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Aluno (a):
Apresentação
Esta apostila de aulas práticas foi elaborada para ser utilizada pelos alunos da disciplina de
laboratório de física dos cursos de Engenharia Ambiental, Civil, mecânica e elétrica da
Faculdade Brasileira – MULTIVIX à partir de 2013.
F2=
Atividades:
F R=
Procedimentos:
Mola Elástico
Distendendo Contraindo Distendendo Contraindo
F(N) X(m) F(N) X(m) F(N) X(m) F(N) X(m)
Atividades:
Usando uma massa de 50g e mantendo o fio de 80cm, medir o período de uma amplitude
bem grande:
T=
O que você conclui comparando os resultados da tabela com o resultado encontrado acima.
Enunciar a 1º Lei do pêndulo simples, a que relaciona período de
oscilação com amplitude de oscilação.
Atividades
Observando a tabela, podemos notar que os valores dos períodos (variam, não
variam) muito, para diferentes variações de massa, isso nos permite concluir que o
período de oscilações (depende, não depende) da massa do pêndulo.
Se para efetuar uma oscilação completa o tempo foi de 0,15s, concluímos que o
período vale e a frequência .
Procedimento:
Medir com o dinamômetro o peso do carrinho com uma massa acoplada e anotar o seu
valor.
P=
Py=
N=
Com o valor da força peso obtido pelo dinamômetro, do carrinho, determine a massa do
carrinho (carrinho + massa), para isso, adote g=9,8m/s².
Com o auxílio da balança, meça a massa do carrinho (carrinho + massa) e compare com
valor obtido no passo anterior.
Experimento 05: 2º Lei de Newton /
Relação entre força resultante e aceleração
Procedimentos:
1) Montar o equipamento igual ao experimento passado. No cronômetro escolher a
função F2.
2) Com a balança medir a massa do carrinho (Mc).
3) Acrescentar nos pinos do carrinho duas massas de 20g e duas massas de 10g
totalizando 60g.
4) Suspender no suporte de massas aferidas, “gancho”, uma massa de 20g, o que dará
uma força aceleradora?
5) Fixar o carrinho no eletroímã, posicionar o sensor fotoelétrico à uma distância de 30
cm do pino central do carrinho.
6) Zerar o cronômetro, ligar o fluxo de ar, e desligar o eletroímã, liberando o carrinho.
7) Anotar na tabela abaixo o intervalo de tempo registrado no cronômetro, repetindo
três vezes este procedimento e calcular o tempo médio (tm).
∆x (m) M (kg) Fr(N) T1(s) T2(s) T3(s) Tm(s) a(m/s²) F/a (kg)
0,30
Média
8) Transferir uma massa de 10g do carrinho para o suporte de massas aferidas. Assim a
força aceleradora ficara igual a?
9) Repetir o procedimento sempre transferindo massa do carrinho para o suporte para
massas aferidas até completar a tabela.
10) Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a segunda coluna
(massa do sistema) é igual a última coluna F/a?
11) Construir o gráfico Fr =f(a) (força resultante em função da aceleração). Qual é a forma
do gráfico?
12) O gráfico mostra que força resultante e aceleração são (diretamente ou inversamente)
proporcionais?
13) Determinar os coeficientes angular e linear do gráfico Fr=f(a).
14) Qual é o significado físico do coeficiente angular deste gráfico?
15) Qual é a relação de proporcionalidade entre força (F) e a aceleração (a)?
16) Enuncie a 2º Lei de Newton, com suas palavras, tendo como base as conclusões deste
experimento.
Experimento 6: 2º Lei de Newton
(trilho de ar)
Objetivo:
O principal objetivo dessa experiência é comparar os valores da aceleração escalar de um
carrinho (valor teórico versus valor experimental) quando o mesmo é puxado por uma
força constante.
Ideia do experimento:
O fio passa por uma polia presa à borda da bancada de modo que, ao soltar a massa, a
mesma levará o carrinho fazendo-o acelerar sobre o trilho. Sendo o fio inextensível,
pode-se afirmar que ambos carrinho e massa apresentarão a mesma em seus
movimentos. A aceleração escalar deste sistema será determinada experimentalmente e
esse valor será comparado com a aceleração teórica prevista pela Segunda Lei de
Newton.
Parte teórica:
De acordo com a 2º Lei de Newton, se uma força resultante não nula age sobre um
objeto de massa m, o mesmo apresentará uma aceleração a. Matematicamente, a 2º Lei
de Newton é apresentada através da seguinte equação:
F=ma
d=½(at²)
Onde d representa a distância percorrida pelo objeto, a, sua
aceleração e t, o tempo gasto para o objeto percorrer a distância d.
Procedimentos:
Configure o experimento: a polia, massa e o carrinho. Utilize como massa m um
“pesinho” de 20g;
Cuidadosamente, nivele o trilho de forma que o carrinho não apresente nenhuma
tendência particular a se movimentar ao longo do trilho;
Ajuste o comprimento do fio para que a massa m não venha a tocar no chão antes do
carrinho percorrer uma certa distância previamente definida;
A aceleração do carro cai para zero quando se a massa “m” tocar o chão
Libere o carrinho com cuidado para que não seja fornecido nenhum tipo de impulso. A
melhor maneira de fazer isso é posicionar o dedo no trilho, em frente ao carrinho,
bloqueando assim seu movimento. Puxe rapidamente o dedo para liberar o carrinho.
No instante em que você puxar o dedo, acione o cronômetro. Pare o cronômetro no
instante em que o carrinho chegar ao final do seu percurso, isto é, quando já estiver
percorrido a distância desejada.
Determine o tempo médio (fazendo 4 repetições) para o carrinho percorrer as
distâncias definidas na tabela.
Calcule o valor das acelerações: teórico e experimental, registrando-os na tabela.
Obs.: para o cálculo da aceleração teórica será necessário obter a massa M do
carrinho. Leve o mesmo até a balança e faça isso.
Questões:
1) Sabemos que se a força resultante que atua em um objeto for constante, tal objeto
ficará sujeito a uma aceleração também constante. Com base nessa informação,
verifique se os valores encontrados para a aceleração experimental (aexp) são iguais,
ou semelhantes, para as quatro distâncias na tabela.
Se presentarem uma pequena diferença, apresente uma justificativa para tal
discrepância.
Considerando 5% como sendo uma margem de erro tolerável, podemos dizer que o
experimento apresentou resultado satisfatório ao comparar o valor obtido da
aceleração experimental (ateo). Se a resposta for não, apresente possíveis fontes de erro
que podem ter interferido no experimento.
Experimento 07: Calorimetria / Calor específico
Materiais:
Blocos de cobre, alumínio e chumbo; ebulidor; termômetro digital; termômetro
analógico; calorímetro; balança digital e “canecão”.
Objetivo:
Determinar experimentalmente o calor específico de três metais diferentes: cobre,
alumínio e chumbo, comparando-o com o valor teórico e tabelado.
Introdução:
De acordo com a Calorimetria, ramo da Física eu estuda a troca de calor entre os
corpos, CALOR é definido como energia térmica em trânsito. Isto é, energia que flui
de um corpo (maior temperatura) para outro de corpo (menor temperatura). O CALOR
ESPECÍFICO de uma substância, usualmente indicado pelo símbolo c, é a quantia de calor
necessário para elevara temperatura de 1g da substância em 1°C. Como exemplo, o
calor específico da água vale 1cal/g°C.
Cálculos:
Estando os dois corpos isolados termicamente, a lei da conservação da energia nos diz que
o calor cedido é igual ao calor recebido. Matematicamente, temos:
Qcedido + Qrecebido = 0
Nesse caso, como não há mudança de fase, todo calor envolvido é tipo sensível (Q =
mc∆T), assim:
Valores teóricos:
Calor específico do chumbo = 0,031cal/g°C
Calor específico do alumínio = 0,215cal/g°C
Calor específico do cobre = 0,092cal/g°C
Calor específico da água = 1,000cal/g°C
Capacidade térmica do calorímetro (C) = 20 cal/°C
Experimento 8: Determinação do
período para oscilador: massa/mola na horizontal
Procedimentos:
1) Montar o equipamento conforme experimento passado.
2) Ligar o fluxo de ar para que o carrinho fique suspenso.
3) Pendurar na ponta da linha um peso de aproximadamente 0,70N (massa suspensa).
4) Determinar a massa do conjunto oscilador (carrinho completo e massa suspensa).
5) Colocar o sensor fotoelétrico na posição de equilíbrio, ligar o cronômetro e selecionara
medida F5.
6) Afastar o carrinho da posição de equilíbrio no máximo 10 cm (amplitude A).
7) Liberar o sistema e medir o intervalo de tempo para uma oscilação completa (período
T).
8) Repetir o passo anterior três vezes e anota na tabela o valor médio do período (Texp).
9) Acrescentar 40g de carga no carrinho (20 g de cada lado) e repetir os procedimentos
anteriores.
10) Acrescentar, sucessivamente, massas no carrinho e completar a tabela.
Constante da mola (K)= 4,20N/m
Massa oscilante m(kg) Período experimental Quadrado do Período
Texp(s) Texp²(s)²
11) Construir o gráfico Texp = f(m) (período experimental em função da massa). Qual é
a sua forma?
12) Construir o gráfico Texp² = f(m) (período experimental ao quadrado em função da
massa). Qual é a sua forma?
13) Calcular o coeficiente angular do gráfico acima.
14) Calcular o valor numérico indicado abaixo, considerando (π=3,14 e K=4,2 N/m): (4π²/K)
15) Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se comparar “A” com (4π²/K)?
16) Encontrar a relação de proporcionalidade entre o período (T) e massa (m).
17) Escrever a fórmula que permite calcular o período de oscilação (Tcal).
18) Calcular o período de oscilação (Tcal).
Massa oscilante m(kg) Constante da mola Período calculado
K(N/m) Tcal(s)
19) Considerando a tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que o período de oscilação
medido é igual ao período de oscilação calculado?
Experimento 09: Determinação do
ponto de ebulição da água / capacidade térmica
Procedimentos:
Objetivo:
Verificar experimentalmente o princípio de Arquimedes, o qual diz que a força de empuxo
que atua em um objeto submerso é igual ao peso do volume de líquido deslocado pelo
objeto.
Procedimento:
Paparente=
E= Preal - Paparente
11) Comparar o valor do empuxo (E) com o peso da água (Págua). São iguais ou
diferentes?
Qual o objetivo de se comparar o valor do empuxo com o peso da água colocado no
copinho?
Por que foi utilizado o volume do cilindro no lugar do volume deslocado na equação
anterior?
3) Comparar o valor obtido com o valor teórico médio tabelado dálcool= 0,808 kg/m³.
4) Encontre o erro obtido em (%).