribuídos a Bento
Teixeira em homenagem a Jorge d'Albuquerque Coelho ganharam edição impressa em 1601,
dividindo espaço com um relato anônimo do naufrágio a que teria passado o seu
homenageado na sua primeira travessia atlântica. A história da edição e a questão da autoria
dos seus dois textos são estudadas pela (pobre) fortuna crítica de Prosopopeia, ainda assim os
mal-entendidos e as incertezas parecem dominantes quanto aos sentidos políticos e aos
valores ali, retoricamente, mobilizados (cf. LUZ, 2008).
Cabe ressaltar, de entrada, que não é objetivo desta apresentação recuperar as
trajetórias de vida de Bento Teixeira ou de seus homenageados. Metodologicamente, optamos
por perceber a construção historicamente verossímil de tais personae como portadoras de
sentidos específicos em relação aos efeitos políticos buscados pelo exemplar épico em
questão. Nesse ínterim, começar pelas controvérsias quanto à autoria pode ser revelador de
caminhos para a consideração de Prosopopeia como texto construtor da fidalguia e da fama
pública dos Albuquerques no contexto de nobilitação das famílias responsáveis pela
colonização e conquista do Brasil açucareiro, especialmente, no caso, da Capitania de
Pernambuco. Nossa metodologia, assim, não visa fazer a crítica documental ou geneológica
do texto de Prosopopeia, mas sondar aquilo que, nas palavras de João Adolfo Hansen, seria a
“normatividade retórica e teológico-política das práticas coloniais de representação” em que
as personagens que povoam o texto (incluindo aquela que nomeia sua “autoria”) pressupõem
também a construção de um hipotético “leitor colonial” (HANSEN, 2000, pp. 174-178).

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Caso se dê crédito aos estudos críticos mais recentes de Prosopopeia (Cf.:
FERREIRA, 2001; CUNHA & DUVAL, 1972), não restam dúvidas quanto à sua autoria ter
sido de Bento Teixeira, cristão-novo nascido no Porto e levado por sua família, quando ainda
era criança, para o Brasil. Na América, viveu em quatro capitanias (Espírito Santo, São Tomé,
Bahia e Pernambuco), estudou com os jesuítas, aprendeu Latim, direito, artes e, sob proteção
do bispo, já na Bahia, fez estudos eclesiásticos. Bento Teixeira, portanto, entre os seus,
aproximadamente, 34 e 40 anos de idade, quando foi denunciado, preso, interrogado e
condenado pela Inquisição, devia ser homem culto e muito bem versado em teologia católica.
A que tudo indica, sua denúncia à Inquisição por práticas judaizantes deu-se em meio aos
destemperos de suas relações pessoais, que incluíam um casamento aparentemente marcado
pelo adultério de sua esposa (Felipa Raposa), morta por Bento Teixeira na “defesa de sua
honra”. Condenado pelo Santo Ofício, o suposto autor de Prosopopeia acabou por reconhecer
seus “erros” e clamar por misericórdia da Igreja. Por fim, sua sentença foi a seguinte:
“(...) visto como ele de melhor conselho confessou suas culpas pedindo delas
perdão e misericórdia com mostras e sinais de arrependimento com mais que
dos Autos resulta, recebem o Réu Bento Teixeira à união e reconciliação da
Santa Madre Igreja como pede e em pena e penitência de suas culpas lhe
mandam que vá ao auto de fé e abjure publicamente seus heréticos errores
em forma e o condenam em cárcere e hábito penitencial perpétuo no qual
será bem instruído nas cousas da fé necessárias para salvação de sua alma e
cumprirá as mais penitências espirituais que lhe forem impostas e mandam
que da sentença de excomunhão maior que incorreu seja absoluto em
forma”. (APUD: FERREIRA, 2001, p. 10)

Em 1599, ano seguinte à sentença, Bento Teixeira viu-se livre da pena do cárcere,
podendo ele viver em Lisboa, desde que obrigado a um cotidiano rigoroso de frequência às
práticas espirituais e a vestir sempre os seus trajes de penitente. Enfim, tendo morrido em
1600, o “autor” do épico em homenagem aos Albuquerque viveu os últimos meses de sua vida
reconciliado com a Igreja e em união com ela, expondo, por força da condenação,
cotidianamente aos lisboetas a sua condição de herético arrependido. (Cf. FERREIRA, 2001,
pp. 07-10)
As peripécias de Bento Teixeira como carcerário da Inquisição, perseguido do Santo
Ofício e marrano de nascimento levaram diversos críticos de Prosopopeia a interpretá-la
como denúncia velada ao antissemitismo ibérico e crítica às políticas filipinas no contexto da
União Ibérica (Cf. COSTIGAN, 2003; PEREIRA, 1998). Apesar de esta hipótese não ser de
todo despropositada, ela nos parece pouco verossímil por pressupor tamanha astúcia por parte

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do poeta, a ponto de conseguir enganar tão habilmente os censores da obra, ainda mais
quando se tratava de “autor” notoriamente conhecido por seu histórico de práticas judaizantes.
Ainda que em passagem ou outra do poema se possa alegar conteúdos ambíguos, em geral
Prosopopeia não se afasta dos cânones da “boa poesia épica” quinhentista e das perspectivas
mais ortodoxas da cristandade católica e da monarquia corporativa. Conforme já defendemos
em outro texto, não há qualquer indício que aponte para uma recepção de Prosopopeia
distinta daquela que se apresenta na própria autorização da obra e, mais de um século e meio
depois, em Barbosa Machado: panegírico em homenagem a Jorge d'Albuquerque Coelho em
seus feitos no ultramar (LUZ, 2008, pp. 217-222).
Ademais, não foi Bento Teixeira quem mandou editar Prosopopeia, nem mesmo
participou de sua edição, que veio a público após a sua morte. A edição do texto,
acompanhada do anônimo relato de naufrágio de Jorge d'Albuquerque Coelho, foi realizada
pelo livreiro lisboeta, Antônio Ribeiro, para a qual acrescentou um soneto (anônimo) e um
prólogo (por ele assinado), dedicados ao protagonista dos escritos. Em relação aos versos de
Bento Teixeira, Ribeiro afirma que se trata de texto rude, embora afetuoso, tal como o
“modesto” e “benevolente” serviço que o livreiro diz prestar ao seu homenageado ao buscar
preservar a memória de seus exemplares feitos (RIBEIRO, 2001, p. 32). A suposta
“rusticidade” de Bento Teixeira combina com a mesma modéstia com a qual o aedo dedica
seus versos a Jorge d'Albuquerque no Prólogo de Prosopopeia. Combina também com a
rusticidade do relato de naufrágio, gênero mediano, mais afeito à simplicidade do sermo, da
fala cotidiana de “gente anônima”. Em todos os casos, a modéstia e a rusticidade se reforçam
como mecanismos que buscam deslocar a força do texto para os próprios feitos do
homenageado e para o caráter afetivo do serviço, diligentemente prestado por “vassalos”,
conforme refere-se Bento Teixeira no seu Prólogo. A rusticidade e a modéstia funcionam,
pois, como lugares de captatio beneuolentiae, tanto a do homenageado que recebe o encômio
quanto dos leitores discretos que, ali, reconhecem testemunhos de boa fé.
Nesses termos, o lugar de Bento Teixeira como herege arrependido, figura humilde
que se curvou diante da misericórdia da Igreja, ganha força de argumento. Seus versos
rústicos, como os de alguém incapaz de mentir com arte, conforme das tópicas então correntes
da fidedignidade do rústico, sugerem uma voz de autoridade. A autoridade de Bento Teixeira
constrói-se como voz “anônima” e superior, que fala por ele, por meio de sua humildade e
“vontade de servir”. Sua voz confunde-se com os feitos dos irmãos Albuquerque, como se a

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eles nada acrescentasse. Entoada em pleno vigor do Sebastianismo, a voz de Bento Teixeira
acaba por ressonar a voz de um outro “judeu”: (Gonçalo Anes) Bandarra. Como o sapateiro
trovador, Bento Teixeira apresenta-se como homem de baixa condição e um herege, mas ainda
assim capaz de proferir palavras sábias e inspiradas do seio impuro de seus enganos.
Antônio Ribeiro parece ter compreendido bem o capital simbólico contido na
homenagem de um herege arrependido a um varão português cuja notabilidade aumentava
pelos feitos no ultramar, especialmente em uma Capitania do Brasil que crescia em
importância no império, graças à opulência do açúcar. Parece ter notado, igualmente, que os
Albuquerques, tais como apresentados nos versos de Teixeira, poderiam encarnar
exemplarmente uma “nova” nobreza lusitana, sem palácio, cuja dignidade fazia-se dispersa
nas aldeias e nas margens do Império (Cf. LUZ, 2008). A edição de Antônio Ribeiro não
parece ter tido outro objetivo que não mobilizar este capital em benefício de sua aproximação
com um potencial mecenas e protetor, Jorge d'Albuquerque Coelho. Nesse sentido, ter editado
um texto de piloto anônimo e os versos de um falecido cristão-novo evitou, para o livreiro, o
inconveniente de rivalizar com os autores quanto aos benefícios das ligações a serem
reforçadas ou constituídas com o varão. Assim, Antônio Ribeiro pode comercializar o livro
em sua casa, mas, mais do que isso, colocou-se a serviço da propaganda dos feitos de nobres
revestidos de poder, podendo disso esperar futuras recompensas1.
Pois em Prosopopeia o encômio poético oferecido em formato impresso assume
características de poesia épica, em relação a qual mesmo o relato de naufrágio que a antecede
funciona como sinal exemplar da excelência em virtudes do herói. Como defendemos em
outro texto (LUZ, 2008, pp. 212-213), o objetivo de Prosopopeia não se distingue do da
grande épica quinhentista de forma geral: celebrar as virtudes do herói, transformando-o em
exemplo segundo o qual os outros homens com aspiração à nobreza deveriam moldar suas
vidas. Além disso, o herói dos versos de Bento Teixeira é louvado por virtudes análogas às
dos grandes heróis da épica coeva, ligadas aos feitos militares, à coragem, à fidelidade, à
cortesia, à generosidade e à piedade, por exemplo. Prosopopeia emula, ainda, as grandes
autoridades do gênero épico em voga no período, tais como Homero, Virgílio, Ariosto e
Camões. Por último, e nada menos importante, os versos em homenagem aos Albuquerques
apresentam argumentos históricos favoráveis à exaltação da fé e à dignidade imperial,

1 Sobre as relações de dependência entre autores, livreiros e seus respectivos mecenas, que se constituíam e
reforçavam por meio de louvores e dedicatórias, cf. CHARTIER, 2003. Sobre os livreiros e tipógrafos
portugueses quinhentistas e, inclusive, suas dependências de mecenas, cf. MEIRINHOS, 2006.

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submetendo o deleite e o maravilhamento que provocam a uma finalidade didático-moral2.
Sendo ao mesmo tempo exemplar de rusticidade e de grande poesia épica,
Prosopopeia traz consigo e em si um paradoxo. Wilson Martins, provavelmente sem esta
intenção, formulou este paradoxo ao nomear Bento Teixeira, em razão de seus versos, de sub-
Camões. Martins não engrossava, com isso, o coro dos detratores do poema, que nele não
viam mais do que expressão áulica e afetada de uma “proto-literatura nacional” dependente
dos modelos da “metrópole” ou então como forma inacabada de um texto precocemente
levado a “público”. Martins vê Prosopopeia como emulação d'Os Lusíadas e exemplar
coerente aos preceitos da poética horaciana, em voga a partir da segunda metade do século
XVI. Contudo, para o crítico, Teixeira (e, acrescentaríamos, também Ribeiro) sabia que não
era Camões e que Jorge d'Albuquerque Coelho não era Vasco da Gama. Martins sugere que
Prosopopeia é uma versão humilde e necessariamente imperfeita de Os Lusíadas e, assim
sendo, Bento Teixeira seria versão rústica, humilde de Camões e Jorge d'Albuquerque, um
continuador das obras dos portugueses, tal como fora Vasco da Gama, mas em escala reduzida
de visibilidade (MARTINS, 1978).
Já no soneto que antecede o Prólogo do naufrágio que abre a edição do impresso de
Antônio Ribeiro, Jorge d'Albuquerque representa aquilo que em Camões se distingue como a
excelência dos feitos dos portugueses. Isto é: a superação dos Antigos, sempre “dalgum vicio
captiuo[s]”, mas, ao mesmo tempo, nos quais sempre se veem “o mays alto pensamento”
(LUIZ PILOTO & TEIXEIRA, 2001, p. 29). Como valeroso varão português Jorge
d'Albuquerque apresenta-se como correção moral da Antiguidade, sendo capaz, pois, de fazer
cessar “tudo o que a Musa antigua canta”, enquanto “outro valor mais alto se aleuanta” (Os
Lusíadas, Canto Primeiro, v. 26 e 27). Mais à frente, já no início de Prosopopeia, a mesma
tópica se repete, quando Jorge d'Albuquerque é apresentado como alguém “cujo valor, & ser,
que o ceo lhe inspira, / pode estancar a Lacia, & Grega lira” (TEIXEIRA, 2001, p. 91).
Interessante é o jogo de contrastes presentes em Prosopopeia. Por um lado, a
“rusticidade” e a humildade do aedo o obrigam a compor versos afetuosos, porém pobres,
aparentemente mal acabados, “rascunhos”. Por outro, por sua pena, os feitos do varão louvado
são capazes de fazer calar as vozes das mais altas auctoritates antigas do gênero épico. Assim,
se por um lado, a entrada da “pequena nobreza” na “grande épica” se faz com o rebaixamento
do aedo e, ao menos supostamente, das qualidades “técnicas” ou poéticas dos versos; por

2 A respeito das características do que chamamos aqui de épica quinhentista coeva a Prosopopeia, cf. VILÀ I
TOMÀS, 2001, especialmente na página 154.

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outro, a própria rusticidade dos versos e da voz que os anima eleva-se com os feitos
grandiosos ali narrados. Esconde-se o motor poético dos cantos ali presentes e lançam-se em
primeiro plano os feitos do homenageado, com toda a sua força de dignidade e com ampliação
de seus efeitos.
Assim, para concluirmos com uma provocação, parece-nos que, em Prosopopeia, é a
“pequena nobreza” lusitana o motor da “grande épica” de seu tempo. Por traz dela, outros
sujeitos “anônimos”, poetas, impressores, livreiros, constroem sua existência social. Por meio
de todos eles e sob a vigília de autoridades censórias da corôa ibérica e da Inquisição, a musa
canta sob as formas monstruosas de Proteu às virtudes de uma monarquia encoberta.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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