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Curso de Formação e
Aperfeiçoamento de Professores da
Escola Dominical
Tema
Escola Dominical: uma nova concepção de ensino
para uma nova realidade
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Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical
Profa. Esp. Míriam Navarro de Castro Nunes
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Textos de apoio
pedagógico
Dominical
Anexos
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Não demorou muito, e a escola de Raikes já era bem popular. Entretanto, a oposição não
tardou a chegar. Muitos eram os que o acusavam de estar quebrantando domingo. Onde já
se viu comprometer o dia do Senhor com esses moleques? Será que o Sr. Raikes não sabe
que o domingo existe para ser consagrado a Deus?
Robert Raikes sabia-o muito bem. Ele também sabia que Deus é adorado através de nosso
trabalho amoroso incondicional.
Embora haja começado a trabalhar em 1780, foi somente em 1783, após três anos de
oração, observações e experimentos, que Robert Raikes resolveu divulgar os resultados de
sua obra pioneira.
No dia três de novembro de 1783, Raikes publica, em seu jornal, o que Deus operara e
continuava a operar na vida daqueles meninos Gloucester. Eis porque a data foi escolhida
como o dia da fundação da Escola Dominical.
Mui apropriadamente, escreve o pastor Antonio Gilberto:
“Mal sabia Raikes que estava lançando os fundamentos de uma obra espiritual que
atravessaria os séculos e abarcaria o globo, chegando até nós, a ponto de ter hoje dezenas
de milhões de alunos e professores, sendo a maior e mais poderosa agência de ensino da
Palavra de Deus de que a Igreja dispõe”.
Tornou-se a Escola Dominical tão importante, que já não podemos conceber uma igreja
sem ela. Haja vista que, no dia universalmente consagrado à adoração cristã, nossa
primeira atividade é justamente ir a esse prestimoso educandário da Palavra de Deus. É
aqui onde aprendemos os rudimentos da fé e o valor de uma vida inteiramente consagrada
ao serviço do Mestre.
A. S. London afirmou, certa vez, mui acertadamente: “Extinga a Escola Bíblica Dominical,
e dentro de 15 anos a sua igreja terá apenas a metade dos seus membros”. Quem haverá de
negar a gravidade de London? As igrejas que ousaram prescindir da Escola Dominical
jazem exangues e prestes a morrer.
ANO ACONTECIMENTO
1736 14/09
Nasce Robert Raikes, na Inglaterra.
1780 Robert Rikes, jornalista evangélico (episcopal), com 44 anos, realiza em
Gloucester, Inglaterra, as primeiras aulas aos domingos pela manhã para
crianças sobre leitura, escrita, aritmética, instrução moral e cívica e
conhecimentos religiosos, dando início à Escola Dominical, não exatamente no
modelo que temos hoje, mas como escola de instrução popular gratuita, o que
veio a ser a precursora do moderno sistema de ensino público. As primeiras
professoras foram assalariadas por Raikes.
1783 03/11
Dia Natalício da Escola Dominical, pois Raikes, após três anos de experiência
com 7 Escolas Dominicais em casas particulares e com 30 alunos em cada uma
delas, alcança êxito em seu trabalho com a transformação na vida de duas
crianças.
A Escola Dominical passou das casas particulares para os templos, os quais
passaram a encher-se de crianças.
1784 Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já contava com 250 mil alunos
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matriculados.
1785 Raikes Organiza a primeira União de Escolas Dominicais, em Gloucester, com
ajuda de William Fox.
Surgem as primeiras Bíblias, Testamentos e Livros para serem usados
especialmente nas Escolas Dominicais. Raikes publica o Sunday School
Companion, que era um simples livro de leitura de versículos bíblicos.
É iniciado o movimento de Escolas Dominicais nos Estados Unidos da América,
na Casa de William Elliott, inspirado nos exemplos britânicos.
1790 É fundada a primeira União de Escolas Dominicais dos EUA, em Philadelphia,
para prover salas de aulas e professores para as escolas. Em Charleston, EUA, a
Conferência Metodista reconhece oficialmente as suas Escolas Dominicais.
1797 Somente na Inglaterra chega a mil o número de Escolas Dominicais.
1800 Surgem fortes ataques contra a Escola Dominical. Raikes ‚ acusado de
"profanador do Dia do Senhor", pelo fato de fazer funcionar a Escola aos
domingos... Tal acusação partiu dos religiosos da época. No Parlamento chegou
a ser apresentado um decreto para proibir Escolas Dominicais em toda a
Inglaterra. Tal decreto jamais foi aprovado.
1810 O movimento já contava com mais de três mil Escolas Dominicais e com
aproximadamente 275 mil alunos matriculados.
1811 Começa a separação de classes para que adultos analfabetos, assim como as
crianças, também pudessem aprender a ler a Bíblia. O movimento chega a 400
mil alunos matriculados só na Inglaterra.
5/04
Morre Robert Raikes, aos 76 anos de idade, tendo a Escola Dominical se
espalhado por toda a Inglaterra e em outras partes do mundo.
1820 Começam os primeiros passos para congregar as Uniões locais de Escolas
Dominicais numa central - União Americana de Escolas Dominicais.
1824 25/05
A União Americana de Escolas Dominicais, em Filadelfia, EUA, torna-se a
representante nacional de 723 Escolas afiliadas e 50 mil alunos.
1831 As Escolas Dominicais chegam a 1.250.000 alunos matriculados, cerca de 25%
da população da Inglaterra na época.
1832 03/10
Realizada a Primeira Convenção Nacional da União Americana de Escolas
Dominicais, em New York.
1836 O Rev. Justin Spauding, da Igreja Metodista, organiza no Rio de Janeiro, entre
estrangeiros, uma congregação com cerca de 40 pessoas e em junho abre uma
Escola Dominical com 30 alunos, dos quais alguns eram brasileiros, ensinados
na sua própria língua.
1855 19/08
Robert Kalley e sua esposa Da. Sarah Poulton, casal de missionários escoceses,
realizam a primeira aula de Escola Dominical para cinco crianças, em sua
residência na cidade de Petrópolis, Rio de Janeiro, o que resultaria na fundação
da Igreja Evangélica Fluminense, embrião da Igreja Congregacional.
1911 Dois meses após a fundação das Assembléias de Deus, é realizada a primeira
aula de Escola Dominical, na casa do irmão José Batista Carvalho, na Av. São
Jerônimo, em Belém, PA.
1920 Começa a circular como suplemento do Jornal Boa Somente em Belém, PA, os
Estudos Dominicaes, o embrião da atual revista Lições Bíblicas, para Jovens e
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Adultos.
1930 Lançada a revista Lições Bíblicas para adultos, inicialmente comentada pelos
missionários suecos Samuel Nyström e Nils Kastberg. A CPAD ainda não tinha
sido fundada.
1932 25 a 31/7
Realizada a XI Convenção Mundial de Escolas Dominicais, no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro
1943 Lançada a primeira revista para crianças na Escola Dominical das Assembléias
de Deus, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito.
1955 Surge nova revista infantil da CPAD, chamada Lições Bíblicas para Criança,
para as idades de 6 a 8 anos. Publicado o primeiro comentário de Lições
Bíblicas de autoria do missionário sueco Eurico Bergstén, que viria ser o
comentarista com o maior número de lições escritas: 35.
19/8
Completados 100 anos de fundação das Escolas Dominicais no Brasil.
1973 Novamente lançada pela CPAD uma revista para crianças por iniciativa e
comentários do pr. José Pimentel de Carvalho, sob o título: Minha Revistinha,
para as idades de 4 e 5 anos.
1974 Fundado o Departamento de Escola Dominical da CPAD (atual Setor de
Educação Cristã), sob a chefia do pastor Antonio Gilberto.
1 a 06/07
Realizado o primeiro CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da
Escola Dominical), da CPAD e fundado pelo pastor Antonio Gilberto, na
Assembléia de Deus de São Cristóvão, RJ.
Lançado o Livro "Manual da Escola Dominical", de autoria do pastor Antonio
Gilberto, best-seller da CPAD e livro-texto do CAPED.
Lançada pela CPAD a revista infantil Estudando a Bíblia (atual revista Juniores,
para crianças de 9 a 11 anos).
1980 Comemorados os 200 anos de fundação da Escola Dominical no mundo pela
Associação lnternacional de Educação Cristã (ICEA).
O número de alunos em todo o mundo‚ é estimado em 120 milhões, com cerca
de 2 milhões de Escolas Dominicais (não nos moldes do modelo britânico de
Raikes) e 8 milhões de professores.
1981 Lançado pela CPAD o Primeiro Plano de Revistas da Escola Dominical para
Assembléias de Deus, formulado pelo pastor Antonio Gilberto, que estabelecia,
pela primeira vez, revistas para cada faixa etária da Escola Dominical.
1982 Lançada a revista Mensageiros da Fé (atual Adolescentes Vencedores), para
crianças de 12 a 14 anos.
Lançada revista do Mestre para a revista Lições Bíblicas (Jovens e Adultos),
comentadas pelos missionários João Kolenda Lemos e sua esposa Doris Ruth
Lemos.
1985 Lançado pela CPAD o Curso Evangelização Infanto-Juvenil (CEI) destinado ao
treinamento de professoras de crianças e adolescentes (curso atualmente fora
desativado).
1994 Reformulado e Relançado pela CPAD o Plano de Revistas formulado em 1974,
com a inclusão de duas novas revistas: Campeões da Fé (atual Juvenis Lições
Bíblicas), para adolescentes de 15 a 17 anos, e a revista Discipulando para novos
convertidos.
1996 Lançada a campanha da CPAD Biênio da Escola Dominical - 96/97 "Achei o
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INTRODUÇÃO
A Escola Dominical não pode ser considerada apenas um apêndice, anexo ou assessório na
estrutura geral da igreja ou mero departamento secundário.
Ela se confunde com a própria essência da Igreja. Não é apenas parte da igreja; é a própria
igreja ministrando ensino bíblico metódico, sistemático.
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A Escola Dominical conjuga os dois lados da Grande Comissão dada à Igreja (Mt 28.20;
Mc 16.15). Ela evangeliza enquanto ensina.
O cumprimento da Grande Comissão através da ED, pode ser visto em quatro etapas:
Alcançar – a ED é o instrumento que cada igreja possui para alcançar todas as faixas
etárias. (A audiência do culto à noite, além de ser heterogênea, não tem oportunidade de
refletir, questionar e interiorizar o conteúdo recebido).
Conquistar – através do testemunho e da exposição da Palavra. Disse Jesus: "...serão
todos ensinados por Deus...todo aquele que do pai ouviu e aprendeu vem a mim" (Jo 6.45).
A conversão é perene quando acontece através do ensino.
Ensinar – até que ponto estamos realmente ensinando aqueles que temos conquistado?
Há quem diga que o ensino metódico e sistemático é contrário à espiritualidade? Isto é
verdade?
"O ensino das doutrinas e verdades eternas da Bíblia, na Escola Dominical deve ser
pedagógico e metódico como numa escola, sem contudo deixar de ser profundamente
espiritual."
Isto significa que devemos ensinar a Palavra de Deus com seriedade e esmero,
apropriando-nos dos mais eficazes recursos educacionais que estejam à nossa disposição:
“...se é ensinar haja dedicação ao ensino” (Rm 12.7b).
Treinar – devemos treiná-los para que instruam a outros.
Estas 4 etapas estão conjugadas aos 3 principais objetivos da Escola Dominical que são:
ganhar almas para Jesus; desenvolver a espiritualidade dos alunos e treinar o cristão para o
serviço do Mestre.
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Ela não cuida apenas da formação espiritual, mas preocupa-se com a edificação geral, que
inclui:
Bons costumes, exercício da cidadania e a formação do caráter
A ED complementa e, às vezes corrige a educação ministrada nas escolas seculares.
a) A ED complementa a educação cristã ministrada nos lares.
No Antigo Testamento, entre o povo de Deus, eram os próprios pais os responsáveis pelo
ensino das Escrituras:
“E estas palavras que hoje te ordeno estarão no teu coração; e as intimará (inculcarás) a
teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e
levantando-te” (Dt 6.6,7).
“Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as por sinal
na vossa mão, para que estejam por testeiras entre os vossos olhos, e ensinai-as a vossos
filhos, falando delas assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e
levantando-te” (Dt 11.18,19).
“Ajunta o povo, homens, e mulheres, e meninos, e os teus estrangeiros que estão dentro
das tuas portas, para que ouçam, e aprendam, e temam ao Senhor, vosso Deus, e tenham
cuidado de fazer todas as palavras desta lei” (Dt 31.12).
“E o terá consigo (o livro da Lei), e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a
temer ao Senhor seu Deus, para guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos para
cumpri-los” (Dt 17.19).
O objetivo final é sempre cumprir: “Sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes
enganando-vos com falsos discursos” (Tg 1.22).
A grande maioria das famílias recebe pouca ou nenhuma instrução na Palavra de Deus, no
lar, sob a liderança do seu chefe. Em função de a Bíblia perder seu lugar no seio da família,
a igreja ficou com a grande responsabilidade de providenciar educação religiosa.
Todo o impacto desta responsabilidade caiu sobre a ED e seus oficiais. Além de aproximar
pais e filhos na comunhão do corpo de Cristo, A ED introduz crianças, adolescentes,
jovens e adultos no conhecimento bíblico, afastando-os da ociosidade e das más
companhias.
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20. Ouça sempre, porque ouvir os alunos gera novas idéias. Você nunca saberá quão
próximo estaria de uma idéia valiosa para a dinâmica de sua igreja, a menos que esteja
disposto a ouvir.
21. Planejamento é fundamental para ser bem sucedido – Prepare seu conteúdo de melhor
maneira possível. Ninguém, tem o dever de saber tudo e de se comprometer a trazer a
resposta na próxima aula, quando não souber ponto questionado, mas se esforce ao
máximo possível.
22. Gerenciar o tempo é muito importante. Não fale rápido ou devagar demais. Tenha
sempre alguma atividade extra em stand by para o caso de o tempo sobrar.
23. Procure sempre respeitar o horário reservado para a aula. Não ultrapasse o tempo
determinado pela superintendência.
24. Não demonstre insegurança – Evite falar alto ou muito baixo e dar as costas para a
turma. Nunca fique olhando exclusivamente para um aluno em específico. Isso pode
coagi-lo. Distribua o olhar.
25. Não se preocupe em se defender ou explicar como você aplica o ensino. O bom ensino
bíblico fala por si mesmo. Lembre-se de que é a Palavra de Deus quem faz a obra
26. Não confunda ensinar depressa como ensinar melhor. Muitas vezes, na ansiedade de
transmitir muito conteúdo, pode-se confundir os alunos. É bom ir testando o andamento
por meio de perguntas.
27. Não use o tempo da aula para transmitir seus problemas pessoais aos alunos. Essa é
uma postura anti didática, além de prejudicar seu próprio trabalho. Ao assumir a classe,
deixe seus problemas e inquietações do lado de fora, pois os alunos são muito sensíveis
ao estado emocional do professor. Também tenha muito cuidado em dar exemplos de
sua vida pessoal. Alunos costumam ficar irritados quando o professor toma uma boa
parte da aula para isso ou quando ainda não tenha chegado.
28. Quando for fazer o sorteio de um aluno para participar da aula seguinte, doando uma
explanação sobre algum tópico, é necessário saber quais deles gostariam de participar
dessa dinâmica, porque há aqueles que se sentem constrangidos ao serem escolhidos.
Daí o que poderia ser estimulante pode tornar-se um “pesadelo” e levar o indivíduo a
se afastar da classe.
29. Reserve um tempo apropriado durante a aula para explicar na Bíblia o propósito do
ofertório antes de recolher a oferta dos alunos. Se não houver uma explicação, eles
serão tentados a acreditar que estão pagando pela aula ou ofertando por obrigação.
30. O professor que se sente responsável pelo cultivo da salvação e pela formação
espiritual de seus alunos dificilmente vai ficar somente fazendo a leitura do texto da
revista em classe. Proceder assim fará com que seus alunos desconfiem da sua
credibilidade, acreditem que você não estudou nada e que está somente reproduzindo o
que anotou o comentarista.
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Fonte: DORNAS, Lécio. Socorro: sou professor da escola dominical. São Paulo: Hagnos,
2002.
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“Se o professor não conseguir captar a atenção de seus alunos e deixar claro para ele o que
vai ser ensinado na introdução da aula, não conseguirá fazê-lo mais.”
Lécio Dornas
“Uma aula sem aplicação é como se uma pessoa fosse ao médico, recebesse a receita, mas
não fosse instruída como usar os medicamentos.”
Lécio Dornas
DORNAS, Lécio. Socorro: sou professor da escola dominical. São Paulo, Hagnos, 2002.
TULER, Marcos. Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã. Rio de Janeiro, CPAD,
2006.
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Marcos Tuler
A Pedagogia de Projetos surgiu no início do século passado com o americano John Dewey.
Este renomado educador, baseou-se na concepção de que a “educação é um processo de
vida e não uma preparação para a vida futura”. Em outras palavras, a escola deve
representar a vida prática, presente, do cotidiano.
No âmbito da educação cristã, os ensinamentos bíblicos ministrados na ED têm de sair do
campo teórico para o prático, ou seja, os conteúdos de ensino devem despertar nos alunos
motivação para mudança de comportamento. O professor precisa estar ciente de que todo o
ensinamento bíblico ministrado na ED está, naturalmente, carregado de realidade e senso
prático: “Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto as minhas
palavras como as minhas ações...” (Fp 4.9 ARA).
Considerações importantes
No trabalho com projetos o próprio aluno constrói o conhecimento. O professor apenas
propõe situações de ensino baseadas nas descobertas espontâneas e significativas dos
alunos.
Com o trabalho de projetos, aprender deixa de ser um simples ato de memorização e
ensinar não significa mais repassar conteúdos prontos. Aprende-se participando,
vivenciando sentimentos, tomando atitudes diante dos fatos, escolhendo procedimentos
para atingir determinados objetivos. Ensina-se não só pelas respostas dadas, mas
principalmente pelas experiências proporcionadas, pelos problemas criados, pela ação
desencadeada.
Objetivos
Em virtude de as atividades educativas serem elaboradas por alunos e professores, um dos
principais objetivos da Pedagogia de Projetos é promover a integração e a cooperação entre
docentes e discentes em sala de aula.
Os projetos devem visar também a resolução de algum problema ou algum
empreendimento que esteja em harmonia com os interesses dos alunos, e relacionados às
suas próprias experiências.
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Principais características
Uma das principais características de um trabalho educativo realizado por projetos é a
intencionalidade. Todo projeto deve ser orientado por objetivos claros e bem definidos. O
que pretendo com a realização deste trabalho? Quais resultados posso esperar? Em que
sentido meus alunos serão modificados?
A flexibilidade é outra característica importante. O planejamento de trabalho deve ser
flexível, de modo que o tempo e as condições para desenvolvê-lo sejam sempre reavaliados
em função dos objetivos inicialmente propostos, dos recursos à disposição do grupo e das
circunstâncias que envolvem o projeto.
A originalidade do projeto demonstra que cada grupo é único, isto é, possui características
próprias. Seus participantes têm ritmos e estilos diferentes. Portanto, o trabalho de um
grupo não deve ser comparado com o de outro ou contestado. A resolução do problema
proposto pelo projeto de trabalho, se dará em função das experiências e expectativas dos
componentes de cada grupo. O projeto de trabalho deve se desenvolver apoiado na
realidade de cada grupo.
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êxito do ensino. Os livros que o professor lê, as pessoas com quem tem contato
diariamente e cada experiência pessoal poderão constituir excelentes materiais para
auxiliá-lo na suprema tarefa de esclarecer a Palavra de Deus a seus alunos.
Apesar de o material didático especializado ser de suma importância, nunca deverá o
mestre desperdiçar a oportunidade de enriquecer suas aulas com sua prática de vida.
b) As informações devem ser transformadas em conhecimento. O professor não deve
valorizá-las excessivamente.
Com o advento da globalização, a informação e o conhecimento estão à disposição de
todos. Hoje uma pessoa pode ter acesso num só dia a um número equivalente de
informações que um sujeito teria a vida inteira na Idade Média. A massa de conhecimento
da humanidade que hoje dobra a cada dois anos, dobrará a cada 80 dias nos próximos 10 a
quinze anos.
É quase impossível para o professor da classe de Escola Dominical competir com seus
alunos, principalmente os jovens, em termos de quantidade de informação. Isto em função
de os jovens passarem a maior parte do tempo conectados à Internet. O que fazer?
Os professores deverão ajudá-los a selecionarem e priorizarem as melhores informações
para transformá-las em conhecimento útil às suas vidas em todas as áreas.
3. O conceito de aprender
Até o séc. XVI aprender era memorizar. A partir do séc. XVII Comenius considerou que
aprender implica: compreender, memorizar e aplicar. Atualmente sabe-se que aprender é
um processo lento, gradual e complexo. Envolve mudança de comportamento.
“Fixar, compreender e exprimir verbalmente um conhecimento não é tê-lo aprendido.
Aprender significa ganhar um modo de agir”. (Anísio Teixeira)
O processo de ensinar tem como conseqüência obrigatória, o processo de aprender. Se o
professor ensinou e o aluno não aprendeu, não houve verdadeiro ensino.
Planejamento
Quais atividades serão propostas? De quais materiais e ferramentas irão precisar? Quanto
vai custar? Quais disciplinas serão envolvidas? Como conduzirá o projeto? Quantas aulas
disporá para executá-lo? Quais estratégias usará para manter seus alunos interessados?
Os participantes deverão conhecer antecipadamente todas as etapas do trabalho. Deve-se
considerar a quantidade de pessoas envolvidas, os recursos disponíveis, a metodologia
utilizada, as fases e o prazo de execução (cronograma), os critérios de avaliação etc.
É imprescindível que a elaboração do planejamento seja realizada coletivamente pelos
participantes.
No planejamento o professor deverá fazer aos alunos o seguinte questionamento:
O que? – Sobre o que falaremos/pesquisaremos? O que faremos neste projeto?
Por que? – Por que estaremos tratando deste tema? Quais são os objetivos?
Como? – Como realizaremos este projeto? Como operacionalizaremos? Como poderemos
dividir as atividades entre os membros do grupo? Como apresentaremos o projeto?
Quando? – Quando realizaremos as etapas planejadas?
Quem? – Quem realizará cada uma das atividades? Quem se responsabilizará pelo que?
Recursos? – Quais serão os recursos – materiais e humanos – necessários para a execução
do projeto?
Etapas de um projeto
• Escolher o tema
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• Planejar e organizar as ações (divisão dos grupos, definição dos assuntos a serem
pesquisados, objetivos, recursos, procedimentos e delimitação do tempo de duração)
• Partilhar periodicamente os resultados obtidos ao longo da execução do trabalho
• Estabelecer com o grupo os critérios de avaliação
• Avaliar cada etapa do trabalho, realizando os ajustes necessários
• Fazer o fechamento do projeto
A escolha do tema
O tema poderá ser escolhido pelo professor, por um aluno ou em comum acordo com a
classe. O importante é que ele seja de interesse de todos os que nele estarão trabalhando.
Exemplos de temas: Vocação, drogas, sexualidade, temas bíblicos, teológicos,
comportamento social etc.
Pode-se trabalhar com um único tema para todos os grupos, ou com um único tema onde
cada equipe trabalha com uma particularidade, ou ainda com diversos temas.
É necessário que alguns questionamentos sejam feitos na escolha do tema: Até que ponto
ele vai despertar e manter a atenção dos seus alunos? Quanto contribuirá para ampliar o
conhecimento deles? Quais as vantagens e desvantagens de escolher este ou aquele tema?
Os objetivos
O que você pretende alcançar com este projeto? O que gostaria que seus alunos
aprendessem com ele?
Problematização
Nesse momento os alunos irão expressar suas idéias, conhecimentos e questões sobre o
tema escolhido. Neste momento, suas experiências, saberes e história de vida deverão ser
bastante valorizados.
Pesquisa e produção
Nesta fase é fundamental a atuação do professor no acompanhamento da execução do
trabalho. Suas intervenções devem levar os alunos a confrontarem suas idéias, informações
e conhecimentos com outras visões de mundo, ou seja, outras maneiras de ver e analisar o
problema que deu origem ao projeto. A diversidade de visões traz maior riqueza às
discussões e o seu confronto favorece o exercício da autonomia e da responsabilidade do
aluno sobre sua própria aprendizagem.
O professor poderá contribuir com o trabalho, trazendo para a sala de aula diferentes fontes
de informações tais como: jornais, revistas, livros, documentos, textos colhidos na Internet,
organogramas, mapas etc., tudo de acordo com a proposta do trabalho.
O trabalho deverá integrar-se com ações pedagógicas tais como: visita a bibliotecas,
entrevistas com pessoas da comunidade, vinda de pessoas de outros lugares para trocar
idéias e experiências sobre o tema em questão.
Na hora de formalizar o projeto oriente-se pelo seguinte esquema:
• Turma a que se destina (faixa etária)
• Duração
• Justificativa (por que escolheu o tema)
• Objetivos
• Conteúdos trabalhados (disciplinas e assuntos que serão abordados)
• Estratégias/procedimentos (como alcançar os objetivos)
• Material necessário (relacione os recursos necessários)
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Avaliação
A avaliação da ação pedagógica deve contar com a participação de todos os envolvidos,
tendo sempre um olhar direcionado aos objetivos propostos e aos papéis desempenhados.
O professor, ao acompanhar o desenvolvimento do Projeto, pode não só avaliar sua
atuação, como também ser avaliado pelos alunos.
A avaliação do aluno deverá ocorrer durante todo o processo e servir como parâmetro para
o replanejamento das atividades em novos projetos. O próprio aluno pode se auto-avaliar
considerando sua atuação e desenvolvimento no processo educativo.
Conclusão
Apesar de definidas as etapas de desenvolvimento de um Projeto de Trabalho, elas têm de
ser consideradas como parte de um processo contínuo, sujeito a mudanças e
recontextualizações de acordo com as necessidades que surgem no grupo durante a sua
execução: jamais poderão ser reduzidas a uma lista de objetivos e etapas estanques a serem
seguidas passo a passo. O planejamento deve ser suficientemente flexível para incorporar
as modificações que se façam necessárias no decorrer de seu desenvolvimento.
Os conteúdos, as habilidades, a criatividade, por serem trabalhados em um contexto que dá
a eles significado, são construídos de forma que os alunos não os vêem como
compartimentos fechados do conhecimento, utilizáveis apenas na situação discutida em
sala de aula. Ao contrário, essa metodologia possibilita aos educandos estabelecer relações
em outras situações a partir do conhecimento apreendido, habilidade extremamente
necessária e valorizada na sociedade atual.
Em sua prática docente, o professor de Escola Dominical cônscio de suas
responsabilidades, deve preocupar-se não apenas em ampliar o cabedal teórico de seus
alunos, mas em orientá-los quanto à necessidade de traduzirem seus conhecimentos em
ação dinâmica e eficaz. A pedagogia de projetos é uma excelente aliada do professor no
cumprimento desse propósito.
Marcos Tuler é pedagogo, escritor, conferencista e chefe do Setor de Educação Cristã
da CPAD.
Fonte: http://www.cpad.com.br/cpad/artigos/artigo_7.htm
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Profa. Esp. Míriam Navarro de Castro Nunes
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Quantidade de alunos:
Produto Final: trabalho realizado pelo grupo ao longo do projeto. Ex.: painel, livro, álbum
de recortes, pesquisa, teatro, arrecadação de alimentos etc.
Atividades ou seqüência didática: descrição das atividades a serem realizadas por aula,
encontro, etapa para alcançar os objetivos.
Material necessário: recursos necessários. Ex.: lousa, canetas, papel colorido, cartolina,
retroprojetor.
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1. Você tem procurado levar a Cristo seus alunos não-crentes um por um?
2. Você tem procurado desenvolver a espiritualidade de seus alunos, e tem sentido a
realidade disto?
3. Você tem orientado e treinado seus alunos quanto aos trabalhos da igreja, incentivando-
os a fazer o máximo no serviço do Mestre?
4. Você ora diariamente pelos alunos de sua classe?
5. Você quando não está doente é pontual na Escola Dominical, quer chova, faça calor ou
frio?
6. Você varia seus métodos de ensino durante a aula, usando assim uma combinação deles?
7. Você começa a preparar a lição no princípio da semana, nem que seja por um quarto de
hora diariamente, concentrando-se no objetivo da mesma?
8. Você sabe controlar um aluno conversador sem que ele se ofenda?
9. Você conhece seus alunos pessoalmente?
10. Você tem em seu poder uma lista dos seus alunos com os respectivos endereços?
11. Você visita cada aluno pelo menos uma vez por ano, e visita imediatamente cada um,
quando o mesmo falta a partir de duas aulas?
12. Você localiza a lição nos mapas bíblicos durante o preparo da mesma?
13. Você trabalha em harmonia com os demais professores e dirigentes da Escola
Dominical sem intransigência e individualismo?
14. Você lê sempre livros, artigos e periódicos sobre pedagogia e educação cristã?
Também freqüenta cursos sobre esses assuntos?
15. Você tem uma vida cristã exemplar, de modo que você gostaria que seus alunos fossem
como você?
16. Você analisa suas aulas, seus trabalhos, depois de realizados, notando a reação dos
alunos e falhas que você porventura tenha cometido?
17. Ninguém é infalível. Precisamos sempre aprender mais com os que sabem ensinar,
porque não sabemos tudo. Os que não concordam com os meus pontos de vista não
estão necessariamente errados. Você concorda com tudo isso que foi dito?
18. Você sente-se bem quando seus dirigentes, de modo cortês e cristão lhe observam,
orientam e lhe fazem solicitações?
19. Você cuida sempre de sua vida espiritual, orando regularmente, lendo a Bíblia,
buscando ser cheio do Espírito Santo, e servindo com dedicação ao Senhor?
20. Você planeja e prepara trabalhos para a sua classe e os distribui no fim das aulas?
Verificação do resultado
Cada resposta SIM, vale 5 pontos. Se você conseguiu de
80 a 100 pontos – Parabéns! Você é um EXCELENTE professor!
60 a 80 pontos - Você é um BOM professor, mas tem que melhorar.
50 a 60 pontos – Você é um professor REGULAR. Verifique os pontos falhos e decida
melhorar rapidamente, isso diante do Senhor.
Abaixo de 50 – Você é um professor INSUFICIENTE. Examine-se diante do Senhor. Você
tem que aprender, não ensinar. Decida o que você quer!
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Sugestões de atividades
POESIAS
1.
Escola Dominical
Wally Alves Fernandes
Há uma Escola bendita
Onde se aprende a verdade,
Traz a mensagem inaudita
Da graça e da liberdade.
Nesta Escola conhecemos
O que fizeram os heróis,
Cujas vidas bem sabemos
São para nós qual faróis.
Vidas como a de Sansão,
De Moisés e de Josué,
Que nos falam ao coração
E nos incitam à fé.
Uma história tão bonita
É a do jovem Daniel,
De Ruth, a moabita
E do justo irmão Abel.
Também temos a história
Do puro e manso José,
Cujo exemplo, na memória,
Nos mantém sempre em pé.
Uma vida bem formada,
Sempre nela se advinha
De Dorcas, a bem-amada
E de Ester, a rainha.
Vidas assim consagradas
Para a Deus Pai servir.
Muitas mais nos são mostradas,
São exemplos a seguir.
Nesta Escola assim se aprende
A Jesus a gente amar,
Quem não vem se arrepende,
A Deus não vai agradar.
Esta Escola benfazeja,
De valor tão sem igual,
Vive aqui bem nesta Igreja,
É a Escola Dominical!
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Personagens: narrador; pai jovem e criança; pai mais idoso e filha jovem não-crente
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3. Jogral
Apresentando Minha Escola
(jogral por uma criança, um jovem e um adulto)
Rev Thiago Rodrigues Rocha
TODOS
Senhores: apresentamos ADULTO
uma escola original. Na minha classe de adulto,
É o nome que lhe damos: homem iletrado ou culto,
Escola Dominical. qualquer um tem permissão
de discutir a lição.
CRIANÇA
Eu gosto dela, vos digo, CRIANÇA
pois me trata com atenção. Vou nessa escola aprendendo,
Lá, todo mundo é amigo com gosto, com alegria,
e aprende boa lição. como poderei, crescendo,
ser um bom cristão, um dia.
JOVEM
Eu encontro companheiros JOVEM
e ensino pra minha idade. Se todo moço cuidasse
São os mestres conselheiros, de nessa escola querida
que nos guiam à verdade. não faltar à sua classe
seria feliz na vida.
ADULTO
Tenho também bom proveito ADULTO
para a mente , o coração. Se toda adulta pessoa
Lá aprendo o que é direito, esta escola freqüentasse,
e conduz à boa ação. veria quanto ela é boa,
quanto fruto dela nasce!
CRIANÇA TODOS
Minha classe de criança, Amigos: apresentada aos homens, à
adequada à minha mente, garotada,
tem lição conveniente, a Escola Dominical,
por isso nunca me cansa. vos dizemos afinal
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(Classe ...) A diretoria da Escola Dominical tem grande responsabilidade, diz a palavra de
Deus: “ não havendo sábia direção, o povo cai” (Pv.11.14 e Ec.10.16).
(Classe ...) O professor(a) da Escola Dominical possui muitas qualidades, entre as quais:
ser aplicado na palavra de Deus, nas suas histórias, suas doutrinas e assuntos necessários
ao bom desempenho de sua missão.
TODOS - O aluno é o elemento mais importante da Escola Dominical. A escola existe por
causa dele.
(Classe ...) A posição espiritual do professor(a), é de honra e responsabilidade, pois ele
ensina por amor a Deus, por gratidão a Deus e porque Deus ordenou (Mt. 28.19-21).
(Classe ...) O professor(a), tem propósitos no ensino: ganhar almas para Jesus, desenvolver
a espiritualidade dos alunos e treinar os alunos para a vida e para o serviço do Mestre.
(Classe ...) O professor(a), deve ter preparo espiritual (l Pedro 3.15), intelectual, social,
físico, ser disciplinado, paciente, dedicado, comprometido e pontual.
(Classe ...) O material usado pelo professor(a), envolve a Bíblia, a revista da Escola
Dominical, o esboço da lição, as fontes de consulta, a arrumação da sala, as boas vindas
aos alunos e visitantes, os cumprimentos aos aniversariantes e a oração constante.
(Classe ...) O professor(a) tem seus métodos de ensino, podendo ser a preleção (Mt. 5.1),
perguntas e respostas, o método de discussão, da leitura, das tarefas, o demonstrativo e o
audiovisual.
(Todo o Departamento Infantil) O professor(a) pode usar como acessórios de ensino:
quadro, gravuras, flanelógrafo, projetor, transparência, slides, mapas bíblicos, livros de
trabalho, manuais, lápis de cores e cartolina.
(Classe ...) O professor(a) precisa ser crente fiel, vestir a camisa de discipulador de Cristo,
assíduo, preparar-se com antecedência para as aulas, e entender a Escola Dominical como
prioritária e fundamental na construção do reino de Deus.
(Superintendência) Afinal a Escola Dominical, está trabalhando no sentido de levar seus
alunos à estatura e semelhança de Cristo (Ef. 4. 11-16) e para isto os professores são guia e
modelo. O que ensina, esmere-se em fazê-lo (Rm 12.7b).
TODOS - “Queridos professores da Escola Dominical da Igreja Presbiteriana de ...., nós
agradecemos a Deus por suas vidas e somos gratos por todo o ensino que nos têm
dispensado. Abençoados sejam vocês pelo Senhor, constantemente, por tudo que fazem por
nós!”
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CURIOSIDADES BÍBLICAS
É verdade que:
1. José usou intérprete para falar com os irmãos no Egito? (Genesis 42:23)
2. Houve uma reforma agrária antes da construção da Torre de Babel? (Gênesis 10:25)
3. Adão e Eva tiveram muitos filhos e filhas? (Genesis 5:4)
4. 0 profeta Eliseu era calvo ? (2 Reis 2:23)
5. O profeta Elias correu a uma velocidade "olimpíada" quando soube que ia chover?
(1Reis 18:42-46)
6. O livro de Ester menciona a palavra Deus ?
7. Nimrode foi, provavelmente, o primeiro imperador da história e construtor da Torre de
Babel? (Gênesis 10:8-10)
8. O livro de Juízes aponta 700 atiradores peritos que, conseguiam cortar um cabelo com a
pedra lançada de uma funda com a mão esquerda (Juízes 20:16) ?
9. A Bíblia conta uma história dos pães bolorentos? (Josué 9)
10. A Bíblia fala de uma maneira curiosa de firmar um pacto com o calçado? (Rute 4:8)
11. O pecado pode entorpecer os homens, ao ponto de torná-los incapazes de reconhecer os
milagres e maravilhas de Deus? (Números 22:28-30)
12. Sabia que para um juramento ser levado em conta, a mão do compromissado deveria
estar debaixo da coxa para quem fazia o juramento? (Gênesis 24:2-3)
Gerais
1. Quais os livros da Bíblia que tem apenas 1 capítulo?
R: Obadias, Filemom, II João, III João e Judas.
2. Quais os livros da Bíblia que terminam com um ponto de interrogação?
R: Lamentações, Jonas e Naum.
3. Qual o menor livro da Bíblia?
R: II João (possui somente 13 versículos).
4. Qual o maior livro da Bíblia?
R: Salmos (possui 150 capítulos).
5. Qual o menor capítulo da Bíblia?
R: Salmo 117 (possui 2 versículos).
6. Qual o maior capítulo da Bíblia?
R: Salmo 119 (possui 176 versículos).
7. Qual o menor versículo da Bíblia?
R: Lucas 20-30 (possui 8 letras) - O 2º menor é Êxodo 20-13 (possui 10 letras), em
algumas traduções este versículo é o menor.
8. Qual o maior versículo da Bíblia?
R: Ester 8-9 (possui 415 caracteres).
9. Quantas palavras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 773.693 palavras.
10. Quantas letras a Bíblia contêm aproximadamente?
R: 3.566.480 letras.
11. Quantos capítulos e quantos versículos a Bíblia possui?
R: 1.189 capítulos e 31.102 versículos.
12. Em quais os livros da Bíblia não encontramos a palavra Deus?
R: Ester e Cantares de Salomão.
Gênesis
1. Quem foi o primeiro bígamo citado na Bíblia e quais eram os nomes das esposas?
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Rute
20. Qual era o nome da bisavó de Davi?
R: Rute. Rute 4-13,16,17.
I Samuel
21. Qual o juiz que morreu após cair da cadeira para trás?
R: Eli. I Samuel 4-18.
22. Que mulher que, ao saber que a Arca do Senhor tinha sido tomada e de que seu marido
e seu sogro tinham morrido, teve um parto prematuro e, depois, morreu?
R: A mulher de Finéias. I Samuel 4-19,20.
23. Que povo foi derrotado na batalha por causa dos trovões?
R: Os filisteus. I Samuel 7-10.
24.. Quem ganhou um reino quando procurava as jumentas do seu pai?
R: Saul. I Samuel 9-2,3,17.
25. Qual o homem que, engatinhando, venceu uma batalha e contra que povo ele estava
guerreando?
R: Jônatas, filho do rei Saul. Filisteus. I Samuel 14-13,14.
26. Onde se menciona o queijo na Bíblia pela 1ª vez?
R: I Samuel 17-18.
II Samuel
27. Quais os 2 irmãos que, depois de mortos, tiveram suas mãos e pés decepados?
R: Recabe e Baaná. II Samuel 4-8,9,10,11,12.
28. Que homem israelita era celebrado por sua beleza?
R: Absalão. II Samuel 14-25.
29. Quem cortava os cabelos no fim de cada ano, pois os mesmos muito lhe pesavam?
R: Absalão. II Samuel 14-25,26.
30. Qual o nome do amigo do rei Davi, que disse que estaria a seu lado em qualquer
situação?
R: Itai. II Samuel 15-21.
31. Quem foi o 1º homem, citado na Bíblia, que se enforcou?
R: Aitofel. II Samuel 17-23.
32. Quem matou o irmão quando o beijava?
R: Joabe. II Samuel 20-9,10.
33. Quem matou um gigante que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé?
R: Jônatas, irmão de Davi. II Samuel 21-20,21.
34. Quais os 3 melhores guerreiros do exército do rei Davi?
R: Josebe-Bassebete, Eleazar e Samá. II Samuel 23-8,9,10,11,12
I Reis
35. Quantos provérbios escreveu Salomão?
R: Três mil. I Reis 4-32.
36. Quantos cânticos Salomão compôs?
R: Mil e cinco. I Reis 4-32.
37. Por que o rei Davi não pôde construir um Templo para Deus?
R: Por causa das muitas guerras que ele teve de enfrentar contra os seus inimigos. I Reis 5-
3.
38. De onde foi tirada a madeira para a construção do 1º Templo de Jerusalém?
R: Do Líbano. I Reis 5-6.
39. Qual o nome do rei de Israel cujo filho morreu quando sua mãe entrou em casa?
R: Jeroboão. I Reis 14-1,2,17.
40. Qual o rei de Israel que morreu queimado em seu próprio castelo?
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Provérbios
59. Onde se lê que o coração alegre é bom remédio?
R: Provérbios 17-22.
Eclesiastes
60. Onde se lê que a mágoa é melhor que o riso?
R: Eclesiastes 7-3.
Isaías
61. Qual rei que teve o seu coração agitado como árvores no bosque?
R: Rei Acaz. Isaías 7-2.
62. Onde se lê que o lobo, o cordeiro e o leão comerão palha juntos?
R: Isaías 65-25.
Jeremias
63. Que falso profeta lutou contra um profeta de Deus e morreu naquele mesmo ano por
sua rebeldia contra o Senhor?
R: Hananias. Jeremias 28-15,16,17.
64. Onde a Bíblia compara o coração dos valentes com o coração da mulher que está com
dores de parto?
R: Jeremias 49-22.
65. Que profeta escreveu um livro falando dos males que aconteceriam a uma determinada
cidade? Qual o nome da cidade e qual o nome do rio dessa cidade onde o livro deveria ser
lançado, após sua leitura em voz alta?
R: Jeremias. Babilônia e rio Eufrates. Jeremias 51-60,61,62,63,64.
66. Qual o nome do 1º aposentado da Bíblia?
R: Rei Joaquim. Jeremias 52-33,34.
Ezequiel
67. Quem recebeu uma ordem de Deus de usar uma balança para fazer um penteado?
R: Filho do homem, isto é, Ezequiel. Ezequiel 5-1.
Daniel
68. Qual o rei que teve suas unhas crescidas como as das aves?
R: Nabucodonosor, rei da Babilônia. Daniel 4-33.
69. Que rei mandou matar um servo de Deus e depois não conseguiu comer nem dormir?
R: Rei Dario. Daniel 6-16 a 19.
Oséias
70. Qual o povo foi comparado a uma vaca rebelde?
R: O povo de Israel. Oséias 4-16.
71. Qual o rei que foi comparado a um pedaço de madeira na superfície da água?
R: O rei de Samaria. Oséias 10-7.
Amós
72. De onde eram as mulheres que oprimiam pobres e induziam os seus maridos a beberem
e a que animal elas foram comparadas?
R: Basã. Vaca. Amós 4-1.
73. Quem, em visão, contemplou o Senhor com um instrumento de pedreiro na mão? R:
Amós. Amós 7-7,8.
Miquéias
74. Onde se lê que os sacerdotes ensinavam por interesse e os profetas adivinhavam por
dinheiro?
R: Miquéias 3-11.
Zacarias
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75. Qual a frase que será gravada nos apetrechos dos cavalos no dia do Senhor?
R: Santo ao Senhor. Zacarias 14-20.
Mateus
76. Quais os nomes dos 12 discípulos de Jesus?
R: Simão Pedro, André, Tiago (filho de Zebedeu), João, Filipe, Bartolomeu, Tomé,
Mateus, Tiago (filho de Alfeu), Judas Tadeu, Simão (o Zelote) e Judas Iscariotes. Mateus
10-2,3,4.
Marcos
77. Quem foi a 1ª pessoa para a qual Jesus apareceu após a sua ressurreição?
R: Maria Madalena. Marcos 16-9.
Lucas
78. Quem disse que não morreria sem conhecer o Cristo?
R: Simeão. Lucas 2-25,26.
79. Onde se encontram na Bíblia os 4 pontos cardeais?
R: Lucas 13-29 e Gênesis 13-14.
80. Qual é a única pessoa de quem diz as Escrituras haver subido em uma árvore?
R: Zaqueu. Lucas 19-4.
81. Onde se lê na Bíblia que Jesus escreveu?
R: João 8-6,7,8.
82. Em quais idiomas foi escrito o título "Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus", colocado em
cima da cruz de Cristo?
R: Hebraico, latim e grego. João 19-19,20.
Atos
83. Onde os discípulos foram chamados cristãos pela primeira vez?
R: Em Antioquia. Atos 11-26
84. Qual o profeta que previu uma grande fome nos dias do Imperador Romano Cláudio?
R: Ágabo. Atos 11-27,28.
85. Quais os personagens bíblicos que foram chamados por nome de planetas? Quais os
nomes dos planetas?
R: Barnabé foi chamado de Júpiter e Paulo, de Mercúrio. Atos 14-12.
86. Quem foi a 1ª mulher convertida na Europa pelo apóstolo Paulo?
R: Lídia. Atos 16-14.
87. Qual o profeta que através de um cinto, previu a prisão do dono do cinto?
R: Ágabo. Atos 21-10,11.
88. Quem foi professor do apóstolo Paulo?
R: Gamaliel. Atos 22-3.
Romanos
89. Qual o nome das 3 mulheres, mencionadas pelo apóstolo Paulo, que muito o ajudaram
na causa do Senhor?
R: Trifena, Trifosa e Pérside. Romanos 16-12.
90. Quem escreveu a carta de Paulo aos Romanos?
R: Tércio. Romanos 16-22.
I Tessalonicenses
91. Onde se lê que não se deve apagar a luz do Espírito Santo?
R: I Tessalonicenses 5-19.
I Timóteo
92. Quantas vezes na Bíblia é encontrada a palavra imortal?
R: Uma vez. I Timóteo 1-17.
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93. Quais os nomes dos 2 homens que o apóstolo Paulo entregou a Satanás para serem
castigados?
R: Himeneu e Alexandre. I Timóteo 1-20.
Tiago
94. Quem foi chamado de "amigo de Deus"?
R: Abraão. Tiago 2-23.
Apocalipse
95. Na visão de Jesus glorificado que João teve, o que significavam as 7 estrelas e os 7
candeeiros?
R: 7 candeeiros = 7 igrejas da Ásia e 7 estrelas = 7 anjos das igrejas. Apocalipse 1-20.
96. Onde se lê que um homem recebeu ordem para não chorar?
R: Apocalipse 5-5.
PALAVRAS CRUZADAS
A utilização das palavras cruzadas em sala de aula tem por finalidade desenvolver
entre outras habilidades a de estimular a memória. Ao fazer uso da palavra cruzada, não
devemos nos preocupar com uma idade apropriada para se fazer o exercício. Pode ser
usado desde a educação infantil, pois o uso dessa ferramenta pedagógica enriquece o
vocabulário dos educandos, além de auxiliar na compreensão das várias disciplinas. A
utilização de palavras cruzadas é feita em todas as disciplinas, inclusive em matemática. A
criança consegue reconhecer os erros sozinha, pois quando sobra alguma abertura no
exercício ela sabe que falta alguma coisa na escrita correta. [...]
Esse exercício é uma forma de entretenimento para algumas pessoas, porém ao serem
usadas as palavras cruzadas estimulam o raciocínio. O recurso de se usar esse suporte
pedagógico em sala de aula de modo lúdico, colabora para desenvolver nos estudantes
escrever e compreender o sentido das palavras e sua ortografia. A palavra cruzada tem
vários subsídios importantes que colaboram no desenvolvimento do pensamento e da
linguagem, além da ortografia e questões semânticas. O uso desse jogo nas escolas,
também favorece e provoca o estímulo cognitivo, assim como, auxilia na compreensão e
coordenação e na aprendizagem do significado das palavras, [...] tornando as aulas em
conhecimento e diversão de maneira mais descontraída e atrativa, é instrutivo e aguça a
curiosidade. Ao mesmo tempo os alunos estão se divertindo e estudando.
[...]
A utilização das palavras cruzadas como ferramenta didática procura criar oportunidades
onde o desafio e a curiosidade são favorecidos, facilitando o trabalho de construção do
conhecimento. Funciona como um apoio didático eficaz que inventa situações vivas e
variadas a partir dos jogos. [...]
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JOGOS E BRINCADEIRAS
1. Personagens Célebres
Escrever o nome de personagens bíblicos com número compatível ao de participantes, sem
conhecimento dos mesmos. Fixar nas costas de cada um. Todos passearão pelo ambiente e
através de mímicas procurarão fazer com que cada participante identifique o personagem
que está afixado em suas costas. Quem suspeitar de qual seja o seu personagem falará ao
professor, se estiver certo ele se sentará, caso contrário, voltará a andar e procurar mais
dicas.
2. Jogo da Velha
Elabore uma quantidade grande de perguntas referentes à lição do dia. O jogo poderá ser
repetido com novas perguntas.
Risque no quadro-negro a base do jogo:
3. Autódromo
O professor prepara perguntas sobre a lição ministrada e divide a sala em dois grupos.
Desenhará na lousa ou fará em cartolina o autódromo (como no modelo), o professor
poderá ter para cada equipe um carrinho miniatura que passará de casa em casa grudado
por fita adesiva, ou, simplesmente marcará um X nas casas andadas. A pergunta será feita
para os dois grupos ao mesmo tempo e cada um, depois de discutir a resposta entre si,
escreverá em um pedaço de papel. A um sinal, os dois grupos levantam a resposta. O grupo
que acertar anda uma casa. Ganha o grupo que chegar primeiro à última casa.
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4. Chamada Bíblica
A equipe é dividida em times. O professor cita uma letra do alfabeto e os grupos têm 50
segundos para escrever o maior número possível de nomes próprios da Bíblia que
comecem com aquela letra. Isso deve se repetir várias vezes e no final ganha o time que
alistou o maior número de nomes.
6. Qual a ligação?
A turma é dividida em grupos. O professor fará um desenho na lousa, levará objetos ou
figuras e o grupo tentará descobrir a qual história aquele objeto se relaciona. Exemplo:
Leão-Daniel, Túnica-José, Peixe grande-Jonas, Porco-Filho Pródigo, etc.
7. Pescaria
Confeccionar varas de pescar: cabo de vassoura ou vara, barbante, clipe para ser o anzol e
"peixes" de papel, contendo no verso perguntas relacionadas aos estudos bíblicos feitos.
Prenda um clipe em cada peixe para facilitar a pesca e encaixe-os numa bandeja de areia.
Cada grupo deverá pescar um peixe, mas para poder ficar com ele precisa responder
corretamente a pergunta que consta em seu verso. Vence o grupo que conseguir juntar o
maior número de peixes.
8. Jogo da flor
Confeccionar uma flor com dez pétalas (mais ou menos), essas pétalas deverão ser
separadas umas das outras com um círculo no meio para ser o miolo. No verso de cada
pétala haverá um número de 1 a 10 e esse verso poderá ser feito de papel camurça para que
se prenda ao flanelógrafo. O grupo será dividido em duas equipes e a cada uma será feita
uma pergunta da lição dada, caso a equipe acerte, ela escolherá uma das pétalas e verificará
quantos pontos obteve. No final se somarão os pontos para constatar a equipe vencedora.
9. Mão no sino
Formar duas equipes e dispô-las em filas, sendo que os primeiros participantes de cada
equipe fique de frente um para o outro. No meio dos dois primeiros da fila colocar uma
mesinha com um sino. O professor fará uma pergunta referente a algum assunto bíblico já
estudado e o que tocar primeiro o sino responderá a pergunta. Se acertar, ganhará um ponto
para a equipe, se errar, perderá um ponto.. No final se somarão os pontos para verificar a
equipe vencedora, esses pontos poderão ser anotados na lousa pelo professor.
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DINÂMICAS
1. Apresentação
Para que todos se conheçam e se sintam a vontade no grupo, o professor solicita que os
participantes formem subgrupos de dois, com parceiros que não se conheçam. Durante
alguns minutos as duplas se entrevistam mutuamente, logo após voltam ao grupo grande e
cada membro fará a apresentação do colega entrevistado. Ninguém poderá fazer sua
própria apresentação.
2. A troca de um segredo
Material necessário: pedaços de papel e lápis.
Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que
sentem no relacionamento e que não gostariam de expor oralmente.
A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá
para cada participante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele
mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.
Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª
pessoa "eu" e fazendo as adaptações necessárias, dando a solução ao problema
apresentado.
Refletir: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.
3. Círculo fechado
Desenvolvimento: O professor pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns
instantes. Com o grupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os
braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma os componentes que estão fora da
sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o professor combinará que eles
devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante
discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.
Refletir: Muitas vezes formamos verdadeiras "panelas" e não deixamos outras pessoas
entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?
4. Rótulo
Material necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômico
Desenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa
de cada integrante do grupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder,
bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutido nos grupos, essa
discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na
testa.
Refletir: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é.
Jesus nos ensinou a olharmos o interior e não o exterior das pessoas.
5. Garrafas de graça
Material necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.
Desenvolvimento: Todos sentados em círculo. O professor coloca a garrafa deitada no
chão no centro da sala e a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para
alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada
pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela
apontar e assim sucessivamente.
Refletir: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).
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7. Painel significativo
Material necessário: Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas
coloridas.
Desenvolvimento: Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma
aula. A classe se disporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde
procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse uma lição que tenha tirado para
sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte
que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.
Refletir: Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é
de grande utilidade para o crescimento cristão.
Fonte: http://www.ebdweb.com.br/ensino/ludoteca.htm
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