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de Ordem
Para as reuniões administrativas da Igreja
Cleber
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Redator
Cliente
Casa Publicadora Brasileira
Tatuí – São Paulo
C. Q.
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Editoração: M
agdiel Pérez Schulz (DSA), Uesley Peyerl (DSA), Rubén Lavooy (DSA), Roberto Gullón
(UA), Hugo Valda (UB), Emmanuel Gimarães (UCB), Bolívar Alaña (UCh), Alijofran
Brandão (UCOB), Emerson Freitas (UE), Cícero Gama (ULB), Eliézer Júnior (UNeB), Jim
Soares (UNoB), André Dantas (UNB), Benjamín Belmonte (UP), Enzo Chávez (UPN),
Gilberto Urcia (UPS), Leônidas Guedes (USeB), Evandro Fávero (USB), Alfredo Hengen (UU).
ISBN 978-85-345-2072-0
14-04113 CDD-286.732
Introdução.................................................................................................................... 5
Glossário........................................................................................................................ 8
1 Regras de procedimentos parlamentares..........................................18
2 Ordem da sessão..................................................................................................21
3 Deveres e direitos dos oficiais....................................................................24
4 Deveres e direitos dos membros..............................................................29
5 Apresentação dos pontos da agenda e emendas.........................31
6 Regras do debate.................................................................................................35
7 Moções........................................................................................................................39
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Objetivos
Estas regras têm o objetivo fundamental de facilitar a participação dos
Sagrada responsabilidade
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A Igreja é a sociedade voluntária daqueles que aceitaram Jesus Cristo
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como seu Senhor e Salvador. Ela é o corpo de Cristo. Não é um corpo par-
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lamentar, nem foro político, clube de serviço ou corporação de negócios.
Quando os adventistas do sétimo dia se reúnem para tratar dos assuntos
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da Igreja, estão se reunindo com Deus. Em última instância, é o Espírito
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Ação: Anglicismo equivalente à resolução ou ao voto de uma comissão
diretiva ou de uma assembleia, em virtude da qual a administração fica
autorizada a executar ou levar adiante a resolução votada.
Administradores: Pessoas eleitas pelo corpo constituinte de uma
assembleia, ou pelo corpo de votantes de uma comissão diretiva, para
se encarregar, durante um período determinado, de administrar e dirigir
os interesses da Organização em uma associação/missão, união, divisão
ou instituição, em harmonia com as disposições do Manual da Igreja e
do Regulamento Operacional da DSA (ver “oficiais”).
Agenda: Relação de pontos, assuntos, itens, questões ou coisas que
devem ser consideradas pela assembleia ou comissão diretiva (ver “or-
dem do dia”, “assuntos”, “negócios”).
Agenda complementar: Relação dos pontos que a administração pro-
põe acrescentar, adicionar ou incorporar à agenda aprovada, em qualquer
momento depois de iniciada a sessão. Geralmente, esses pontos surgem
como resultado das resoluções tomadas pelas comissões diretivas de outras
organizações. Chama-se também “agenda suplementar”.
Agenda definitiva: Lista dos pontos que passarão a ser considerados
pela comissão diretiva.
Agenda provisória: Lista dos pontos acumulados preparada pelo secretá-
rio para estudo prévio da administração, que decidirá quando e quais pontos
(itens) serão apresentados à consideração da comissão diretiva.
Assembleia: Tal como é usada aqui, assembleia é o conjunto dos delega-
dos a uma assembleia trienal ou quinquenal, como também o conjunto dos
membros de uma comissão diretiva com direito a voz e voto; ou melhor, é
todo o corpo que delibera e vota, desde a igreja local até a Associação Geral.
Assembleia trienal/quinquenal: Reunião dos delegados ou de repre-
C
Campo ou campo local: É um termo próprio de nossa linguagem deno-
minacional usado para nos referirmos resumidamente a uma associação ou
missão, ou melhor, ao conjunto de igrejas locais sob uma jurisdição eclesiás-
tica. É o que outras igrejas denominam “diocese” ou “província eclesiástica”.
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E
Eleição: Ato pelo qual uma assembleia ou uma comissão diretiva
entre assembleias nomeia determinada pessoa para desempenhar uma
responsabilidade de caráter eletivo.
Emendar: Corrigir, reparar, modificar, melhorar, reformar ou retificar
uma proposta ou outra emenda. Processo pela qual é feita a alteração.
Estatutos: Constituição de fundação de um determinado órgão da Igreja.
Ex-officio: Em virtude de seu posto.
F
Função: Cargo, posto ou posição administrativa, diretiva ou departa-
mental para o qual uma pessoa é eleita para um determinado período.
G
Grupo de crentes: É um pequeno número de membros que reside
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I
Igreja local: Termo adventista para se referir ao corpo unido e organizado
de crentes individuais que congregam em um mesmo lugar para adorar
a Deus. É a unidade básica da estrutura orgânica da Igreja Adventista. As
igrejas existentes dentro de um território específico, associadas em uma
comunidade de igrejas, constituem a associação ou missão local.
Item: Cada um dos assuntos a tratar. Usa-se no sentido de “item de
agenda” ou “assunto”.
L
Levantar a sessão: Encerrar ou dar por terminada a sessão ou con-
vocação. Não se deve confundir “levantar a sessão” com “suspender a
sessão” ou fazer um intervalo.
M
Maioria absoluta: Corresponde à metade mais um dos membros
votantes, estando ou não presentes. Cleber
Maioria de um número: É o número estipulado pelos estatutos ou
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N
Negócios: Assuntos, questões, pontos de agenda a ser estudados
e resolvidos por uma assembleia, mesa ou comissão. As coisas que
preocupam ou interessam à Igreja (ver “assuntos”).
Nomeação: Ato pelo qual uma mesa designa uma pessoa para de-
sempenhar responsabilidade não “eletiva” por período determinado.
Ver capítulo 14 sobre a diferença entre “eleição” e “nomeação” (ver
“administradores” e “cargo”).
O
Oficial/oficiais: Anglicismo usado para se referir àquele que foi elei-
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P
Pontos de agenda: Ver “agenda”, “item”.
Posição: Cargo, responsabilidade ou função administrativa, diretiva ou de-
partamental para a qual uma pessoa foi eleita por um período determinado.
Presidência: Presidente de uma assembleia, mesa, comissão diretiva
ou comissão. Cleber
Praxes da DSA: “Manual de procedimentos administrativos” ou “Re-
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gulamentos Eclesiástico-Administrativos”.
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Proposição: Proposta ou moção.
Proposta: Proposição ou moção para que a assembleia tome deter-
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minada resolução (ver “moção”).
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Q
Questão de ordem: Proposta que questiona ou se opõe ao proce-
dimento, à decisão, ou à regra imposta pelo presidente, concernente a
um item da agenda.
Quórum: Número mínimo necessário de membros para que as de-
cisões de uma comissão diretiva, mesa ou assembleia tenham valor.
R
Recomendação: Resultado final do trabalho de uma comissão (ver
“comissão”). Distingue-se de “resolução”, “voto”.
Regras de ordem: Regras ou procedimentos parlamentares eclesi-
ásticos que regem o debate dos assuntos nas sessões das assembleias
e das comissões diretivas, e guiam no processo de tomada de decisões
(ver Manual de Procedimentos).
Regras de procedimentos: Ver Regras de Ordem.
Regulamentos operacionais da DSA: Manual Administrativo da DSA,
mais conhecido como Livro de Regulamentos Eclesiástico-Administrativos
da DSA, baseado no Working Policy da Associação Geral.
Resolução: Voto ou decisão precedida ou sustentada pelas razões ou
considerandos que a justificam (ver capítulo 7).
Reunião administrativa: Apesar de geralmente fazermos uso dessa expressão
para nos referir às reuniões administrativas da igreja local, ela se aplica também,
com propriedade, a todas as reuniões dos corpos deliberativos da Organização,
tais como sessões de assembleias, mesas e comissões diretivas (ver “negócios”).
S
Sessão: Reunião regular ou extraordinária de um corpo constituinte,
governante ou diretivo, na qual se analisam as questões acumuladas e se
tomam as deliberações pertinentes. “Sessão” é sinônimo de assembleia,
reunião administrativa, concílio.
Sobre tábuas: Diz-se quando alguém lança de improviso sobre a mesa
ou tábua um assunto que não entrou previamente na agenda ou ordem
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T
Tábuas: Tábuas, mesa, corpo de oficiais que presidem à sessão de
uma assembleia ou uma comissão diretiva (ver “sobre tábuas”).
Tomar da mesa: Propor que volte a ser considerado um assunto que
foi anteriormente devolvido à mesa.
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Working Policy: É o “Regulamento Operacional” ou “Livro de Regu-
lamentos” da Associação Geral, que estabelece os princípios ou pautas
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para os manuais operacionais das divisões mundiais.
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Igreja Adventista do Sétimo Dia é uma igreja em permanente e
acentuado crescimento, que aceitou a comissão evangélica de
ir a todo o mundo e pregar a toda criatura o Evangelho eterno
de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo dentro do contexto da tríplice
mensagem angélica. O Senhor prometeu que estaria com Sua Igreja
todos os dias, até o fim do mundo. Em virtude dessa promessa, e pela
graça e bênção de Deus, a Igreja continua com sua missão, e é cada vez
maior o número dos que, como no princípio, aceitam o Senhor e são
acrescentados à Igreja (At 2:41, 47).
O crescimento da Igreja exige um aumento correlativo de suas orga-
nizações. Entre nós, existem quatro níveis constitutivos que conduzem
desde o membro individual até a organização mundial da Obra da Igreja:
igreja local, associação ou missão, união e Associação Geral. Por sua vez,
esses níveis constitutivos têm instituições e, no caso da Associação Geral,
sucursais descentralizadas que chamamos de divisões. Naturalmente,
todos esses “órgãos” ou “organizações” necessitam ser governados e
administrados.
Nosso sistema de governo eclesiástico é representativo e reconhece
que a autoridade da Igreja descansa nos seus membros, que delegam
responsabilidade executiva aos corpos representativos e aos dirigentes
designados para o governo da Igreja.
Esses corpos devem, necessariamente, se reunir periodicamente
para considerar os assuntos inerentes à mensagem e missão da Igreja.
É evidente que seria impossível a esses corpos funcionarem adequada-
mente sem um sistema de regras para se governarem.
A Bíblia diz: “Faça-se tudo com decência e ordem” (1Co 14:40), e Ellen
G. White afirma que “a ordem é a primeira lei do Céu” (Conselhos Sobre
Saúde, p. 101). Estas regras de procedimentos indicam a maneira pela
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Regras de ordem
1. Definição. As regras de ordem, ou de procedimentos parlamentares,
para todas as sessões administrativas da Igreja Adventista na Divisão
Sul-Americana, são o sistema de regras pelas quais uma comissão dire-
tiva, reunião administrativa, mesa ou assembleia se orienta.
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nós, o presidente pode pedir que o secretário leia a ata da sessão ante-
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rior, dando oportunidade para que os presentes façam suas observações.
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I - O presidente
1. Qualificações ou características
• O presidente deve ter percepção rápida e mente aguda, ser im-
parcial, não tomar como pessoal ou guardar qualquer incidente ou
comentário do debate.
• Deve conhecer os procedimentos que regem o debate. E, embora
deva ser enérgico quando a ocasião o exigir, deve mostrar tino, iniciativa,
cortesia, paciência e imparcialidade.
• Deve ser capaz de sugerir medidas convenientes e práticas quando
os membros tiverem a tendência de se equivocar ou de mesclar desne-
cessariamente os assuntos.
• Deve estar alerta e ser firme em suas decisões que, naturalmente,
podem ser recorridas. A indecisão do presidente tende a produzir confusão.
2. Deveres do presidente
• Aquele que preside a uma comissão diretiva ou à sessão de uma assem-
bleia deve agir de acordo com o presente regulamento de procedimentos.
• Dará abertura à sessão na hora estabelecida.
• Colocará para consideração da assembleia os relatórios das comis-
sões e os pontos da agenda para sua discussão.
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4. Direitos do presidente
• Tem o direito de entregar temporariamente a presidência a outro
oficial, sempre que o desejar, passando a ocupar o lugar de um membro
com os mesmos direitos e deveres deste.
• Embora sempre possa votar, o bom-senso indica que não deve
fazê-lo, exceto quando a votação é secreta, ou quando se deseja de-
sempatar a votação (se é que já não votou em forma secreta).
• No caso de empate, tem plena liberdade para votar como achar
conveniente (se já não votou em forma secreta), ou para se abster de
votar. Nesse caso, o assunto não passa por falta de maioria.
• Tem o direito de participar como ex-officio em qualquer comissão,
sem obrigação de assistir a todas as suas sessões.
II - O secretário
1. Qualificações ou características
• Deve conhecer perfeitamente as regras de ordem que regem os debates.
• Caso necessário, deve ser capaz de aconselhar o presidente quanto
às provisões: (1) dos estatutos da organização em questão, (2) do Manual
da Igreja, (3) do Regulamento Operacional da DSA, e (4) do Working Policy.
• Deve possuir mente aguçada e alerta para captar as ideias e moções
expressas no debate.
• Deve ter a capacidade de interpretar o sentido de cada votação,
para expressá-lo fiel e claramente nas atas.
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3. Direitos do secretário
• Tem direito a voto em todos os casos.
• Pode tomar parte no debate sem necessidade de entregar a se-
cretaria a outro oficial; inclusive, pode apresentar moções.
• Tem direito a ser protegido de qualquer exigência não razoável por
parte dos membros.
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III - O tesoureiro Prog.Visual
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1. O tesoureiro de um campo, união ou divisão, juntamente com o
presidente e o secretário, forma o trio de administradores.
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2. Intervém, com o presidente e o secretário, no estudo prévio da
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2. Direitos
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mantendo o respeito devido. O que preside deve ser cortês com to-
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dos, proteger cada membro em seus direitos, não se irritar nem ficar
impaciente, e exercer autodomínio, porque o que não pode governar
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a si mesmo não pode governar os outros. A assembleia deve escutar
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2. Como fazer uma proposta? Aquele que deseja fazer uma proposta
deve primeiramente pedir o uso da palavra e, dirigindo-se ao presidente,
apresentar sua proposta. A proposta em si começa sempre com a palavra
“que” [“Proponho que...”] (ver capítulo 5).
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3. O que é uma “resolução”? Resolução é um voto ou uma decisão Prog.Visual
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Moções incidentais (ver capítulo 9). Não têm preferência entre si,
mas se admite que a proposta incidental que surge com relação a outra
moção incidental toma precedência sobre a moção da qual surge.
4. Questão de ordem (apelo à assembleia).
5. Retirar ou modificar uma proposta.
6. Dividir uma moção.
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Modos de votar
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5. Voto por lista. Nosso sistema não admite votação nominal ou por
lista, método no qual se chama um por um o nome dos membros que,
por sua vez, expressam seu voto, registrando o secretário o voto de cada
um. Tampouco que os membros expliquem, fundamentem ou peçam que
conste nas atas o seu voto.
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3. Comissões. Uma comissão é um corpo de duas ou mais pessoas
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1. A frase “com causa”, quando se refere à remoção de uma pessoa eleita, inclui-
rá, mas não se limitará a: (1) incompetência; (2) falha persistente em cooperar
com a autoridade constituída em assuntos substantivos ou com os regulamentos
denominacionais; (3) condutas que possam estar sujeitas à disciplina eclesiástica,
segundo as provisões do Manual da Igreja. (4) falha em manter um comporta-
mento regular como membro da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Para remover
uma pessoa eleita, é necessário o voto de 2/3 dos membros votantes em uma
sessão devidamente convocada. (Ver Working Policy, art. XIII, ponto 1 dos Estatu-
tos da Associação Geral.)
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• Chamado. Diz-se que uma pessoa foi “chamada” para servir na Orga-
nização quando, pela primeira vez, uma comissão diretiva a convida para
servir ao Senhor de forma exclusiva, em regime de tempo integral, dedicando
ao Senhor todo o seu tempo, as energias e os dons, em alguma das linhas Cleber
de serviço denominacional; ou quando, sendo já “obreira”, outra comissão
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Capítulo 15
Considerações finais
As regras de ordem parlamentar devem ser conhecidas e utilizadas a
fim de que se possa sentir a opinião da maioria. Têm a virtude de manter
perante a Igreja a ideia de grupo, em vez da ideia de individualidade.
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“A vereda dos homens que estão colocados como líderes não é fácil. Mas
devem eles ver em cada dificuldade um chamado à oração. Jamais devem dei-
xar de consultar a grande Fonte de toda a sabedoria” (Profetas e Reis, p. 31).
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de caráter que Deus exige no tratar com seus semelhantes. Sem a divi-
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na sabedoria, acabarão por usar o próprio entendimento nas decisões
que tomam. Caso esses homens não estejam em comunicação com
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Deus, Satanás certamente será um dos presentes em seus concílios e
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13. As reuniões de comissões não devem ser prolongadas até altas horas.
“Os servos de Deus, necessitados de repouso de espírito e sono,
têm ficado grandemente aflitos e preocupados com esses assuntos.
Com a esperança de chegar a uma decisão, prolongam suas reuniões
até altas horas da noite. Mas a vida é demasiado preciosa para ser
desta forma posta em perigo. Deixai que o Senhor leve a carga. Esperai
que Ele ajuste as dificuldades. Dai repouso ao cérebro cansado. Traba-
lhar demais é destrutivo para as faculdades físicas, mentais e morais.
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Dividir um item.................................................................................................. 50
Emendar a moção principal, ou outra.................................................. 44
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Levantar a sessão............................................................................................. 53
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Limitar o debate................................................................................................ 46
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