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REDE FUTURA DE ENSINO

NOME SOBRENOME

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E SEUS DESAFIOS

CIDADE
2019

1
NOME SOBRENOME

REDE FUTURA DE ENSINO

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E SEUS DESAFIOS

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito parcial à
obtenção do título especialista em NOME
DO CURSO.
Orientador: Ana Paula Rodrigues.

CIDADE
ANO

2
EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA E SEUS DESAFIOS

Autor1, (digitada em letra tamanho 10)

RESUMO- O presente artigo apresenta como contexto principal a inclusão e a Educação Física
adaptada, destacando especialmente nos desafios encontrados pelos docentes de Educação Física
no trabalho com alunos com deficientes. A análise visou considerar os desafios encontrados pelos
educadores perante a inclusão de pessoas com alguma deficiência. Tal estudo consiste de análise
bibliográfica. Como meio de referência usamos artigos, livros, sites disponíveis na web, que se
aborda o tema. Constatamos como principais dificuldades a necessidade de melhorias no espaço
físico e de pessoal qualificado; falta de materiais; de recurso financeiro e pouca atualização na área.
A inclusão é um processo que demanda todos os membros do ambiente escolar, e dentro desse
ambiente a docente forma identidades e produz uma troca de conhecimento, permitindo através de
conteúdos diferentes e adequados a sua faixa etária.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Física Adaptada. Inclusão Educacional. Professores.

ABSTRACT- This article presents as main context the inclusion and adapted Physical Education,
highlighting especially the challenges faced by Physical Education teachers in working with students
with disabilities. The analysis aimed to consider the challenges faced by educators in the inclusion of
people with disabilities. Such a study consists of bibliographic analysis. As a means of reference we
use articles, books, websites available on the web, which addresses the topic. We find as main
difficulties the need for improvements in the physical space and of qualified personnel; lack of
materials; of financial resources and little updating in the area. Inclusion is a process that demands all
members of the school environment, and within this environment, the teacher shapes identities and
produces an exchange of knowledge, allowing different content to be their age range.

KEYWORDS: Adapted Physical Education. Educational Inclusion. Teachers.

1- INTRODUÇÃO

Ouvimos a expressão inclusão frequentemente ser mencionada em diferentes


organizações, principalmente na ultima década. Podemos pensar em diferentes
processos e condições perante deste ambiente, mas apresentamos aqui uma
questão. A Educação Física Adaptada e quais seus principais desafios?
O contato inicial com os estudantes acontece ao longo sua formação, por
meio do estágio, dentro dessa etapa tem oportunidade de desenvolver sua
identidade e conhecer seus alunos. Deparando com as características e
especificidade de cada aluno o profissional considera a necessidade da disciplina
educação física adaptada durante a sua formação e logo depois durante as suas
aulas em que o mesmo se formar (GIANOTTO; DINIZ, 2010).

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O objetivo geral desse trabalho é, a partir do pensamento teórico, desenvolver
e analisar a educação física adaptada sob conhecimento da dificuldade de modo a
estrutura-lo como um caso, que sofre e exerce influência da sociedade
contemporânea.
O trabalho foi desenvolvido por meio de uma Pesquisa Bibliográfica que
conseguiu observar os desafios encontrados pelos professores de Educação Física
no trabalho com alunos com deficiência, no que os professores de Educação Física
apresentam seus principais desafios em relação á inclusão de alunos com
deficiência nas aulas.
As pesquisas de Mendes (2010), Duarte (2009), Carmo (2002), Chicon
(2008), Soares (2012) dentre outros mostram a realidade escolar vivida pelo aluno
deficiente nas aulas de Educação Física em escolas regulares. Já a última análise
apresenta como foi estabelecida a disciplina Educação Física Adaptada (EFA) na
grade curricular dos cursos de Educação Física e as políticas de formação de
professores nessa modalidade de ensino.

2- MATERIAL E MÉTODOS

Para a produção desta análise utilizou-se a pesquisa bibliográfica, artigos


científicos e pesquisa na web, para alcançar como principal objetivo apresentar e
explicar princípios e ideias, para a conscientização de desenvolvimentos de estudos
posteriores, e então o levando há importância da análise bibliográfica para a
principal etapa do trabalho, pois aumenta o conhecimento da questão explorada.
De acordo com Gil (2009) a pesquisa é de natureza exploratória e tem como
objetivo desenvolver um conhecimento de diferentes ideias, então se referindo sua
relação ao objetivo de análise.
O autor destaca também que as fontes bibliográficas sejam em grande
número e podem ser então classificadas em livros de leitura comum; (obras
literárias, obras de divulgação); livros de referências (informativa, relativa) que por
sua vez podem ser dicionários, enciclopédias, anuários, almanaques; publicações
periódicas (jornais, revistas); documentos diversos, entre outros (GIL, 2009).

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3-RESULTADOS E DISCUSSÃO

A importância da atividade física para o ser humano é fato já caracterizado


pelos especialistas e já conhecido por todos nós.
Para Mantoan (2003), apud Junqueira e Bacciotto (2004, p.1), “A inclusão é a
modificação da sociedade, sendo ela adaptada para receber as pessoas com
deficiência”. Para a autora, não basta apenas a organização do espaço escolar para
a inclusão dos estudantes, ou seja, os alunos se adaptarem para serem incluídos na
escola, é necessário também que a escola mude para receber os estudantes.
Nesse pensamento, o ensino especial “se organizou tradicionalmente como
atendimento educacional especializado substitutivo ao ensino comum, (...) que
levaram a criação de instituições especializadas, classes e escolas especiais” (MEC,
2008).
É importante evidenciar que os aspectos a serem apurados são os mesmos
de qualquer outra aula de Educação Física, o que mudos são os recursos para
facilitar o acesso aos portadores de necessidades especiais à prática. E essa é a
função do profissional de Educação Física: fazer com que os indivíduos possam
superar os seus problemas, criando possibilidades com condições de dificuldade
diferentes, de acordo com a deficiência.
Darido (1995) e Betti & Betti (1996), estabelecem que o profissional de
Educação Física apresente dois currículos: o tradicional, que aponta o saber realizar
para ensinar, procurando os princípios que por sua vez são apresentadas na sala de
aula e as práticas, que são apresentadas na quadra, piscina ou demais. O currículo
científico estabelece que o necessário seja poder ensinar, tornando-se importante o
conhecimento teórico ao longo do conhecimento da educação aprendizagem.
No caminho percorrido pela educação inclusiva, não é mais aceitável que o
estudante com deficiência procure se incluir por si mesmo, porém sim que o
ambiente se transforme para garantir sua integração. Desenvolver política constante
sobre os problemas de igualdade de possibilidades para os estudantes com
deficiência passa a ser, assim, prerrogativa importante para a inclusão nas escolas,
destacando a importância de uma pedagogia que realmente atenda às necessidades
desses estudantes (TESSARO et al., 2005).

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Sendo então, a inclusão escolar é um sistema que está para além de um ideal
reconhecimento dos estudantes, e é de acordo com Correia (2003, p. 21):

[...] a inserção do aluno com necessidades educativas especiais na classe


regular onde, sempre que possível, deve receber todos os serviços
educativos adequados, contando-se para esse fim, com o apoio apropriado
(de docentes especializados, de outros profissionais, de pais [...] as suas
características e necessidades).

A inclusão é, então, uma forma de assegurar igualdade de possibilidades e de


garantir que crianças e adolescentes portadoras de deficiência consigam relacionar-
se com outras e construir mudanças que propicia o seu crescimento e o seu
desenvolvimento.
A garantia à ensino e ao acesso à escola sem descriminação é uma questão
de direito, determinada pela Constituição Federal (1988) e a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (lei n 9394/96), para o que as escolas e os educadores
precisam estar preparados para apresentar de meio muito profissional o apoio a
indivíduos com deficiência, respeitando as necessidades especiais de meio
individualizada.
Antes de passarmos para outro ambiente é fundamental desenvolver o que
vem a ser “educação especial”. Segundo Santos (2000) vai muito além de
organizações especializadas consegue tanto ser um processo relacionado de ensino
quanto fazer parte do processo regular de ensino. Já para Soares (2012) este termo
tem sido usado de forma geral, apresentando recursos de restauração e de
escolarização, com influência dos primeiros.
Souza (et al., 2011) defende que a inclusão é capaz de ajudar o estudante a
desenvolver linguagem, sentido, socialização, iniciativa e honra, preparando uma
pessoa com sentido crítico capaz de participar na formação de um mundo melhor
independente da sua deficiência.(SOUZA; et al, 2011).
A Educação Física é importante, forma o sistema educacional como um todo,
incorporando o corpo e a mente, desenvolvendo as competências físicas, morais e
sociais do aluno; se bem utilizada é uma excelente meio de inclusão. De acordo com
os PCN’S (1997, p. 30) “Na escola, portanto, quem deve determinar o caráter de
cada dinâmica coletiva é o professor, a fim de viabilizar a inclusão de todos os

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alunos. Esse é um dos aspectos que diferencia a prática corporal dentro e fora da
escola”.
Nesse sentido, a Educação Física Inclusiva se choca em um grande problema
que é o fato dos educadores não estarem preparados para atender aos desafios da
Inclusão. Por não ter tido desenvolvimento especial para apresentar um trabalho
com portadores de necessidades especiais, causa dúvida na prática educativa.
Trabalhar com Educação Física adaptada precisa saber recursos, técnicas e formas
de organização que podem ser aplicados à pessoa deficiente.
Para o Werner (1995), apud Cidade e Freitas (2002, p.27), o sistema de
educação aprendizagem deve ser adequado às características específicas de cada
pessoa com deficiência.
A preocupação dos docentes de Educação Física com o seu desenvolvimento
acadêmico direcionado à Educação Especial sofreu impacto dos processos sociais e
dos deficientes, os quais tradicionalmente tiveram rejeição e discriminação.
De acordo Rodrigues (2006) a disciplina consegue apresentar duas condições
quanto à inclusão, ela consegue ajudar ou impedir, dependendo da situação e da
condição que a disciplina recebe do aluno, professor e pais. Porém o que de fato
deixa a Educação Física valorizada é a capacidade de percepção corporal que o
estudante apresenta ao longo das aulas.
Recentemente tem transformado o objetivo de pensamento a sociedade
tem visado muito à questão da inclusão, a atual linha de pensamento nos diz que a
Educação Física está voltada para atividades que apontam estimular e promover a
atividade física auto-determinada para todos as pessoas ao longo da vida.
Esse consegue ser um papel realizado pelo professor de Educação Física:

A aula de Educação Física pode favorecer a construção de uma atitude


digna e de respeito próprio por parte do deficiente e a convivência com ele
pode possibilitar a construção de atitudes de solidariedade, de respeito, de
aceitação, sem preconceitos (PCN’S, 1997, p. 31).

É reconhecido aos deficientes o desenvolvimento de sua condição social e


econômica principalmente mediante: (SILVA; JUNIOR; ARAUJO, 2008).
I. ensino especial gratuita;
II. assistência, reabilitação e reinserção na vida financeira e social do país;

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III. proibição de discriminação inclusive quanto á admissão ao trabalho ou ao
serviço publico e salários.
Integrar e incluir a Escola na Disciplina e na sociedade, transformando a área
física e educacional, possibilitando a matrícula de crianças com dificuldades
educacionais especiais na escola regular, contribuindo suas necessidades do dia a
dia e fornecendo condições para que então esses sejam realizados.
A formação dos professores de Educação Física para trabalhar com
estudantes com deficiência é de extrema importância, porém não basta apenas uma
boa formação inicial, e sim mudanças em todo o meio pedagógico, porque nem
todas as escolas estão prontas para receber o estudante com deficiência. Todas
estas questões, sejam no desenvolvimento dos profissionais ou no meio
pedagógico, vêm sendo importante no momento em que a inclusão é um ponto
necessário no meio escolar.
A maioria dos indivíduos, quando ouvem falar sobre a educação inclusiva ou
quando são questionadas sobre a questão, estabelece, quase de forma automática,
uma relação com aos indivíduos com deficiência. Então, a relação entre educação
inclusiva e deficiência, de certa forma, transformou-se em senso comum.
(BREITENBACH; HONNEF; COSTAS, 2016).
Para um professor de educação física realizar uma boa aula e poder incluir
estudantes com deficiência é necessário ter muito conhecimento do que tá fazendo,
dos tipos das atividades, que um bom plano de aula, pois nem todas as aulas
alcançam os objetivos. Para Mantoan (2006) no sistema de educação aprendizagem
deve ser adequado às características específicas de cada indivíduo com deficiência.
De qualquer forma o pensamento em inclusão apresenta em cada indivíduo
uma visão própria, ligado a um conceito acrítico, sem um pensamento integrador que
apresenta indivíduos com ou sem deficiência, separando o direito de inclusão
apenas aos considerados deficientes.
A estrutura principal para desenvolver a percepção de inclusão é a
participação social, atividade que supera a mera formação do período físico ou
mesmo a prática de propriedades de caráter evidente, o que representa a
importância dos pares em reconhecerem esses recursos inclusivos para o

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desenvolvimento da mesma, principalmente no meio escolar (ALVES; DUARTE,
2014).
Aumenta então a ênfase na Educação Física e os estudantes que não eram
capazes de participar das atividades normais, faziam educação física corretiva ou
curativa.
A educação é a organização dos meios biológicos do indivíduo, de todas as
capacidades de comportamento que fazem adaptável ao processo físico e mental.
Se indivíduos são pessoas adaptáveis, as formas de integração de qualquer
processo e situação, com certeza podem ser adaptadas. (BRANDÃO, 1995).
A inclusão escolar começou ser mais rigorosa a partir do ano de 2008. As
escolas têm seus problemas para receber os estudantes com deficiências, a
ausência de material adequado, salas indevidas, banheiros adaptados, são uns dos
desafios que um educador tem que enfrentar na escola.
Observa-se que a partir dos primeiros sinais de sua prática esta diminuiu
corpos fracos. Em relação aos educadores, estes dirigiam os estudantes ao apoio
especializado e os últimos não se misturavam aos demais.
A concepção limitada de inclusão dos profissionais e a influência de recursos
amplos relacionados na aceitação da diferença, sem considerarem a capacidade de
aprendizagem dos estudantes com crescimento estranho, traduzem-se em
contradições que constituem barreiras ao crescimento do trabalho educacional em
um sentido inclusivo. (SANTOS E MARTINEZ 2016).

4- CONCLUSÃO

Ao final do presente trabalho, foi concretizado que para incluir o estudante


com deficiência não depende apenas dos educadores e sim, primeiro do apoio dos
pais das crianças, da sociedade, da própria escola (direção, funcionário e área
físico), e dos colegas de classe.
Foi apresentado que a participação dos familiares dos estudantes com
deficiência é uma prática encontrada pelos educadores, a participação familiar é de
extrema importância já que a família é a peça chave para que a inclusão alcance
seus objetivos no sistema de educação e aprendizagem.

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Tem uma grande importância na participação de todos os estudantes na
formação deste sistema, favorecendo de forma geral para seu crescimento.
A realização de estudos com alunos com necessidades especiais, ajuda a
tornar público atividades que permitam as necessidades desses professores e
validam a seu projeto de inclusão escolar, permitindo o desenvolvimento de uma
pessoa ativa e adaptado à educação regular.

5- REFERÊNCIAS

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inclusão nas aulas de Educação Física escolar: um estudo de caso. Revista
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10
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