Вы находитесь на странице: 1из 19

Fundamentos da Educação I

Profª Daniela Cunha Terto


z
EDUCAÇÃO NA
Discentes:
IDADE MODERNA Alana Vallessa
Cecília Moreira
Fernanda Caroline
Júlio César
Polyanne Freitas
Simonele Mata
z A ESCOLA MODERNA:
INSTRUÇÃO, DISCIPLINA E
VALORIZAÇÃO DO TEMPO INFANTIL
▪ A partir do século XV os alunos foram agrupados conforme sua
capacidade e esses eram orientados por um único mestre em
um mesmo local.

▪ Em relação à composição das classes na Europa durante os


séculos XV, XVII e XVIII, esta era por idade.

▪ No século XVII, moralistas e educadores impuseram seu


sentimento de uma infância longa por meio do sucesso das
instituições escolares e das práticas de educação que eles
disciplinaram.

Polyanne Freitas
2
z A ESCOLA MODERNA:
INSTRUÇÃO, DISCIPLINA E
VALORIZAÇÃO DO TEMPO INFANTIL

▪ A partir do século XV e, sobretudo nos séculos XVI e XVII,


apesar da indiferença à idade, o colégio iria se dedicar à
formação da juventude, necessitando agora de uma disciplina
constante, de origem religiosa.

▪ Até o século XVIII, a população escolarizada não se referia a


certas classes sociais.

Polyanne Freitas
3
z
A REFORMA PROTESTANTE E A
CONTRARREFORMA

▪ A REFORMA E A EDUCAÇÃO

1. Origem do movimento

2. Fatores contribuintes

3. Definição da reforma

4. Finalidades Luteranas

5. Mudanças na sociedade

Simonele Mata
4
z
A REFORMA PROTESTANTE E A
CONTRARREFORMA

▪ A PEDAGOGIA DA CONTRARREFORMA

1. A reação da Igreja católica após a reforma

2. A criação da contrarreforma

3. Mudanças da Igreja na educação

Simonele Mata
5
z
O ENSINO NOS COLÉGIOS
JESUÍTICOS
▪ As práticas e conteúdos - Foi desenvolvida de acordo com as
regras codificadas no Ratio Studiorum.

▪ Ratio Studiorum - Conjunto de normas criado para regulamentar o


ensino nos colégios jesuíticos (organização e plano de estudo).

▪ Studia Inferiora – Letras humanas de grau médio, formava o


alicerce de toda a estrutura do ensino, baseada na literatura
clássica gregolatina.

1. Filosofia e ciências (ou curso de artes), oferecia as disciplinas de


lógica, introdução às ciências, cosmologia, etc.

Fernanda Caroline
6
z
O ENSINO NOS COLÉGIOS
JESUÍTICOS

▪ Studia Superiora – Teologia e ciências sagradas.

▪ Classes de Gramática – O latim era ensinado até o perfeito


domínio da língua.

▪ Estudo dos alunos – Os alunos estudavam as principais obras


greco-latinas e aperfeiçoavam a capacidade de expressão e
estilo.

Fernanda Caroline
7
z
O ENSINO NOS COLÉGIOS
JESUÍTICOS

▪ Didática dos Jesuítas – Recomendavam a repetição dos


exercícios para facilitar a memorização.

▪ Característica do ensino jesuítico – A emulação, ou seja, o


estímulo à competição entre os indivíduos e as classes.

▪ Renomação dos jesuítas – Os jesuitas tornaram-se famosos


pelo empenho em institucionalizar o colégio como local por
excelência de formação religiosa intelectual e moral, das
crianças e jovens.

Fernanda Caroline
8
z
A POLÊMICA SOBRE O
ENSINO JESUÍTICO
▪ Expressão francesa ronnête homme da época barroca.

▪ No século XVIII, após mais de duzentos anos de ação


pedagógica jesuítica.

▪ O Papa Clemente XIV.

▪ Importância das disciplinas.

▪ Desenvolvimento do espírito crítico.

▪ Escolástica, baseando-se nos textos de santo Tomás de Aquino


e Aristóteles.

Cecília Moreira
9
z
A POLÊMICA SOBRE O
ENSINO JESUÍTICO

▪ Recusavam-se a incorporar as descobertas ciêntificas de Galileu.

▪ Aspectos que deixavam de ter sentido em um mundo no qual a


revolução na ciência crescia constantemente.

▪ Jesuitas dentro do contexto histórico da época.

▪ Movimento da reforma que introduziu o protestantismo.

▪ As nações encaminharam-se para a economia mercantil e


capitalista.

Cecília Moreira
10
z
A POLÊMICA SOBRE O
ENSINO JESUÍTICO

▪ Professor José Maria de Paiva.

▪ O antropólogo brasileiro Luiz Felipe Baita Neves, a propósito da


catequese dos indígenas, comenta: “A companhia de Jesus foi
fundada para difundir a palavra especialmente aos povos que
não a conheciam.”

▪ Igualdade entre homens.

Cecília Moreira
11
z
EDUCAÇÃO PÚBLICA E AS
ACADEMIAS
▪ Duque Ernesto de Gotha estabeleceu por lei, em 1642, o
primeiro sistema geral de educação pública no mundo.

▪ Dividiu as escolas em três graus: inferior, médio e superior.

▪ A esse decreto pioneiro de Gotha seguiram-se os de outros


Estados Alemães, como o de Braunschweig, de 1651 insiste na
obrigatoriedade escolar); o de Hessen, de 1656 (oferece plano
de estudos de oito anos, da escola primária à secundária, num
todo orgânico), e o de Magdeburgo, de 1658, dividindo em seis
anos cada grau de ensino.

Júlio César
12
z
EDUCAÇÃO PÚBLICA E AS
ACADEMIAS
▪ Rei Frederico Guilherme I e o princípio da obrigatoriedade
escolar, responsabilizando os pais que não enviassem seus
filhos às escolas estatais, além de ocupar-se da preparaçao dos
mestres.

▪ Alemanha e a Burgerschule ou escola média e a Realschule ou


escola técnica e científica.

▪ França pós revolução Francesa.

▪ Orientação cívica e patriótica, inspirada em princípios


democráticos e de liberdade.

Júlio César
13
z
EDUCAÇÃO PÚBLICA E AS
ACADEMIAS

▪ Educação como função do estado, independente da igreja.

▪ Obrigatoriedade escolar para a totalidade das crianças.

▪ Gratuidade do ensino primário, correspondente ao príncipio da


obrigatoriedade.

▪ Laicismo ou neutralidade religiosa.

▪ Unificação do ensino público em todos os graus e acesso dos


mais capazes aos graus superiores.

Júlio César
14
z
COMÊNIO: “ENSINAR
TUDO A TODOS”
▪ Conhecido como o rei da Didática Moderna, João Amós
Comênio foi responsável por produzir o livro Didática Magna,
que por sua vez, seguia uma linha de raciocínio para “ensinar
tudo a todos”.

▪ Comênio acreditava que o ensino deveria ser feito pela ação e


estar voltado para a ação.

▪ Para Comênio, as escolas são “oficinas para a humanidade”.

▪ O complemento de sua pansofia, seria a democratização no


ensino, onde todos teriam acesso.

Alana Vallessa
15
z
COMÊNIO: “ENSINAR
TUDO A TODOS”

▪ Princípios defendidos na obra:

1. A finalidade da educação é conduzir à felicidade eterna com


Deus.

2. A educação é um direito natural de todos.

3. Primeiramente, a assimilação das coisas, depois as palavras.

4. Não se deve ensinar nada que a criança não possa aprender.

Alana Vallessa
16
z
FÉNELON: A EDUCAÇÃO
FEMININA
▪ Ao observar a realidade das mulheres em seu contexto histórico-
social, o bispo Fénelon deu origem à obra “A educação das
jovens”.

▪ Fénelon priorizava uma educação alegre e natural, para que fosse


algo prazeroso e não forçado.

▪ A formação intelectual da mulher não era totalmente prioritária,


porque enquanto algumas estudavam, outras reservavam -se na
educação moral e religiosa.

▪ No ano de 1686, o colégio Saint-Cyr foi fundado por madame de


Maintenon, para meninas de 7 à 12 anos.

Alana Vallessa
17
z
“O homem não é nada além daquilo
que é a educação faz dele.”
Immanuel Kant

18
z
REFERÊNCIAS
▪ ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2.ed. Tradução de Dora
Flaksman. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005.

▪ CAMBI, F. História da pedagogia. São Paulo: Ed. da Unesp,1999.

▪ GÉLIS, J. A individualização da criança. In: ARIÈS, P.; DUBY, G. História da vida


privada: da renascença ao século das luzes. São Paulo: Cia da Letras, 1994.

▪ ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Educação na Idade Moderna. In: ARANHA, Maria
Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia Geral e Brasil. Brasil:
Moderna, 2010.

▪ http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_ratio_studiorum.htm

▪ MARTINS, Pinheiro. Das cavernas à sala de aula. Estudo sobre historia, cultura e
educação, Brasil, 2011.

▪ RODRIGUES,Andrea Gabriel F. Fundamentos históricos e filosóficos da educação.


Módulo II.Aula 14. IFRN.
19

Вам также может понравиться