Вы находитесь на странице: 1из 15

Métodos de consensos: Técnica Delphi e Focus Group

Algumas notas

Métodos ou Técnicas de consenso


Técnicas que utilizam a interação
Técnicas que utilizam a reflexão individual
Conferências de consenso
Técnicas que utilizam a aplicação de questionários
Técnicas de consenso
Técnicas combinadas
(Pineault e Daveluy, 1990)

Métodos ou Técnicas de consenso

↘ Técnicas de grupo interativo;

↘ Técnica do grupo nominal;

↘ Técnica Delphi

Técnica Delphi
A técnica delphi foi usada pela primeira vez pela Instituição RAND (projetos de defesa
militar da força aérea dos EUA) nos anos 50 para ajudar identificar a capacidade que os
soviéticos tinham para destruir alvos estratégicos americanos.
A técnica Delphi foi desenvolvida no início dos anos 60, por Olaf Helmer e Norman
Dalker, investigadores da Rand Corporation, na Califórnia, com o objetivo de
desenvolver uma técnica para refinar a opinião especializada no âmbito da investigação
tecnológica.

A técnica Delphi é uma metodologia qualitativa, que se baseia no uso estruturado de


conhecimento, da experiência profissional relevante e da criatividade de um painel de
especialistas.

1
A técnica Delphi é considerada como uma forma eficaz para medir e obter o consenso
do grupo, consultas de especialistas relativamente a eventos futuros através de um
questionário.
(Wright, 2000)
A Técnica Delphi consiste num conjunto de procedimentos interativos aplicados a um
grupo, constituído por especialistas cuidadosamente selecionados pela sua experiência,
não presencial com o objetivo de obter a opinião consensual sobre uma matéria ou um
conjunto de matérias para as quais se dispõe de dados insuficientes ou contraditórios.
(Justo, 1995)

A técnica Delphi é particularmente útil quando necessitamos de fazer previsões a longo


prazo ou quando o que está em avaliação é uma situação nova e em relação às quais a
opinião de peritos são as únicas fontes de informação disponível.
A técnica Delphi pode ser caracterizada como um método para estruturar o processo de
comunicação grupal, de modo a permitir que um grupo de indivíduos, tratados como
um todo, possa trabalhar com problemas complexos.
(Linstone et al., 2002)

Características fundamentais da Técnica Delphi


ø O anonimato
ø A interação com "feedback" controlado
ø As respostas estatísticas do grupo
ø Não há necessidade de conciliar agendas
Terminologia específica do método Delphi que define cada uma das suas atividades,
etapas, bem como os sujeitos envolvidos, assim:

a) ronda (ou circulação) é cada um dos sucessivos questionários apresentados ao


grupo;

b) questionário é o documento (instrumento) que se envia aos especialistas. Não é


só um documento que contém uma lista de perguntas, mas um documento com
o qual se consegue que os participantes da pesquisa interatuem, já que nele se
apresentam os resultados das circulações anteriores;

2
c) painel é o conjunto de especialistas que farão parte do Delphi;

d) moderador é a pessoa responsável por recolher as respostas do painel e preparar


os questionários.

(Rozados, 2015, p.68)

Construção do painel de peritos


 A identificação dos peritos deve ser o principal ponto de debate na utilização do
Delphi.
 Um perito é sido definido como um especialista no seu campo ou alguém que
tem conhecimento acerca dum sujeito específico.
(Green et al., 1999)

Seleção dos participantes

↬ Ser especialistas na área em estudo

↬ Sentirem-se pessoalmente envolvidos no problema em questão

↬ Possuírem informações e experiências relevantes para o processo

↬ Estarem motivados a participar

↬ Perceberem que os resultados proporcionarão informações por eles valorizadas

Número de participantes
A dimensão do painel e a sua heterogeneidade dependem do objetivo do projeto, do
desenho selecionado e do período de tempo para a recolha de dados.
(Keeney et al., 2001

Técnica de Delphi
É uma técnica não interativa, na qual o grupo não se reúne, e que funciona da seguinte
forma:
1.º - São enviados questionários a cada especialista selecionado, normalmente sobre
um cenário (por exemplo, o tipo de competências para um enfermeiro especialista
em…).
3
2.º - Depois de respondidos os questionários são analisados e são resumidas as
principais conclusões por parte da equipa que lidera a técnica.
3.º - Os questionários voltam aos especialistas, que têm oportunidade de rever as
respostas e alterá-las, se for necessário. Se uma resposta varia muito em relação às do
resto do grupo, o seu autor terá que justificar a sua divergência de opinião.
4.º - O processo de resumo e revisão repete-se até se atingir o consenso entre todos os
especialistas.
Nota: O número de rondas varia em função dos objetivos, do número de retornos
necessários e da obtenção de consenso absoluto ou por maioria.

Fases da Técnica Delphi

4
Etapas do método Delphi

Fonte: Munaretto, L.F., Corrêa, H.L. e Cunha, J.A.C. (2013). Um estudo sobre as características
do método Delphi e de grupo focal, como técnicas na obtenção de dados em pesquisas
exploratórias. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria, 6(1) p. 09-24.

Definição de critérios de consenso

5
As respostas individuais às questões apresentadas em diferentes questionários permitem uma
“resposta estatística de grupo”, que garante um resultado final do grupo de participantes para
análise sobre consenso obtido.

Recurso à estatística descritiva:

 Análise das frequências dos scores atribuídos;

 Medidas de tendência central (média, moda e mediana);

 Medidas de dispersão (desvio-padrão, coeficiente de variação e amplitude inter-quartil).

(Crawford, Mackway-Jones, Russell, & Carley, 2004)

Critérios de Consenso

Consenso Definição

¤ Mediana – igual ou superior a 6;

¤ Mais de 75 % dos membros do painel de peritos encontram-se


Consenso entre os scores 5 e 7;
(critério de inclusão)
¤ Ausência de comentários dos membros do painel de peritos
que indiquem ambiguidades ou má compreensão das
questões.

¤ Mediana – igual ou inferior a 2;

¤ Mais de 75 % dos membros do painel de peritos encontram-se


Consenso entre os scores 1 e 3;
(critério de exclusão)
¤ Ausência de comentários dos membros do painel de peritos
que indiquem ambiguidades ou má compreensão das
questões.

Sem Consenso ¤ Todas as outras respostas.

(Goossen, 2000)

Níveis de Consenso

Consenso Nível de consenso Definição

6
Todos os participantes concordam ou discordam
Consenso perfeito
completamente com a questão

Critério de inclusão Consenso: critérios de inclusão ou exclusão

ou Consenso elevado Desvio-padrão igual ou inferior a 1,00

Critério de exclusão Amplitude inter-quartil igual ou inferior a 1,00

Consenso: critérios de inclusão ou exclusão


Consenso moderado Desvio-padrão superior a 1,00
Amplitude inter-quartil superior a 1,00

(Feitosa & Nascimento, 2003)

Keeney (2006) refere que não há diretrizes reconhecidas para um nível adequado de consenso.
O ponto de vista de alguns dos autores, como Loughlin e Moore (1979) sugeriu que o consenso
deve ser equiparado a 51%, em contraste, com Green et al. (1999) que empregou um nível de
consenso de 80%. Sugere, ainda, que a boa prática para pesquisa é o investigador estabelecer
uma definição de consenso antes de começar a colheita de dados, considerando a exigência de
75% de consenso parecer o mais robusto.

Algumas Limitações
 Complexidade na aplicação

 Demorado (rondas)

 Dificuldade na escolha dos especialistas

 Exige envolvimento do participante

 Pode se tornar desinteressante para o entrevistado

 Taxa de desistência dos participantes

 Exige consolidação das informações nas diversas rondas

 Trabalhoso (feedback)

 Capacidade (condução) do moderador

 Dificuldade na elaboração do questionário

Técnica delphi

7
Fonte: Carter e Beaulieu (1992, p.5)

Focus group ou Grupo focal


O focus group é uma técnica qualitativa que visa o controlo da discussão de um grupo
de pessoas, inspirada em entrevistas não diretivas.
Um processo que procura o sentido e a compreensão de fenómenos, mediante a
condução da discussão de um grupo de pessoas de interesse para o fenómeno em causa.
(Morgan, 1997)

Esta técnica baseada em entrevistas não diretivas, privilegia a observação e o registo de


experiências e reações dos participantes do grupo, que não seriam possíveis de captar

8
por outras técnicas, combinando as vantagens da entrevista não diretiva e da
observação.

A técnica dos Grupos Focais pode ser utilizada como técnica de pesquisa exploratória
para o levantamento de dados preliminares sobre determinado objeto de pesquisa.

A principal característica da técnica de Grupos Focais reside no facto de ela trabalhar


com a reflexão expressa através da “fala” dos participantes, permitindo que eles
apresentem, simultaneamente, seus conceitos, impressões e conceções sobre
determinado tema.

É importante que todos tenham possibilidades idênticas de apresentar as suas


conceções e que elas sejam discutidas e refinadas.

Focus group é considerado como:


 Um método com conteúdo próprio e pode ser usado para:
- Explorar novas áreas de pesquisa;
- Examinar questões de pesquisa bem conhecidas a partir da perspectiva
dos participantes.
 Uma técnica que pode ser utilizada em conjunto com outros métodos.

O Focus group em conjunto com outros métodos pode ser utilizado como:
 Uma pesquisa preliminar para preparar questões específicas num grande
projeto;
 Uma pesquisa para esclarecer resultados de outros dados.

Etapas propostas por Krueger e Casey (2008)


۩ Planeamento
→ Definição dos objetivos do estudo
→ Seleção dos participantes
→ Elaboração do guião das sessões

9
→ Seleção da equipa de colaboradores, do local de realização, da forma de
recrutamento e incentivos à participação.
۩ Sessões (onde se inclui o recrutamento e a moderação)
۩ Análise de dados.

Para o êxito da técnica dos grupos focais é indispensável considerar o desempenho de


6 funções, distribuídas e organizadas em dois grandes momentos:
(1) Mediador, Relator, Observador e Operador de Gravação, exercidas durante a
realização do Grupo
(2) Transcritor das gravações e Digitador, que dizem respeito ao pós-grupo.

Mediador
A função-chave da técnica
A qualidade dos dados e das informações no Focus Group (FG) está intimamente ligada
ao desempenho do mediador (moderador), que se expressa :
(a) no favorecimento da integração dos participantes;
(b) na garantia de oportunidades idênticas para todos;
(c) no controlo do tempo de fala de cada participante e de duração do FG;
(d) no incentivo e/ou arrefecimento dos debates;
(e) na valorização da diversidade de opiniões;
(f) no respeito à forma de falar dos participantes; e
(g) na abstenção de posturas influenciadoras e formadoras de opinião.

Relator
 Anotar as falas, nominando-as, associando-as aos motivos que as incitaram
 Registar a linguagem não-verbal dos participantes, como, por exemplo, tom de
voz, expressões faciais e gestos

Observador
A sua função tem como objetivo analisar e avaliar o processo de condução do FG,
atendo-se aos participantes isoladamente e nas suas relações com o Mediador, Relator
e Operador de Gravação.
10
Na análise dos dados:
(i) o moderador é o principal responsável pela análise dos dados, na medida em
que ele possui informação privilegiada sobre as expressões faciais, o tom de voz
usado pelos participantes, o contexto das falas e o clima da discussão;
(ii) na transcrição das discussões gravadas deve ser elaborado um plano descritivo
das falas, que consiste na apresentação das ideias expressas, bem como nos
apoios e destaques para diferenças entre as opiniões e discursos do focus group;
(iii) a análise deve ser realizada tão cedo quanto possível, para se extrair tudo o que
parecer mais relevante e associado com o tema ou com a categoria pré-
estabelecida.
(Galego e Gomes, 2005)

Focus Group - algumas considerações


 O recrutamento é um processo sistemático fundamental para evitar o fracasso
desta técnica (Krueger & Casey, 2008).
 Na formação do painel de peritos deve considerar-se o equilíbrio entre
uniformidade e a diversidade segundo os critérios área disciplinar, contexto de
exercício profissional e experiência na função (Galego & Gomes, 2005).
 A essência focus group consiste na interação entre os participantes focada nos
objetivos, traduzidos em tópicos específicos e diretivos
(Lervolino & Pelicioni, 2001)

Na formação dos grupos deve considerar-se o equilíbrio entre uniformidade e a


diversidade, segundo os critérios: área disciplinar, contexto de exercício profissional e
experiência na função.
(Galego & Gomes, 2005)

O número de grupos varia em função das reuniões estarem ou não a produzir novas
idéias.

11
Quando o moderador pode antecipar com clareza o que será dito no próximo grupo,
então, a pesquisa está encerrada, o que normalmente ocorre após o terceiro ou quarto
grupo ou sessão.
(Krueger, 1994; Greenbaum, 1993)

A escolha dos participantes deve ser feita de acordo com o propósito da pesquisa.
Os fatores discriminantes mais utilizados na formação dos grupos (entre 6 e 12
participantes) são:

⌘ Classificação sócio-económica

⌘ Sexo

⌘ Faixa etária

⌘ Escolaridade

⌘ Diferenças de percepção política, entre outros.


OBS: Aconselhável formar grupos homogéneos.

Outros aspetos a considerar


 Critérios na seleção dos participantes
 Local adequado para a realização de grupos focais
 Como colocar em prática a técnica de Grupos Focais

Críticas ao Focus group


۞ Tamanho da amostra. A não representatividade pode tornar inviável a
generalização para a população investigada. Amostras por conveniência.
۞ Falta de controlo do desempenho do moderador. (Admite-se a impossibilidade
de controlo, na medida em que cada grupo possui uma dinâmica particular que
exige flexibilidade do moderador. A maior ou menor diretividade na condução
dos grupos irá oscilar conforme os objetivos, e cada uma destas opções traz
vantagens e desvantagens. A diretividade pode levar o grupo a desvalorizar
potenciais alternativas de discussão).
۞ Nível de resposta a ser considerado para efeito de análise nos grupos focais, pois
cada um deve ser tratado como objeto unitário.

12
۞ A forma de interpretação dos grupos focais. O que está em causa é o problema
da relação entre factos e valores (Smith, 1994).
۞ Limitações de se comparar resultados dos grupos focais com os gerados por
outras técnicas de investigação.
(Gondim, 2003, p.158-160)

VANTAGENS DO FOCUS GROUP

⇛ Técnica de organização rápida

⇛ Custos relativamente baixos

⇛ Flexibilidade do formato

⇛ Possibilidade de conciliação com outras modalidades de investigação

⇛ Possibilidade de testar, também, produtos ainda não concluídos

⇛ A dinâmica de grupo pode ser positiva para os resultados.

Desvantagens do Focus group


 Os resultados não são representativos;
 Determinados elementos do grupo podem sobrepor-se aos outros na discussão,
enviesando-a;
 Os custos deixam de ser baixos se forem necessários vários encontros;
 Estar sempre sujeito à interferência do moderador/investigador e as dispersões
próprias de grupos heterogéneos
(Galego & Gomes, 2005)

 Os resultados não são representativos;


 Determinados elementos do grupo podem sobrepor-se aos outros na discussão,
enviesando-a;
 Os custos deixam de ser baixos se forem necessários vários encontros;
 Estar sempre sujeito à interferência do moderador/investigador e as dispersões
próprias de grupos heterogéneos
(Galego & Gomes, 2005)

13
ALGUMA BIBLIOGRAFIA

Borges, C.D. & Santos, M.l.A. (2005). Aplicações da técnica do grupo


focal: fundamentos metodológicos, potencialidades e limites. Rev. SPAGESP [online],
6(1), 74-80.

Carey, M., & Asbury, J. (2012). Focus Group Research. Walnut Creek, CA Left Coast.

Carter, K.A. & L.J. Beaulieu. 1992. Conducting a community needs assessment: Primary
data collection techniques. Florida Cooperative Extension Service (CD-27).

Cassiani, S.H.B. & Rodrigues, I.P. (1996). A técnica de delphi e a técnica de grupo nominal
como estratégias de coleta de dados das pesquisas em enfermagem. Acta Paul. Enf.,
9(3), 76-83.

Crawford, I.W.F., Mackway-Jones, K., Russell, D.R, & Carley, S.D. (2004). Delphi based
consensus study into planning for chemical incidents. Emergency. Medicine Journal, 21,
24-28.

Dunham, R.B. 1996. The Delphi technique. Madison, WI: University of Wisconsin
Medical School, Administrative Medicine Program.
http://www.medsch.wisc.edu/adminmed/2002/orgbehav/delphi.pdf.

Fern, E.F. (2001). Advanced focus group research. California: Thousand Oaks.

Galego, C., & Gomes, A. (2005). Emancipação, ruptura e inovação: o “focus group” como
instrumento de investigação. Revista Lusófona de Educação, 173-184.

Given, L. M. (2008). The Sage encyclopedia of qualitative methods. Thousand Oaks: Sage.

Gondim, S.M.G. (2002). Grupos focais como técnica de investigação qualitativa: desafios
metodológicos. Paidéia (Ribeirão Preto) [online], 12(24), 149-161.

Gordon, T. (2003). The Delphi Method, in Glenn, Jerome and Theodore Gordon
(Editores), Futures Research Methodology, Version 2.0, The Millennium Project,
American Council for The United Nations University (ACUNU)

Gossen, W. (2000). Towards strategic use of nursing information in Netherlands.


Amsterdam, Netherlands: Gegevens Koninlijke Bibliltheek Den Haag.

Keeney,S., Hasson,F. and Mckenna, H. (2011). The Delphi technique in nursing and health
research. United Kingdom: Wiley-Blackwell.
14
Krueger, R., & Casey, M. (2008). Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research
Thousand Oaks: SAGE.

Lervolino, S., & Pelicioni, M. (2001). A utilização do grupo focal como metodologia
qualitativa na promoção da saúde. Rev Esc Enf USP, 35(2), 115-121.

Marques, J.B.V., & Freitas, D. (2018). Método Delphi: caracterização e potencialidades


na pesquisa em Educação. Pro-Posições, 29(2), 389-415.

Morgan, D. (1997). Focus Groups as Qualitative Research. Thousand Oaks: SAGE.

Rozados, H.B.F. (2015). O uso da técnica Delphi como alternativa metodológica para a área da
Ciência da Informação. Em Questão, Porto Alegre, set/dez, 21(3), 64-86.

Trad, L.A.B. (2009). Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências
com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis, 19(3), 777-796.

Wright, J.T.C. & Giovinazzo, R.A. (2000). DELPHI: Uma ferramenta de apoio ao
planejamento prospectivo. Caderno de Pesquisas em Administração, 1(12), 2ºtrim.

Wright, J.T.C. & Giovinazzo, R.A. (2000). Delphi-uma ferramenta de Apoio ao


planeamento prospectivo. Cadernos de Pesquisa em Administração, 1(12), 2ºtrim.

15

Вам также может понравиться