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AMÔNIA

Larissa Crestani
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS
E-mail: 166617@upf.br
Natália Ribeiro
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS
E-mail: 176240@upf.br
Raquel Cunha
Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS
E-mail: 142852@upf.br

RESUMO – A síntese da amônia descoberta pelo processo Haber-Bosch, consiste na reação de dois gases, N2 e
H2 em condições ideais de temperatura e de pressão. A descoberta garantiu o Prémio Nobel de Química, e
representa um grande feito na época e até hoje, determinante para configurar a situação, pois supriu a necessidade
de fertilizantes nitrogenados, na agricultura. Devido suas características de ser barata e eficiente, e suas
propriedades termodinâmicas, é usada como matéria-prima para um número amplo de aplicações na indústria,
principalmente na fabricação de fertilizantes e como agente refrigerante. Outras características do gás amônia é o
cheiro forte, sendo uma molécula polar dissolve bem na água, e a alta toxicidade, assim, representa riscos à saúde
dos trabalhadores, podendo afetar a pele, olhos, vias aéreas superiores e pulmões, exigindo equipamento de
proteção e treinamentos sobre procedimentos de segurança para evitar acidentes ou lesões quando o mesmo
ocorrer.
Palavras-chave: síntese, aplicação, toxicidade, riscos.

1 INTRODUÇÃO

A amônia (NH3) é uma molécula formada por um átomo de nitrogênio ligado a três de
hidrogênio, esta é obtida por um processo chamado Haber-Bosch que consiste em reagir
nitrogênio e hidrogênio em quantidades estequiométricas em elevada temperatura e pressão,
utilizando catalisador. Este processo foi descoberto por Fritz Haber (1868-1934) e seu assistente
Robert Le Rossignol (1884-1976), em 2 de julho de 1909, em um laboratório da Universidade
Técnica de Karlsruhe. Este fato rendeu aos mesmo o Prémio Nobel de Química, em 1918 e
1931 (CHAGAS, 2007; SERAFIM; GODOY; SERRAN, 2015).
A amônia torna-se líquido na temperatura ambiente e possui as mesmas propriedades
químicas da soda cáustica. Está é estável em condições normais de temperatura e pressão,
porém quando exposta a temperaturas superiores à 450ºC pode decompor-se, liberando
nitrogênio e hidrogênio. A vantagem é que seu vazamento é facilmente detectável (a partir de
5 ppm) visto que possuí um cheiro bem característicos (MTE, 2005).
Algumas das características da amônia são: volátil; Elevado calor latente de
vaporização elevado; Apresenta temperatura crítica acima da temperatura de condensação;
Pressões de evaporação e condensação razoáveis; Produzir o máximo possível de refrigeração
para um dado volume de vapor; Estabilidade; Não apresenta efeitos prejudiciais sobre metais,
lubrificantes e outros materiais utilizados nos demais componentes do sistema; Baixo custo;
Existência em abundância (SERAFIM; GODOY; SERRAN, 2015).
Devido estas características, está é amplamente utilizada como agente refrigerante e
na fabricação da ureia (importante fertilizante). É ainda utilizada na fabricação de têxteis, na
indústria da borracha, na fotografia, na indústria farmacêutica, na fabricação de cerâmicas,
corantes, na saponificação de gorduras e óleos, como agente neutralizador na indústria de
petróleo e como preservativo do látex, dentre outras (SERAFIM; GODOY; SERRAN, 2015).
Conforme a Norma Técnica 03/2004 que trata sobre a refrigeração industrial por
amônia, a amônia apresenta um grau de risco moderado em relação a incêndio e explosão,
quando exposta ao calor ou chama. Porém, este risco aumenta na presença de óleos e outros
materiais combustíveis. Ainda exposições a concentrações elevadas do gás podem causar
conjuntivite, erosão na córnea e cegueira temporária ou permanente. Reações tardias podem
acontecer como catarata, atrofia da retina e fibrose pulmonar. A exposição a concentrações
acima de 2.500 ppm por aproximadamente 30 minutos pode ser fatal (MTE, 2005).
Com isto o objetivo deste trabalho é trazer informações sobre o histórico, síntese e
aplicações deste importante composto inorgânico.

2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Histórico

As tentativas de sintetizar amônia começaram já em 1884, com o estudo cinético de


William Ramsay (1852-1916) e Sidney Young (1857-1937) da decomposição da amônia sobre
um filamento de ferro aquecido a 800 °C, produzindo H2 e N2. Observaram que no final
restavam traços de NH3, porém não se observava nada quando se partia da mistura de
hidrogênio e nitrogênio, nas mesmas condições e não conseguiram dar explicação ao ocorrido
(SMIL, 2000; TAMARU, 1991). Na Universidade de Leipzig (Alemanha), em 1900, Wilhelm
Ostwald (1853-1932) afirmou ter obtido amônia a partir de hidrogênio e nitrogênio em presença
de ferro, sendo assim notificou as empresas BASF (Badische Anilin und Soda-Fabrik) e
Hoechst e, ao mesmo tempo, requereu uma patente, onde já havia os pontos fundamentais da
futura síntese: alta temperatura, alta pressão, catalisador metálico e circulação dos gases.
Heinrich von Brunck (1847-1911), diretor da BASF designou um jovem químico, Carl Bosch
(1874-1940), para testar a afirmação de Ostwald. Entretanto Bosch afirmou que a pequena
quantidade de amônia obtida por Ostwald não era devida à síntese, mas à hidrogenação do
nitreto de ferro (Fe3N), formado durante a preparação do catalisador (SMIL, 2000; CHAGAS,
2007).
Haber juntamente com seu assistente Gabriel van Oordt, partindo dos resultados de
Ramsay e Young, realizou o seguinte experimento: passou uma corrente muito lenta de amônia
sobre pó de ferro aquecido a 1000 °C e separou a amônia não decomposta; passou, a seguir, os
gases obtidos na decomposição (nitrogênio e hidrogênio) sobre o mesmo catalisador e obteve
uma quantidade de amônia muito próxima da não decomposta. Isto significou que ele atingiu o
estado de equilíbrio pela decomposição e pela síntese, e verificou que o valor da constante de
equilíbrio era muito baixo, pois a amônia obtida estava entre 0,005 a 0,0125%, à pressão
ambiente. Obteve praticamente os mesmos resultados com níquel, cálcio e manganês, como
catalisadores. Percebeu também que o rendimento aumentara com o decréscimo da temperatura
e a relação ótima de nitrogênio e hidrogênio era a estequiométrica (1:3). Haber concluiu que a
reação não era recomendável e mesmo assim a empresa de Viena pagou generosamente por
este resultado negativo (CHAGAS, 2007).
Em 1906, Hermann Walter Nernst (1864-1941) publicou seu Teorema do Calor, hoje
conhecido como 3ª Lei da Termodinâmica, pelo qual recebeu o Prêmio Nobel de Física de 1920.
Com este teorema era possível calcular constantes de equilíbrio e rendimentos de sistemas em
fase gasosa utilizando dados térmicos das substâncias puras envolvidas na reação. Neste mesmo
ano, ao revisar dados de equilíbrio, Nernst observou que os dados publicados de Haber e Van
Oordt afastavam-se de suas previsões teóricas e confiou a seu assistente Fritz Jost a tarefa de
replicar o experimento sobre o sistema (H2, N2, NH3). Ele utilizou outras técnicas e ampliou as
faixas de temperatura e pressão. Dentre os valores encontrados: a 1000 °C (1273 K) e 1 atm
(0,1 MPa), 0,0032% de amônia no equilíbrio (Haber encontrara 0,0125%). O valor teórico de
Nernst era 0,0045%. Nernst escreveu a Haber e este com seu assistente Robert Le Rossignol
repetiu o experimento de 1904 e encontraram, nas mesmas condições, 0,0048%, uma boa
confirmação do teorema de Nernst, porém longe de seus dados experimentais. A rigor, Nernst
e Jost foram os primeiros a sintetizarem a amônia sob pressão de 50 atm (5 MPa) (SMIL, 2000).
Em 1908, Haber e Le Rossignol deram um grande avanço na síntese da amônia, onde
projetaram e construíram um novo aparelho em que a mistura gasosa de nitrogênio e hidrogênio
a 200 atm, introduzida em um reator, era pré-aquecida com o calor da reação que ocorre no
leito catalítico e, após ia a um separador onde a amônia era liquefeita e separada; os gases que
não reagiram recircularam para o reator. A peça principal, o reator, era um tubo vertical, de 75
cm de comprimento e 13 de diâmetro. Haber e Le Rossignol utilizaram outros catalisadores de
maior eficiência: ósmio e urânio. Neste mesmo ano Haber solicitou uma patente para este
aparelho e outra para o catalisador de ósmio. Em 3/7/1909 três representantes da BASF vão ao
laboratório de Karlsruhe, a fim de conhecerem o processo de laboratório, em setembro, Haber
requer a patente para produção de amônia a pressões maiores que 100 atm (10 MPa) (SMIL,
2000; TAMARU, 1991).
Em quatro anos a BASF conseguiu transformar o aparelho de bancada de Haber-Le
Rossignol, que produzia cerca de 100 g de NH3 por h, em um convertedor de 8 m, na fábrica
de Oppau, produzindo 200 kg/h, uma ampliação de escala de 2.000 vezes (SMILL, 2000).
Encontrar um catalisador barato e adequado foi a tarefa de Alwin Mittasch e seus
colaboradores. Foi montado na BASF um laboratório para desenvolvimento de catalisadores,
com aparelhos semelhantes aos de bancada utilizados por Haber em Karlsruhe, para testar cerca
de 2 g de amostra. Em novembro de 1909, encontraram uma boa amostra, partindo de uma
magnetita (Fe3O4) sueca. Além do ferro, o mineral continha impurezas de alumínio e sódio. A
partir daí foram sintetizando diferentes amostras com diferentes promotores, até que chegaram
a um catalisador com Fe, Al2O3, K2O, CaO e MgO. Até o início de 1912, o laboratório de
Mittasch havia feito 6.500 testes com 2.500 diferentes amostras. Este trabalho prolongou-se até
1922, quando chegaram a mais de 20.000 testes e 4.000 diferentes amostras (SMIL, 2000;
TAMARU, 1991).
A amônia produzida era utilizada em dois caminhos diferentes: reagindo diretamente
com ácido sulfúrico, produzindo sulfato de amônio, para ser usado como fertilizante, ou oxidada
a NO com o ar em presença de platina, depois, convertendo-se com ar e água, o NO a ácido
nítrico. Em 1922 a BASF inicia a produção industrial de ureia, a partir de amônia e gás
carbônico, em um processo próprio (CHAGAS,2007).

2.2 Síntese

O processo de síntese da amônia desenvolvido por Haber-Bosch (a partir de diazoto e


di-hidrogênio no estado gasoso) pode ser resumido na seguinte equação química:
N2(g) + 3H2(g) ↔ 2NH3(g) ∆H0 = -92,6 KJ.mol-1
Através da equação é possível observar que 1 mol de N2 reage com 3 mols de H2 para
originar 2 mols de NH3, onde é possível maximizar a produção de amoníaco se a reação ocorrer
a pressões elevadas. Dada a natureza exotérmica da reação direta, quanto menor a temperatura
do vaso reacional, maior será a produção de amoníaco. Sendo assim, o processo de Haber-
Bosch deve ser realizado a pressões elevadas e à temperatura mais baixa possível, ou seja, uma
pressão de cerca de 200 bar e uma temperatura entre 500 °C e 600 °C (LLOYD, 2011;
STWERTKA, 2002). A catálise deste processo deve ser feita com ferro, óxido de alumínio ou
óxido de potássio. O processo de remoção do amoníaco resulta dos diferentes pontos de
ebulição dos componentes no vaso reacional. Como o amoníaco possui um ponto de ebulição
mais elevado que o do diazoto e o do di-hidrogênio, é possível condensar apenas o amoníaco,
reciclando o diazoto e o di-hidrogênio gasosos que ainda não reagiram (JONES, 1999;
CORRÊA, 2008).
O azoto/nitrogênio utilizado na produção da amônia é obtido através é obtido do ar
atmosférico, já o hidrogênio é proveniente de uma reação entre água e gás natural ou nafta
(petróleo), conforme a reação:
CH4 (g) + H2O (g) → CO (g)+ 3 H2 (g)
O ferro catalítico por sua vez é preparado pela exposição da magnetita, um óxido de
ferro, ao hidrogênio aquecido. A magnetita é reduzida a ferro metálico com a eliminação
do oxigênio no processo. Atualmente o processo industrial de síntese da amônia tem um custo
energético, por kg de NH3, de 26 MJ, enquanto que o valor estequiométrico (valor ideal) é de
20,9 MJ (RIBEIRO, 2013).
O rendimento na produção do amoníaco depende de algumas condições como:
Temperatura, visto que a formação do amoníaco é um processo exotérmico, baixas
temperaturas favorecem a produção do NH3 e o incremento da temperatura tende a deslocar o
equilíbrio da reação no sentido inverso, de acordo com o Princípio de Le Chatelier. Por outro
lado, a redução da temperatura diminui a velocidade da reação, portanto, uma temperatura
intermédia é a ideal para favorecer o processo; Pressão: A elevação da pressão favorece a
formação do amoníaco pois no processo ocorre uma diminuição de volume, mas por outro lado
este incremento deve ser economicamente viável; Catalisador: O catalisador não afeta o
equilíbrio porém, acelera a velocidade da reação para atingir o equilíbrio. A adição de um
catalisador permite que o processo se desenvolva favoravelmente em temperaturas mais baixas
(RIBEIRO 2013).
Figura 1: Esquema da produção industrial de amônia.
Fonte: Ribeiro,2013.

2.3 Aplicações

O hidróxido de amônia é conhecido como amoníaco no comércio. É utilizado como


matéria prima para diversas aplicações, como fertilizantes agrícolas (fosfato, sulfato e nitrato
de amônio), explosivos (ácido nítrico), cosméticos (tintas de cabelo), produtos de limpeza
(detergentes e amaciantes), plásticos (nylon) e também como gás de refrigeração.
Por ser facilmente incorporado a água o amoníaco é comum em produtos de limpeza
doméstica, podem conter de 5% a 10% de amônia. Já os limpadores comerciais podem conter
de 25% a 30% de amônia, sendo altamente corrosivos e perigosos. Nunca devem ser misturados
com alvejantes, pois formam cloramina, um gás perigoso que não pode ser inalado, já que a
amônia reage com a água do corpo.
Ácido nítrico (HNO3): liquido viscoso, inodoro, incolor, volátil, oxidante e corrosivo.
É o segundo ácido mais fabricado e consumido na indústria, atrás apenas do ácido sulfúrico.
Sua produção é altamente poluidora, libera gases que agravam o efeito estufa e produzem chuva
ácida. Na indústria química é usado em processos de nitrificação de compostos orgânicos,
fertilizantes, explosivos, vernizes, pólvora, dinamite e fibras sintéticas. Na indústria
metalúrgica é usada para a refinação de ouro e prata.
A aplicação da amônia em sistemas de refrigeração é um dos mais eficientes em termos
energéticos e sustentáveis, porém deve ser manuseado com muito cuidado. Devido ao forte
cheiro um vazamento pode ser facilmente detectado, diferente de outros refrigeradores. A
instalação também terá custo inferior, pois a amônia possui melhores propriedades de
transferência de calor e precisa de menor diâmetro de tubulações.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

As pesquisas em artigos, reportagens, e internet analisaram o crescimento da produção


da amônia no decorrer dos anos (Figura 2). Consequentemente, houve um aumento em dois
seguimentos relacionados ao composto químico, quais sejam, o uso nas indústrias e vazamentos
do gás industrial amônia.
Figura 2- Evolução da produção da amônia nos últimos anos.

Fonte:http://scienceclubbr.blogspot.com/2010/04/importancia-da-descoberta-da-amonia.html, 2010.
O crescimento da produção da amônia e do seu uso nas industrias deve-se ao alto
rendimento e custo benefício, a qual é empregada em diversos ramos de síntese de produtos,
principalmente na agricultura, na área de fertilizantes.
Devido à falta de infraestrutura e investimento em segurança de muitas indústrias que
fazem uso da amônia, os acidentes de trabalho crescem a cada dia. A precariedade da
infraestrutura da ênfase aos vazamentos do gás industrial amônia, deixando seus empregados
expostos a riscos químicos por efeito da alta toxicidade do composto químico. Porém, muitos
dos acidentes de trabalho ainda ocorrem, mesmo com a aplicação de normas técnicas por parte
das indústrias.
Além disso, muitos não tem conhecimento da situação e dos riscos da amônia,
tampouco das medidas necessárias que devem ser tomadas quando acontecem os acidentes ou
para evita-los. Tais acidentes podem acarretar sérias consequências, dependendo do tempo ou
do nível de exposição podem causar efeitos que vão de irritações leves a sequelas ou até mesmo
morte, pois é um gás que afeta as vias respiratórias, olhos e pele.

4 CONCLUSÃO
O desenvolvimento do presente estudo possibilitou a conclusão de que apesar da
eficiência e custo benefício da amônia, devido seu teor tóxico, necessita-se de cuidados ao
trabalhar com ela, pois causa vários riscos à saúde. O perigo aumenta com à falta de informação
transmitidas aos funcionários, pois acabam sem saber o que fazer quando ocorre um acidente,
como um vazamento do gás industrial amônia, ficando expostos a concentrações relativamente
altas podendo causar danos reversíveis ou não, alguns casos a morte.

5 REFERÊNCIAS

ACCA. Vazamento de amônia em agroindústria. Blog Zona de Risco, outubro, 2010.


Disponível em: <https://zonaderisco.blogspot.com/2010/10/vazamento-de-amonia-em-
agroindustria.html>. Acesso em: 14 de novembro,2018.
CHAGAS, A. P. A síntese da amônia: alguns aspectos históricos. Química Nova, v. 30, n. 1, p
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CHAGAS, A. P.; Termodinâmica Química, Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.
CORRÊA, C.; BASTO, F. P.; ALMEIDA, N. Química no Mundo Real, Porto: Porto Editora,
2008.
DIAS, Helio. A importância da descoberta da amônia! ScienceClub, 2010. Disponível em:<
http://scienceclubbr.blogspot.com/2010/04/importancia-da-descoberta-da-
amonia.html>.Acesso em: 20 de novembro, 2018.
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<http://redeglobo.globo.com/globociencia/noticia/2011/07/amonia-e-uma-das-substancias-
mais-produzidas-em-todo-o-mundo.html>. Acesso em: 17 de novembro, 2018.
JONES, A. Access to chemistry, Cambridge, UK: Royal Society of Chemistry, 1999.
LLOYD, L. Handbook of industrial catalysts, New York: Springer, 2011.
MTE. Ministério do trabalho e emprego refrigeração industrial por amônia: riscos, segurança e
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REVISTA EMERGENCIA. Acidentes com amônia. Edição 11/2017.
REVISTA PROTEÇÃO. Após vazamento de amônia, MPT-MS fiscaliza condições de trabalho
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RIBEIRO, D. Processo de Haber-Bosch. Revista de Ciência Elementar, v. 1, n. 1, 2013.
SERAFIM, O. R.; GODOY, W. J.; SERRAN, F. J. Estudo de caso: gestão de riscos na
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da itazem logística portuária ltda. 2015. Dissertação: (Pós-Graduação em Engenharia de
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SMIL, V. Enriching the Earth. Cambridge: MIT Press, v. 1, 2000.
STWERTKA, A. A guide to the elements, 2nd edition, New York: Oxford University Press,
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TAMARU, K. E. The History of the development of ammonia synthesis in catalytic
ammonia synthesis: fundamentals and practice, New York: Plenum Press, v. 1, 1991.

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