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Agricultores brasileiros unem-se a cientistas nucleares


AGÊNCIAS
para utilizar fertilizantes orgânicos
Publicado em 09/05/2018 Atualizado em 09/05/2018 TAMANHO DA LETRA  

Agricultores brasileiros estão trabalhando com cientistas nucleares para utilizar técnicas de
agricultura orgânica com o objetivo de aumentar sua produtividade e reduzir as emissões de
carbono, em um projeto coordenado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em   NOTÍCIAS DO BRASIL
cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
Con ra o boletim da ONU Brasil #276
Diante do alto custo dos fertilizantes contendo nitrogênio sintético, agricultores brasileiros estão
21/05/2019
utilizando xação biológica de nitrogênio (FBN). Essa técnica, conhecida como adubação verde,
envolve a captura de nitrogênio do ar, sem o uso de fertilizantes químicos.
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municípios do oeste do Paraná

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Agricultores brasileiros estão utilizando técnicas orgânicas envolvendo leguminosas que reduzem os custos e combatem as mudanças climáticas.
Foto: EMBRAPA
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Agricultores brasileiros estão trabalhando com cientistas nucleares para utilizar técnicas de agricultura orgânica com
Dois meses do ciclone Idai: funcionário da
o objetivo de aumentar sua produtividade e reduzir as emissões de carbono, em um projeto coordenado pela Agência
ONU relembra tragédia em Moçambique
Internacional de Energia Atômica (AIEA) em cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e
a Agricultura (FAO).

Con ra o boletim da ONU Brasil #276


Eles usam técnicas de isótopos estáveis para veri car a e cácia de suas práticas de agricultura orgânica, reduzindo
custos e ajudando o meio ambiente.

ONU seleciona projetos de jovens sobre


A agricultura é um componente importante da economia brasileira. O país é o maior produtor mundial de café, suco soluções tecnológicas para desa os globais
de laranja e açúcar e o segundo maior produtor de soja e etanol de origem vegetal. A produção brasileira de grãos
atingiu mais de 230 milhões de toneladas na safra 2016/17.
UNFPA e ITAIPU realizam encontros em 16
Essa produção requer um uso pesado de nitrogênio, que costumava ser adicionado na forma de fertilizante químico. municípios do oeste do Paraná

Os fertilizantes contribuem para as mudanças climáticas, liberando grandes quantidades de gases de efeito de estufa
durante o processo de fabricação e, novamente, quando são aplicados em excesso no solo.

Fertilizantes contendo nitrogênio sintético também são caros, de modo que os agricultores brasileiros estão
caminhando para o uso da xação biológica de nitrogênio (FBN). Essa técnica, conhecida como adubação verde,
envolve a captura de nitrogênio do ar, sem o uso de fertilizantes químicos.

“Estudos recentes na agricultura brasileira mostram que mais de 76% de todo o nitrogênio em grãos e cereais
colhidos são derivados da FBN, e menos de 20% é de fertilizantes sintéticos de nitrogênio”, disse Segundo Urquiaga, Mais da metade dos refugiad…
refugiad…
pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agrícola (EMBRAPA). “O uso da FBN via cultivo de leguminosas está
agora em pleno crescimento na agricultura brasileira, particularmente no Centro-Oeste do Brasil”.

Os agricultores plantam vários tipos de feijão, incluindo feijão-de-porco e feijão-da- órida, que possuem bactérias em
suas raízes que convertem o nitrogênio do ar em uma forma adequada para consumo por outras plantas, fertilizando
o solo.

Depois que o feijão é colhido e o resíduo da cultura é deixado para trás, as culturas primárias, como grãos e cereais,
são plantadas no mesmo campo e se bene ciam do nitrogênio no solo, com a necessidade de uma quantidade
mínima de fertilizante químico.

“O custo do adubo orgânico no Brasil é estimado em cerca de 1 dólar o quilo de nitrogênio. Se considerarmos não
apenas a FBN associada à adubação verde, mas todos os benefícios econômicos dela, ou seja, incluindo a produção
de grãos de soja, estima-se que a substituição de fontes químicas de nitrogênio pelo nitrogênio derivado da FNB na
agricultura brasileira resultaria em uma economia de até 13 bilhões de dólares por ano”, disse Urquiaga. “Houve um
rápido crescimento dos sistemas de agricultura orgânica no Brasil”, completou.
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Limitando a emissão de gases de efeito estufa


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Embora seja considerado necessário utilizar pelo menos alguns fertilizantes químicos para que a produção seja
economicamente viável, a integração da xação biológica de nitrogênio com operações agrícolas comerciais tem o
potencial de reduzir signi cativamente as emissões de gases com efeito de estufa, minimizando a necessidade de
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fertilizantes sintéticos.

O governo brasileiro se comprometeu a reduzir as emissões de gases do efeito estufa em 43% até 2030, em Assinar
comparação com os níveis de 2005, na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, de 2015. Dado
que a agricultura é responsável por 24% das emissões globais de gases de efeito estufa, a implementação em
expansão dessas práticas agrícolas ajudará o país a atingir essa meta.

Enfrentando a degradação do solo

Além de aumentar a produção agrícola de maneira sustentável, a adubação verde ajuda a prevenir a degradação do
solo, melhorando sua saúde geral.

“Os adubos verdes têm ‘alimentado’ o solo, o que ajuda a evitar sua degradação”, disse José Donizetti, engenheiro
agrônomo da empresa brasileira Puraí Sementes. “Uma proporção signi cativa dos solos (brasileiros) está em estágio
avançado de degradação devido ao uso intensivo e impróprio para a atividade agrícola”.

Para veri car a e cácia da adubação verde, os cientistas utilizam técnicas nucleares envolvendo isótopos estáveis.
Por exemplo, rastreiam isótopos de nitrogênio-15 para con rmar quanto nitrogênio é xado pelo adubo verde ou quão
bem as culturas estão absorvendo nitrogênio derivado da adubação verde.

Para este segundo propósito, eles introduzem amostras de nitrogênio-15 no solo ao redor das plantações. Ao longo
de um período de vários meses, observam quanto de nitrogênio-15 é absorvido pelas plantas, o que lhes diz o quão
e cientemente elas estão usando os nutrientes.

Outro exemplo de técnica nuclear para avaliar os benefícios dos adubos verdes é a análise do isótopo carbono-13
para determinar quanto carbono dos adubos verdes será reciclado e transformado em matéria orgânica do solo após
repetidos ciclos de crescimento, contribuindo para aumentar a qualidade do solo.

Saiba mais sobre: Ação contra a mudança global do clima Fome zero e agricultura sustentável

Indústria; inovação e infraestrutura

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