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A mentira dos dias em que Jesus ficou no túmulo

Quem nunca ouviu dizer que Jesus passou três dias e três noites na
sepultura!
O famoso sinal de Jonas! Jesus não passou três dias na sepultura!
Para tentar manobrar a marmelada cometida pelo escritor bíblico,
alguns dizem que os dias ali foram contados no sistema romano
que era diferente do nosso e dos hebreus. Os evangelhos foram
escritos em grego que era língua dos dominadores da época, os
romanos. Além do que os escritores Marcos e Lucas não eram
judeus.
Não querem enxergar a realidade esses crentes e católicos. O
próprio Jesus desmente aqueles que lecionam nesse sentido. Jesus
falou do sinal de Jonas e Jonas passou três dias e três noites na
barriga do peixe. Pronto, isso derruba por terra as argumentações
falaciosas! E mesmo que os evangelistas tivessem usado outro
sistema, não tem conta, no mundo, que dê três dias na sepultura. Às
3 horas do dia de Sexta ao Domingo pela manhã, não dão três dias.
O dia para os judeus iam das 6 horas de um dia às 6 horas do dia
seguinte. Portanto, o primeiro dia se completaria nas 3 horas da
tarde de Sábado, enquanto o segundo se daria às 3 horas do
Domingo. Ou seja, Jesus só ficou 2 dias no túmulo. Se
considerarmos o sistema romano, as contas também não mudam.
Permanece os dois dias. E o pior é que as mulheres foram ao
túmulo bem cedo no domingo, ainda estava um pouco escuro. Quer
dizer, para os judeus ainda era dia de Sábado, na realidade. O que
contradiz completamente a estorinha. Pois, as mulheres não
poderiam estar se dirigindo ao túmulo, era dia de sábado ainda, o
sábado só terminaria às 6 horas do domingo, e as mulheres ao
fazerem o que o escritor diz que elas fizeram, violariam a Lei do
sábado que ainda vigorava, guardar o sábado era um dos costumes
mais sagrados para os judeus. E percebam que mesmo os discípulos
de Jesus guardavam o sábado, já que o próprio relato revela que
eles tinham pressa em enterrá-lo, pois se aproximava o dia sagrado
deles.
E outro detalhe, o escritor nesse relato fala da passagem dos dias
como se fosse o nosso calendário, vejam isso por vocês mesmos. Ele
ora fala como se fosse o calendário judeu, ora fala como se estivesse
usando o nosso. Pense, Jesus morreu às três horas da Sexta, ou seja,
faltavam três horas para o sábado. As mulheres foram ao túmulo
bem cedo, e nesse momento o escritor fala do domingo, ou seja,
para ele já era domingo, porém ainda era bem cedo quando elas
foram ao túmulo, ainda era sábado. O domingo de fato só
começaria no Sábado ao término das 6 horas desse dia.
O próprio Deus Judeu, em Gênesis, conta os dias criativos a partir
de um período da manhã a um período da tarde, assim está escrito"
e veio a ser noitinha e veio a ser manhã. Primeiro dia, ... sexto dia".
Se isso for verdade e não tem como não ser, Jesus de fato não ficou
três dias na sepultura. Contrariando, desse modo, suas próprias
palavras ao dizer que assim como Jonas, ele ficaria três dias e três
noites na sepultura.

Perceba que se os judeus contavam de 6 em 6 horas um dia inteiro,


então quando Jesus morreu às três horas da sexta ainda faltavam
mais três horas para se começar o dia de Sábado, ou seja, o Sábado
sagrado dos judeus começava às 18 horas de uma sexta feira e
terminava às 18 horas do dia seguinte, quer dizer, às 18 horas do
nosso sábado. Daí o motivo de tanta pressa em se querer enterrar
logo Jesus ainda na sexta-feira. Lembre-se dessa passagem:
“Respondeu Jesus: Não são doze as horas do dia? Se alguém andar
de dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas, se andar de
noite, tropeça, porque nele não há luz.” (João 11:9, 10). Vamos
contar então quantos dias realmente Jesus ficou na sepultura.
Vamos pensar, se as mulheres foram ao túmulo no domingo bem
cedo, antes do raiar do Sol, significa dizer que Jesus ficou enterrado
o dia inteiro do Sábado que começou das 18 horas da sexta e
terminou às 18 horas do próprio sábado, completando assim o
período de 12 horas do dia e 12 horas da noite, conforme
entendimento das próprias palavras de Jesus. E algumas poucas
horas da sexta, já que ninguém sabe a que horas colocaram Jesus no
túmulo. Alguns tentam explicar que os judeus contavam os dias de
forma diferente que nós, os ocidentais, de fato isso é verdade, só
que há um detalhe, os evangelhos não foram escritos nem em
hebraico e nem para judeus, foram escritos em sua maciça maioria
em grego. A língua dos que dominavam os judeus. Outros dizem,
com base em alguns textos, que foram escritos em hebraico ( velho
testamento em sua maioria escritos em hebraico e poucos em
aramaico) que parte de um dia poderia ser contado como um dia
inteiro. Assim, parte da sexta, todo o sábado e parte do domingo
seriam contados como três dias. Contudo, isso ainda não resolveria
o problema, ou melhor a grande contradição bíblica. Porque Jesus
ao comparar sua situação a de Jonas, liquidou com a argumentação
sugerida por alguns. Jesus disse 3 dias e 3 noites e não, partes do
dia e parte da noite. Quer dizer Jesus passaria três períodos inteiros
de luz chamado dia mais três períodos inteiros de escuridão
chamados noites. Pois, o relato de Jonas foi escrito no hebraico e
logo seguia a contagem de tempo dos hebreus.
No livro Raciocínios das Testemunhas de Jeová, eles dizem lá, que
Jesus não passou três dias no túmulo e sim aproximadamente três.
O que também não é verdade, conforme demonstrado aqui. O que
importa em todo caso é que Jesus não passou três dias. E se ele não
passou três dias, há uma contradição insanável nos evangelhos. E
isso só vem demonstrar uma só coisa, a Bíblia não é um livro de
inspiração divina, mas tão somente um livro cuja inspiração vem do
próprio homem, o que já explicaria o porquê de tantos erros e
contradições encontrados em seu interior.
Se há mentiras até nos dias em que Jesus ficou enterrado, o que
dizer dos demais fatos que envolve sua pessoa?
O próprio escritor Lucas confessa isso em sua introdução.
Logo no início de seu evangelho, ele diz que Jesus teria
aproximadamente 30 anos quando começou seu ministério. Que
mancada! Como um escritor que todos dizem ter sido inspirado por
Deus a escrever não saber dizer com precisão a idade de Cristo?
Mas, se pensarmos bem, isso não poderia ser diferente porque
Lucas sequer conheceu Jesus. A sua desinformação ou melhor a sua
imprecisão quanto a idade de Cristo é atestada ou confirmada por
ele também no começo de seu evangelho. Ali, Lucas diz que suas
informações foram obtidas a partir de relatos de terceiros com
objetivo de convencer um tal de Teófilo. O próprio Lucas nesse
caso, confirma que seu relato não tem nada de inspiração. A
intenção de escrever o relato partiu dele e não de nenhuma
inspiração ou ordem divina. E o mais engraçado é que ele diz que
seu relato ao contrário dos que já havia em seu tempo é o mais
preciso. É uma piada!
“Tendo, pois, muitos empreendido pôr em ordem a narração dos
fatos que entre nós se cumpriram, Segundo nos transmitiram os
mesmos que os presenciaram desde o princípio, e foram ministros
da palavra.
Pareceu-me também a mim conveniente descrevê-los a ti, ó
excelente Teófilo, por sua ordem, havendo-me já informado
minuciosamente de tudo desde o princípio;
Para que conheças a certeza das coisas de que já estás informado.”
Lucas 1:1-4; Almeida.

“Muitos se empenharam em compilar um relato dos fatos que


recebem pleno crédito entre nós, assim como esses fatos nos foram
transmitidos por aqueles que desde o princípio foram testemunhas
oculares e proclamadores da mensagem. Assim, eu também, depois
de pesquisar todas as coisas com exatidão desde o início, resolvi
escrevê-las para o senhor em ordem lógica, Excelentíssimo
Teófilo, para que tenha plena certeza das coisas que lhe foram
ensinadas oralmente.” Lucas 1:1-4; TNM das Testemunha de Jeová.

Quando comparamos os evangelhos, seu relato evangelístico é o


mais contraditório. O que serve de prova de que como Lucas não
conheceu a Cristo jamais poderia fornecer um relato preciso. Se
fosse para levar a sério alguma coisa nos evangelhos, o de Lucas e o
de Marcos não poderiam sequer ser incluídos na bíblia. Já Mateus e
João eram discípulos de Jesus, portanto, estes teriam os relatos bem
mais confiáveis em comparação com os destes, porém estes como os
anteriores são também confusos e imprecisos. Não porque eles
tenham algo de especial que exijam daqueles que os manuseiam um
conhecimento espiritual ou mesmo especial, não, absolutamente!
Eles se mostram assim, pelo simples fato de serem todos frutos da
imaginação e criatividade humana, só isso.
Um outro fato curioso é que os crentes quando se veem diante de
dilemas como esse, logo inventam interpretações e começam a
costurar um texto com outro, em situações, que não tem nada que a
ver entre si. Por diversas vezes, a Bíblia faz referências à passagem
de tempo, contudo, esses mesmos crentes(católicos e protestantes)
não as questionam. Por exemplo, em João é dito que o amigo de
Jesus, Lázaro fazia 4(quatro) dias que estava morto. E aí, nesse caso,
Jesus e a Bíblia estavam se referindo à qual contagem de tempo?
Romano ou hebraico?
Não tem nada de contagem diferenciada nos evangelhos, os crentes
querem defender com unhas e dentes seu ganha pão!

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