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Definição:
É pilar desde que um dos lados da sua seção transversal não ultrapasse
em comprimento cinco vezes o lado menor.
Junto com as vigas, os pilares formam os pórticos, que na maior parte dos
edifícios são os responsáveis por resistir às ações verticais e horizontais e
garantir a estabilidade global da estrutura.
Armadura longitudinal:
O diâmetro das barras não pode ser inferior a 10 mm e nem superior a 1/8
do menor lado transversal do pilar.
Distribuição transversal:
Na disposição transversal em seção retangular deve existir ao menos uma
barra em cada vértice do estribo e em seção circular no mínimo 6 barras
distribuídos no perímetro.
Armadura transversal:
- 200 mm
Vamos fazer outra analogia para entender melhor como essa análise
influencia nas peças estruturais de uma edificação:
Imaginem agora uma mesa com o tampo em compensado com chapa de
10mm de espessura (a laje). Os pés desta mesa serão formados por quatro
ripas de madeira branca (os pilares).
Esta mesa fica em pé, mas ao aplicar uma força lateral ela tombará com
certa facilidade.
Isto é uma estrutura com pouca estabilidade global, muito sujeita aos
efeitos de 2ª ordem.
Para esta mesa ficar segura, poderemos trocar o tampo e os pés por um
material mais resistente, por exemplo uma madeira de lei ou aço. Aumentando
a resistência das peças estruturais.
Em analogia, o ɣz faz isso, pois ao majorar os esforços nas peças,
dimensionaremos as mesmas com mais aço.
Cobrimento de armaduras:
Agressividade ambiental
Pilar de extremidade
Pilar de canto
Referências:
NBR 6118:2014
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/45/artigo250451-
1.aspxências: 03/06/2016
Reportagem: Juliana Nakamura
Edição 45 - Dezembro/2011
http://boaengenharia.blogspot.com.br/2012/02/instabilidade-e-efeito-de-2-
ordem_06.html 01/06/2016
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgO5UAI/pilares 03/06/2016