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Logística Reversa de Medicamentos

Enquanto ainda existe o imbróglio referente a logística reversa de


medicamentos, a Indústria Farmacêutica, consciente das consequências,
vem fazendo sua parte, e pagando um alto preço por sua responsabilidade
ambiental e social.

Em 2013 foi formado um GP (Grupo de Trabalho) com várias instituições


envolvidas com o descarte de medicamentos, onde foi elaborado e
publicado no Diário Oficial da União um edital de acordo setorial para
implantação de sistema de logística reversa de resíduos de medicamentos.

“O edital chamava os setores interessados a apresentarem, em 120 dias,


sugestões que contemplassem todas as etapas do ciclo de vida dos
medicamentos. O grupo recebeu propostas da indústria, dos
distribuidores e do comércio varejista. “Como as propostas recebidas não
estavam a contento do acordo, o grupo pediu e ficou aguardando novas
propostas, que não chegaram, e o plano parou”, relembrou Rossana
Spiguel.”

O GT de Descarte de Medicamentos e a Logística Reversa foi instituído


pelo CFF, em 19 de outubro de 2016, com a finalidade de resgatar as
atividades que foram realizadas sobre resíduos de medicamentos, desde a
publicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) - Lei
12.305/2010 e Decreto nº 7404/2010 - até os dias atuais, a fim de
subsidiar tecnicamente as diversas Comissões do CFF e dos CRFs,
promover discussões e ações relacionadas a este tema e contribuir com a
implantação da logística reversa de resíduos de medicamentos no país.

Com a instituição da PNRS, um novo marco regulatório foi estabelecido


para a gestão de resíduos sólidos no Brasil. Entre os instrumentos
definidos pela PNRS está a implantação da logística reversa para os
resíduos sólidos por meio de acordos setoriais relacionados aos resíduos
de medicamentos.

Enquanto aguardam o impasse a respeito da logística reversa de


medicamentos, as indústrias vão fazendo o possível para ajudar, seja com
a própria logística reversa, seja com doações para instituições por conta
própria.

O certo é que muito dinheiro é gasto com a logística reversa, e poucas


empresas realizam tal serviço. A burocracia e a necessidade de fornos de
incineração especiais, raros no Brasil, encarecem demais a logística
reversa de medicamentos.

Pensando na parte social e ambiental, unindo a tecnologia e a vontade de


ajudar o planeta, surgiu a PegMed, uma startup de impacto sócio-
ambiental, que veio para ajudar as indústrias a economizar e terem
descontos em impostos, além de agregar valor a marca ajudando o social
e o ambiental.

Com 120 dias antes da data de validade, os medicamentos não podem


mais ser comercializados e a indústria tem que descartar esse
medicamento, que está dentro da validade e podendo ajudar muitas
pessoas. A solução da PegMed é cadastrar esses medicamentos na sua
plataforma, onde já tem instituições de caridade legalizadas cadastradas
(a indústria pode escolher ou indicar as de sua preferência), a instituição
recebe a lista desses medicamentos sobrando e escolhe o que necessitam.
Algumas indústrias tem seus próprios programas de doação, mas muito
manuais e burocráticos ainda, fazendo o medicamento chegar à
instituição com pouca data de validade. A plataforma da PegMed
consegue otimizar esse tempo, além de desburocratizar e conseguir
métricas importantes para a indústria. Tudo online, com memorando,
assinatura eletrônica, cadastro de instituições e renovação e o que mais a
indústria necessitar.

Ganha o meio ambiente, ganha a sociedade, ganha a indústria e é feita


uma corrente do bem, onde todos são beneficiados.

O futuro na indústria farmacêutica, como em qualquer área, passa pela


tecnologia para economizar, otimizar e aperfeiçoar os métodos.

Rodrigo Miranda

CEO PegMed

www.pegmed.com.br

rodrigo@pegmed.com.br
(32) 98885-2077

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