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O linfogranuloma venéreo é uma doença bacteriana sexualmente transmissível causada pela Chlamydia trachomatis que afeta os linfonodos e causa três estágios de lesões: primária no local de entrada, secundária com adenite regional, e terciária com complicações como abscessos e cicatrizes. É mais comum em regiões tropicais e em pessoas que já tiveram outras DSTs, e sua transmissão ocorre por contato sexual desprotegido. O diagnóstico é clínico-epidemiológico
O linfogranuloma venéreo é uma doença bacteriana sexualmente transmissível causada pela Chlamydia trachomatis que afeta os linfonodos e causa três estágios de lesões: primária no local de entrada, secundária com adenite regional, e terciária com complicações como abscessos e cicatrizes. É mais comum em regiões tropicais e em pessoas que já tiveram outras DSTs, e sua transmissão ocorre por contato sexual desprotegido. O diagnóstico é clínico-epidemiológico
O linfogranuloma venéreo é uma doença bacteriana sexualmente transmissível causada pela Chlamydia trachomatis que afeta os linfonodos e causa três estágios de lesões: primária no local de entrada, secundária com adenite regional, e terciária com complicações como abscessos e cicatrizes. É mais comum em regiões tropicais e em pessoas que já tiveram outras DSTs, e sua transmissão ocorre por contato sexual desprotegido. O diagnóstico é clínico-epidemiológico
- Trata-se de uma doença bacteriana sexualmente transmissível, caracterizada pelo
envolvimento do sistema linfático, tendo como processos básicos a trombolinfangite e perilinfangite. Sua evolução clínica apresenta 3 fases: lesão de inoculação, disseminação linfática regional e sequelas. 1. Primária: no local de penetração do agente etiológico há aparecimento de pápulas, vesícula, pústula ou erosão fugaz e indolor. No homem, acomete o sulco balonoprepucial, o prepúcio ou meato uretral; na mulher, acomete fúrcula cervical, clitóris, pequenos e grandes lábios; 2. Secundária: Caracteriza-se por adenite inguinal, geralmente unilateral, firme e pouco dolorosa (bubão), que pode ser acompanhada de febre e mal-estar; 3. Terciária: Quando há drenagem de material purulento por vários orifícios no bubão, com ou sem sangue, que, ao involuir, deixa cicatrizes retraídas ou quelóides. Sinonímia: Mula, bubão, doença de Nicolas-Favre-Durand e quarta moléstia venérea. Agente etiológico: Chlamydia Tracomatis, dos sorotipos L1, L2 e L3. Reservatório: O homem. Modo de transmissão: Contato sexual, com penetração da bactéria por meio da pele ou mucosa com solução de continuidade. Período de incubação: De 1 a 3 semanas após o contato sexual. Período de transmissibilidade: Bastante variável, de semanas a anos. Sintomas: Linfedema peniano e escrotal, hiperplasia intestinal e linforróidas, hipertrofia vulvar (estiomene) e proctite. *colocar imagens; Diagnóstico: Eminentemente clínico-epidemiológico. Sorologia com imunofluorescência direta, fixação de complemento. Cultura celular de McCoy. Diagnóstico diferencial: Tuberculose cutânea, micoses profundas, donovanose, sífilis, granuloma inguinal. Tratamento: Tianfenicol, 1,5g/dia, VO, 14 dias; Sulfametoxazol, 800mg + Trimetoprim, 160mg, 2 vezes/dia, VO, 14 dias; Doxiciclina, 100mg, VO, 12/12 horas, no mínimo 14 dias (dias); Eritromicina, 500mg, VO, 4 vezes/dia, por 21 dias; A adenite é tratada com drenagem.
EPIDEMIOLOGIA:
Doença exclusivamente de transmissão sexual que, geralmente, afeta indivíduos
que já tiveram várias outras doenças sexualmente transmissíveis; De distribuição é universal, mas ocorre mais frequentemente nos trópicos; Não há diferença entre os sexos e observa-se maior número de casos entre negros;
PROFILAXIA:
Interrupção da cadeia de transmissão pela triagem e referência dos pacientes com DST e seus parceiros, para diagnóstico e terapia adequados.
Aconselhamento e Educação sexual:
Fazendo com que o paciente observe as possíveis situações de risco presentes em suas práticas sexuais, desenvolva a percepção quanto à importância do seu tratamento e de seus parceiros sexuais e promova comportamentos preventivos. Promoção de uso de preservativos: O método mais eficaz para a redução do risco de transmissão do HIV e outras DST.