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REUSO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS URBANAS NA AGRICULTURA IRRIGADA:

UMA REVISÃO SOBRE SEUS BENEFÍCIOS E RISCOS

TAMIRES LIMA DA SILVA¹; RENATA TEIXEIRA DE ALMEIDA MINHONI² E


VALDEMIRO SIMÃO JOÃO PITORO³;.

¹ Engenheira Ambiental, mestranda em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Faculdade de Ciências


Agronômicas, Universidade Estadual Paulista- Departamento de Engenharia Rural. Rua José Barbosa de
Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: tamireslsilva@gmail.com
² Engenheira Ambiental, Doutoranda em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Faculdade de Ciências
Agronômicas, Universidade Estadual Paulista- Departamento de Engenharia Rural. Rua José Barbosa de
Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: renataminhoni@hotmail.
³ Engenheiro Agrônomo, mestrando em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Faculdade de Ciências
Agronômicas, Universidade Estadual Paulista- Departamento de Engenharia Rural. Rua José Barbosa de
Barros, 1780, CEP 18610-307, Botucatu – SP, Brasil. E-mail: vpitoro@gmail.com

1 RESUMO

Recursos hídricos limitados, crescimento populacional, aumento na demanda por alimentos, e


escassez de água em boa qualidade para consumo fazem da água um recurso natural em crise,
principalmente para o uso agrícola. Neste contexto, o reuso direto de Águas Residuárias
Urbanas (ARU) pode ser uma forma efetiva na prevenção de problemas de disponibilidade
hídrica na agricultura irrigada. Este trabalho apresenta uma revisão sobre os benefícios e
limitações do reuso de águas residuárias urbanas pela agricultura. A literatura revisada revela
que o reuso direto de ARU na irrigação de culturas pode contribui para diminuição das cargas
poluidoras nos corpos d'água, redução de retiradas de água dos mananciais superficiais e
subterrâneos e reutilização direta de nutrientes. Entretanto, há riscos ambientais associados à
irrigação com ARU devido à presença de agentes patogênicos, contaminantes emergentes
(CE) e efeitos adversos ao solo.

Palavras-chave: Escassez hídrica. Água residuária urbana. Reuso agrícola. Irrigação.

2 ABSTRACT

Limited water resources, population growth, increase food demand, and scarcity of good-
quality water have made water a resource in crisis, especially for agricultural proposes. In
this context, direct reuse of Urban Wastewater (UW) could be an effective way to prevent
water availability problems in the irrigated agriculture. This work presents a review about the
benefits and limitations of the urban wastewater reuse by agriculture. The literature reviewed
reveals that the direct reuse of Urban Wastewater in crops irrigation can contribute to
decrease pollution loads into water bodies, reduce water uptakes from surface water and
groundwater and recycle nutrients. However, there are environmental risks associated to
irrigation with Urban Wastewater due to presence of pathogens, emerging contaminants
(ECs), and adverse effects on soil.

Keywords: Water scarcity. Urban wastewater. Agricultural reuse. Irrigation.

3 INTRODUÇÃO

A Lei Federal Nº 9433 de 08 de Janeiro de 1997 estabelece que “a água é um recurso


natural limitado, dotado de valor econômico” (BRASIL, 1997, p.1). Entre 2011 e 2050, é
previsto que a população mundial crescerá 33%, aumentando de 7 bilhões para 9,3 bilhões de
pessoas (UN WWAP, 2015), em contrapartida, a demanda por alimentos deverá aumentar
60% (ALEXANDRATOS; BRUINSMA, 2012). O Relatório das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento de Recursos Hídricos (2015) aponta que a demanda mundial por água deve
crescer 55% até 2050. Também, estima-se que haverá uma redução de 40% das reservas
hídricas até 2030, caso ações sustentáveis não sejam adotadas (UN WWAP, 2015).
A escassez de água pode ser resultado das alterações na sua disponibilidade (mudanças
climáticas), deterioração da sua qualidade (poluição) e devido ao aumento de demanda.
Segundo a Agência Nacional de Águas-ANA (2018), qualquer atividade humana que altere as
condições naturais das águas é considerada um tipo de uso. Cada tipo de uso pode ser
classificado como uso consuntivo, em que há perda entre o que é retirado do corpo d’água e o
que retorna a ele, ou não consuntivo, aqueles em que não há necessidade da retirada da água
de seu local de origem. Entre os usos consuntivos de água no Brasil, destaca-se o uso para
irrigação. Em 2015 ela foi responsável por 46% da vazão total retirada (2.105 m³/s) e a 67%
(1.110 m³/s) da vazão de água doce consumida, sendo que projeções futuras preveem um
aumento dessa demanda, no período de 2015 a 2030 foi estimado um aumento de 38% da
vazão total retirada e de 42% da vazão de água doce consumida. Também, de acordo com
estudo divulgado pela ANA (2017) Atlas Irrigação: Uso da Água na Agricultura Irrigada, a
área irrigada no Brasil deverá aumentar 45% até 2030, passando de 6,95 milhões de hectares
(Mha) para 10 Mha.
A Resolução nº 54 de 28 de novembro de 2005, do Conselho Nacional de Recursos
Hídricos – CNRH, artigo 2º, inciso I define água residuária como: “esgoto, água descartada,
efluentes líquidos de edificações, indústrias, agroindústrias e agropecuária, tratados ou não”.
Nesta resolução, o reuso direto de águas residuárias é caracterizado como o uso planejado das
águas residuárias que são conduzidas ao local de utilização, sem lançamento ou diluição
prévia em corpos hídricos superficiais ou subterrâneos; portanto, o reuso de Águas
Residuárias Urbanas (ARU) para fins de irrigação pode ser classificado como reuso direto,
podendo ser uma ferramenta eficiente para o gerenciamento adequado dos recursos hídricos.
Em 2016, o Brasil gerou cerca de 1.065 m³/s de águas residuárias, grande parte, gerada
pela atividade de abastecimento humano urbano (402 m³/s) , este volume pode ser
equivalente à irrigação de 5 milhões de hectares de terras agrícolas (ÁGUAS, 2017). Neste
contexto, o reuso direto de ARU na agricultura irrigada pode representar uma fonte de
energia, nutrientes, matéria orgânica e outros subprodutos rentáveis e sustentáveis.
Em diversos países como China, Índia, Israel, França, Espanha e Estados Unidos já
existem grandes áreas irrigadas com águas residuárias (BRAGA; LIMA; 2014); entretanto, no
Brasil o uso de água residuária na agricultura é uma prática ainda muito pouco utilizada, seja
por desconhecimento ou falta de regulamentação.
Este artigo apresenta uma revisão sobre os desafios do reuso de águas residuárias
urbanas na agricultura irrigada, citando sua importância, benefícios e riscos.

4 IMPORTÂNCIA DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS

A reutilização de águas residuárias na agricultura envolve o uso adicional de água


residuária "tratada" para a irrigação de culturas. Este tipo de reutilização caracteriza-se como
uma forma eficiente de gerenciamento dos recursos hídricos, devido a decorrente necessidade
de uma oferta regulada de água que compense a escassez causada por sazonalidade ou a
disponibilidade irregular de outras fontes de água para irrigação de culturas ao longo do ano
hidrológico (JARAMILLO; RESTREPO, 2017). A importância transversal das águas
residuárias é salientada na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável de 2030, através do
Objetivo 6 do Desenvolvimento Sustentável sobre água e saneamento e, em especial, da Meta
6.3, que visa reduzir para metade a proporção de águas residuárias não tratadas e aumentar
substancialmente a reciclagem e a reutilização segura a nível mundial (UN WWAP, 2017).
Em lagoas de polimento os valores médios para a concentração de nitrogênio e fósforo
são respectivamente: 24,4 mg/L e 7,6 mg/L (BASTOS, 2003 apud MIERZWA, 2004). Tendo
como base os dados dos volumes de esgotos sanitários, divulgados no Diagnóstico dos
Serviços de Água e Esgotos – 2002, publicado em janeiro de 2004 (BRASIL, 2004), é
possível obter uma estimativa da carga anual de nutrientes disponibilizadas para o cultivo de
culturas, conforme mostra tabela 1.

Tabela 1. Carga de nutrientes presente nos esgotos sanitários


Quantidade disponível (t/ano)
Nutriente Centro-
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
oeste
Nitrogênio 10.809,51 36.812,21 142.297,25 27.210,72 14.056,30 231.185,99

Fósforo 3.366,90 11.466,10 44.322,09 8.475,47 4.378,19 72.008,75

Fonte: Mierzwa (2004)


O esgoto doméstico, principal constituinte das ARU, em geral é composto por 99,9%
de água e 0,1 % de sólidos, a água existente nesse meio transporta inúmeras substâncias
orgânicas e inorgânicas e microrganismos eliminados pelo homem (OLIVEIRA, 2012). Dessa
forma, o reuso direto de ARU pode ser uma fonte ininterrupta de água ao longo do ano, que
quando destinada à agricultura irrigada, pode possibilitar aumento na produção de alimentos,
garantindo segurança alimentar para a população em expansão (KERAITA; DRECHSEL;
KONRADSEN, 2008).
O reuso de ARU pela agricultura contribui efetivamente para a conservação dos
recursos naturais, através da diminuição das cargas poluidoras nos corpos d'água, e da
redução de retiradas de água dos mananciais superficiais e subterrâneos. Aplicações agrícolas
das ARU podem permitir a reutilização direta de nutrientes (principalmente nitrogênio e
fósforo). As vantagens desta prática estão diretamente relacionadas ao planejamento adequado
e ao conhecimento das técnicas de uso que permitam flexibilidade suficiente para direcionar o
fluxo de efluentes para irrigação (FLORENCIO; BASTOS; AISSE, 2006).

5 BENEFÍCIOS

Os potenciais benefícios do reuso de ARU na agricultura vão muito além da saúde


humana e ambiental, com implicações na segurança alimentar e energética, bem como na
mitigação das mudanças climáticas. Sua utilização representa uma prática alternativa que está
sendo adotada em diferentes regiões confrontadas com escassez de água e crescimento
acelerado da população urbana, devido ao aumento da demanda por água (WINPENNY et al.,
2013; UN WWAP, 2017).
Os nutrientes presentes nas águas residuárias urbanas podem contribuir para redução
no uso fertilizantes químicos, resultando em um ciclo de nutrientes fechado e ambientalmente
favorável que evita o retorno indireto de macronutrientes (especialmente nitrogênio e fósforo)
e micronutrientes (Ca, Mg, B, Fe, Mn ou Zn) em corpos d’agua (MOSCOSO, 2018;
CORCORAN et al., 2010) . Diversos estudos indicam que a fertirrigação com águas
residuárias pode melhorar o rendimento de culturas (ARRETO et al, 2013; OLIVEIRA et al,
2013).
A prevenção da poluição hídrica é outro benefício que pode ser associado ao reuso de
águas residuárias urbanas na agricultura irrigada. O reuso planejado de ARU pela agricultura
acarretaria em uma redução do montante lançado pelas Estações de Tratamento de Efluentes
(ETE’s) em corpos d’água receptores contribuindo para a redução da eutrofização. Também,
o aumento do reuso agrícola poderia contribuir para a instalação e otimização de ETE’s a fim
de produzir um efluente com qualidade desejável para fins de irrigação, representando
benefício econômico a projetos de saneamento (TOZE, 2006).

6 RISCOS

Os níveis de concentração e tipos de substâncias químicas e patógenas presentes nas


ARU pode variar de acordo com a localidade, em virtude das condições socioeconômicas e
sanitárias da população residente. A tabela 2 apresenta os tipos primários de patógenos e
substâncias químicas nocivas que podem ser relevantes em estudos sobre reuso de águas
residuárias na agricultura.
Tabela 2. Riscos químicos e biológicos associados ao uso não planejado de águas residuárias
na agricultura.
Tipo de Risco Patógenos
Bactéria¹ E. coli, Vibrio cholerae, Salmonella spp., Shigella spp.
Helmintos¹ Ascaris, Ancylostoma, Tenia spp
Biológico Protozoários¹ Intestinal Giardia, Crysptospridium, Entamoeba spp.
Vírus¹ Hepatitis A and E, Adenovirus, Rotavirus, Norovirus
Schistosoma² Schistosoma mansoni ou Shistosoma americanum
Metais pesados² Arsênio, cádmio e mercúrio
Hidrocarbonetos² Dioxinas, furanos, Bifenilos policlorados
Químico
Pesticidas¹ Aldrin, DDT

¹ Contato e/ou consumo; ² Consumo; Fonte: Adaptado de WHO (2006)


Em virtude dos riscos associados ao reuso de ARU, a Organização Mundial de Saúde
estabeleceu diretrizes para o uso seguro de águas residuárias, excretas e águas cinzentas.
Essas diretrizes, apresentadas na tabela 2, consistem em análises microbiológicas para
avaliação de risco que inclui coleta de dados dos agentes patogénicos presentes em águas
residuárias, campos e culturas irrigadas.
Tabela 3. Diretrizes de Qualidade Microbiológicas Recomendadas para Reuso Agrícolaa
Categoria Condições de Reuso Grupo de Nematoides b intestinais CF (Média
Exposição (Nº médio aritmético de geométrica –
ovos por litro) NMP 100 mL-
1 c
)
A Irrigação de culturas Trabalhadores, ≤1 ≤ 1000d
consumidas cruas, campos de consumidores,
esporte (gramado), parques. Público.
B Irrigação de culturas de Trabalhadores ≤1 Nenhum padrão
cereais, industriais, forragem, recomentado
pastagens ou árvorese.
C Irrigaçãof localizada de Nenhum Não aplicável Não aplicável
culturas da categoria B se
não ocorrer exposição aos
trabalhadores e público.
Fonte: Ayres & Mara (1996, p.5)
Onde: CF = Coliformes Fecais.
a
Em casos específicos, fatores epidemiológicos , socioculturais e ambientais locais devem ser levados em
consideração e as diretrizes modificadas adequadamente.
b
Ascaris, Trichuris e Ancylostoma espécies.
c
Durante o período de irrigação.
d
Uma orientação mais rigorosa (≤ 200 coliformes fecais por 100 ml) é apropriada para gramados públicos, como
os gramados de hotéis, com os quais o público pode entrar em contato direto.
e
No caso das árvores frutíferas, a irrigação deve cessar duas semanas antes da colheita da fruta e nenhuma fruta
deve ser retirada do chão. A irrigação por aspersão Sprinkler não deve ser utilizada.
f
Também chamada de irrigação por gotejo ou gotejamento.
Contaminantes emergentes (analgésicos, hormônios, antidepressivos, antibióticos,
entre outros), que são biocumulativos devido as suas propriedades biológicas e físico
químicas, estão presentes em ARU e podem oferecer riscos a saúde pública, pois o tratamento
convencional em Estações Municipais de Tratamentos de Efluentes não previne efetivamente
o lançamento destes componentes no meio ambiente (HEBERER, 2002).
A irrigação de áreas com ARU pode promover a salinização ou a sodicidade do solo.
Salinização do solo corresponde a um aumento na concentração de sais solúveis; enquanto, a
sodicidade corresponde ao excesso de sódio trocável em relação aos demais cátions. A
salinidade ou sodicidade do solo aumenta a concentração de sais na zona das raízes resultando
em estresse osmótico que limita a capacidade das plantas de absorver água e nutrientes
(CHEN et al., 2013).
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