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No Estado de barbárie cada um pegava uma arma e decidia o que ia fazer diante de um conflito com o seu vizinho ou com um adversário. Com a finalidade de aumentar o poder, sob o comando de um grande proprietário de terra com mais poder e dinheiro, grupos armados de soldados ou mercenários, saiam para tomar a propriedade de adversários ou até mesmo de pequenos proprietários. Isso era o muito comum e acontecia Brasil. Na época cada um tinha que se virar para se defender. O que prevalecia era a lei.
No Estado de barbárie cada um pegava uma arma e decidia o que ia fazer diante de um conflito com o seu vizinho ou com um adversário. Com a finalidade de aumentar o poder, sob o comando de um grande proprietário de terra com mais poder e dinheiro, grupos armados de soldados ou mercenários, saiam para tomar a propriedade de adversários ou até mesmo de pequenos proprietários. Isso era o muito comum e acontecia Brasil. Na época cada um tinha que se virar para se defender. O que prevalecia era a lei.
No Estado de barbárie cada um pegava uma arma e decidia o que ia fazer diante de um conflito com o seu vizinho ou com um adversário. Com a finalidade de aumentar o poder, sob o comando de um grande proprietário de terra com mais poder e dinheiro, grupos armados de soldados ou mercenários, saiam para tomar a propriedade de adversários ou até mesmo de pequenos proprietários. Isso era o muito comum e acontecia Brasil. Na época cada um tinha que se virar para se defender. O que prevalecia era a lei.
Todo governo eleito deve agir de forma democrática e deve respeitar a
diversidade e pluralidade de ideias e atitudes. Isso quer dizer que devem ser provedores e defensores do interesse coletivo, do bem comum e da paz.
No Estado de barbárie cada um pegava uma arma e decidia o que ia fazer
diante de um conflito com o seu vizinho ou com um adversário. Com a finalidade de aumentar o poder, sob o comando de um grande proprietário de terra com mais poder e dinheiro, grupos armados de soldados ou mercenários, saiam para tomar a propriedade de adversários ou até mesmo de pequenos proprietários. Isso era o muito comum e acontecia Brasil. Na época cada um tinha que se virar para se defender. O que prevalecia era a lei do mais forte, do mais poderoso, do que tinha mais armas.
A tradição sociológica, por meio de seus diversos pensadores, mostrou que
para haver civilização foi preciso transferir ao Estado as armas e a função de resolver os conflitos entre os indivíduos. Para garantir a paz, a ordem e a civilidade, o Estado criou a segurança pública, com suas diversas forças para que os cidadãos possam ter a garantia, segundo a lei constitucional, de viver em uma sociedade com lei, ordem e com menos conflito. E esse modelo civilizatório, por mais que tenha vícios, é o mais próximo daquilo que dá aos que habitam a cidade condições de viver com mais segurança.
Além do controle por parte do Estado e da segurança de seus cidadãos, o que
está em jogo é o monopólio da autoridade, um dos principais pilares do Estado Moderno, que deveria ser resgatado pelos nossos governantes. Mas lavar as mãos frente ao problema da segurança, dar autorização para matar, é decretar a falência de um modelo de Estado, de segurança e de autoridade, que deveria proteger as nossas cidades e os cidadãos do caos.
Quando um país é governado sem levar em conta a democracia, o governante
toma decisões de costas para valores caros a instituição do Estado e a vida em sociedade. A coisa pública passa a ser menosprezada e a visão menor e tacanha, que prega o Estado mínimo em todos os setores, é levado ao extremo. O público passa a ser colonizado pelo privado, domina e controla o interesse coletivo. E a nossa longa tradição cidadã democrática, se esvai aos poucos com medidas que privilegiam somente o interesse do indivíduo e não mais do cidadão.
Diante de tantas incertezas a única saída é acreditar e defender que ainda
vivemos num país onde o Estado democrático de direito prevalece. E, portanto, todo governo eleito deve agir de forma democrática e deve respeitar a diversidade e pluralidade de ideias e atitudes. Isso quer dizer que devem ser provedores e defensores do interesse coletivo, do bem comum e da paz. Estes governos devem ser defensores da garantia dos direitos dos seus cidadãos e acima de tudo do direito a vida. Isso é o que faz de nós uma civilização e nos distancia sempre mais de da imagem que um dia nos aproximou de uma barbárie.
TCC - Vanessa Cristina Dasko - Yasmin Goncalves Bittar - A Etica Dos Advogados Dentro Das Redes Sociais, Destacando o TikTok, o Codigo de Etica Da OAB e Provimentos