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)OMINGO, 14 DE SETEMBRODE 1930 Numero avulso $ 3 0 = AN>3
R e d a c ç ã o e A d m in is t r a ç ã o : Rua Cândido dos Reis, 133 — MONTIJO Comp. e Imp. Tipografia Albino, Avenida Todi — SÈTUBAL
Pão e baslante sinto de não saber quem, se interessa por tão impor
tante assunto, que e este, 0 da Salvação Publica.
Infelizmente na minha terra, sempre se tem olhado com pouco
se apresentam com bons farda
mentos».
^E qual 0 motivo que os bom
interesse para a Corporação de Bombeiros ; ^Qual a razão? Não beiros da nossa terra não se apre
Sei, pelo que vi e oiço aos pa sentam tal qual essa corpora
deiros do concelho que a fabrica
sei. Mas talvez esla: é que muita g^nte ainda se não compenetrou
do Caramujo fornecia e fornece do que é 0 mistér do bombeiro.! E a razão é porque Montijo é ção?
ainda farinha imprópria para se uma terra felicíssima a respeito de incêndios, e estes só se mani Quando da importante parada
panificar festam em fábricas, ou de cortiça ou de palha, e ainda não houve que ha 3 anos se realiazou em
Sei, que já antes da apreensão a infelicidade dessas poderosas linguas de fogo; lamberem ou len- Caldas da Raiedia, e que a nos
de cerca de 1.000 000 kilogra-
mas de centeio e milho, oficiei
larein lamber, um predio de habitação ! Aí sim I Nessa altura é que sa Corporação se fez represen
(18 d’Agosto) superiormente pe 0 povo desta laboriosa vila teria a lamentar 0 não auxiliarem os tar, alguem de Montijo que lá
dindo providencias contra a má bombeiros, porque só enião veriam a deficiencia do nosso mate se encontrava a veranear, ao
farinha que a Fabrica do Caramu rial, porque infelizmente os que podiam e deviam auxiliar os verem varias corporações, como
jo e Ermidas estava, para o meu bombeiros, não 0 fazçm. Não é falta de coragem, de pericia e boa a de Santarém, com um elenco
concelho, fornecendo.
Sei, tambem, que apezar das
vontade que falta aos bombeiras, é sim a falta de material, que tão de 50 a 60 homens e banda
chamadas suspdções e coisas pouco é, e muito menos seria, se não fosse a grande vontade do de musica, disseram: «Isto é que
quejandas com que as firmas cen- Seu ilustre comandante sr. Alvaro Valente. A esse só, e só a ele se são corporações, não é como a
tenarias procuram iludir, nos seus deve 0 pouco que ha de feito. bodega lá da nossa terra».
extensos comunicados á impren No artigo a que acima me refiro, 0 seu autor, pede ao povo Ora essas pessoas que mal
sa, que o pão feito com a farinha do
Caramujo ou das Ermidas é intra- de Montijo que auxilie os bombeiros pelo menos com a cota de dizem do pouco, mas que muito
gavel. i$ 0 0 , e eu faço minhas as suas palavras. Com 1$00 mensal (par é, que nós possuimos, era bem
Sei, que os benemeritos indus- cela minirna com que se ppde-òóntribtiir) que cada pessoa contri melhor que se reunissem e al
triaes importaram centeio da Ale buísse, muito em breve teríamos na nossa terra, não direi um ma guma coisa de proveitoso fizes
manha ao preço de pouco mais terial modelar, mas pelo menos, um material digno da importancia sem, para a Corporação. Eu
ou menos 50 centavos o kilogra-
ma em vez de comprarem esse desta vila. sei que muitos destes ao lerem
cereal aos lavradores portugueses Hoje possuímos já 2 moto bombas, uma antiga, outra do sis estas mal alinhavadas linhas, tal
que o podiam vender a um escu tema moderno de Industria Nacional, a ultima palavra em aperfei vez se riam, das nossas preten
do cada kilograma e sobre esta çoamento de bombas. sões. ^Mas que m’importa, a
base fora feito o preço ás fari Mas . . . isto não nos basta, precisamos de mais carros,, por mim, e meus colegas, que se
nhas.
Sei, que havendo no paiz trigo que não é com 0 frágil e velho Ford, que possuímos, que nos po riam, se ao falar assim falo em
a menos e centeio a mais fora, demos transportar a nós e material a qualquer ponto desta vila que harmonia com a minha consciên
com fins patrioticos, autorisada a já é bastante extensa, precisamos de mangueiras e mais material cia e a minha idiosyncrasia?
mistura de 5 %• indispensável, numa Corporação de^tombeiros: Auxiliai a Corporação dos
Sei, que trigo bom misturado E’ pois preciso, habitantes desta terra que ausP.ieis esta cor Bombeiros Voluntários de Mon
com 5 % do centeio bom, não
dá pão mal cheiroso improprio poração, inscrevendo-vos como sócio, pagando a cota, conforme tijo, para que- ela possa, sempre
para consumo. as vossas posses, porquedodas juntas, importancias pequenas jun que chamada fôr, prestar a
Sei, que a moagem fornece tas com as grandes, prefazem uma parcela, não direi 0 baslante, todos 0 seu auxilio humanila-
dois tipos de farinha a escudos mas pelo menos, 0 suficiente para que a pouco e [onco e com a rio, quer cm incêndios, quer
2§08 e 2$30, o que é expressa boa vontade dos seus prestimosos comandantes, esta corporação vá noutros quaisquer sinistros que
mente prohibido.
Sei, que os padeiros daqui com adquirindo 0 material necessário, para que dentro em pouco ela estejam adentro das suas atri
pram muito pouca farinha da de possa estar no nivel doutros que pertencendo a terras menos im buições.
2$!30 que lhes serve para os papo- portantes que Montijo, possuem no entanto material digno de re Acrescenlai com 0vosso nome
secos. gisto. - a pequena lista de 300 socios
Sei, que nenhum padeiro, em Mas n ão é só de m a te r ia l de c o m b a le que u m a c o r p o ra ç ã o n e que possuimos e tereis assim
bora para isso tenha sido solicita-
cessita. Necessita sim, la m b e m , de equipamentos q u e condigam cumprido um dever, tanto a
continua na 2.3 pagina com a corDoraçãO. vossa consciência, como a cons-
Vj ; o d
\f
MONTIJO
aqueles vossos se-
ue se batem com
seja quando fôr, e a
fôr, arrancado mesmo
go do seu leito, para
saivar as vossas vidas e vossos Na sala das sessões da Camar
haveres, e que só teem por divi Municiaal deste concelho realizou
se no passado dia 9 do corrente
sa o grande e sublime lêma: sob a presidencia do Sr. Cario
Hidalgo Gomes Loureiro, adminis
Y ID A P O R Y ID A trador deste concelho e president
As unhas recortadas em oval da Comissão Administrativa desti
loss Esfeuão tia Siiua Gapualho Numa côr uniforme e cuidadosa: municipio; a eleição da Comissãí
A côr fina da lua vaporosa Venatoria deste concelho.
Com laivos d o ^ j^ r o coral, Estando presentes a maioria do:
caçadores inscritos foi iniciada e
m T íiiji
votação entrando na urna 2:
As tuas mãos esguias, de cristal, listas.
A ramificação rara e mimosa Não havendo mais eleitores
presentes procedeu-se ao escrutí
(conclusão da / . a pagina) Da tua pulsação harmoniosa nio o qual deu o seguinte resulta
do, é capaz de apresentar uma
Só próprias duma fada oiiental, do : Vasco Tavares Móra, 23 vo
amostra de íarinha na Adminis tos; José Simões Quaresma, 24;
tração do Concelho, quando esta José Narciso Godinho; 24; João
O teu pulso redondo, branco e liso, Pereira Magro, 25; Joaquim Sala
imprópria para consumo, prefe
rindo devolvê-la á procedencia.
Emfim a maravilha do teu braço, zar Leite, 1; Manoel Romão Junior,
Era pois, assim, impossível, a Alteram e atormentam-me o juizo, 1 ; Justiniano Dias Gouveia, 1 ;
qualquer autoridade, manter na João Thomaz Piteira, 1.
ordem estes senhores, que se Ficando portanto eleitos para a
acobertam com os padeiros, que
E eis porque só, e tímido te faço comissão os Srs. Vasco Tavares
não podem com más farinhas Com a modesta pena um improviso Mora, José Simões Quaresma, José
fazer bom pão e na sua maioria E o ponho com meiguice em teu regaço. Narciso Godinho e João Pereira
são pobres. Magro.
A nova lei, põe esta classe em E conforme é de lei é presiden
fó c o : Antonio Rosado. te nato da m esnu o presidente
O padeiro que de 15 em deante da Camara.
tabrique mau pão fecha-se-lhe a Foram escrutinadores os Srs.
porta, a l . a vez por um ano, sal João Pereira Aguiar e José Nunes
vo se previamente antes da ven Piteira.
da fôr á Administração declarar ra. E’ cá, é em Alhos Vedras, no
que o pão é mau devido á farinha
ser má e indicar o nome e mora
da do fornecedor desta.
Barreiro, Seixal, Mutela, Cacilhas,
Silves, S. Braz, e ic , etc. Sr. Redator A caçada ás rôlas tem nesta re
gião sido grande, pois que aque
Urge, por isso resolver o grave las pobres aves este ano por aqui
O pão é mau, d ’alguem é a problema corticeiro, que asfixia abundam extraordinariamente.
culpa, o causador sofrerá as con- uma das mais poderosas indus Deixai que assim inicie duas
sequencias de fraude. trias não só de M ontijo mas do palavras que pretendo dizer no
O povo, não pode comer, mais Paiz. seu jornal. Foram ha poucos dias
pão de lixo. E sobre a maneira como ela intimadas muitas pessoas que nos
deve ser resolvida, creio que a seus quintaes tinham suinos a en
O Administrador do Concelho própria classe já se providenciou gordar, os quaes lhes serviam de
suficientemente. mialheiro, algumas mesmo fora
C arlos L oureiro Proteção á industria Nacional, da vila e muito proximo das ma Aos Ex.mos Cães que durante a
não deixando sahir um certo nu lhadas do Sr. Izidoro Maria d’Oli noute, até altas horas da madru
—---- mero de cortiças, obrigando si veira, certamente como medida gada, veem fazer comicio para a
multaneamente os industriaes. a profilatica. Praça da Republica protestando,
apetrechar as suas fabricas de mo Pois Sr. Redator, estranho esta de certo, contra a má qualidade
Crise na in d n stria do a deixarem de ser —apenas —■ medida, visto não estar em har do pão fabricado em Montijo, pe
uns enfardadores de cortiça. monia com o sentido que ocasio dimos com a devida venia, esco
da G o r t iç a E’ uma industria com probabilida nou tal intimação. lham de preferencia o novo Par
des de ser riquíssima, preciso é, Esta resolução, julgo que foi que para ponto de reunião, pois
o sabe-la explorar. tomada para saneamento da vila que ahi não irão tam facilmente
A vila de Montijo é hoje o prin Quatro artefactos se fabricam e talvez por perigar a saude pu perturbar a digestão laboriosa do
cipal centro corticeiro do Paiz; com as cortiças ? Pois Portugal só blica. cidadão que ingeriu o pão de ca
cerca de 500 operários se encon conhece a industria das rolhas, dos Então por detraz da rua da Bela liça e, nem no agitado sono, tem
tram sem trabalho, numero que, aglomerados e das serraduras. Vista, rua Central do Bairro Ser o pesadelo de que acorda a pôr
dentro de uma ou duas semanas Não havendo industriaes, não rano e outras mais do mesmo ovos, como as galinhas ou terá
deve ascender a 700, seguindo as ha industria. bairro que teem bem á vista ver que sugeitar-se a uma autopsia
próprias informações oficiaes. Pena é que nesse ramo não dadeiros e autênticos fócos de in- para lhe extraírem os blocos des
O que isto representa numa vila tivesse aparecido ao menos um feção é que ate agora, que eu sai sa argamassa a que, por suprema
em categoria, mas cidade no ta industrial portuguez. : ba, não foram linda debelados; ironia, eslão dando o nome de pão.
manho em população, . facilmente Um Alfredo da Silva — um Ju- não faz perigar a saude publica ? Talvez mesmo que S. E x.as po-
se pode calcular. Então qual é mais prejudicial
dice Fialho —um Ribeiro Ferrei^ dessem ladrar á moagem que, é
São alguns milhares de pessoas ra — um Antonio Centeno ; talvez A saude publica, os suinos nos possivel, lhes mande espoar as
perante a negra, espectativa da não atravessassemos esta crise. seus estábulos, ou que atraz men farinhas para seu consumos, dan
fome, sem possuírem ao menos Urge salvar essa gente, ainda ciono ? do-nos a nós os resíduos visto
aquela esperança de mudarem estão em condições de pedir tra Se lhe merecer alguma consi que, para tão conspícuas entida
de terra e lá encontrarem trabalho. balho, mas que amanhã ?ni)iados deração a presente carta fica á des, cidadão é sinonimo, oú zero.
A crise que tira o trabalho p ela fom e, talvez não tenham sua disposição. Vão ladrar aos gatos bravos,
aqueles centenares de operários e forças para pedir pão ! Montijo, 9 de Setembro de 1930 deixem em paz e ás moscas o ci
que atira para a miséria alguns
dadão Zero fazer a digéstão dos
milhares de pessoas, não nos pa / . N. P. pasteis e das cavacas.
rece ser daqueles de pronta reso Z-
Vão ter com os donos que os
lução. Para o que acima ficaa exposto afaguem já que nãô lhes dão de
Só se os poderes públicos a en chamamos a atenção de quem
Propagai o jornal 'MOIV- comer formulem o seu protesto,
cararem com a maior urgência e competir. pois a moagem os atenderia visto
o maior cuidado. TI.TG e conseguireis o vos
terem a regalia em não serem ci
Trata-se de uma crise que hoje so engrandecimento moral e E ste numero foi visad o dadãos e, nem sequer leitores do
lança na miséria uma classe intei- material. pela C e n su ra . «Seculo» M . R. C.
3IB
3
m q n tu o
Desastre
ir depurando anomalias que ha mui
A nossa A lim entação to deviam ter sido depuradas.
Esta semana, na quarta-feira F A L E C IM E N T O S
ultima os vendedores de sardinha
Não queremos nem desejamos estavam muito tristes por que ti No passado domingo á mano No passado dia 9 do corrente
concorrer seja com o que fôr em veram de vender petinga a 50 bra do comboio 911, tendo falhado realizou-se desta vila para Lisboa
prejuízo do nosso semelhante com centavos o quarteirão e com difi um calço automatico 4 vagohs, o funeral do Sr. Francisco Sanches
o que aqui temos dito sobre este culdade. com grande embalagm foram Munhoz, que todos nós aqui co
assunto. Parece que, o que aqui disse esbarar com as trazeiras do predio nhecíamos pelo Pdco.
Quando apontamos aos nossos mos foi ouvido pelo povo consu pertencente a Francisco Gonçalves Era fiiho do comerciantante
leitores a extorsão que vínhamos midor desta vila. morador na rua da Bela Vista. hespanhol Sr. José Sanches Mu
sendo victimas dos srs. Marchan Reagir contra o abuso desses Os vagons iam carregados de nhoz, e era aqui muito estimado
tes era unica e simplesmente de senhores. cortiça e fizeram grandes estragos pelo que foi muito sentido o seu
fender os seus interesses que são Estas petingas vendiam-nas nçi. predio onde esbarraram, tendo falecimento.
os nossos tambem. eles em dias dejnenos peixe a 2$50 dadas ordens imediatas para O cadaver que foi encerrado
O que aqui dissemos sobre a a duzia. s t desobotruir a linha. em uma rica urna cõm aplicações
falta de higiene que havia na apre Calculem o absurdc; isto para de prata, foi acompanhado até á
sentação das meudezas de vaca, não lhe chamarmos o seu verda ponté dos vapores por muitos ami
era tambem simplesmente para deiro nome. gos e pessoas *de familia; onde
defender a saude publica que é Hoje novamente aconselhamos embarcou num gazolina.
tambem a nossa. o publico consumidor a que con
Os vendedores de meudezas tinue a reagir. No passado dia 10 do corrente
de came, molestam-se mais com Quando não ha peixe, nós pro faleceu na casa da sua residencia
o que aqui dizemos que propria curamos outros alimentos. Chegou no passado dia 10 do na Assenceira Pequena (Malveira)
mente 05 seusjpatrões. Daqui por deante, fazer o mes corrente a esta vila depois da sua o Sr. Manoel Pedro Tomé proprie
mo como agora. temporada na estancia das Pedras tário do Talho do Mercado nesta
A razão desta atitude~custa-noj Quando os vendedores nos que
a compreender. Salgadas o distinto medico nesta vila.
rem vender peixe caro, volta-se as vila Sr. Dr. José Vitorino da Mota. Era aqui muito estimado pelas
0 que é certo, é que os Mar costas e procuramos outros ali suas qualidades de caracter pelo
chantes pela forma como teem mentos que nos fornecem mais que foi muito sentida a sua morte
procedido é realmente aceitavel.
barato. Era pae do nosso amigo Sr.
Aceitável pela torma como rece O resultado depois é como o Antonio Pedro Tomé a quem en
beram as nossas considerações so
bre o que até-então vinham fazendo
de quarta feira.
Calculem que até já se vende
C a r t e ir a E le g a n te viamos os nossos pesames.
e que depois a modificaram para aqui camarão a 2$50 o quilo!
0 que presentemente está. Antes era a 5 e a 6 escudos.
Mas a atitude dos vendedores Aniversários:
E se todos assim fizerem, ve
de meudezas é que é um tanto rão como os abuzos terminam. No passado dia 11 do corrente
provocadora, e essa provocação é
filha da sua indignação pelo que
aqui relatamos.
Não teem tantos exemplos.
Terminamos por hoje pedindo
passou mais um aniversario nata
lício a Sr.a D. Maria José da Silva
DOENTES
ás respetivas autoridades para que Caria, esposa do nosso amigo e
Descansem conspícuos meninos. não deixem esses m eninos ex assignante Sr. Abilio da Silva Tem passado um tanto incomo
Entavam costumados a vender plorarem-nos mais como até aqui.
a dobrada sem ■terem balança,, Caria. dado de saude, pelo que tem esta§
dando ao freguez o que muito — Tambem hontem 13 passou do de cama o sr. Dr. Gabriel da
bem queriam e entendiam. o seu aniversario a menina Celes Fonseca notário nesta comarca
| Não, assim não. te Aurora Rosado, filha do nosso Tambem tem estado bastante
A lei deve ser cumprida e nós
Engenheiro amigo José Joaquim Rosado, cabo doente pelo que aguarda o leito o
não jlargaremos o assumpto de da guarda fiscal e irmão do nosso o sr. Avelino Salgado d’Oliveira,
mão enquanto não vermos que Frederico Taveira colaborador Antonio Sosado. proprietário e comerciante.
-aa publico se venda pesado o que Os nossos parabéns. O prompto restabelecimento a
pesado tem que ser vendido. o que desejamos a estes nossos
| Não é preciso comprar balanças Quando no exercicio |d a s suas amigos e assignantes.
automaticas como as que na terça- funções procedia a estudos que
feira ultima andou nesta vila um ha muito anda fazendo n^ vila,
este distinto engenheiro, sr. Fre
VINDIMAS
empregado duma ;casa de “Lisboa
representante fdurna casa Belga, derico Taveira, ia a mudar uma
a vender.. bandeirola esta quebrou-se pelo
1 Não é preciso tanto luxo. que cahiu fraturando o braço di
Basta uma balança que dê ao reito. A semana que fiuda já nos deu
Imediatamente foi socorrido as primeiras chuvas e com elas Aproxima-se estes trabalhos que
freguez o que péde. este ano vão estar animados pois
Isto o que diz respeito a pezo e pelos seus ajudantes que o condu novamente se viu a necessidade
ziram ao posto de socorros Dr. que á em se proceder ao calceta que devido á procura que as uvas
o que diz respeito a higiene tam- teem nesta, traz tanto os patrões
g em tem que acabar o que tem Manoel da Cruz Junior, desta vila mento pelo menos dos passeios
onde o Dr. Antonio Barata veri- como irabalhadores cheios de satis
sido até aqui. daquela rua.
rificou a fratura, profcedendo ao Conforme já dissemos, assim fação.
Os habitantes desta vila não Nas adegas já se estão proce
podem adquirir generos |q ue os respectivo penso e o aconselhou como está a ninguém beneficia e
a seguir imediatamente para Lis somente prejudica os cofres do dendo ás devidas limpezas e para
Cães já os lambei am. Lisboa continua a ir muita uva
Não podem, nem deve continuar boa, afim de no hospital de S. municipio, por isso aguarda-se
José ser radiografado para ver se que aqueles trabalhos não se fa que te vende por bom preço.
ser expostos da forma como o Para vinho já se paga a 13$00
tem sido. haveria mais alguma complicação. çam demorar.
E no primeiro comboio seguiu e a 13$50.
Bem basta o que se az em Vinho velho continua a ser
local que os nossos olhos não para Lisboa acompanhado de al — **}------- -----------------------------
guns amigos. tambem muito procurado.
chegam, mas que a autoridade E assim é que nós nos encon
Lastimando o desastre sucedido
administrativa algumas queixas
tem recebido e segundo parece os
■Costumes são os mesmos.
ao distinto engenheiro, fazemos
votos para que o seu restabeleci
ía ile tramos satisteitos com este estado
de coisas.
mento se verifique em breve.
"Temos que nos capacitar todos
e que a nossa saude não póde O grupo de amadores de musi
gsiar sugeita aos caprichos duns ca que no passado dia 30 abri
•rapazolas que só pensam na brin- No proximo dia 21 do corrente lhantou o baile que se realizou no
j ira e dirigir gracêjos a qual- é inaugurada a nova epoca de Club Alcochetano, foi novamente
puer que eles suspeitem de nos Football no campo de jogos do Al convidado para com a sua presen
|pformar do que eles fazem. degalense Sport "Club, defrontan ça abrilhantar o baile que ali se Parteira nesta v>ila, participa
do-se o 11 do Aldegalense com realisou no preterito domingo 7.
As entidades competentes devem qae madou a saa residencia
um grupo de Lisboa.
P1 tdenciar de forma que este es para a raa França Borges,
tado de cousas termine.
Lede e p ropagae liecle e propagac com entrada tambem pela
|L assim continuaremos na mis-
O M O N T IJo o MONTIJTO raa da Qainta do Aocico.
fs ^ue a nós mesmo impuzemos
M O N T IJO
TONEIS
AGRADECIMENTO D ELIN EftN D ©
IgfífIi li mim
João da Silva Teixeira e sua mulher
Ana Maria Martins veem por este
meio agradecer a todas as pessoas que
E’ de Braga sem ser Lourenço,
Basta que se chama João; flaPanaíla O© carvalho e c a s
se dignaram acompanhar á ultima mo Gosta muitíssimo, imenso,
rada a sua querida filha Maria Rita tanho de 3 © 8 pi
da Silva pelo que se confessam eter D’agricultura, o fadistão. Desde o dia 8 de Setembro em p as em estado de no
namente gratos. diante a Parçâria dos Vapores vos, vende-se.
Em bacelada americana Lisbonenses tem em execução o IVesta redacção se
seguinte horário. diz.
M ovo M u sad o Toda a qualidade conhece,
Mundo Novo Especialista duma cana, Saída de Montijo
de Antonio Ferro
Os galos de A poio
Tem bela fama, pois merece.
ás 8 e ás 15 CHÂRRETS
de Julio Dantas
Mediu muitos metros de pano Saidas de Lisboa E arreios em bom
E não foi então um só dia ás 10,40 e 17,20 estado vende-se.
© &onlio Porem tambem ha muito ano N esta redação re
de E. Zola Que pesa, mede e avalia. OOmiNGOS E DíâS FERIADOS diz.
A carreira das 10,40 efectua-
TONEIS
Estão á venda na loja do Fre
derico. A . R . C. se ás 9,45.
M O N T IJO
e lo s© <?as»VaíH ©
Conapleto sortido de Mercearias,
1 Secção de Chapelaria Aceites, Cereaes e Leguiaes
completamente organisada FRECOS SEM C O M P E T E N C IA
DAS LOUÇAS
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