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Introdução
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Utilizo a sigla LGBTTT conforme seu uso corrente entre os movimentos sociais
Recebido em 27/11/14 brasileiros contemporâneos, que por ela designam a expressão “lésbicas, gays, bissexuais,
Aprovado em 11/11/14 travestis, transexuais e transgêneros”.
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Para desenvolvimento desse argumento de modo mais sistemático, ver Rios (2013a).
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Sobre o tema, noticiando o debate no direito estadunidense e fazendo a aproximação
com o direito brasileiro, ver Suiama (2011, p. 166-207).
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Trata-se do projeto de lei no 5002/2013.
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Ver Vital da Cunha (2012).
Conclusão
Sobre o autor
Roger Raupp Rios é juiz federal, mestre e doutor em Direito (UFRGS) e professor do curso
de mestrado em Direitos Humanos do Centro Universitário UniRitter – Porto Alegre.
E-mail: roger.raupp.rios@gmail.com
Referências
ANIS. Instituto de Bioética, Direitos Humanos e Gêneros. Legislação e Jurisprudência
LGBTTT. Brasília: ANIS, 2007. Disponível em: <http://www.anis.org.br/biblioteca/2014-12/
Livro_Legislacao_e_Jurisprudencia_LGBTTTpdf.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2015.
BOSI, Alfredo. A dialética da colonização. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1992.
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de Estado dos Negocios da Justiça, 8 jan. 1831.
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Armada. Coleção de Leis do Brasil, 1890. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/
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-pe.html>. Acesso em: 11 ago. 2015.
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Sem revisão do editor.