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Tensões
(parte 2 - usando bobina automotiva)
Apresentação
A bobina de indução para motores à explosão é a própria bobina de
Ruhmkorff (transformador com circuito magnético aberto), numa montagem
compacta e robusta. A interrupção da corrente elétrica no primário, em seu
uso automotivo tradicional, é do tipo mecânico, usando para tal o 'platinado'
do bloco 'distribuidor'. Nesses veículos, o martelo de Wagner (que é o próprio
platinado) não é comandado magneticamente pelo próprio núcleo da bobina
para efetuar a abertura do circuito, e sim externamente, sincronizado com a
rotação do motor.
Nota: Esse circuito 'pulsador' pode (e deve) ser testado com flyback em
substituição à bobina de ignição automotiva (veja parte a deste trabalho).
Para acionar o flyback recomendamos um enrolamento primário de 10 a 12
espiras na perna livre desse flyback. Com essa montagem alternativa o
dispositivo poderá ser usado para 'carregar' capacitores para aplicações com
lâmpadas xénon para 'flash'. Muito bom para lâmpadas de plasma. Se você
precisar de maiores valores de tensões, poderá tentar associar dois flybacks
(primários em paralelo, altas tensões em série). Você enfrentará alguns
problemas de fugas ... resolva-os!