Вы находитесь на странице: 1из 10

1

FORMULÁRIO DE PROJETO DE TRABALHO


ProBIC, PIBIC e Artigo 170

1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO

Resiliência e Inundação: Habitação de Interesse Social Anfíbia em Itajaí-SC

2 ÁREA DE CONHECIMENTO

60400005 – Arquitetura e Urbanismo

2.1 Sub-área de conhecimento

60402008 – Projeto de Arquitetura e Urbanismo ou 60402016 - Planejamento e Projetos da


Edificação

2.2 Grupo de Pesquisa e respectiva linha:

Grupo de Pesquisa: Políticas Públicas: aspectos socio-espaciais e culturais. Linha de


Pesquisa: Aspectos socioculturais e territorialidade de populações tradicionais

3 RESUMO

A ocorrência de cheias no Vale do Itajaí e a observação de seus efeitos na vida da


população desta região foram os principais motivadores para a criação do projeto de
pesquisa, que visa o desenvolvimento de um sistema de habitação de interesse social
voltada para as populações atingidas por desastres naturais como a inundação. Essa
proposta tratará de analisar o conceito de habitação anfíbia com o intuito de adaptá-lo à
2

realidade local através de estudos de espacialidade arquitetônica para habitação de


interesse social na área urbana do Município de Itajaí-SC. A pesquisa será obtida por
triangulação qualitativa-quantitativa, exploratória (bibliográfica e estudo de caso), também
proporá simulações via cenários projetuais. Espera, ao final, contribuir para com o debate
acerca da melhoria espaço construído mais resiliente em Itajaí-SC.

Palavras-chaves: Habitação de Interesse Social, Habitação em Áreas Sujeitas à


Inundação, Casas Anfíbias, Resiliência.

4 INTRODUÇÃO

O direito à moradia é um direito social assegurado a todo cidadão brasileiro através da


Constituição Federal de 1988, disposição esta que tem por um de seus fundamentos a
dignidade da pessoa humana e visa assegurar os direitos à segurança, bem-estar e
desenvolvimento1. Contudo, percebe-se que, na prática, tais fundamentos não se aplicam
igualmente à toda população, principalmente quando se trata de famílias de baixa renda
que, em muitos casos, habitam em áreas suscetíveis às cheias.
As cidades da mesorregião do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, são periodicamente
afetadas por chuvas intensas que, aliadas à falta de um sistema de drenagem eficaz,
provocam inundações, acarretando em mortes e grandes perdas materiais para a
população. Ao observar esta realidade surge o seguinte questionamento: como garantir à
esta parcela da população que seu direito à moradia, à dignidade, à segurança e ao
desenvolvimento seja efetivamente exercido? Não seria inconstitucional permitir que
famílias continuem perdendo suas moradias em catástrofes, reconstruindo suas vidas após
o ocorrido e comprometendo seus bens novamente, neste ciclo de danos e perdas?
Esta proposta tem por objetivo contribuir com o esforço da Política Nacional de
Proteção e Defesa Civil em sua busca por adotar medidas necessárias à redução dos
riscos de desastre. No entanto, aqui não se empregará a abordagem prevista por esta lei,
qual seja a da análise da ocupação humana sobre o sítio com o fim de fazer propostas
ambientalmente adequadas. O ponto central desta proposta se restringe ao objeto
arquitetônico e seu entorno, portanto, se propõe uma pesquisa exploratória e bibliográfica
acerca da habitação popular, do conceito de habitação anfíbia e de sua convergência em
uma proposta de estudo de espacialidade, tipo-morfológico, adequada à realidade do
1
“Art. 6º. São direitos sociais e educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência
social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”.
Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005
3

Município de Itajaí e ao processo de industrialização da construção de baixo impacto


ambiental. A utilização de casas anfíbias em áreas sujeitas às cheias tem se consagrado
enquanto uma forma de amenizar os impactos da ocupação humana sobre as áreas com
fragilidades ou suscetibilidades ambientais, prezando pela integridade das famílias e suas
moradias durante os períodos de inundação e diminuindo os prejuízos causados por este
fenômeno.

5 PROBLEMÁTICA

A problemática central desta proposta de pesquisa se refere à possibilidade de


habitações anfíbias de interesse social atuarem ou não enquanto elementos mitigadores
dos impactos de inundações e enxurradas na área urbana do Município de Itajaí-SC.

6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo geral

Propor cenário de projeto de espacialidade de habitação anfíbia de interesse social


adequada à produção do espaço construído no Município de Itajaí-SC.

6.2 Objetivos específicos

 Estudo da espacialidade da habitação social no Brasil;


 Pesquisa sobre o sítio na área Urbana do Município de Itajaí-SC;
 Estudo da habitação anfíbia, sua espacialidade e suas formas de funcionamento;
 Estudo e a construção de cenários projetuais, que envolvam de tecnologias de
produção do espaço construído.

7 JUSTIFICATIVA
4

Segundo a Secretaria Nacional de Defesa Civil (BRASIL, 2003), as inundações


acontecem devido ao volume anormal de precipitação, que leva ao transbordamento dos
leitos aquáticos e invadem as áreas adjacentes, acarretando em danos aos terrenos. Esses
desastres naturais sempre estiveram presentes na história da humanidade, contudo, sua
ocorrência se agravou com o crescimento desordenado e, consequentemente, o grande
aumento de superfícies impermeabilizadas da área urbana que a maioria das cidades
apresentou nos últimos 30 anos. Neste mesmo período, as cidades brasileiras sofreram
com a enorme explosão demográfica concentrada em zonas urbanas, especialmente nos
setores ocupados pelas camadas mais pobres da população, que tendem a encontrar nas
áreas ambientalmente frágeis uma espécie de válvula de escape para o processo de
exclusão sócio-espacial brasileiro, que as impede de participar da cidade legalmente
constituída e do mercado imobiliário formal (MARICATTO, 2000).
No que tange ao vale do rio Itajaí, de acordo com Santos (2010), cabe a Hermann
Blumenau o primeiro relato acerca de enchentes na região, bem como a datação do que se
considera a primeira grande enchente da região, em 1855, que acarretou em grandes
perdas econômicas. A maior cheia, considerada por diversos autores, ocorreu em 1880,
onde há relatos de quase quarenta mortes e o primeiro registro na história do Vale do Itajaí
de ajuda governamental e ajuda humanitária internacional (SILVA, 1988).
Na memória recente da população da região, estão as cheias ocorridas nos anos de
1983 e 1984. Os prejuízos causados pela enchente de 1983 representaram cerca de 8%
do PIB de Santa Catarina (TUCCI, 2005).
No ano de 2008, outra grande cheia ocorreu na região. Neste evento, o Centro de
Operações da Defesa Civil de Santa Catarina registrou 78.656 desabrigados e desalojados
e 135 mortes (SEVEGNANI, 2009). Em 2011 a história se repetiu, deixando vários
municípios cobertos pela água e milhares de pessoas desabrigadas.
Itajaí está localizado no litoral centro-norte de Santa Catarina, junto à foz do Rio Itajaí-
Açu. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), baseado
no Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil de 2013 2, a cidade encontra-se no 56º
lugar no ranking de índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) dos municípios
do Brasil, número relevante se considerado o total de municípios deste ranking (5.565).
Segundo censo realizado (IBGE, 2010), a Itajaí possui 183.388 habitantes, sendo 57.815
residentes em aglomerados subnormais, ou seja, 31% de sua população total. O conceito
de aglomerado subnormal é um tanto quanto generalizado, abrangendo uma diversidade
2
O Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil é uma plataforma de consulta com mais de 200 indicadores, dentre eles
o IDHM: o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. Os dados utilizados nesses indicadores são extraídos dos
Censos Demográficos de 1991, 2000 e 2010. O Atlas pode ser acessado em < http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/>.
5

de assentamentos irregulares existentes no País, como: favela, invasão, grota, baixada,


comunidade, vila, ressaca, mocambo, palafita, entre outros. Uma grande parcela do
território onde se encontra este tipo de ocupação é muito afetada durante cheias.
Diante do exposto, se identifica como principal relevância social desta pesquisa a
possibilidade de contribuir com alternativas de habitação que possam minimizar as perdas
humanas e materiais causadas pelos desastres relativos às inundações, enchentes,
enxurradas e mesmo por alagamentos, que afetam as populações mais fragilizas do ponto
de vista sócio-econômico no município de Itajaí-SC, esses 31% do total de sua população.
Do ponto de vista científico, esta pesquisa pretende contribuir com a proposição de um
estudo de espacialidade que atenda às demandas habitacionais, industriais, construtivas
de uma nova geração de habitação, as resilientes, que estejam adequadas às mudanças
climáticas e à produção do espaço construído com tecnologia de baixo impacto ambiental.

8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Com a intenção de construir o marco conceitual orientador deste projeto de pesquisa


foram identificados três conceitos chave e a dois pressupostos centrais. O primeiro
pressuposto diz respeito à compreensão de que projeto, planos e ações (nível operativo)
são políticas públicas, seguindo a opinião de Lima e D’Ascenzi (2013) e Sechi (2010). O
segundo pressuposto diz respeito a que, sobre certas circunstâncias, um projeto urbano
e/ou arquitetônico (físico-territorial) pode ser o resultado de uma pesquisa de cunho
científico. Nesse sentido, faz-se mister o desenvolvimento de uma construção teórico-
metodológica capaz de articular os postulados da pesquisa científica ao projeto físico-
territorial, um instrumento do design estético (TAYLOR, 1999). A solução aqui advém da
utilização do primeiro conceito, o de resiliência ao de projeto. A este se articularia o projeto
físico-territorial não mais na acepção da modernidade projeto-destino (ARGAN, 2000), mas
na de projeto do ambiente (TAYLOR, 1999). Esta visão inscreveria o projeto na
contemporaneidade, permitindo superar ao determinismo contido na formulação projeto-
destino, abrindo-o ao debate da complexidade (MORIN, 2005), do Rizoma (DELEUZE e
GUATTARI, 1996) enquanto epistemologias norteadoras. Desta feita, o projeto passa a ser
compreendido enquanto sistema contemporâneo (MONTANER, 2008), e há condição para
se empregar o projeto enquanto cenário, uma técnica de simulação de possibilidades
alternativas de futuros.
6

Ambos pressupostos permitem compreender a Política Pública de Habitação (BRASIL,


2003) em especial ao tocante às Habitações de Interesse Social, enquanto falha por não
tratar de tema atual como o da resiliência e do projeto do ambiente.
O primeiro conceito, o conceito de resiliência passa a ser utilizado na relação com as
aglomerações e centros urbanos em muito devido a um uso retórico conveniente frente à
percepção de risco que se amplia, ante novos desastres de grande escala e ao
entendimento de que não se consegue eliminar ao próprio risco através das políticas
públicas empregadas (METZGER e ROBERT, 2013). Também contribui para a difusão do
termo que há uma mudança na gestão de risco contemporânea, esta acaba por considerar
a representação social (cultura de risco, limite do aceite do risco) como definidoras do
“risco territorial”, abrindo este campo de estudos para inúmeras outras disciplinas
(NOVEMBER, 2007). Logo, utilizar o conceito de resiliência implica em enfrentar o risco de
superar um conceito de origem multicêntrica, ainda não consolidado e baseado em
construção meta-teoria de definição. Taylor (2001) fala a respeito da noção de
sustentabilidade já alertava para a fragilidade de um conceito construído sem a constituição
de seus valores, ou normas. A despeito desta dificuldade há uma relação entre a
resiliência, a percepção de risco e o trato das questões ambientais que parece conveniente
a este trabalho: ela possui ampla abertura para estruturar o discurso entorno do
gerenciamento de áreas de inundação. Um segundo conceito envolve ao objeto central do
que será projetado na forma de cenário: habitações que sejam capazes de atender ao
contexto de enchentes e/ou inundações e/ou alagamentos no município de Itajaí-SC. Para
tanto, explora-se as modalidades de soluções de Casas Flutuantes e Casas Anfíbias, esta
última um desdobramento da primeira e alvo de interesse desta pesquisa.
A apropriação da água no modo de habitar pode ser observada cada vez mais no
mundo contemporâneo, desde em residências isoladas até comunidades inteiras. O
conceito de moradias flutuantes está se difundindo de tal forma que alguns países vêm
investindo em novas tecnologias para fazer construções mais eficazes em sua função,
produzindo casas que podem ser vendidas e montadas em qualquer lugar. Na Holanda as
Boathouses, ou casas-barco, vêm se apresentando como uma solução encontrada para a
habitação na região, que possuí parte do seu território submerso (VITRUVIUS, 2012).
Contudo, esta forma de morar não é tão recente. Há cerca de oito séculos é
utilizado pelos Uros, um povo pré-colombiano que reside em uma ilha flutuante localizada
no Lago Titicaca, no Peru. A ilha é formada por uma espécie de junco, chamada Totora, que
cria raízes e forma uma balsa natural, segundo reportagem exibida pelo programa Globo
Repórter (2008).
7

Já no Brasil, segundo a Revista Inovação Tecnológica (2009), o Instituto de


Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), do Estado do Amazonas, está
desenvolvendo técnicas para a construção de casas flutuantes ambientalmente corretas,
possuindo, na época, 16 bases flutuantes de pesquisa nas reservas de desenvolvimento
sustentável Mamirauá e Amanã, cogeridas pela organização em parceria com o governo do
Amazonas.
As casas anfíbias vão além do conceito de casas flutuantes. São casas apoiadas em
fundações fixas que se elevam em caso de inundações, contudo, seus custos ainda são
relativamente elevados. De acordo com o diretor do escritório britânico Baca (BBC BRASIL,
2012), que projetou uma casa anfíbia erguida em 2012, os custos deste tipo de moradia
são entre 20% e 25% maiores do que uma construção convencional. As habitações
anfíbias proporcionam aos seus moradores maior segurança e a preservação de seus bens
em caso de um desastre natural, fazendo com que a casa se adapte ao volume de
precipitação sofrida em determinadas regiões, mas surge o desafio de racionalizar o
projeto e fazê-lo de modo a tornar viável sua utilização pela população de baixa renda.
O terceiro conceito é o de Habitação de Interesse Social. Aqui não se explorará o
assunto para além da obtenção de uma definição inicial, já que surge para dar substância
ao fenômeno de pesquisa e sentido aos valores a ela nesta pesquisa associadas de
resiliente e anfíbia.
O termo habitação de interesse social - ou habitação social - foi criado pelo extinto
Banco Nacional de Habitação (BNH), que envolvia seus programas para população de
baixa renda, entretanto, este termo continua a ser utilizado. Segundo Abiko (1995, p.14), a
habitação popular não deve ser entendida meramente como um produto e sim como um
processo, com uma dimensão física, mas também como resultado de um processo
complexo de produção com determinantes políticos, sociais, econômicos, jurídicos,
ecológicos, tecnológicos. Contudo, além de se apresentar como o resultante de um
processo, a habitação popular pode, também, exercer o papel de agente modificador de
processos socioeconômicos e culturais.

9 METODOLOGIA

A proposta terá como abordagem uma pesquisa com abordagem quali-quantitativa,


exploratória, bibliográfica e valendo-se de estudos de caso. Será composta pelas seguintes
etapas: procedimentos preliminares, coleta de dados, tratamento de dados, discussão de
resultados, proposta de estudo projetual via elaboração de cenários e conclusões.
8

9.1 Procedimentos Preliminares

Envolvem os procedimentos anteriores e relativos à preparação da coleta de dados,


iniciando pela identificação de temas na literatura científica, que se trata de uma pesquisa
exploratória e bibliográfica com intuído de definição das temáticas a serem aprofundadas.
Procedendo a identificação do tema, se fará a identificação de fontes de dados referentes
aos temas selecionados, catalogando dos repositórios de conhecimento a serem visitados
ou a bases de dados disponíveis, inclusive as Hemerotecas disponíveis (Por Exemplo,
Periódico Capes, Universidades, Institutos de Pesquisa entre outros). Em seguida, a
identificação dos atores no Município, com a listagem dos atores chave vinculados as
temática definidas como prioritárias para a pesquisa: atores institucionais e organizações
do terceiro setor.

9.2 Coleta de Dados

Visitas às fontes de pesquisa relativas aos temas selecionados. Aprofundamento da


revisão teórica. Inicialmente será efetuado o planejamento de coleta: organização das
etapas de coleta a serem cumpridas, organização da coleta de textos para a revisão
bibliográfica selecionados na etapa anterior, organização da sequência de busca e
organização dos critérios e parâmetros de comparação e compatibilização da informação.
Após organizada, será realizada a coleta de dados em campo e bibliográfica, que consiste
em visitas aos órgãos públicos, instituições, departamentos das Universidades e prefeitura
municipal responsáveis pelas temáticas selecionadas no intuito de reunir dados oficiais e
do Sítio. Pesquisa em bancos de dados e informações listados coletando materiais
definidos como relevantes nas etapas anteriores.

9.3 Tratamento de Dados

Sistematização, categorização, tabelamento de dados e mapeamento. Seleção de


informações obtidas segundo prioridade, relevância e pertinência às temáticas abordadas
anteriormente e ao contexto municipal lido.

9.4 Resultados
Verificação dos dados e informações tratados. Análise de validade, confiabilidade e
generalização.
9

9.5 Síntese Projetual


Proposição de cenários projetuais de tipologia adequando espacialidade e
tecnologias ao processo produtivo da edificação, via técnica de cenários.

9.6 Considerações Finais


Considerações sobre o problema de pesquisa e objetivos tratados frente aos
resultados obtidos. Recomendações para trabalhos futuros.

10 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DE PESQUISA

Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
Estudo sobre enchentes
Estudo de Materiais
Anteprojeto Arquitetônico
Estudo e Elaboração Sistema de Flutuação
Estudo e Elaboração de Sistema Estrutural
Estudo de Processos de Produção Industrial
Projeto Arquitetônico

11 REFERÊNCIAS

ABIKO, Alex K. Introdução à Gestão Habitacional. São Paulo, EPUSP, 1995. Texto
técnico da Escola politécnica da USP, Departamento de Engenharia e Construção Civil,
TT/PCC/12.

ARGAN, Giulio Carlo. Projeto e Destino. São Paulo, Editora Ática, 2000.

AUMOND, Juarês José at al. Condições Naturais que Tornam o Vale do Itajaí Sujeito
aos Desastres. In: FRANK B.; SEVEGNANI, L. (Orgs). Desastre de 2008 no Vale do
Itajaí: água, gente e política. Blumenau: Agência de Água do Vale do Itajaí, 2009.

BBC BRASIL. Britânicos projetam 'casa anfíbia' flutuante e à prova de enchentes. BBC
Brasil, Brasília, atualizado em 15 de fev. 2012. Disponível em: <http://www.bbc.
com/portuguese/noticias/2012/02/120215_casa_anfibia_rs.shtml>. Acesso em: 05 jun.
2016.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. São Paulo, Saraiva,


2004.

BRASIL, Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Defesa Civil. Manual de


Desastres Vol. I.-Brasília: Secretaria de Defesa Civil, 2003.
10

DELEUZE, G e GUATTARI, F. Mil Platôs. 2 ed. São Paulo, Editora 34, 1996.

FRAGA, Nilson César. As Enchentes no Vale do Itajaí-Açu, SC: Das Obras de


Contenção a Indústria da Enchente. Boletim de Geografia, Maringá-PR, v.17, n.1, p. 81-
92, 1999.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA. Casa flutuante ecológica servirá como laboratório na


Amazônia. Inovação Tecnológica, Online, 01 set. 2009. Disponível em
<http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=casa-flutuante-ecologic
a-servira-como-laboratorio-amazonia&id=010125090701>. Acesso em: 05 jun. 2016.

LIMA, Leite Luciana; D’Ascenzi, Luciano. Implementação de Políticas Públicas:


perspectivas analíticas. Revista de Sociologia e Política V. 21, Nº 48: 101-110, Dez 2013.

METZGER, Pascale; ROBERT; Jérémy. Elementos de reflexión sobre la resiliencia


urbana: usos criticables y aportes potenciales. in Territorios. Bogotá, p. 21-40, 2013.

MONTANER, Josep María. Sistemas arquitectónicos contemporâneos. Barcelona,


Gustavo Gilli, 2008.

MORIN, EDGAR. Ciência com Consciência: Edição revista e modificada pelo Autor. 82
ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005.
NOVEMBER, Valerié. La “mise en espace” des risqué ou comment la géographie
humaine rend compte des risqué in Burton-Jeangross. Genebra, George Éditeur, 2007.

PAGLIA, Ernesto. Povo vive em casas flutuantes às margens do Lago Titicaca. Globo
Repórter, Rio de Janeiro, 24 out. 2008. Disponível em <http://g1.globo.com/globoreporter/
0,,MUL1009949-16619,00.html>. Acesso em: 05 jun. 2016.

PORTAL VITRUVIUS. Floating Amsterdam. Um bairro sobre a água. Projetos, São Paulo,
ano 12, n. 141.03, Vitruvius, set. 2012 <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/
projetos/12.141/4462>. Acesso em: 05 jun. 2016.

SANTOS, Caio F. A Enchente em Itajaí (SC): Relatos, Percepções e Memórias. 2010.


109 f. Dissertação de Mestrado em Planejamento Territorial e Desenvolvimento
Socioambiental, Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

SECCHI, Leonardo. Políticas Públicas: Conceitos, Esquemas de Análise, Casos


Práticos. São Paulo, Cengage Learning, 2010.

SILVA, José Ferreira da. História de Blumenau. 2ª ed. Blumenau: Fundação Casa Dr.
Blumenau, 1988

TAYLOR, Niegel. More or Less Meaningful Concepts in Planning Theory (and how to
make them more meaningful): a plea for conceptual analysis and precision. Londres,
Sage Publications, p. 91–100, 2003.

TAYLOR, Nigel. Urban Planning Theory: since 1945. Londres, Sage Publications, 1999.

TUCCI, Carlos E. M. Gestão das Inundações Urbanas. Porto Alegre: Rhama, 2005.

Вам также может понравиться