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)OMINGO, 14 DE SETEMBRODE 1930 Numero avulso $ 3 0 = AN>3

Semanario Republicano de Propaganda e Defesa dos Interesses do Concelho de Aontijo


Proprietário e Editor —Renato Augusto Soares Ho
Director e Administrador — Frederico Guilherme Ribeiro da Costa

R e d a c ç ã o e A d m in is t r a ç ã o : Rua Cândido dos Reis, 133 — MONTIJO Comp. e Imp. Tipografia Albino, Avenida Todi — SÈTUBAL

Do Ex.mo Sr. Administrador do Quando da festa da inaugu­


Concelho, recebemos a seguinte ração do nosso Quartel, que se
nota oficiosa que a seguir trans­
crevemos
fez esse imponente cortejo que
deve estar ainda na mente d a l­
guns, e que a corporação dos
bombeiros do Sul e Sueste, pas­
sou envergando 0seu fardamen­
Sob esta epígrafe, li no passado.Domingo, 7, neste Jornal, um to alemão, eu ouvi a alguem,
artigo que bastante me congratulou, por ver que pela l . a vez alguem dizer: «Estes sim; estes é que

Pão e baslante sinto de não saber quem, se interessa por tão impor­
tante assunto, que e este, 0 da Salvação Publica.
Infelizmente na minha terra, sempre se tem olhado com pouco
se apresentam com bons farda­
mentos».
^E qual 0 motivo que os bom­
interesse para a Corporação de Bombeiros ; ^Qual a razão? Não beiros da nossa terra não se apre­
Sei, pelo que vi e oiço aos pa­ sentam tal qual essa corpora­
deiros do concelho que a fabrica
sei. Mas talvez esla: é que muita g^nte ainda se não compenetrou
do Caramujo fornecia e fornece do que é 0 mistér do bombeiro.! E a razão é porque Montijo é ção?
ainda farinha imprópria para se uma terra felicíssima a respeito de incêndios, e estes só se mani­ Quando da importante parada
panificar festam em fábricas, ou de cortiça ou de palha, e ainda não houve que ha 3 anos se realiazou em
Sei, que já antes da apreensão a infelicidade dessas poderosas linguas de fogo; lamberem ou len- Caldas da Raiedia, e que a nos­
de cerca de 1.000 000 kilogra-
mas de centeio e milho, oficiei
larein lamber, um predio de habitação ! Aí sim I Nessa altura é que sa Corporação se fez represen­
(18 d’Agosto) superiormente pe­ 0 povo desta laboriosa vila teria a lamentar 0 não auxiliarem os tar, alguem de Montijo que lá
dindo providencias contra a má bombeiros, porque só enião veriam a deficiencia do nosso mate­ se encontrava a veranear, ao
farinha que a Fabrica do Caramu­ rial, porque infelizmente os que podiam e deviam auxiliar os verem varias corporações, como
jo e Ermidas estava, para o meu bombeiros, não 0 fazçm. Não é falta de coragem, de pericia e boa a de Santarém, com um elenco
concelho, fornecendo.
Sei, tambem, que apezar das
vontade que falta aos bombeiras, é sim a falta de material, que tão de 50 a 60 homens e banda
chamadas suspdções e coisas pouco é, e muito menos seria, se não fosse a grande vontade do de musica, disseram: «Isto é que
quejandas com que as firmas cen- Seu ilustre comandante sr. Alvaro Valente. A esse só, e só a ele se são corporações, não é como a
tenarias procuram iludir, nos seus deve 0 pouco que ha de feito. bodega lá da nossa terra».
extensos comunicados á impren­ No artigo a que acima me refiro, 0 seu autor, pede ao povo Ora essas pessoas que mal­
sa, que o pão feito com a farinha do
Caramujo ou das Ermidas é intra- de Montijo que auxilie os bombeiros pelo menos com a cota de dizem do pouco, mas que muito
gavel. i$ 0 0 , e eu faço minhas as suas palavras. Com 1$00 mensal (par­ é, que nós possuimos, era bem
Sei, que os benemeritos indus- cela minirna com que se ppde-òóntribtiir) que cada pessoa contri­ melhor que se reunissem e al­
triaes importaram centeio da Ale­ buísse, muito em breve teríamos na nossa terra, não direi um ma­ guma coisa de proveitoso fizes­
manha ao preço de pouco mais terial modelar, mas pelo menos, um material digno da importancia sem, para a Corporação. Eu
ou menos 50 centavos o kilogra-
ma em vez de comprarem esse desta vila. sei que muitos destes ao lerem
cereal aos lavradores portugueses Hoje possuímos já 2 moto bombas, uma antiga, outra do sis­ estas mal alinhavadas linhas, tal­
que o podiam vender a um escu­ tema moderno de Industria Nacional, a ultima palavra em aperfei­ vez se riam, das nossas preten­
do cada kilograma e sobre esta çoamento de bombas. sões. ^Mas que m’importa, a
base fora feito o preço ás fari­ Mas . . . isto não nos basta, precisamos de mais carros,, por­ mim, e meus colegas, que se
nhas.
Sei, que havendo no paiz trigo que não é com 0 frágil e velho Ford, que possuímos, que nos po­ riam, se ao falar assim falo em
a menos e centeio a mais fora, demos transportar a nós e material a qualquer ponto desta vila que harmonia com a minha consciên­
com fins patrioticos, autorisada a já é bastante extensa, precisamos de mangueiras e mais material cia e a minha idiosyncrasia?
mistura de 5 %• indispensável, numa Corporação de^tombeiros: Auxiliai a Corporação dos
Sei, que trigo bom misturado E’ pois preciso, habitantes desta terra que ausP.ieis esta cor­ Bombeiros Voluntários de Mon­
com 5 % do centeio bom, não
dá pão mal cheiroso improprio poração, inscrevendo-vos como sócio, pagando a cota, conforme tijo, para que- ela possa, sempre
para consumo. as vossas posses, porquedodas juntas, importancias pequenas jun­ que chamada fôr, prestar a
Sei, que a moagem fornece tas com as grandes, prefazem uma parcela, não direi 0 baslante, todos 0 seu auxilio humanila-
dois tipos de farinha a escudos mas pelo menos, 0 suficiente para que a pouco e [onco e com a rio, quer cm incêndios, quer
2§08 e 2$30, o que é expressa­ boa vontade dos seus prestimosos comandantes, esta corporação vá noutros quaisquer sinistros que
mente prohibido.
Sei, que os padeiros daqui com­ adquirindo 0 material necessário, para que dentro em pouco ela estejam adentro das suas atri­
pram muito pouca farinha da de possa estar no nivel doutros que pertencendo a terras menos im­ buições.
2$!30 que lhes serve para os papo- portantes que Montijo, possuem no entanto material digno de re­ Acrescenlai com 0vosso nome
secos. gisto. - a pequena lista de 300 socios
Sei, que nenhum padeiro, em­ Mas n ão é só de m a te r ia l de c o m b a le que u m a c o r p o ra ç ã o n e ­ que possuimos e tereis assim
bora para isso tenha sido solicita-
cessita. Necessita sim, la m b e m , de equipamentos q u e condigam cumprido um dever, tanto a
continua na 2.3 pagina com a corDoraçãO. vossa consciência, como a cons-
Vj ; o d

\f

MONTIJO
aqueles vossos se-
ue se batem com
seja quando fôr, e a
fôr, arrancado mesmo
go do seu leito, para
saivar as vossas vidas e vossos Na sala das sessões da Camar
haveres, e que só teem por divi­ Municiaal deste concelho realizou
se no passado dia 9 do corrente
sa o grande e sublime lêma: sob a presidencia do Sr. Cario
Hidalgo Gomes Loureiro, adminis
Y ID A P O R Y ID A trador deste concelho e president
As unhas recortadas em oval da Comissão Administrativa desti
loss Esfeuão tia Siiua Gapualho Numa côr uniforme e cuidadosa: municipio; a eleição da Comissãí
A côr fina da lua vaporosa Venatoria deste concelho.
Com laivos d o ^ j^ r o coral, Estando presentes a maioria do:
caçadores inscritos foi iniciada e

m T íiiji
votação entrando na urna 2:
As tuas mãos esguias, de cristal, listas.
A ramificação rara e mimosa Não havendo mais eleitores
presentes procedeu-se ao escrutí­
(conclusão da / . a pagina) Da tua pulsação harmoniosa nio o qual deu o seguinte resulta­
do, é capaz de apresentar uma
Só próprias duma fada oiiental, do : Vasco Tavares Móra, 23 vo­
amostra de íarinha na Adminis­ tos; José Simões Quaresma, 24;
tração do Concelho, quando esta José Narciso Godinho; 24; João
O teu pulso redondo, branco e liso, Pereira Magro, 25; Joaquim Sala­
imprópria para consumo, prefe­
rindo devolvê-la á procedencia.
Emfim a maravilha do teu braço, zar Leite, 1; Manoel Romão Junior,
Era pois, assim, impossível, a Alteram e atormentam-me o juizo, 1 ; Justiniano Dias Gouveia, 1 ;
qualquer autoridade, manter na João Thomaz Piteira, 1.
ordem estes senhores, que se Ficando portanto eleitos para a
acobertam com os padeiros, que
E eis porque só, e tímido te faço comissão os Srs. Vasco Tavares
não podem com más farinhas Com a modesta pena um improviso Mora, José Simões Quaresma, José
fazer bom pão e na sua maioria E o ponho com meiguice em teu regaço. Narciso Godinho e João Pereira
são pobres. Magro.
A nova lei, põe esta classe em E conforme é de lei é presiden­
fó c o : Antonio Rosado. te nato da m esnu o presidente
O padeiro que de 15 em deante da Camara.
tabrique mau pão fecha-se-lhe a Foram escrutinadores os Srs.
porta, a l . a vez por um ano, sal­ João Pereira Aguiar e José Nunes
vo se previamente antes da ven­ Piteira.
da fôr á Administração declarar ra. E’ cá, é em Alhos Vedras, no
que o pão é mau devido á farinha
ser má e indicar o nome e mora­
da do fornecedor desta.
Barreiro, Seixal, Mutela, Cacilhas,
Silves, S. Braz, e ic , etc. Sr. Redator A caçada ás rôlas tem nesta re­
gião sido grande, pois que aque­
Urge, por isso resolver o grave las pobres aves este ano por aqui
O pão é mau, d ’alguem é a problema corticeiro, que asfixia abundam extraordinariamente.
culpa, o causador sofrerá as con- uma das mais poderosas indus­ Deixai que assim inicie duas
sequencias de fraude. trias não só de M ontijo mas do palavras que pretendo dizer no
O povo, não pode comer, mais Paiz. seu jornal. Foram ha poucos dias
pão de lixo. E sobre a maneira como ela intimadas muitas pessoas que nos
deve ser resolvida, creio que a seus quintaes tinham suinos a en­
O Administrador do Concelho própria classe já se providenciou gordar, os quaes lhes serviam de
suficientemente. mialheiro, algumas mesmo fora
C arlos L oureiro Proteção á industria Nacional, da vila e muito proximo das ma­ Aos Ex.mos Cães que durante a
não deixando sahir um certo nu­ lhadas do Sr. Izidoro Maria d’Oli­ noute, até altas horas da madru­
—---- mero de cortiças, obrigando si­ veira, certamente como medida gada, veem fazer comicio para a
multaneamente os industriaes. a profilatica. Praça da Republica protestando,
apetrechar as suas fabricas de mo­ Pois Sr. Redator, estranho esta de certo, contra a má qualidade
Crise na in d n stria do a deixarem de ser —apenas —■ medida, visto não estar em har­ do pão fabricado em Montijo, pe­
uns enfardadores de cortiça. monia com o sentido que ocasio­ dimos com a devida venia, esco­
da G o r t iç a E’ uma industria com probabilida­ nou tal intimação. lham de preferencia o novo Par­
des de ser riquíssima, preciso é, Esta resolução, julgo que foi que para ponto de reunião, pois
o sabe-la explorar. tomada para saneamento da vila que ahi não irão tam facilmente
A vila de Montijo é hoje o prin­ Quatro artefactos se fabricam e talvez por perigar a saude pu­ perturbar a digestão laboriosa do
cipal centro corticeiro do Paiz; com as cortiças ? Pois Portugal só blica. cidadão que ingeriu o pão de ca­
cerca de 500 operários se encon­ conhece a industria das rolhas, dos Então por detraz da rua da Bela liça e, nem no agitado sono, tem
tram sem trabalho, numero que, aglomerados e das serraduras. Vista, rua Central do Bairro Ser­ o pesadelo de que acorda a pôr
dentro de uma ou duas semanas Não havendo industriaes, não rano e outras mais do mesmo ovos, como as galinhas ou terá
deve ascender a 700, seguindo as ha industria. bairro que teem bem á vista ver­ que sugeitar-se a uma autopsia
próprias informações oficiaes. Pena é que nesse ramo não dadeiros e autênticos fócos de in- para lhe extraírem os blocos des­
O que isto representa numa vila tivesse aparecido ao menos um feção é que ate agora, que eu sai­ sa argamassa a que, por suprema
em categoria, mas cidade no ta­ industrial portuguez. : ba, não foram linda debelados; ironia, eslão dando o nome de pão.
manho em população, . facilmente Um Alfredo da Silva — um Ju- não faz perigar a saude publica ? Talvez mesmo que S. E x.as po-
se pode calcular. Então qual é mais prejudicial
dice Fialho —um Ribeiro Ferrei^ dessem ladrar á moagem que, é
São alguns milhares de pessoas ra — um Antonio Centeno ; talvez A saude publica, os suinos nos possivel, lhes mande espoar as
perante a negra, espectativa da não atravessassemos esta crise. seus estábulos, ou que atraz men­ farinhas para seu consumos, dan­
fome, sem possuírem ao menos Urge salvar essa gente, ainda ciono ? do-nos a nós os resíduos visto
aquela esperança de mudarem estão em condições de pedir tra­ Se lhe merecer alguma consi­ que, para tão conspícuas entida­
de terra e lá encontrarem trabalho. balho, mas que amanhã ?ni)iados deração a presente carta fica á des, cidadão é sinonimo, oú zero.
A crise que tira o trabalho p ela fom e, talvez não tenham sua disposição. Vão ladrar aos gatos bravos,
aqueles centenares de operários e forças para pedir pão ! Montijo, 9 de Setembro de 1930 deixem em paz e ás moscas o ci­
que atira para a miséria alguns
dadão Zero fazer a digéstão dos
milhares de pessoas, não nos pa­ / . N. P. pasteis e das cavacas.
rece ser daqueles de pronta reso­ Z-
Vão ter com os donos que os
lução. Para o que acima ficaa exposto afaguem já que nãô lhes dão de
Só se os poderes públicos a en­ chamamos a atenção de quem
Propagai o jornal 'MOIV- comer formulem o seu protesto,
cararem com a maior urgência e competir. pois a moagem os atenderia visto
o maior cuidado. TI.TG e conseguireis o vos­
terem a regalia em não serem ci­
Trata-se de uma crise que hoje so engrandecimento moral e E ste numero foi visad o dadãos e, nem sequer leitores do
lança na miséria uma classe intei- material. pela C e n su ra . «Seculo» M . R. C.
3IB

3
m q n tu o

Desastre
ir depurando anomalias que ha mui­
A nossa A lim entação to deviam ter sido depuradas.
Esta semana, na quarta-feira F A L E C IM E N T O S
ultima os vendedores de sardinha
Não queremos nem desejamos estavam muito tristes por que ti­ No passado domingo á mano­ No passado dia 9 do corrente
concorrer seja com o que fôr em veram de vender petinga a 50 bra do comboio 911, tendo falhado realizou-se desta vila para Lisboa
prejuízo do nosso semelhante com centavos o quarteirão e com difi­ um calço automatico 4 vagohs, o funeral do Sr. Francisco Sanches
o que aqui temos dito sobre este culdade. com grande embalagm foram Munhoz, que todos nós aqui co­
assunto. Parece que, o que aqui disse­ esbarar com as trazeiras do predio nhecíamos pelo Pdco.
Quando apontamos aos nossos mos foi ouvido pelo povo consu­ pertencente a Francisco Gonçalves Era fiiho do comerciantante
leitores a extorsão que vínhamos midor desta vila. morador na rua da Bela Vista. hespanhol Sr. José Sanches Mu­
sendo victimas dos srs. Marchan­ Reagir contra o abuso desses Os vagons iam carregados de nhoz, e era aqui muito estimado
tes era unica e simplesmente de­ senhores. cortiça e fizeram grandes estragos pelo que foi muito sentido o seu
fender os seus interesses que são Estas petingas vendiam-nas nçi. predio onde esbarraram, tendo falecimento.
os nossos tambem. eles em dias dejnenos peixe a 2$50 dadas ordens imediatas para O cadaver que foi encerrado
O que aqui dissemos sobre a a duzia. s t desobotruir a linha. em uma rica urna cõm aplicações
falta de higiene que havia na apre­ Calculem o absurdc; isto para de prata, foi acompanhado até á
sentação das meudezas de vaca, não lhe chamarmos o seu verda­ ponté dos vapores por muitos ami­
era tambem simplesmente para deiro nome. gos e pessoas *de familia; onde
defender a saude publica que é Hoje novamente aconselhamos embarcou num gazolina.
tambem a nossa. o publico consumidor a que con­
Os vendedores de meudezas tinue a reagir. No passado dia 10 do corrente
de came, molestam-se mais com Quando não ha peixe, nós pro­ faleceu na casa da sua residencia
o que aqui dizemos que propria­ curamos outros alimentos. Chegou no passado dia 10 do na Assenceira Pequena (Malveira)
mente 05 seusjpatrões. Daqui por deante, fazer o mes­ corrente a esta vila depois da sua o Sr. Manoel Pedro Tomé proprie­
mo como agora. temporada na estancia das Pedras tário do Talho do Mercado nesta
A razão desta atitude~custa-noj Quando os vendedores nos que­
a compreender. Salgadas o distinto medico nesta vila.
rem vender peixe caro, volta-se as vila Sr. Dr. José Vitorino da Mota. Era aqui muito estimado pelas
0 que é certo, é que os Mar­ costas e procuramos outros ali­ suas qualidades de caracter pelo
chantes pela forma como teem mentos que nos fornecem mais que foi muito sentida a sua morte
procedido é realmente aceitavel.
barato. Era pae do nosso amigo Sr.
Aceitável pela torma como rece­ O resultado depois é como o Antonio Pedro Tomé a quem en­
beram as nossas considerações so­
bre o que até-então vinham fazendo
de quarta feira.
Calculem que até já se vende
C a r t e ir a E le g a n te viamos os nossos pesames.
e que depois a modificaram para aqui camarão a 2$50 o quilo!
0 que presentemente está. Antes era a 5 e a 6 escudos.
Mas a atitude dos vendedores Aniversários:
E se todos assim fizerem, ve­
de meudezas é que é um tanto rão como os abuzos terminam. No passado dia 11 do corrente
provocadora, e essa provocação é
filha da sua indignação pelo que
aqui relatamos.
Não teem tantos exemplos.
Terminamos por hoje pedindo
passou mais um aniversario nata­
lício a Sr.a D. Maria José da Silva
DOENTES
ás respetivas autoridades para que Caria, esposa do nosso amigo e
Descansem conspícuos meninos. não deixem esses m eninos ex­ assignante Sr. Abilio da Silva Tem passado um tanto incomo­
Entavam costumados a vender plorarem-nos mais como até aqui.
a dobrada sem ■terem balança,, Caria. dado de saude, pelo que tem esta§
dando ao freguez o que muito — Tambem hontem 13 passou do de cama o sr. Dr. Gabriel da
bem queriam e entendiam. o seu aniversario a menina Celes­ Fonseca notário nesta comarca
| Não, assim não. te Aurora Rosado, filha do nosso Tambem tem estado bastante
A lei deve ser cumprida e nós
Engenheiro amigo José Joaquim Rosado, cabo doente pelo que aguarda o leito o
não jlargaremos o assumpto de da guarda fiscal e irmão do nosso o sr. Avelino Salgado d’Oliveira,
mão enquanto não vermos que Frederico Taveira colaborador Antonio Sosado. proprietário e comerciante.
-aa publico se venda pesado o que Os nossos parabéns. O prompto restabelecimento a
pesado tem que ser vendido. o que desejamos a estes nossos
| Não é preciso comprar balanças Quando no exercicio |d a s suas amigos e assignantes.
automaticas como as que na terça- funções procedia a estudos que
feira ultima andou nesta vila um ha muito anda fazendo n^ vila,
este distinto engenheiro, sr. Fre­

VINDIMAS
empregado duma ;casa de “Lisboa
representante fdurna casa Belga, derico Taveira, ia a mudar uma
a vender.. bandeirola esta quebrou-se pelo
1 Não é preciso tanto luxo. que cahiu fraturando o braço di­
Basta uma balança que dê ao reito. A semana que fiuda já nos deu
Imediatamente foi socorrido as primeiras chuvas e com elas Aproxima-se estes trabalhos que
freguez o que péde. este ano vão estar animados pois
Isto o que diz respeito a pezo e pelos seus ajudantes que o condu­ novamente se viu a necessidade
ziram ao posto de socorros Dr. que á em se proceder ao calceta­ que devido á procura que as uvas
o que diz respeito a higiene tam- teem nesta, traz tanto os patrões
g em tem que acabar o que tem Manoel da Cruz Junior, desta vila mento pelo menos dos passeios
onde o Dr. Antonio Barata veri- como irabalhadores cheios de satis
sido até aqui. daquela rua.
rificou a fratura, profcedendo ao Conforme já dissemos, assim fação.
Os habitantes desta vila não Nas adegas já se estão proce­
podem adquirir generos |q ue os respectivo penso e o aconselhou como está a ninguém beneficia e
a seguir imediatamente para Lis­ somente prejudica os cofres do dendo ás devidas limpezas e para
Cães já os lambei am. Lisboa continua a ir muita uva
Não podem, nem deve continuar boa, afim de no hospital de S. municipio, por isso aguarda-se
José ser radiografado para ver se que aqueles trabalhos não se fa­ que te vende por bom preço.
ser expostos da forma como o Para vinho já se paga a 13$00
tem sido. haveria mais alguma complicação. çam demorar.
E no primeiro comboio seguiu e a 13$50.
Bem basta o que se az em Vinho velho continua a ser
local que os nossos olhos não para Lisboa acompanhado de al­ — **}------- -----------------------------
guns amigos. tambem muito procurado.
chegam, mas que a autoridade E assim é que nós nos encon­
Lastimando o desastre sucedido
administrativa algumas queixas
tem recebido e segundo parece os
■Costumes são os mesmos.
ao distinto engenheiro, fazemos
votos para que o seu restabeleci­
ía ile tramos satisteitos com este estado
de coisas.
mento se verifique em breve.
"Temos que nos capacitar todos
e que a nossa saude não póde O grupo de amadores de musi­
gsiar sugeita aos caprichos duns ca que no passado dia 30 abri­
•rapazolas que só pensam na brin- No proximo dia 21 do corrente lhantou o baile que se realizou no
j ira e dirigir gracêjos a qual- é inaugurada a nova epoca de Club Alcochetano, foi novamente
puer que eles suspeitem de nos Football no campo de jogos do Al­ convidado para com a sua presen­
|pformar do que eles fazem. degalense Sport "Club, defrontan­ ça abrilhantar o baile que ali se Parteira nesta v>ila, participa
do-se o 11 do Aldegalense com realisou no preterito domingo 7.
As entidades competentes devem qae madou a saa residencia
um grupo de Lisboa.
P1 tdenciar de forma que este es­ para a raa França Borges,
tado de cousas termine.
Lede e p ropagae liecle e propagac com entrada tambem pela
|L assim continuaremos na mis-
O M O N T IJo o MONTIJTO raa da Qainta do Aocico.
fs ^ue a nós mesmo impuzemos
M O N T IJO

TONEIS
AGRADECIMENTO D ELIN EftN D ©
IgfífIi li mim
João da Silva Teixeira e sua mulher
Ana Maria Martins veem por este
meio agradecer a todas as pessoas que
E’ de Braga sem ser Lourenço,
Basta que se chama João; flaPanaíla O© carvalho e c a s ­
se dignaram acompanhar á ultima mo­ Gosta muitíssimo, imenso,
rada a sua querida filha Maria Rita tanho de 3 © 8 pi­
da Silva pelo que se confessam eter­ D’agricultura, o fadistão. Desde o dia 8 de Setembro em p as em estado de no­
namente gratos. diante a Parçâria dos Vapores vos, vende-se.
Em bacelada americana Lisbonenses tem em execução o IVesta redacção se
seguinte horário. diz.
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de Julio Dantas
Mediu muitos metros de pano Saidas de Lisboa E arreios em bom
E não foi então um só dia ás 10,40 e 17,20 estado vende-se.
© &onlio Porem tambem ha muito ano N esta redação re
de E. Zola Que pesa, mede e avalia. OOmiNGOS E DíâS FERIADOS diz.
A carreira das 10,40 efectua-

TONEIS
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M O N T IJÔ
M O N T IJO

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