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Mortes de motociclistas superam


as de pedestres no trânsito de SP
pela 1ª vez, diz relatório
Em 2018, foram 366 motociclistas mortos e 349 pedestres. Ao todo, a cidade de São Paulo
totalizou 849 mortes no trânsito, 6,5% a mais que em 2017, segundo dados da Prefeitura.

Por TV Globo e G1 SP — São Paulo


23/05/2019 06h03 · Atualizado há 4 dias

Após três anos de queda no índice, CET registra aumento de 6,5% de mortes no trânsito

O número de mortes de motociclistas no trânsito de São Paulo


ultrapassou pela primeira vez o total de mortes de pedestres, de acordo
com o Relatório Anual de Acidentes de Trânsito de 2018, com dados da
Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e das secretarias municipais
de Saúde e de Transporte e Mobilidade Urbana.

Do total de mortos no trânsito em 2018, 366 eram motociclistas e 349,


pedestres. No ano anterior, morreram 331 pedestres e 311 motociclistas.
Em 2018, a capital paulista registrou 828 acidentes de trânsito fatais, que
vitimaram 849 pessoas. O número é 6,5% maior que o total de mortes
em 2017, quando houve 797 pessoas.

Luva de motociclista morto em acidente envolvendo carreta na Marginal Tietê, Zona Norte de SP — Foto:
Reprodução TV Globo

O total de mortes de ciclistas no trânsito caiu de 37 em 2017 para 19


em 2018, uma redução de aproximadamente 50%.

A cada dez óbitos, oito vítimas são homens e duas são mulheres. O
maior número de óbitos ocorreu com vítimas na faixa dos 20 aos 39
anos de idade para os motociclistas e de 40 aos 69 anos para os
pedestres.

Os acidentes de trânsito fatais ocorrem, em sua maioria, nos períodos da


madrugada e noite dos sábados e domingos, segundo o relatório. De
acordo com o relatório, das 849 vítimas fatais de acidentes de trânsito no
ano passado, 236 (28%) morreram no local da ocorrência ou a caminho
do hospital.

Motofretistas protestam na Avenida Paulista, região central de São Paulo (arquivo) — Foto: KEVIN DAVID/A7
PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A Marginal Pinheiros, as rodovias dos Bandeirantes e Raposo Tavares e a


Marginal Tietê são as quatro vias em que mais ocorrem acidentes fatais
na cidade de São Paulo.

Pela primeira vez desde 1979, a CET divulgou seu relatório anual
cruzando informações com os dados das Secretarias de Saúde e de
Mobilidade e Transportes.

Queda de 38% na década


No intervalo de uma década, de 2009 a 2018, tanto o número dos
acidentes fatais como o das mortes decorrentes deles diminuíram 38%.
O número de ocorrências com óbitos caiu de 1.347 em 2009, para 828
em 2018. O número de mortes teve redução de 1.382 para 849.

Também houve queda no número de acidentes com vítimas: em 2009


foram registrados 24.918 acidentes, ante 13.105 ocorrências em 2018, ou
seja, uma queda de 47,4%. O total de pessoas vitimadas no trânsito caiu
pela metade: 32.035 em 2009 contra 15.845 em 2018, equivalendo a
uma redução de 50,5%.

Mortes a 2 km de casa
No caso de vítimas fatais, quatro em cada dez mortes em acidentes de
trânsito em 2018 na capital ocorreram a menos de 2 quilômetros da casa
da vítima. É o caso de 50% dos pedestres, 37% dos ciclistas, 35% dos
condutores e passageiros, além de 27% dos motociclistas.

Dentre as 349 mortes de pedestres em 2019, 78 (22%) tinham 60 anos


ou mais.

Morte de motofretistas quase dobra


Entre os motociclistas, 91% dos óbitos são de homens, com ocupação
predominante de motofretistas (50 casos). O número de óbitos desses
profissionais passou de 28, em 2017, para 50, no ano passado. A
participação desses trabalhadores equivale a 14% dos motociclistas
mortos e de aproximadamente 6% de todas as vítimas fatais.

Como medida para ampliar a segurança dos motociclistas, a Secretaria


Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT) voltou a proibir desde o
dia 20 de maio a circulação de motos na pista expressa da Marginal
Pinheiros, no sentido Castello Branco, das 22h às 5h.

Em 2017, a CET já havia feito a mesma proibição. Houve queda de 13


acidentes fatais envolvendo motos na Tietê, em 2017, para 10 no ano
passado, uma redução de 23%.

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