O autor faz um questionamento sobre o que é mais importante conhecer
ou adorar, e ele mesmo traz luz ao assunto quando diz que não há como adorar o que não se conhece e vai além ainda afirmando que desconhecendo ao que se adora poderia ainda adorar outra coisa. Isso nos traz uma reflexão sobre nossa adoração pois já que muitos entendem pelo senso comum que se deve adorar a Deus, mas ignoram o fato que o critério da adoração é do Ser adorado e não do adorador. Ele já estabeleceu que não tem como adora-lo de qualquer forma a não ser por meio de Cristo como mediador, conhecer quem é Cristo e reconhecer o que Ele por meio do evangelho nos proporciona vida abundante. “O importante não é como os homens querem adorar a Deus, o importante é como Deus quer e merece ser adorado.”