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SUMÁRIO PÁGINA
Lista de Questões 02 – 32
Gabarito 33 – 34
Questões Comentadas 35 – 114
Regência: um pouco de teoria 115 – 125
Crase: um pouco de teoria 125 – 131
Significação das palavras: um pouco de teoria 132 - 154
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Muita concentração!
LISTA DE QUESTÕES
No que se refere aos aspectos sintáticos do trecho acima, julgue o item que
se segue.
A forma verbal “Há” poderia ser substituída por “Existe” sem que houvesse prejuízo
para a correção gramatical do período.
No que se refere aos aspectos sintáticos do trecho acima, julgue o item que
se segue.
mostrou que o pelotão formado por essa turma, que se convencionou chamar de
classe C, estaria no grupo das maiores nações no consumo mundial, caso fosse
classificado como um país. Juntos, os milhares de neocompradores movimentam
quase R$ 1,2 trilhão ao ano. Isso é mais do que consome a população inteira de
uma Holanda ou uma Suíça, para ficar em exemplos do primeiro mundo. Não
por menos, tal massa de compradores se converteu na locomotiva da economia
brasileira e em alvo preferido das empresas. Com mais crédito e programas
sociais, em especial o Bolsa Família, os emergentes daqui saíram às lojas e
estão gradativamente se tornando mais e mais criteriosos em suas aquisições.
O Censo Escolar da Educação Básica de 2013 revela que, desde 2010, o número de
matrículas em educação integral no ensino fundamental cresceu 139%, chegando a
3,1 milhões o número de estudantes matriculados na educação básica. Só no último
ano, o crescimento foi de 45,2%.
“Esses números demonstram o esforço que está sendo feito e mostram que já
temos resultados”, disse o ministro da Educação, para quem a expansão do ensino
integral é um dos grandes destaques do censo. “A meta de ensino integral do Plano
Nacional de Educação, de 25% dos alunos estarem no ensino integral, é factível se
continuarmos com esse esforço”, complementou.
Elias Thomé Saliba. Na cortina de silêncio. In: CartaCapital. Ano XII, n.º 673, 23/11/2011,
p. 82-3, (com adaptações).
Juscelino Kubitschek. Meu caminho para Brasília. Rio de Janeiro: Bloch Ed., 1.º vol.,
1974, p. 218 (com adaptações).
Segundo a Constituição Federal, todo poder emana do povo e por ele será exercido,
quer de maneira direta, quer por intermédio de representantes eleitos. Essa
afirmação, dentro do espírito do texto constitucional, deve ser interpretada como
verdadeiro dogma estabelecido pelo constituinte originário, mormente quando nos
debruçamos sobre o cenário político dos anos anteriores à eleição dos membros que
comporiam a Assembleia Constituinte que resultou na Carta de 1988.
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Em meio a esse cenário, foi elaborado o texto constitucional, que, desde então,
recebeu a denominação de Constituição Cidadã. O art. 14 desse texto confere
Internet:<www.direitoshumanos.usp.br>
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Com cada vez mais usuários, a Internet está criando novos hábitos de comunicação
entre as pessoas. Não só a leitura, como também a escrita foram favorecidas pela
explosão da comunicação na Internet observada na última década, o que
proporcionou um contato maior das pessoas com atividades que envolvam a escrita.
Também é inegável que sítios de relacionamento tornaram o ato de escrever mais
banal e cotidiano.
O que já havia sido deflagrado nos anos 90 do século XX pela comunicação via
email, por mensageiros eletrônicos e pela cultura escrita dos blogues, com as redes
sociais foi elevado à enésima potência, visto que elas garantiram interatividade e
visibilidade às pessoas em torno de interesses em comum. O próprio microblogue
Twitter, intensamente debatido na mídia por sua contribuição à concisão, de certa
forma cristalizou a tendência à escrita de textos enxutos. Anos antes de o
microblogue cair na preferência de internautas no mundo inteiro, os blogues já
ocupavam um lugar privilegiado na Internet, que pela primeira vez oferecia aos
usuários a possibilidade de escrever, editar e publicar seus próprios textos.
A partir daí, navegar pela Internet deixou de ser um ato solitário, em que o usuário
apenas entrava nas páginas e lia seus conteúdos. Com os recursos de interação
cada vez mais expandidos, qualquer sítio é um convite a comentários, críticas e
observações, o que obrigou os internautas a desenvolverem discursos de improviso
e a defender seus pontos de vista.
Edgard Murano. O texto na era digital. In: Revista Língua Portuguesa, ed.64, dez./2011.
Internet: (com adaptações).
Mas até que ponto é relevante incluir a sociedade de massa na esfera de discussão
de um grupo seleto de estudiosos? A promoção da informação científica contribui
para o processo de construção da cidadania, quando possibilita a ampliação do
conhecimento e da compreensão do público leigo a respeito do processo científico e
de sua lógica, no momento em que constrói uma opinião pública informada sobre os
impactos do desenvolvimento científico e tecnológico sobre a sociedade e quando
permite a ampliação da possibilidade e da qualidade de participação da sociedade
na formulação de políticas públicas e na escolha de opções tecnológicas,
especialmente em um país onde a grande maioria dos investimentos na área são
públicos.
Luiz Fernando Dal Pian Nobre. Do jornal para o livro: ensaios curtos de cientistas. Internet:
(com adaptações).
Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu
nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe
emprestados os livros que ela não lia.
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura
chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As Reinações de Narizinho,
de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele,
comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que
eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria.
Clarice Lispector. Felicidade clandestina. In: Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro:
Rocco, 1998 (com adaptações).
Por esse motivo, considerei ser necessário buscar algum outro método que,
contendo as vantagens desses três, estivesse desembaraçado de seus defeitos. A
grande quantidade de leis fornece com frequência justificativas aos vícios, de forma
que um Estado é mais bem dirigido quando, apesar de possuir muito poucas delas,
são estritamente cumpridas; portanto, em lugar desse grande número de preceitos
de que se compõe a lógica, achei que me seriam suficientes os quatro seguintes,
uma vez que tomasse a firme e inalterável resolução de não deixar uma só vez de
observá-los.
O primeiro era o de nunca aceitar algo como verdadeiro que eu não conhecesse
claramente como tal; ou seja, de evitar cuidadosamente a pressa e a prevenção, e
de nada fazer constar de meus juízos que não se apresentasse tão clara e
distintamente a meu espírito que eu não tivesse motivo algum de duvidar dele. O
segundo, o de repartir cada uma das dificuldades que eu analisasse em tantas
parcelas quantas fossem possíveis e necessárias a fim de melhor solucioná-las. O
terceiro, o de conduzir por ordem meus pensamentos, iniciando pelos objetos mais
simples e mais fáceis de conhecer, para elevar-me, pouco a pouco, como galgando
degraus, até o conhecimento dos mais compostos, e presumindo até mesmo uma
ordem entre os que não se precedem naturalmente uns aos outros. E o último, o de
efetuar em toda parte relações metódicas tão completas e revisões tão gerais que
eu tivesse a certeza de nada omitir.
encarar a questão esconde que, na verdade, não há progresso algum, nem para a
sociedade, como um todo, nem para o feliz possuidor do carro novo.
levarmos para a adoção dessas medidas, mais cara, demorada e dolorosa será a
tentativa de reverter a tendência de colapso no sistema de transporte urbano.
Entre os fatores que mais têm afetado esse recurso estão o crescimento
populacional e a grande expansão dos setores produtivos, como a agricultura e a
indústria. Essa situação, responsável pelo consumo e também pela poluição da água
em escala exponencial, tem conduzido à necessidade de reformulação do seu
gerenciamento.
Marco Antonio Ferreira Gomes e Lauro Charlet Pereira. Água no século XXI: desafios e
oportunidades. Internet: (com adaptações).
Centenas de casos, no entanto, ficam sem solução. Uma policial civil resolveu
investigá-los formalmente. Foram avaliados cerca de duzentos casos não
solucionados de desaparecimento, ocorridos entre janeiro de 2010 e dezembro de
2010. “A falta de materialidade do corpo difere o desaparecimento de qualquer
outro crime, o que dificulta imensamente a investigação”, explica a policial.
A policial civil defende que não apenas seja revisto o tipo de registro atribuído ao
desaparecimento, mas também que o próprio inquérito seja realizado com mais
atenção pelos policiais. “Em 45% dos casos, por exemplo, não se informa se o
desaparecido tem ou não algum problema mental”, diz. “É uma omissão muito
grande não se preocupar em colocar esse dado na ocorrência, pois ele constitui
informação essencial”, ressalta.
crescimento pelo crescimento, e ofereço todas as minhas críticas àqueles que são a
favor. Entretanto, àqueles que não buscam nenhum crescimento, como é o caso da
Europa hoje em dia, minhas críticas são ainda mais severas. Adam Smith estava
certo quando observou que o crescimento aumenta a renda da população e, assim,
amplia a capacidade das pessoas de ter acesso a melhores condições de vida.
Estava certo também quando disse que o crescimento gera os recursos necessários
para que os governos possam exercer suas atividades essenciais.
Amartya Sem. Mercado, justiça e liberdade. In: Veja, 2/5/2012 (com adaptações).
Emily Almeida. Emancipação dos catadores. In: Darcy, set.-out./2013 (com adaptações)
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(Adaptada)
Sua modéstia não é, como de comum, uma forma infame de vaidade. Ela não tem
nada a ver com o conhecimento realista — que Oscar tem — de seu valor
profissional e de suas possibilidades. É a modéstia dos criadores verdadeiramente
integrados com a vida, dos que sabem que não há tempo a perder, é preciso
Oscar não acredita em Papai do Céu, nem que estará um dia construindo brasílias
angélicas nas verdes pastagens do Paraíso. Põe ele, como um verdadeiro homem, a
felicidade do seu semelhante no aproveitamento das pastagens verdes da Terra; no
exemplo do trabalho para o bem comum e na criação de condições urbanas e rurais,
em estreita intercorrência, que estimulem e desenvolvam este nobre fim: fazer o
homem feliz dentro do curto prazo que lhe foi dado para viver.
Eu acredito também nisso, e quando vejo aquilo em que creio refletido num
depoimento como o de Oscar Niemeyer, velho e querido amigo, como não me
emocionar?
a) Todos os réus foram julgados sem discriminação. Nos processos não houve ato
algum de descriminação. (paronímia)
b) A lei caracteriza algumas ações e as define como crimes. Esses delitos são
classificados de acordo com o tipo de bem que atingem, material ou
imaterial. (hiperonímia/hiponímia) 62456350391
c) O crime já foi definido como toda conduta humana que infringisse a lei penal.
Nesse sentido, o indivíduo que transgredisse essa lei deveria ser punido.
(homonímia)
(Adaptada)
(Adaptada) 62456350391
Após o período que se encerra ao final do primeiro parágrafo, seria coerente e coeso
inserir o seguinte trecho, no mesmo parágrafo: “O presidente da ONG Trânsito
Amigo considera importante o projeto, mas lembra que a Polícia Rodoviária Federal
tem um déficit muito grande de agentes e viaturas. Para ele, o melhor seria investir
em UTIs móveis.”
(Adaptada)
(Adaptada)
Pelos sentidos do texto, depreende-se que o pronome “sua” retoma, por coesão, o
antecedente “dos produtos” (expressão sublinhada no texto).
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(Adaptada)
(Adaptada)
(Adaptada)
(Adaptada)
Hoje, todos reconhecem, porque Marx impôs esta demonstração no Livro II d’O
Capital, que não há produção possível sem que seja assegurada a reprodução das
condições materiais da produção: a reprodução dos meios de produção. Qualquer
economista, que neste ponto não se distingue de qualquer capitalista, sabe que, ano
após ano, é preciso prever o que deve ser substituído, o que se gasta ou se usa na
produção: matéria-prima, instalações fixas (edifícios), instrumentos de produção
(máquinas) etc. Dizemos: qualquer economista é igual a qualquer capitalista, pois
ambos exprimem o ponto de vista da empresa.
Louis Althusser. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. 3.ª ed. Lisboa: Presença, 1980
(com adaptações).
O trecho “que não há produção possível (...) dos meios de produção” (sublinhado no
texto) é a demonstração a que se refere a expressão “esta demonstração” (em
negrito no texto).
Isaac Roitman. Brasil sem fronteiras. In: Revista DARCY. Brasília: UnB, n.º 11, jun.-
jul./2012, p. 7 (com adaptações).
Conclui-se dos sentidos do texto que o antecedente do termo “Esse incentivo” (em
negrito no texto) é a ideia expressa em “atrair pesquisadores do exterior
interessados em trabalhar no Brasil” (em negrito no texto).
Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 (com
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adaptações).
Polícia é um vocábulo de origem grega (politeia) que passou para o latim (politia)
com o mesmo sentido: governo de uma cidade, administração, forma de governo.
No entanto, com o decorrer do tempo, assumiu um sentido particular, passando a
representar a ação do governo, que, no exercício de sua missão de tutela da ordem
jurídica, busca assegurar a tranquilidade pública e a proteção da sociedade contra
violações e malefícios.
No Brasil, a ideia de polícia surgiu nos anos 1500, quando o rei de Portugal resolveu
adotar um sistema de capitanias hereditárias e outorgou uma carta régia a Martim
Afonso de Souza para estabelecer a administração, promover a justiça e organizar o
serviço de ordem pública, como melhor entendesse, em todas as terras que ele
conquistasse. Registros históricos mostram que, em 20 de novembro de 1530, a
polícia brasileira iniciou suas atividades, promovendo justiça e organizando os
serviços de ordem pública.
O vocábulo “aquela” (em negrito no texto) refere-se à expressão “nova classe média
brasileira” (sublinhada no texto).
Até outubro de 2011, o estado acumulou superávit comercial de US$ 23,7 bilhões, o
maior valor observado entre todas as demais unidades da Federação. As
exportações alcançaram o volume de US$ 34,1 bilhões.
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Juliana Braga. A casa de cada um. In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com adaptações).
O termo ‘aí’ (sublinhado no texto) tem por referente a expressão ‘as quadras’
(sublinhado no texto).
Steven Pinker. Tábula rasa: a negação contemporânea da natureza humana. São Paulo:
Companhia das Letras, 2004, p. 24-8 (com adaptações).
Em “este cria a própria cobiça e beligerância para cujo controle foi concebido”
(sublinhado no texto), o emprego de “para” como elemento coesivo é estilístico;
portanto, caso essa preposição fosse excluída, o texto se tornaria mais conciso, e as
relações de sentido originais seriam mantidas.
Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados
divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada.
Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de
desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a
porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991,
para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais
entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um
exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos
índices de IDHM em educação e renda.
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Mas o país ainda registra consideráveis atrasos educacionais, de acordo com dados
divulgados pela Organização das Nações Unidas e pelo Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada.
índice foi o aumento na longevidade, que subiu de 64,7 anos para 73,9 anos.
Também houve aumento de 14,2% ou (R$ 346,31) na renda nesse período.
Conforme o atlas, dois terços dos 5.565 municípios brasileiros estão na faixa de
desenvolvimento humano considerada alta ou média. Ao mesmo tempo, a
porcentagem de municípios na classificação “muito baixa” caiu de 85,5%, em 1991,
para 0,6%, em 2010. O relatório identificou uma redução nas disparidades sociais
entre Norte e Sul do Brasil, mas confirmou que elas continuam a existir. Um
exemplo disso é que 90% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm baixos
índices de IDHM em educação e renda.
Internet: <direitoshumanos.usp.br>
(Adaptada)
Sr. Y (sem revisão do orador) — Boa tarde a todos. Primeiramente, dizemos aos
presentes que, em todo o mundo, está sendo celebrado o Dia Internacional dos
Direitos Humanos. Em 1948, foi aprovada e proclamada a Declaração Universal dos
Direitos Humanos como o mais forte grito a humanidade contra a intolerância, a
discriminação e o preconceito.
De lá para cá, muita coisa avançou. O Brasil tornou-se país signatário de todos os
tratados e convenções dos direitos humanos. E, nesse avanço, há quinze anos
surgiu o Conselho Estadual de Direitos Humanos do Estado do Espírito Santo, um
“adolescente” que teve papel extremamente importante, no Espírito Santo, em
todas as lutas, estando sempre ao lado dos humilhados e dos ofendidos. O Conselho
Estadual de Direitos Humanos foi a voz dos excluídos e dos presos, em uma época
recente.
Graças a esse conselho, muitas conferências foram estimuladas. Agora ele está
empenhado na criação de um programa voltado para a educação em direitos
humanos, o enfrentamento à tortura, o combate à homofobia e o combate a todas
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Esta sessão solene celebra momento muito importante para nós, para o Espírito
Santo, para o Brasil e para o mundo. Os direitos humanos devem-nos orientar e
dar-nos esperança e disposição para remarmos contra a maré. Temos de entender
que as pessoas não podem continuar sendo discriminadas se quisermos construir
um projeto de nação. Os direitos humanos têm de ser uma política pública — é
fundamental que assim seja — e incorporada definitivamente como projeto de
nação, pois uma nação sem direitos humanos não pode ter o nome de nação.
Nenhuma nação será forte enquanto as mulheres não tiverem respeitados e
garantidos todos os seus direitos; nenhuma nação será forte enquanto o povo sofrer
qualquer discriminação racial ou de gênero; nenhuma nação será forte se houver
intolerância religiosa; nenhuma nação será forte se houver homofobia, em suma,
nenhuma forma de preconceito pode existir. Os direitos humanos têm a tarefa de
ser a tribo civilizadora.
A mulher era considerada pelos clérigos um ser muito próximo da carne e dos
sentidos e, por isso, uma pecadora em potencial. Afinal, todas elas descendiam de
Eva, a culpada pela queda do gênero humano. No início da Idade Média, a principal
preocupação com as mulheres era mantê-las virgens e afastar os clérigos desses
seres demoníacos que personificavam a tentação. Dessa forma, a maior parte das
autoridades eclesiásticas desse período via a mulher como portadora e
disseminadora do mal.
Isso as tornava más por natureza e atraídas pelo vício. A partir do século XI, com a
instituição do casamento pela Igreja, a maternidade e o papel da boa esposa
passaram a ser exaltados. Criou-se uma forma de salvação feminina a partir
basicamente de três modelos femininos: Eva (a pecadora), Maria (o modelo de
perfeição e santidade) e Maria Madalena (a pecadora arrependida). O matrimônio
vinha para saciar e controlar as pulsões femininas. No casamento, a mulher estaria
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Essa concepção de mulher, que foi construída através dos séculos, é anterior
mesmo ao cristianismo. Foi assegurada por ele e se deu porque permitiu a
manutenção dos homens no poder; forneceu ao clero celibatário uma segurança
baseada na distância e legitimou a submissão da ordem estabelecida pelos homens.
Essa construção começou apenas a ruir, mas os alicerces ainda estão bem fincados
na nossa sociedade.
Polêmicas à parte, Cristóvão Colombo jamais se deu conta de que havia descoberto
um novo continente. A leitura de suas anotações de bordo ou de suas cartas deixa
claro que ele acreditou até a morte que tinha chegado à China ou ao Japão, ou seja,
às “Índias”. É o que o navegador escreveu, por exemplo, em uma carta de março de
1493.
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Suas certezas foram parcialmente abaladas nas viagens seguintes, mas o navegador
nunca chegou a pensar que aportara em um novo continente. Sua quarta viagem o
teria levado, segundo escreveu, à província de “Mago”, “fronteiriça à de Catayo”,
ambas na China.
Somente nos últimos anos de sua vida o genovês considerou a possibilidade de ter
descoberto terras realmente virgens. Mas foi necessário certo tempo para que a
existência de um novo continente começasse a ser aceita pelos europeus. Américo
Vespúcio foi um dos primeiros a apresentar um mapa com quatro continentes. Mais
tarde, em 1507, a nova terra seria batizada em homenagem ao explorador italiano.
Um ano depois da morte de Colombo, que passou a vida sem entender bem o que
havia encontrado.
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1. E
2. E
3. E
4. E
5. C
6. C
7. C
8. C
9. E
10. C
11. E
12. E
13. C
14. C
15. E
16. E
17. C
18. C
19. E
20. E
21. C
22. C
23. C
24. 62456350391
A
25. C
26. C
27. E
28. C
29. E
30. E
31. E
32. C
33. C
34. E
35. E
36. E
37. C
38. C
39. E
40. E
41. E
42. C
43. E
44. E
45. E
46. C
47. E
48. E
49. E
50. E
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QUESTÕES COMENTADAS
A forma verbal “Há” poderia ser substituída por “Existe” sem que
houvesse prejuízo para a correção gramatical do período.
Comentários
Veja:
HAVER
O verbo HAVER merece toda a sua atenção não apenas quanto à sua
concordância, mas também quanto à regência.
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: ERRADO
(Adaptada)
Comentários
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: CERTO
Comentários
GABARITO: CERTO
Comentários
VERBO INTRANSITIVO:
VERBO TRANSITIVO:
VERBOS PRONOMINAIS
GABARITO: CERTO
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Elias Thomé Saliba. Na cortina de silêncio. In: CartaCapital. Ano XII, n.º 673,
23/11/2011, p. 82-3, (com adaptações).
Comentários
Veja:
CHAMAR
GABARITO: CERTO
Juscelino Kubitschek. Meu caminho para Brasília. Rio de Janeiro: Bloch Ed., 1.º vol.,
1974, p. 218 (com adaptações).
Comentários
GABARITO: ERRADO
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Comentários
Temos, aqui, uma questão sobre crase.
Para responder, devemos analisar a pergunta feita no enunciado: está
certo ou não colocar crase na preposição “a” antes do pronome
demonstrativo “esse”?
GABARITO: CERTO
Internet:<www.direitoshumanos.usp.br>
Comentários
GABARITO: ERRADO
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Comentários
GABARITO: ERRADO
Com cada vez mais usuários, a Internet está criando novos hábitos de
comunicação entre as pessoas. Não só a leitura, como também a
escrita foram favorecidas pela explosão da comunicação na Internet
observada na última década, o que proporcionou um contato maior
das pessoas com atividades que envolvam a escrita. Também é
inegável que sítios de relacionamento tornaram o ato de escrever
mais banal e cotidiano.
Edgard Murano. O texto na era digital. In: Revista Língua Portuguesa, ed.64,
dez./2011. Internet: (com adaptações).
Comentários
Temos, aqui, uma questão sobre crase.
Para responder, devemos analisar a pergunta feita no enunciado: o
uso do sinal indicativo de crase em “à concisão” deve-se à regência
do substantivo “contribuição” e à presença do artigo feminino
determinando “concisão”?
Antes, no entanto, vale lembrar que crase é o fenômeno de união
entre duas vogais idênticas (em nossa língua, de duas vogais
“A”), indicado pelo acento grave (sinal indicativo de crase). O caso
mais comum de crase ocorre da união entre preposição “A” e artigo
definido feminino “A”.
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GABARITO: CERTO
Luiz Fernando Dal Pian Nobre. Do jornal para o livro: ensaios curtos de cientistas.
Internet: (com adaptações).
Comentários
Temos, aqui, uma questão sobre crase. Veja como é bem comum este
tipo de questão em provas do CESPE.
Para responder, devemos analisar a pergunta feita no enunciado: o
uso do acento indicativo de crase em “à informação” deve-se à
regência do substantivo “acesso” e à presença do artigo feminino
determinando “informação”?
Antes, no entanto, vale lembrar que crase é o fenômeno de união
entre duas vogais idênticas (em nossa língua, de duas vogais
“A”), indicado pelo acento grave (sinal indicativo de crase). O caso
mais comum de crase ocorre da união entre preposição “A” e artigo
definido feminino “A”.
GABARITO: CERTO
Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim
uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As
Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo
com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas
posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e
que ela o emprestaria.
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Comentários
OBSERVAÇÃO:
- TERRA:
- CASA:
GABARITO: ERRADO
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Por esse motivo, considerei ser necessário buscar algum outro método
que, contendo as vantagens desses três, estivesse desembaraçado de
Comentários
a) antes de verbo
Convidamos João a visitar nosso apartamento.
b) antes de palavras masculinas
Andava sempre a pé.
c) antes de pronomes de tratamento, exceto ”senhora, senhorita e
dona”:
Enviarei a Vossa Excelência minhas considerações sobre o caso.
Enviarei à senhorita minhas considerações sobre o caso.
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: CERTO
Comentários
GABARITO: CERTO
Marco Antonio Ferreira Gomes e Lauro Charlet Pereira. Água no século XXI: desafios
e oportunidades. Internet: (com adaptações).
Comentários
GABARITO: ERRADO
A policial civil defende que não apenas seja revisto o tipo de registro
atribuído ao desaparecimento, mas também que o próprio inquérito
seja realizado com mais atenção pelos policiais. “Em 45% dos casos,
por exemplo, não se informa se o desaparecido tem ou não algum
problema mental”, diz. “É uma omissão muito grande não se
preocupar em colocar esse dado na ocorrência, pois ele constitui
informação essencial”, ressalta.
Comentários
“diferir”.
GABARITO: ERRADO
Amartya Sem. Mercado, justiça e liberdade. In: Veja, 2/5/2012 (com adaptações).
Comentários
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Veja o trecho:
GABARITO: CERTO
Comentários
GABARITO: CERTO
(Adaptada)
Comentários
Vamos lá?
Elipse e Zeugma
Exemplo de elipse:
Exemplo de zeugma:
Exemplo:
Eu considero que deve haver uma revisão nas leis que disciplinam o
trânsito no Brasil.
Exemplo:
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
Neste momento, você deve estar pensando: mas, precisa saber esses
nomes tão estranhos para fazer a prova ou basta saber o conceito?
GABARITO: CERTO
Comentários
Vamos revisar?
GABARITO: A
(Adaptada)
Comentários
GABARITO: CERTO
(Adaptada)
Comentários
Esta questão versa sobre coerência e coesão. Ela solicita que você
verifique se é possível inserir um trecho após o primeiro parágrafo e,
ainda assim, o texto continuar coerente e coeso.
GABARITO: CERTO
Gesso/2012
(Adaptada)
Comentários
GABARITO: ERRADO
(Adaptada)
Comentários
GABARITO: CERTO
(Adaptada)
Comentários
GABARITO: ERRADO
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(Adaptada)
Comentários
pessoas.
GABARITO: ERRADO
(Adaptada)
Comentários
Este tipo de exercício é aquele que exige que você volte ao texto e
substitua a palavra escrita lá, pela palavra proposta no enunciado.
Para isso, você tem que verificar, além do significado das duas
palavras, o contexto. Isso porque duas palavras podem até ser
trocadas entre si em um âmbito isolado, mas podem não ser
cambiáveis quando se leva em conta um determinado sentido
do texto.
GABARITO: ERRADO
(Adaptada)
Comentários
Neste caso, vamos identificar se a palavra que está sendo usada como
pronome relativo (operador lógico) com a finalidade de retomar
palavras ou expressões que o antecedem. Já sabemos que isso é a
denominada anáfora.
Vamos rever?
GABARITO: CERTO
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Comentários
GABARITO: CERTO
62456350391
Isaac Roitman. Brasil sem fronteiras. In: Revista DARCY. Brasília: UnB, n.º 11, jun.-
jul./2012, p. 7 (com adaptações).
Comentários
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: ERRADO
Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1995 (com adaptações).
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Comentários
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: CERTO
Comentários
GABARITO: CERTO
Comentários
(...)
Observe que, “em novembro de 2011”, foi criado um plano que trazia
“possibilidades de uma mudança significativa na estrutura tributária
brasileira”, ou seja, essa expressão refere-se a “períodos de adoção,
pelo governo, de medidas relativas à alteração da estrutura de
cobrança de tributos”.
GABARITO: ERRADO
Juliana Braga. A casa de cada um. In: Revista Darcy, ago.-set./ 2011 (com
adaptações).
Comentários
GABARITO: ERRADO
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GABARITO: ERRADO
Comentários
Gabarito: CERTO
Comentários
GABARITO: ERRADO
Comentários
Observe que “nesse ponto” se refere a alguma coisa que está sendo
cedida, que é “a faculdade de nomear e demitir livremente os
ministros de Estado”.
GABARITO: ERRADO
Comentários
recursos de coesão.
Pronomes
Pronomes Demonstrativos
Por sua vez, o pronome esse (e suas variações esses, essa, essas,
isso) é utilizado, em um texto, para retomar algo que já foi dito
ou escrito. Assim, dizemos que o pronome esse possui uma função
anafórica.
Pronomes relativos
Exemplo:
Estive em uma cidade que é considerada uma das mais bonitas do mundo.
Um exemplo:
Pronomes possessivos
Veja o exemplo:
Mariana vendeu o apartamento. Depois que seu marido faleceu, ela preferiu
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sair de lá.
Pronomes pessoais
Veja o exemplo:
Mariana vendeu o apartamento. Depois que seu marido faleceu, ela preferiu
sair de lá.
Pronomes indefinidos
Exemplo:
GABARITO: ERRADO
Comentários
GABARITO: CERTO
Internet: <direitoshumanos.usp.br>
Comentários
GABARITO: ERRADO
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(Adaptada)
Esta sessão solene celebra momento muito importante para nós, para
o Espírito Santo, para o Brasil e para o mundo. Os direitos humanos
devem-nos orientar e dar-nos esperança e disposição para remarmos
contra a maré. Temos de entender que as pessoas não podem
continuar sendo discriminadas se quisermos construir um projeto de
nação. Os direitos humanos têm de ser uma política pública — é
fundamental que assim seja — e incorporada definitivamente como
projeto de nação, pois uma nação sem direitos humanos não pode ter
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Gabarito: ERRADO
Comentários
Gabarito: ERRADO
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Comentários
Gabarito: ERRADO
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Você deve ter notado que, nos dois primeiros exemplos, o termo
regido está completando o sentido de nomes (adjetivo e substantivo,
respectivamente). Nos dois últimos exemplos, por sua vez, o termo
regido completa o sentido de verbos.
REGÊNCIA VERBAL
AGRADAR
Atenção!
AGRADECER
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AJUDAR
ANTIPATIZAR/SIMPATIZAR
Atenção!
ASPIRAR
OBJETO INDIRETO
ASSISTIR
ATENDER
OU
Informar alguém de/sobre algo.
Atenção!
CUSTAR
DESCULPAR
- É transitivo direto:
ENSINAR
ESQUECER/LEMBRAR
IMPLICAR
NAMORAR
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NECESSITAR
OBEDECER/DESOBEDECER
PAGAR/PERDOAR
PRECISAR
PREFERIR
TRATAR
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VISAR
Atenção!
CRASE
Essa união (de duas vogais “A”) pode se dar de diversas maneiras.
Vamos ver as junções mais frequentes:
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PREPOSIÇÃO “A”
+
A AQUELE / AQUELA / AQUILO A QUAL / AS QUAIS
ARTIGO PRONOMES DEMONSTRATIVOS PRONOMES RELATIVOS
DEFINIDO
No exemplo acima, é fácil notar que houve a união de uma vogal “A”
(preposição) com outra vogal “A” (artigo feminino). Isso ocorreu
porque a regência do verbo “IR” exige complemento preposicionado
(“quem vai, vai A algum lugar”) e porque o complemento “A CASA” é
formado por artigo feminino “A”.
Não houve crase porque não houve encontro de preposição “A” com artigo
“A”.
Uma boa dica é substituir “À” por “AO”, ou seja, colocar o termo
regido no masculino para conferir se há a junção de preposição “A”
com artigo definido. Veja:
Não é possível dizer “nós éramos indiferentes ao você”, pois não cabe
artigo antes de “você”. Nesse caso, portanto, não haverá a ocorrência
da crase, por falta de artigo “A” para unir-se com a preposição “A”.
Espero que, até aqui, você esteja conseguindo compreender a lógica
da crase! Para confirmar, vamos ver mais uma série de exemplos em
que testaremos a presença da crase.
OBSERVAÇÃO:
No caso dos topônimos (nomes locativos), devemos estar atentos!
Somente haverá crase se o nome aceitar a presença de artigo.
Observe:
Vamos à Bahia.
= Vamos a + a Bahia
= Vamos para a Bahia
Vamos a Olinda.
= Vamos para Olinda
Observe:
CRASE OBRIGATÓRIA
EXCEÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
OBSERVAÇÃO:
Se o tempo indicado for indeterminado ou generalizado, não há a
crase:
COESÃO LEXICAL
Vejamos um exemplo:
Exemplos:
Exemplo:
diferentes.
SUBSTITUIÇÃO LÉXICA
Sinonímia
Hiperonímia
Hiponímia
Metonímia
Temos que moços e jovens são pessoas, portanto podem ser palavras
consideradas sinônimas. A mesma coisa acontece com juventude e
mocidade, ambas são fases de vida e sinônimas. Mas, agora, compare
moços (e jovens) com mocidade (e juventude); observe que se trocou
a ideia de pessoa por fase de vida em que ela se encontra. Apesar
disso, os vocábulos remetem a um mesmo sentido e possuem, entre
si, uma estreita ligação semântica.
Elipse e Zeugma
Exemplo de elipse:
Exemplo de zeugma:
Nominalização
Exemplo:
Exemplos: 62456350391
Exemplo:
Preste atenção!
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COESÃO GRAMATICAL
OPERADORES LÓGICOS
Pronomes
Pronomes Demonstrativos
Por sua vez, o pronome esse (e suas variações esses, essa, essas,
isso) é utilizado, em um texto, para retomar algo que já foi dito
ou escrito. Assim, dizemos que o pronome esse possui uma função
anafórica.
Pronomes relativos
Exemplo:
Um exemplo:
Pronomes possessivos
Veja o exemplo:
Pronomes pessoais
Veja o exemplo:
Pronomes indefinidos
Exemplo:
Advérbios
turistas.
Numerais
Atenção!
Preste atenção!
COESÃO SEQUENCIAL
Vamos, lá?
Exemplos:
Tempo: quando, logo que, depois que, antes que, sempre que, desde
que, até que, assim que, enquanto, mal, apenas, finalmente, enfim,
por fim, atualmente, logo após, ao mesmo tempo, enquanto isso,
frequentemente, eventualmente, se.
Exemplos:
Exemplos:
Vou tirar férias com o objetivo de fazer uma viagem para a Europa.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
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Exemplos:
Iniciei um curso de matemática, uma vez que preciso fazer uma prova
específica.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Atenção!
Exemplos:
Lugar: perto de, longe de, próximo a, além de, mais adiante.
Exemplo:
Preste atenção!
Abri uma página ao acaso e li uma frase que dizia ser um sinal de
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OUTRAS NOMENCLATURAS
Caro aluno,
Ludimila