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1 – FOLHA DE PAGAMENTO
Não existe um modelo oficial para uma folha de pagamento, sendo esta elaborada de
forma que melhor atenda as necessidades da empresa. Porém, por mais simples que
seja ela deve conter:
Nome do empregado;
Cargo do empregado;
Valor bruto dos salários;
Valor descontos;
Valor líquido;
Base de cálculo de INSS, IRRF e FGTS.
Para que exista uma folha de pagamento, se faz necessária a existência de alguns
elementos:
1
Empregador - O empregador é aquele que contrata o trabalhador aos seus serviços
de forma remunerada, e tendo em contrapartida deste a prestação de trabalho.
Conforme o Art. 2 da CLT assume os riscos da atividade econômica.
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Já o salário "é a contraprestação do trabalho, pagamento. Sua causa é a necessidade
do empregador de obter força de trabalho; seu fato constitutivo, a prestação do
trabalho" (CAMINO, Carmen. Direito Individual do Trabalho, rev. e ampl. 2. ed. Porto
Alegre: Síntese, 1999, p.206). Além disso, o salário é devido de forma continuada e
periódica, constituindo meio de subsistência do trabalhar, uma vez que, segundo
MOZART VICTOR RUSSOMANO, o salário é essencialmente alimentar
(RUSSMANO, Mozart Victor. O Empregado e o Empregador no Direito Brasileiro.
São Paulo: LTR, 1978, 439).
Enfim, a verba será salarial quando recebida pelo trabalho e indenizatório quando
auferida para o trabalho.
Salário família - pago pela previdência - Benefício pago aos trabalhadores com
salário mensal abaixo de valor determinado pelo Ministério da Previdência Social, para
auxiliar no sustento dos filhos de 0 a 14 anos ou inválidos.
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acréscimo, integrando o salário para todos os fins legais. (Fonte:
/www.professortrabalhista.adv.br)
Horas Extras - hora extra, hora suplementar ou hora extraordinária é todo período de
trabalhado excedente à jornada contratualmente acordada. Assim, podemos admitir
que antes do início, durante o intervalo ou após o fim da jornada, estando o
empregado exercendo trabalho ou estando à disposição do empregador, configura-se
hora extra. (Fonte: /www.professortrabalhista.adv.br)
Descanso Semanal Remunerado - DSR é o valor pago para horas extras, comissão
ou adicionais que ainda não foram computados o descanso. Sua forma de cálculo
deve ser interpretada como a somatória dos dias úteis, inclusive o sábado, dividido
pelos domingos e feriados no mês, por exemplo, (horas extras / 26 * 4 = DSR).
Vale Refeição - é um benefício concedido pelo empregador, pois não há lei que
obrigue a tal prática, salvo existindo acordo ou convenção coletiva, seu desconto é
limitado por lei a 20% do valor entregue. (Fonte: /www.professortrabalhista.adv.br)
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Contribuição Sindical - é devida pelo empregado a contribuição de 01 dia de trabalho
no exercício anual de sua atividade, normalmente ocorre o desconto em março de
cada ano, porém caso não tenha sido descontada deverá ser feita no mês seguinte à
admissão. (Fonte: /www.professortrabalhista.adv.br)
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FOLHA DE PAGAMENTO
1 - Pagar os Empregados;
2 - Recolher encargos;
3 - Atender Fiscalização
4 - Contabilização.
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FOLHA DE PAGAMENTO
VERBAS DE VENCIMENTOS
VERBAS DE VENCIMENTOS
• SALDO DE SALÁRIO
• HORAS EXTRAS
• ADICIONAL NOTURNO
• ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
• ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
• FÉRIAS
• 13º SALÁRIO
• COMISSÕES
• M.H.E./FÉRIAS
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FOLHA DE PAGAMENTO
VERBAS DE DESCONTOS
DESCONTOS LEGAIS
• I.N.S.S.
• I.R.R.F.
• CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
• CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL
• FALTAS/ATRASOS/SAÍDAS ANTEC.
• PENSÃO ALIMENTÍCIA
• ADIANTAMENTO DE SALÁRIO
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DESCONTOS
AUTORIZADOS
• VALE TRANSPORTE
• ASSISTÊNCIA MÉDICA
• VALE REFEIÇÃO
• EMPRÉSTIMO
• SEGURO DE VIDA
• FARMACIA
• GRÊMIO
• MENSALIDADE SINDICAL
• CESTA BÁSICA
FOLHA DE PAGAMENTO
VERBAS TRANSITÓRIAS
OU
VERBAS DE BASE
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VERBAS TRANSITÓRIAS
• SALÁRIO
• SALÁRIO DE CONTR. AO I.N.S.S.
• SALÁRIO DE CONTR AO F.G.T.S.
• BASE DE CÁLCULO DO I.R.R.F.
• VALOR RECOLHIDO AO F.G.T.S
FOLHA DE PAGAMENTO
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FOLHA DE PAGAMENTO
VERBA PRINCIPAL
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
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INCIDÊNCIAS
VERBAS NA FOLHA DE PAGAMENTO INSS FGTS IRRF
DOCUMENTOS DA FOLHA DE
PAGAMENTO
• Folha de Pagamento;
• Folha do Adiantamento de Salário;
• Relação da G.P.S.;
• Relação do F.G.T.S.;
• Relação Bancária;
• Relação do Imposto de Renda;
• Relação de Contribuições Sindicais;
• Provisão de Férias;
• Provisão do 13º Salário.
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Recibo de Pagamento
____________________________
Cod Descrição Referencia Vencimentos descontos
ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO
________/________/_____________
Total de Total de Descontos
Vencimentos
Valor Líquido
Salário Base Sal. Contr. INSS Base Calc. F.G.T.S F.G.T.S do Mês Base Calc. I.R.RF
2.1. SALÁRIO
Para se calcular o valor hora do salário do mensalista, nos casos em que isto é
necessário, dividi-se o salário mensal pelo número de dias do mês que é sempre
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30 (para efeito deste cálculo) e pelo número de horas diárias de trabalho, como
demonstrado a seguir:
2.2. ABONO
O valor a ser pago poderá ser determinado pelo empregado, por lei ou por norma
coletiva (fruto de acordo ou dissídio coletivo).
* grau mínimo
* grau médio
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* salário mínimo vezes 20% = adicional de insalubridade
* grau máximo
cálculo:
O Décimo Terceiro Salário é uma gratificação que visa auxiliar os empregado nas
despesas do final do ano. É parte integrante do salário, conforme Decreto 27.048/49 e
Lei 605/49
VALOR
PARCELAMENTO
A primeira parcela do décimo terceiro salário pode ser adiantada nas férias, desde que
o empregado o requeira durante o mês de janeiro.
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OBSERVAÇÃO: até o dia 10 de janeiro o empregador tem prazo para acertar o
décimo terceiro salário referente a parte variável do salário do empregado, como horas
extras, adicional noturno, comissões, etc.. O acerto se fará pela média realizada nos
meses de janeiro a dezembro do ano anterior.
CÁLCULO
Primeira Parcela
Nas férias
EM NOVEMBRO
cálculo:
SEGUNDA PARCELA
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2.6. INTEGRAÇÃO DAS HORAS-EXTRAS NO CÁLCULO DO DÉCIMO
TERCEIRO
cálculo:
Como no caso das horas-extras, o adicional referente à média das horas noturnas
realizadas no ano integram o décimo terceiro.
cálculo:
2.9. HORAS-EXTRAS
cálculo:
horista
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* valor da hora extras vezes número de horas extras = valor a ser pago.
mensalista
cálculo:
valor total das horas-extras pagas no mês dividido pelo número de dias úteis
do mês
cálculo:
horista
18
* valor do adicional noturno vezes número de horas noturnas trabalhadas =
valor a
ser pago.
mensalista
cálculo:
A Constituição Federal assegura licença de 120 dias para as empregadas terem seus
filhos (art. 7, inciso XVIII e artigos 393 e 395, CLT).
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2.15. SALÁRIO-FAMÍLIA
Têm direito a este benefício os empregados que possuem filhos até 14 anos ou
inválidos; desde que ambos trabalhem, o pai e a mãe da criança recebem o benefício.
admissão
rescisão contratual.
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2.17. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
Para o pagamento do horista este valor deve ser discriminado, em separado, em folha
de pagamento.
cálculo:
São parcelas cujo pagamento é determinado por norma coletiva de trabalho (acordo
ou dissídio). São pagas por liberalidade do empregador ou integram o contrato de
trabalho. O cálculo pode basear-se em:
A legislação estabelece que a hora noturna corresponde a 52,5 minutos; sendo que 7
horas completam a jornada noturna de trabalho, eqüivalendo às 8 horas diurnas.
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Realizando o trabalhador jornada noturno de 8 horas, são devidos os 7,5 minutos
trabalhados a mais, por hora. Observe-se que este período é extraordinário e recebe,
portanto, tratamento de horas-extras.
cálculo:
Sempre que o empregado não comparecer ao trabalho por motivo justificado por lei, o
pagamento do valor correspondente deve ser expresso em folha de pagamento.
cálculo:
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ADICIONAL NOTURNO
1ª hora noturna
22 HS 52 MIN 30 SEG
ADICIONAL NOTURNO
2ª hora noturna
23 HS 45 MIN 00 SEG
23
ADICIONAL NOTURNO
3ª hora noturna
00 H 37 MIN 30 SEG
ADICIONAL NOTURNO
4ª hora noturna
01 H 30 MIN 0 SEG
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ADICIONAL NOTURNO
5ª hora noturna
02 HS 22 MIN 30 SEG
ADICIONAL NOTURNO
6ª hora noturna
03 HS 15 MIN 0 SEG
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ADICIONAL NOTURNO
7ª hora noturna
HS 52 MIN 30 SEG
04 HS 07 MIN 30 SEG
‘
FORMAÇÃO DO
HORÁRIO
NOTURNO
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Entrada 22:00 hs e saída às 5:00 Hs, com
uma hora para repouso/alimentação
(6X 1.1428571).
7 HORAS = 6 HS e 60 MINUTOS
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Ficando assim:
- - -
Segurada desempregada
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Duração do benefício
O benefício será pago durante 120 dias e poderá ter início até 28 dias antes do parto.
Se concedido antes do nascimento da criança, a comprovação será por atestado
médico, se posterior ao parto, a prova será a Certidão de Nascimento.
Nos abortos espontâneos ou previstos em lei (estupro ou risco de vida para a mãe),
será pago o salário-maternidade por duas semanas.
À segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de
adoção de criança, é devido salário-maternidade durante os seguintes períodos:
SALÁRIO MATERNIDADE
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SALÁRIO MATERNIDADE
O SALÁRIO MATERNIDADE
É DEVIDO A EMPREGADA
DURANTE 28 DIAS ANTES
QUEM E 92 DIAS DEPOIS DO
REMUNERA? PARTO, MEDIANTE
TEM
ATESTADO MÉDICO
ESTABILIDADE?
OFICIAL.
PREVIDÊNCIA
SOCIAL
SIM, DESDE A
CONFIRMAÇÃO
EMPRESA DA GRAVIDEZ ATÉ
REEMBOLSA 5 MESES APÓS O
NA GUIA DE PARTO
G.P.S.
4.2. Auxilio-doença
Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por
mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os
primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o doméstico, e a Previdência
Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. Para os demais segurados
inclusive o doméstico, a Previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade e
enquanto a mesma perdurar. Em ambos os casos, deverá ter ocorrido o requerimento.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social
por, no mínimo, 12 meses (carência). Esse prazo não será exigido em caso de
acidente de qualquer natureza (por acidente de trabalho ou fora do trabalho) ou de
doença profissional ou do trabalho.
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O trabalhador que recebe auxílio-doença é obrigado a realizar exame médico
periódico e, se constatado que não poderá retornar para sua atividade habitual, deverá
participar do programa de reabilitação profissional para o exercício de outra atividade,
prescrito e custeado pela Previdência Social, sob pena de ter o benefício suspenso.
AUXÍLIO-DOENÇA
Hospital do INSS
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AUXÍLIO-DOENÇA
AUXÍLIO-DOENÇA
AUXÍLO-DOENÇA EM ESTABILIDADE?
QUEM
REMUNERA?
PELA LEGISLAÇÃO DA
PREVIDENCIA SOCIAL
NÃO EXISTE
ESTABILIDADE, PORÉM
A EMPRESA REMUNERA OS TEMOS QUE VERIFICAR
PRIMEIROS QUINZE DIAS, SE EXISTE CLÁUSULA
ATRAVÉS DE ATESTADO EM CONVENÇÃO
MÉDICO. COLETIVA DE
TRABALHO.
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COMO FICA O PERÍODO AQUISITIVO
DE FÉRIAS NOS AFASTAMENTOS
TIPOS DE AFASTAMENTOS SITUAÇÃO
Considera-se agravo para fins de caracterização técnica pela perícia médica do INSS
a lesão, doença, transtorno de saúde, distúrbio, disfunção ou síndrome de evolução
aguda, subaguda ou crônica, de natureza clínica ou subclínica, inclusive morte,
independentemente do tempo de latência.
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manipular.
O segurado que sofreu acidente de trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12
meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do
auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio-acidente.
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ACIDENTE DO TRABALHO
ACIDENTE DO TRABALHO
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ACIDENTE DO A PREVIDÊNCIA
TRABALHO SOCIAL, APARTIR
DO 16º DIA DE
QUEM AFASTAMENTO
REMUNERA?
TEM ESTABILIDADE?
O EMPREGADO PASSA A
TER ESTABILIDADE POR
A EMPRESA
ACIDENTE DO
REMUNERA O DIA DO
TRABALHO, DE UM ANO,
ACIDENTE E OS
APÓS SUA ALTA
QUINZE PRIMEIROS
MÉDICA, DESDE QUE
DIAS, ATRAVÉS DE
CONCEDIDA
ATESTADO MÉDICO
PREVIDENCIA SOCIAL.
5.1. FÉRIAS
De 6 a 14 faltas 24 dias
De 15 a 23 faltas 18 dias
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De 24 a 32 12 dias
Os dias de feriado e dias compensados serão considerados como parte dos dias de
férias, nos casos em que o período de gozo compreender estas datas.
5.2.PERDA DO DIREITO
-deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 dias subseqüentes à sua saída;
O empregado estudante, menor de 18 anos, terá direito a fazer coincidir suas férias
com as férias escolares, bem como membros de uma família, que trabalharem na
mesma empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, desde que não haja
prejuízo para o serviço.
5.4. REMUNERAÇÃO
Durante as férias o empregado perceberá a remuneração que lhe for devida na data
da sua concessão.
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A C/F 88 (Constituição Federal), em seu art. 7º, inciso XVII, assegura o gozo de férias
anuais com pelo menos, um terço a mais do salário normal (1/3 constitucional).
A duração das férias e, por conseguinte, o abono pecuniário depende das faltas
injustificadas ocorridas durante o período aquisitivo.
Conversão em Abono
- Prazo de requerimento
O valor do abono
O valor do abono pecuniário deve ser calculado sobre a remuneração das férias já
acrescidas do terço constitucionalmente garantido.
Pagamento do abono
O abono pecuniário deverá ser pago juntamente com a remuneração das férias.
Contudo, os dias trabalhados em parte do mês de concessão das férias, quando for o
caso, deverão ser quitados no prazo previsto na legislação trabalhista para pagamento
de salários ou norma coletiva da categoria, quando mais favorável
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O pagamento das férias, do adicional de 1/3 constitucional e do abono pecuniário
deverá ser feito até dois dias antes do início do período de férias. Neste momento o
empregado dará quitação do pagamento, em recibo, onde deverão constar as datas
de início e término do respectivo período.
O empregado que quiser receber a primeira parcela do 13º salário deverá requerê-la,
por escrito dentro do Mês de Janeiro.
5.8. INCIDÊNCIAS
5.8.1. INSS
5.8.2. FGTS
Haverá incidência normal do FGTS sobre a remuneração do gozo das férias e do seu
respectivo adicional constitucional. A base de incidência do FGTS é composta da
remuneração do gozo das férias, do adicional de 1/3 constitucional e do salário do
mês.
5.9.FÉRIAS EM DOBRO
* O empregado fará jus ao pagamento das férias em dobro, quando elas forem
concedidas após o término do período concessivo.
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FÉRIAS
. PERÍODO AQUISITIVO
. PERÍODO CONCESSIVO
. PERIODO DE FÉRIAS
. COMUNICAÇÃO DAS FÉRIAS
. ABONO PECUNIÁRIO
. AD. 1/3 DE FÉRIAS
. FÉRIAS COLETIVAS
. AFASTAMENTOS - FÉRIAS
PERÍODO AQUISITIVO
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FÉRIAS
PERÍODO AQUISITIVO
09/10/2010 A 08/09/2011
PERÍODO DE FÉRIAS
05/11/2011 A 04/12/2011
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COMUNICAÇÃO DAS FÉRIAS
42
FÉRIAS
O direito.
FÉRIAS
em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a dez dias corridos
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FÉRIAS
FÉRIAS
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ABONO PECUNIÁRIO
FALTAS
PERÍODO AQUISITIVO
09/08/2011 A 08/08/2012
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6 - IMPOSTO DE RENDA – REGIME DE CAIXA E
REGIME DE COMPETÊNCIA
DARF
02 PERÍODO DE APURAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
Documento de Arrecadação de Receitas Federais 03 NÚMERO DO CPF OU CGC
04 CÓDIGO DA RECEITA
05 NÚMERO DE REFERÊNCIA
07 VALOR DO PRINCIPAL
01 NOME/TELEFONE: 08 VALOR DA MULTA
RANIERI CONSULTORIAE TREINAMENTO LTDA
FONE: 0011 6954-8330 09 VALOR JUROS/ENCARGOS
10 VALOR TOTAL
11 AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA
IRRF/ SALÁRIOS.
ATENÇÃO
É vedado o recolhimento de tributos e Contribuições administrados pela
Secretaria da Receita federal, cujo valor total seja inferior a R$ 10,00.
Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo/contribuição de
Mesmo código de períodos subseqüentes,até que o total seja igual ou
superior a R$ 10,00.
IMPOSTO DE RENDA
REGIME DE
COMPETÊNCIA
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IMPOSTO DE RENDA POR REGIME DE
COMPETÊNCIA
EXEMPLO:
SALARIO 4.000,00
DATA DO PAGTO AD.PERIC. 900,00
HORAS EXTRAS 120,00
30/07/2012 MHE/DSR 50,00
RENDIMENTOS 5.070,00
RENDIMENTOS 5.070,00 +
I.N.S.S. 430,78 -
1 DEPENDENTE 164,56 -
PENSÃO ALIMENTÍCIA 622,00 -
BASE DE CÁLCULO 3.852,66 =
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IMPOSTO DE RENDA
REGIME
DE
CAIXA
20/07/2012
RENDIMENTOS 4.000,00 +
BASE DE CÁLCULO 4.000,00 =
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SALÁRIO 10.000,00
DATA DO PAGTO HORAS EXTRAS 200,00
MHE/DSR 80,00
06/08/2012 RENDIMENTOS 10.280,00
RENDIMENTOS 10.280,00 +
ADTO SALÁRIO 4.000,00 -
I.N.S.S. 430,78 -
1 DEPENDENTE 164,56 -
PENSÃO ALIMENT. 622,00 -
BASE DE CÁLCULO 5.062,66 =
O 13º. Salário é pago em duas parcelas, sendo a primeira entre os meses de fevereiro
a novembro e a segunda até 20 de dezembro.
a) Férias - Pagamento - A primeira parcela poderá ser paga por ocasião das férias do
empregado, desde que tenha sido requerida ao empregador, por escrito, no mês
de janeiro do ano a que se referir o 13º salário.
b) Valor da 1ª. Parcela - Equivale à metade do salário mensal do mês anterior, para
os empregados mensalistas, horistas ( 220 horas ) e diaristas (30 dias). Para os
que percebem salário variável (comissionistas, tarefeiros, etc. ), deve ser paga a
metade da média mensal apurada até o mês de outubro. Se o salário do
comissionista for misto (fixo + comissão), na 1ª parcela também será computado a
metade da parte fixa.
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DÉCIMO TERCEIRO
SALÁRIO
Paga-se a 1ª Data de
Parcela de Pagamento
Fevereiro até até 20/12.
30 de
novembro
A segunda parcela
A 1ª parcela dever ser paga com
corresponde a 50 a maior
% do salário do remuneração
mês anterior auferida no ano.
(Outubro).
50
O 13º SALÁRIO NOS AFASTAMENTOS
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