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DIREITO À EDUCAÇÃO
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MÔNICA PEREIRA DE CARVALHO XAVIER
DIREITO À EDUCAÇÃO
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ÍNDICE
1. Introdução ............................................................................................................................. 04
2. Desenvolvimento .................................................................................................................. 05
2.1. A importância do conhecimento científico na efetivação de aprendizagem alunos .......... 05
2.2. A contribuição da psicologia no processo de ensino-aprendizagem ................................. 06
2.3. Lei de diretrizes e bases da educação nacional.................................................................. 06
2.4. Transformação social por meio da prática docente ........................................................... 07
2.5. A importância do papel do professor para a mudança social ............................................ 08
3. Considerações Finais ............................................................................................................ 10
4. Referências Bibliográficas .................................................................................................... 11
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INTRODUÇÃO
Afora da obrigação que governa em todo o Estado, cabe a genealogia de crianças e jovens
estimular a busca pela educação, de forma que cada ser humano passe a se desenvolver e se
organizar para cumprir com todos as obrigações que são exigidos pela sociedade,
qualificando-se para desempenhar seu direito como cidadão que trabalha, instruir-se e procura
alcançar um estilo de vida confortável.
O objetivo desta produção de texto interdisciplinar é abordar uma reflexão sobre os desafios e
possibilidades da prática pedagógica, visando as transformações sociais, analisando o papel da
prática pedagógica para melhorias na ação educativa e por fim compreender a viabilidade de
práticas pedagógicas que oportunizam o acesso ao saber científico com vistas à transformação
social e minimização das desigualdades por meio da educação.
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DESENVOLVIMENTO
A informação científica é a noção e o conhecimento que uma peça da abertura das análises
dos acontecimentos autênticos e cientificamente evidenciados. Em outras palavras, é um
conhecimento confirmado, examinado e que qualquer um pode avaliar para ter confiança.
Constitui assim, quem doutrina tem confiança de que aquele conhecimento está adequado e o
aluno pode estudar considerando o conhecimento ou restaurando as metodologias que
consentiram chegar naquele conhecimento. Admitindo um melhor entendimento e retenção
daquele conhecimento.
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A CONTRIBUIÇÃO DA PSICOLOGIA NO PROCESSO DE ENSINO
APRENDIZAGEM
A LDB 9394/96 reafirma o direito à educação, afiançado pela Constituição Federal. Constitui
os princípios da educação e os deveres do Estado em afinidade à educação escolar pública,
decidindo os encargos, em regime de cooperação, entre a União, os Estados, o Distrito
Federal e os Municípios.
Segundo a LDB 9394/96, a educação brasileira é racionada em dois níveis: a educação básica
e o ensino superior.
Educação básica:
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Ensino Médio – O antigo 2º grau (do 1º ao 3º ano). É de responsabilidade dos Estados.
Pode ser técnico profissionalizante, ou não.
Ensino Superior:
A educação brasileira conta ainda com algumas modalidades de educação, que perpassam
todos os níveis da educação nacional. São elas:
Além dessas consignações, a LDB 9394/96 aborda temas como os recursos financeiros e a
formação dos profissionais da educação.
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Por isso, o docente não pode perder de vista o panorama em que vivemos, trabalhamos e
comunicamos por meio das afinidades sociais, pelo fato de sermos seres históricos e sociais.
O educador não pode se satisfazer em ser somente o mero executivo e aplicador de leis,
normas, planos e projetos arquitetados por outros profissionais, abraçando uma postura de
ativismo pedagógico, sem analisar as alusões na sua prática, com alunos reais, donos de
saberes e experiências próprias, que devem ser avaliadas e empreendidas. Jacomini (2002, p.
73) afirma que “a prática pedagógica advém num movimento irregular e ajustado, ou seja,
assenta novos e velhos subsídios num conjunto que pode ser assinalado como de ruptura com
o velho e a edificação do novo”.
Compete ao professor ajuizar em que medida seu conhecimento, saberes e capacidades são
satisfatórios para o adestramento da práxis pedagógica que, de fato, contribua com o
desenvolvimento dos alunos, de modo a não se afeiçoar-se com a encanecida e boa prática
repetida ano após ano, amparado nos mesmos materiais didáticos, no mesmo discurso
acabado.
É função da escola educar cidadãos, e proporcionar aos alunos os preceitos de que eles
carecem para viver e trabalhar neste mundo de desenvolvimento, bem como norteá-los para a
vida. Isso só ocorre, se a escola decidir como finalidade, o trabalho crucial com os conteúdos
a ser examinados pelos educandos. Se o correto papel da escola é o de ser meio de acesso
social, então o papel não pode ser estimado totalmente cumprido, mas é razoável. Se o
verdadeiro papel é o de desenvolver cidadãos críticos então a educação está em recuperação.
Por meio de um trabalho crítico e da procura pelo exercício da cidadania, a escola deve
despontar às novas gerações a seriedade de cada indivíduo e seu papel na sociedade, enquanto
cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, sendo conciso que a escola envolva que
também é seu papel, dar ao aluno condições para se fixar-se no meio social.
O docente, por sua vez, deve ponderar no exercício de seu posto o aluno como indivíduo de
múltiplas afinidades, que por estar em procedimento de formação, deve ser analisado em sua
totalidade. Assim, deve afiançar ao aluno uma formação crítica, capaz de levá-lo a conjecturar
sobre temáticas coloquiais e intervir positivamente em seu meio e, principalmente, em sua
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vida para transformá-la. Os conhecimentos que nos chegam, hoje, velozmente e o que antes
delongava uma década para modificar, nos dias atuais ocorrem da noite para o dia. Dessa
forma e perante a quantidade de informações e da facilidade de acesso a estas, deve o
educador administrar o aluno de forma que possa o aprendizado ser mútuo e cheio de amor.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Por fim, perante os estudos fixados para a elaboração desta Produção textual interdisciplinar,
ficou evidente que o direito à educação deve ser conjecturado como condição essencial para
uma vida digna, como direito essencial que é, baseia-se diretamente no princípio da dignidade
humana e a sua concretização constitui condição essencial para a obtenção da justiça social.
O ingresso a uma educação digna, como um direito social e público, transcorre de ações e
conceitos no âmbito político e administrativo, que abriguem o processo educacional e assim
permitam a cada pessoa humana a concretização de seus direitos constitucionalmente
resguardados e harmonizem o desenvolvimento do país, sobretudo no que diz respeito à
diminuição das deficiências e diferenças da sociedade.
O conhecimento é quem assevera, ao indivíduo, o respeito a sua atitude de pensar e agir, haja
vista ser, no momento, o que avaliamos de maior relevância na elevação social, no atual
momento de grandes e expressivas mudanças globais. Não um conhecimento comum, mas um
saber amplo, duradouro, crítico e emancipatório. E isso só é imaginável, se a escola abrir as
portas para uma educação cidadã, que respeite os conhecimentos adquiridos por seus alunos.
É sucinto repensar o papel da escola e do professor na edificação do saber crítico do aluno.
Exclusivamente através de uma educação que estime o saber crítico é que traremos mais
cidadãos preparados para a vida, para encarar os desafios que são estabelecidos
cotidianamente por uma sociedade globalizada e excludente, pois o professor deve considerar
no exercício de sua função o aluno como sujeito de múltiplas relações, que por estar em
processo de formação, deve ser considerado em sua totalidade. Assim, deve garantir ao
educando uma formação crítica, capaz de levá-lo a pensar sobre temáticas diárias e intervir
positivamente em seu meio e, principalmente, em sua vida para transformá-la.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
QUEIROZ, José Fleuri. A Educação como Direito e Dever. São Paulo: Editora Mun onde o
indivíduo deixa de ser o titular de direito, passando os grupos humanos como a família, a
sociedade, a coletividade a ser detentora deste direito. do Jurídico, 2003.
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