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Avaliação da Vitalidade Fetal

Parturiente de 37 semanas e 4 dias,


UNIFESP - Ano Opcional em Obstetrícia e Ginecologia - 2015:
primigesta. Ao exame físico apresenta PA: 120 x 80mmHg, altura uterina 33cm, dinâmica
uterina 3 contrações fortes em 10 minutos, ao toque vaginal colo com dilatação de 5cm,
médio, -1 De Lee. Baseando-se na cardiotocografia abaixo, qual a classificação do traçado
e a conduta correta?

a) Categoria 0, sem conduta


específica, controle habitual do
trabalho de parto
b) Categoria I, cardiotocografia
intermitente
c) Categoria II, assistência clínica ao
trabalho de parto
d) Categoria II, oxigenoterapia e
cardiotocografía contínua
e) Categoria III, resolução imediata
do parto
UFPR - 2015: Uma gestante com 35 semanas, referindo diminuição da movimentação fetal,
apresenta à ultrassonografia feto com peso estimado abaixo do percentil 3 e Doppler da
artéria umbilical com diástole reversa. A melhor conduta no caso é:

a) Promover a resolução do parto


b) Complementar a investigação com cardiotocografia e realizar o parto se houver
acelerações transitórias
c) Repetir a ultrassonografia com Doppler da artéria umbilical em 1 semana
d) Complementar a investigação com perfil biofísico fetal e realizar o parto caso não
sejam identificados movimentos respiratórios fetais
e) Realizar uma cordocentese para obter amostra de sangue fetal para uma gasometria
PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA – SP /2014: Para diminuir a mortalidade fetal e perinatal, algumas
provas simples de vitalidade fetal são sugeridas durante a gravidez. A respeito delas, marque a
afirmação CORRETA:

a) O mobilograma ou registro diário do movimento fetal, não é o teste clínico básico que avalia as condições de
vitalidade do concepto intraútero.

b) A prova de aceleração cardíaca fetal pode ser feita com sonar ou estetoscópio de Pinard, frente à
movimentação fetal e estímulos mecânicos ou auditivos.

c) A diminuição acentuada ou brusca ou a cessação dos movimentos fetais não é “sinal de alarme”, associando-se
com sofrimento fetal e precedendo o óbito em 6 a 12 horas.

d) Na diminuição acentuada dos movimentos fetais, devemos, em feto prematuro, administrar corticoide e
interromper a gestação pela melhor via disponível.

e) Na alteração dos testes de vitalidade recomenda-se para tomada de decisão que eles não sejam
complementados pela cardiotocografia ou perfil biofísico fetal.
Doença Hemolítica Perinatal
A dopplerfluxometria
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - 2016 (ACESSO DIRETO):
vem sendo utilizada atualmente na avaliação do feto acometido pela doença hemolítica
perinatal, tendo a grande vantagem de estimar o grau de comprometimento da saúde
fetal sem a utilização de métodos invasivos. Para tal objetivo, deve-se analisar:

a) O formato da onda de velocidade de fluxo sanguíneo da aorta descendente fetal.


b) O pico da velocidade do fluxo sanguíneo da artéria cerebral média fetal.
c) A presença da incisura protodiastólica na artéria uterina materna.
d) A amplitude do fluxo sanguíneo diastólico da artéria umbilical.
e) A diferença entre o índice sístole/diástole.
Uma gestante, com 27 semanas, vem para a consulta pré-natal com
SANTA CASA SP - 2012:
tipagem sanguínea Rh negativo e exame de Coombs Indireto positivo. Encontra-se na 2ª
gestação, com antecedente de abortamento espontâneo precoce na adolescência. Nesse
caso, a melhor conduta é:

a) Administrar imunoglobulina anti-Rh de imediato e repetir aplicação no pós-parto se


recém-nascido Rh positivo.
b) Administrar imunoglobulina anti-Rh de imediato, sem repetir no pós-parto,
independente da tipagem sanguínea do recém-nascido.
c) Administrar imunoglobulina anti-Rh no pós-parto, até 72h preferencialmente,
apenas se recém-nascido Rh positivo.
d) Indicar cordocentese para tipagem do recém-nascido e hemotransfusão intrauterina
na dependência da hemoglobina fetal.
e) Realizar dopplervelocimetria das artérias cerebrais médias do feto para avaliação e
seguimento da anemia fetal.
SANTA CASA DE SÃO PAULO - 2015: Secundigesta com um parto normal domiciliar anterior, idade
gestacional de 28 semanas, portadora de tipagem sanguínea Rh negativo, Du negativo, com parceiro
Rh positivo, realizou Coombs Indireto que se revelou positivo para anti-D no valor de 1:64. Por tal
motivo foi solicitado avaliação dopplervelocimétrica do pico sistólico da Artéria Cerebral Média
(ACM), e este mostrou valor de 62 cm/s. Observando a tabela a seguir que traz a mediana de picos
sistólicos de ACM para cada idade gestacional, assinale a alternativa que apresenta a melhor
conduta para esse caso:

a) Resolução da gestação
b) Conduta expectante com acompanhamento semanal
do pico sistólico da ACM
c) Cordocentese para verificar hematimetria fetal e
necessidade de transfusão intrauterina
d) Amniocentese e coleta de líquido amniótico para
espectrofotometria
e) Repetir Coombs Indireto e Doppler da ACM em
quatro semanas
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE TAUBATÉ – SP/ 2015: A imunoglobulina anti-Rh deve ser administrada nas
primeiras 72 horas pós-parto, em casos de:

a) RN Rh (+), mãe Rh (-), Coombs indireto com anti-D positivo.

b) RN Rh (+), mãe Rh (-), Coombs indireto com anti-D negativo.

c) RN Rh (-), mãe Rh (+), Coombs indireto com anti-D positivo.

d) RN Rh (-), mãe Rh (+), Coombs indireto com anti-D negativo.

e) RN Rh (-), não importando Rh materno, desde que Coombs indireto seja positivo.
HOSPITAL MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP/2014: O uso de gamaglobulina hiperimune anti-D
em gestante Rh negativa, com teste de Coombs indireto negativo e marido Rh positivo ou tipagem
indeterminada está indicado de rotina em que situação?

a) 12 semanas.

b) 28 semanas.

c) 20 semanas.

d) 37 semanas.
Partograma
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA UNICAMP – SP/2015: Gestante, 22 anos, G3P1(C1)A1, idade
gestacional = 40 semanas, em trabalho de parto, sob analgesia peri-dural. Dinâmica
uterina: 5 contrações fortes com duração de 45 segundos cada em 10 minutos e boa
vitalidade fetal pela cardiotocografia. Partograma.

O DIAGNÓSTICO E A CONDUTA SÃO:

a) Período expulsivo maior que 1h, por


desproporção cefalopélvica; cesárea imediata.

b) Parada secundária da descida, com linha de


ação ultrapassada; fórcipe de alívio.

c) Período pélvico prolongado, com progressão


da descida; manter acompanhamento.

d) Período pélvico prolongado por desproporção


cefalo-
pélvica; cesárea imediata.
Você chega ao plantão e encontra uma
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO – MG/2015:
paciente em trabalho de parto com o seguinte partograma:

Qual o diagnóstico e conduta?

a) Evolução normal do trabalho de parto; nada


a fazer.

b) Contrações inefetivas; utilizar ocitócicos.

c) Desproporção fetopélvica; realizar cesárea.

d) Distocia de rotação fetal; realizar cesárea.

e) Parada da dilatação; solicitar analgesia.


UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – SP/ 2016: O partograma a seguir ilustra a evolução do Trabalho de
Parto (TP) de uma nulípara que, submetida a preparo de colo com misoprostol, entrou em TP
espontâneo na 41a semana. A partir do partograma, é CORRETO afirmar que a:

a) Parada da dilatação cervical foi


diagnosticada na hora 3.

b) Evolução normal do TP foi confirmada na


hora 7.

c) Rotura artificial de membranas está indicada


na hora 8.

d) Infusão de ocitocina tem indicação a partir


da hora 3.
Contracepção
Contracepção
Residência Médica - 2018
Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS)

Os anticoncepcionais hormonais agem ____________ a ovulação, _________ a viscosidade


do muco cervical e tornando o endométrio ___________ à nidação.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do
trecho acima.
A) estimulando – aumentando – receptivo
B) inibindo – aumentando – impróprio
C) inibindo – diminuindo – impróprio
D) estimulando – diminuindo – receptivo
Contracepção
Residência Médica - 2018
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP)

Mulher de 20 anos de idade deseja interromper o uso de contraceptivo hormonal


oral combinado por ter lido, em rede social, que há aumento do risco de trombose
com este tipo de contracepção. Qual das alternativas abaixo traz informação
adequada sobre essa associação, em indivíduos sem antecedentes mórbidos
pessoais relevantes?
A) Está presente a partir dos 35 anos de idade.
B) Ocorre apenas em pacientes com mutação do fator V de Leiden.
C) Existe, mas o risco é inferior ao risco de trombose durante a gravidez.
D) O rastreamento para trombofilia hereditária é indicado previamente ao início do
contraceptivo.
Contracepção
Residência Médica - 2017
Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS)
Em relação à contracepção no puerpério, analise as assertivas abaixo:
I. Durante a lactação, os contraceptivos mais indicados são o DIU de cobre e os
métodos hormonais de progestogênio isolado.
II. Os contraceptivos de progestogênio isolado em mulheres que estão
amamentando devem ser iniciados, preferencialmente, após seis semanas pós-parto.
III. Na lactação, os anticoncepcionais hormonais combinados são categoria 4 nos
critérios de elegibilidade da OMS quando utilizados nas primeiras 6 semanas
pós-parto.
Quais estão corretas?
A) Apenas I D) Apenas II e III
B) Apenas II E) I, II e III
C) Apenas I e II
Contracepção
Residência Médica - 2014
Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE/IAMSPE)

Entre as informações a seguir, assinale a alternativa que não apresenta uma


contraindicação absoluta ao dispositivo intrauterino:
A) Câncer endometrial
B) Câncer cervical
C) Gravidez ectópica anterior
D) Infecção pélvica
E) Sangramento vaginal não diagnosticado
Contracepção
Residência Médica - 2018
Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)

Uma jovem de 25 anos, nuligesta, com parceiro fixo há 8 meses, deseja método
contraceptivo com o qual ela não tenha menstruação, pois apresenta sangramento
menstrual volumoso e acne. Nega patologias e uso de medicamentos. Exame físico:
IMC = 28kg/m², corada, PA = 100x60mmHg, mamas e tireoide sem alterações.
Exame especular: ausência de corrimento e sangramento durante o exame, colo
normal. Toque sem alterações. Assinale a alternativa que não deve ser orientada:
A) Anticoncepcional oral combinado em regime contínuo
B) Dispositivo intrauterino de cobre
C) Sistema intrauterino de levonorgestrel
D) Anel vaginal com troca a cada 21 dias
Contracepção
Residência Médica - 2012
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Com relação à contracepção de emergência utilizando-se a minipílula com
levonorgestrel, atribua V (Verdadeiro) ou F (Falso) para as afirmativas a seguir:
(V) Apresenta menos efeitos colaterais que o esquema que utiliza anticoncepcional
combinado (estrogênio + progesterona) em altas doses.
(F) Tem eficácia comprovada até 7 dias após a relação desprotegida.
(F) Não interfere no ciclo menstrual.
(V) Apresenta baixa incidência de náuseas após seu uso.
(F) Não pode ser administrada em dose única de 1,5mg.
Assinale a sequência correta:
A) V, F, V, F, V D) F, V, F, F, V
B) V, F, F, V, F E) F, F, V, V, V
C) F, V, V, F, F
Infertilidade
Infertilidade
RESIDÊNCIA MÉDICA - 2011
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG
Paciente de 28 anos, com atividade sexual regular há dois anos, sem uso de método contraceptivo e sem
conseguir gravidez. Apresentou menarca aos 12 anos e, a partir daí, ciclos menstruais sempre regulares.
Iniciou atividade sexual aos 16 anos de idade e teve vários parceiros sexuais. Usou anticoncepção
hormonal combinada oral dos 16 aos 26 anos. Nunca engravidou. Nega doenças; nega cirurgias prévias.
O seu parceiro atual tem 35 anos, é saudável e tem dois filhos. Ao exame físico geral e ginecológico a
paciente não apresenta anormalidades.
a) a ausência de gravidez após um ano de atividade sexual regular, sem uso de método
contraceptivo, já definiria o caso como infertilidade.
b) o fato de o seu parceiro sexual ter dois filhos exclui a possibilidade de fator masculino de
infertilidade.
c) o uso prolongado de anticoncepção hormonal oral pode explicar a infertilidade da paciente.
d) o número de parceiros sexuais não modifica o raciocínio clínico, uma vez que a paciente usou de
forma sistemática método contraceptivo de elevada eficácia.
Infertilidade
RESIDÊNCIA MÉDICA - 2012
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO PAULO - SP
Dentre as opções abaixo, qual não é adequada para documentar a ovulação:
a) Temperatura basal.
b) Progesterona sérica
c) Biópsia de endométrio.
d) Monitorização do hormônio estimulante do folículo.
e) Monitorização por ultrassonografia.
Infertilidade
RESIDÊNCIA MÉDICA - 2008
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE GOIÂNIA - GO
Para avaliação da reserva funcional ovariana é CORRETO afirmar:
I - FSH no 3o dia do ciclo.
II - LH no meio do ciclo.
III - FSH no 3o e 10o dia após o uso de citrato de clomifeno.
IV - Progesterona na fase lútea média.
Está CORRETO o contido apenas em:
a) I, II e III.
b) I e III
c) II e IV.
d) IV.
e) II, III e IV.
Infertilidade

RESIDÊNCIA MÉDICA - 2010


PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - RS
Na avaliação de um casal infértil, onde a mulher tem história de DIP, a investigação deve iniciar por
videolaparoscopia, PORQUE a DIP é a causa mais comum de infertilidade por fator tubário.
Qual é a alternativa correta?
a) A asserção e a razão são verdadeiras e a razão justifica a asserção.
b) A asserção e a razão são verdadeiras, mas a razão não justifica a asserção.
c) A asserção é verdadeira e a razão, falsa.
d) A asserção é falsa e a razão, verdadeira.
e) A asserção e a razão são falsas.
Infertilidade

RESIDÊNCIA MÉDICA - 2011


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP
Mulher, 32a, casada há 6 anos, refere relações suxuais frequentes e desprotegidas há 2 anos sem
engravidar. Menstruações regulares e muito dolorosas. Exame ginecológico e ultrassonografia pélvica:
normais. Espermograma do parceiro: normal; capacitação espermática: 6 milhões de
espermatozóides/ml, 100% de grau a.
Como o casal deseja filhos, a conduta é:
a) fertilização in vitro.
b) inseminação intrauterina.
c) laparoscopia.
d) indução da ovulação.
Diagnóstico de Gravidez
AMRIGS - 2017

Em relação ao diagnóstico de gestação, analise as afirmações abaixo:


I. Ausência de manifestações clínicas e de alterações uterinas e mamárias ao exame físico precoce
assegura a inexistência de gravidez.
II. A dosagem plasmática do beta-hCG é o exame laboratorial mais sensível.
III. A história dos ciclos menstruais anteriores à última menstruação e o uso de anticoncepcionais
hormonais não têm significado para a determinação da idade gestacional.
IV. O diagnóstico precoce e a datação correta da gestação são fundamentais para uma assistência pré-
natal adequada.
a) Apenas I e III
b) Apenas II e IV
c) Apenas I, II e IV
d) Apenas II, III e IV
e) I, II, III e IV
HOSPITAL SANTA TERESA RIO DE JANEIRO - 2014

Mulher, 26 anos, secundigesta, com teste para gravidez (beta-HCG 500 mUI/ml) positivo. Pela data da
última menstruação, a idade gestacional é de 5 semanas e 3 dias. O exame obstétrico revela útero de
volume levemente aumentado, com colo amolecido, principalmente na região do istmo, além de
ocupação dos fundos de saco vaginais. Não há sangramento nem leucorreia. As evidências clínicas de
gravidez, observadas no exame obstétrico, são considerados sinais de:

a) Presunção
b) Certeza
c) Confirmação
d) Probabilidade
COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO AMAZONAS - 2013

Sobre diagnóstico de gravidez, assinale a alternativa CORRETA:

a) São sinais de probabilidade de gestação: amenorreia, aumento do volume uterino, sinal de Puzos.

b) O sinal de Hegar, o sinal de Jacquemier e de Nobile-Budin dão o diagnóstico de certeza da gestação.

c) O único diagnóstico de certeza da gestação é dado pelo beta-hCG positivo.

d) São sinais de presunção da gestação: amenorreia, polaciúria, aumento do volume uterino, sinal de
Puzos.

e) São sinais de certeza da gestação: sinal de Puzos, percepção e palpação dos movimentos fetais e
ausculta dos batimentos cardiofetais.
HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR MINAS GERAIS - 2013

Marque a alternativa CORRETA. Durante a gravidez, o hCG atinge seu nível máximo na:

a) 10ª semana
b) 6ª semana
c) 16ª semana
d) 19ª semana
AMRIGS - 2018

Em relação ao metabolismo da glicose e à fisiopatologia do Diabetes Gestacional (DG), analise as


assertivas abaixo:

I. A resistência à insulina aumenta progressivamente durante a gestação normal, em virtude da


secreção placentária de alguns hormônios, como o lactogênio placentário.
II. A resistência à insulina atende às necessidades metabólicas do feto, que precisa de maior
disponibilidade de glicose, a qual é transportada pela placenta por meio de difusão facilitada.
III. O defeito metabólico nas mulheres com DG é a sua incapacidade de secretar insulina em níveis
necessários para atender à demanda aumentada.
IV. O mecanismo primário na macrossomia é hiperinsulinemia fetal decorrente da hiperglicemia
materna, o que leva a uma maior transferência de glicose da mãe para o feto.
AMRIGS - 2018

São corretas:

a) Apenas I e III
b) Apenas II e IV
c) Apenas I, II e III
d) I, II, III e IV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO - 2014

Em relação ao diabetes gestacional, considere as assertivas abaixo e assinale a opção correta, a seguir:
I. O adequado controle glicêmico no período da organogênese previne malformações congênitas.
II. Diabéticas pré-gestacionais em uso de insulinas ultra rápidas devem ser orientadas a suspender a
utilização durante o primeiro trimestre de gestação.
III. A dopplerfluxometria é o exame de maior sensibilidade e especificidade para avaliação do bem-
estar fetal.
IV. Todas as gestantes, independentemente de apresentarem fator de risco, devem realizar uma
dosagem de glicemia no início da gravidez, antes de 20 semanas ou tão logo seja possível.
a) I e IV
b) I
c) II e III
d) I, II e IV
AMRIGS - 2015

Primigesta de 38 anos, com 30 semanas de gestação, tem o diagnóstico de Diabetes Melito gestacional
estabelecido nesse momento. Em relação ao tratamento, analise as assertivas abaixo:
I. O controle dietético deve ser a primeira intervenção.
II. Quando o tratamento farmacológico for necessário, a metformina pode ser uma alternativa à
insulina.
III. A insulinoterapia é o tratamento-padrão e deve ser usado na falha de controle glicêmico.
Quais estão corretas?
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) Apenas I e III.
E) I, II e III.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SÃO FRANCISCO DE PAULA - 2014

Na gestante diabética de difícil controle glicêmico, as alterações fetais e neonatais como macrossomia,
morte fetal, hipertrofia do septo intraventricular, membrana hialina e hipoglicemia estão relacionadas
com:
a) Hipoglicemia fetal
b) Acidose metabólica fetal
c) Hiperinsulinismo fetal
d) Insulinismo fetal
e) Hipoglicemia materna
Síndromes Hipertensivas na
Gestação
Santa Casa da Misericórdia de Belo Horizonte - 2014

Considerando os distúrbios hipertensivos da gravidez assinale a alternativa incorreta:

a) Na pré-eclâmpsia ocorre a associação do aumento de PA e proteinúria significativa (pelo menos 2


gramas em 24h)
b) Hipertensão arterial crônica: hipertensão que precede a gestação, evidenciada antes da 20ª semana
de gestação ou que persiste além de 12 semanas após o parto
c) Hipertensão gestacional transitória: sem proteinúria, se desenvolve após 20ª semana de gestação e
regride até 12 semanas pós parto
d) Os distúrbios hipertensivos complicam de 5 a 10% de todas as gestações
AMRIGS 2018

Primigesta com 19 anos previamente hígida, com idade gestacional de 38+2 e 3 consultas de pré-natal
é atendida em setor de emergência com queixa de epistralgia, náusea e vômitos. Ao exame
apresentava tensão arterial de 165x110 mmHg, FC de 88 bpm, TAX 37,2ºC, AU = 35 cm, BCF 140
bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal e toque vaginal com colo grosso, posterior e 1,5
cm de dilatação. Submetida a exames laboratoriais com os seguintes resultados: ácido úrico = 6,8;
hematócrito = 32; hemoglobina = 12; plaquetas = 99.000; TGO = 165; creatinina = 0,8; relação
proteinúria/creatinúria em amostra de 0,6. Foi realizada também cardiotocografia anteparto com
resultado igual a categoria I. A conduta frente ao quadro, considerando a hipótese diagnóstica mais
provável é:
AMRIGS 2018

a) Estabilização da tensão arterial com nifedipina e acompanhamento ambulatorial com exames


laboratoriais seriados
b) Internação hospitalar para acompanhamento evolutivo com exames laboratoriais e solicitar eco
doppler para avaliação do bem estar fetal
c) Internação hospitalar, administração de sulfato de magnésio e interrupção da gestação por
cesariana
d) Internação hospitalar, admnistração de nifedipina, sulfato de magnésio e interrupção da gestação
pela via baixa com admnistração de análogos de prostaglandina ou sonda de Foley
Hospital Municipal de São José dos Campos - 2016

Na gestação, confirma-se o diagnóstico de síndrome HELLP quando há:


a) Plaquetopenia, aumento das transaminases e hemólise
b) Icterícia, elevado pico hipertensivo e tromboembolismo pulmonar
c) Convulsões, aumento de plaquetas e confusão mental
d) Coagulação intravascular disseminada e insuficiência hepática aguda
AMRIGS - 2017

Primigesta, 36 semanas de gestação, chega à emergência referindo cefaleia occipital, escotomas e


epigastralgia intensa com náuseas e vômitos. Nega contrações e perdas vaginais. Familiar refere que o pré-
natal foi sem anormalidades até então e que a paciente nunca teve pressão alta. Ao exame: pressão arterial
de 170/110 mmHg, altura uterina de 33 cm, tônus uterino normal, ausência de contrações, batimentos
cardiofetais de 140 bpm, edema pronunciado de face e membros inferiores. Em relação a essa paciente,
analise as assertivas:
AMRIGS - 2017

I. Deve-se avaliar o grau de comprometimento materno-fetal, com rastreamento de Síndrome de HELLP,


critérios de gravidade de pré-eclâmpsia e avaliação da vitalidade fetal com cardiotocografia e
dopplervelocimetria.
II. Há indicação de terapia preventiva anticonvulsivante com sulfato de magnésio, assim como tratamento
da crise hipertensiva com hidralazina endovenosa ou nifedipina via oral.
III. Por se tratar de pré-eclâmpsia grave, está indicada a interrupção da gestação. Na presença de
hematoma hepático, a cesariana deverá ser a via de parto.
IV. Há baixo risco de recorrência de pré-eclâmpsia em gestação futura nessa paciente.

Quais estão corretas?


A) Apenas I e II B) Apenas II e III C) Apenas I, II e III D) Apenas I, III e IV E) I, II, III e IV
Trabalho de
Parto Prematuro

Internato de Ginecologia e Obstetrícia


Orientador: Rodrigo Cardoso

Tathiane Brum Gibicoski


Wagner Perin
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2016 HOSPITAL
EVANGÉLICO DE VILA VELHA – HEVV

1 - Dos medicamentos abaixo, quando administrado durante o trabalho de parto prematuro, tem como
principal objetivo a profilaxia da paralisia cerebral do recém-nascido (neuroprotetor):

a) Betametasona.
b) Dexametasona.
c) Nifedipina.
d) Vitamina B.
e) Sulfato de magnésio.
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 SANTA CASA DE
MISERICÓRDIA DE LIMEIRA – SP

2 -Na inibição do trabalho de parto prematuro pode-se empregar qualquer das substâncias abaixo, com
exceção de:

a) Indometacina.
b) Atosiban.
c) Prostaglandina E2.
d) Nifedipina.
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2015 UNIVERSIDADE
FEDERAL DO MARANHÃO – UFMA
3 -Paciente 22 anos, secundigesta, idade gestacional de 31 semanas. Refere dor no baixo ventre, tipo
cólica, regular há 4 horas. Ao exame: EGB, eupneica, corada, afebril, PA = 110 x 70 mmHg. Dinâmica
uterina positiva (2/10’/40”). Altura uterina = 28 cm. Tônus uterino normal. BCF + (162/min/qse). Colo
dilatado para 3 cm, 70% apagado, bolsa íntegra. Qual hipótese diagnóstica e conduta?

a) Trabalho de parto prematuro Tocólise, antibioticoterapia para profilaxia de


infecção neonatal pelo estreptococos do grupo B e corticoterapia.
b) Trabalho de parto prematuro. Tocólise e corticoterapia.
c) Útero irritável (ameaça de trabalho de parto prematuro). Tocólise e corticoterapia.
d) Útero irritável (ameaça de trabalho de parto prematuro). Tocólise e antibioticoterapia para profilaxia de
infecção por estreptococos do grupo B e corticoterapia.
e) Resolução da gestação, devido à taquicardia fetal configurando sofrimento agudo.
Hospital São Lucas da PUC - RS (2017)

4. Em relação ao parto prematuro, afirma-se:


I. O colo uterino com 3 cm de comprimento com 28 semanas de gestação é fator
de risco;
II. O uso de sulfato de magnésio, quando utilizado no parto prematuro, serve para
neuroproteção fetal;
III. A fibronectina fetal, quando indicada, deve ser aplicada por via intravenosa.

Está/estão CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):


a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) III, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - SP (2015)

5 – Secundigesta, com gestação gemelar, idade gestacional de 33 semanas, apresenta dores


intermitentes no abdome. É portadora de taquicardia sinusal em uso de Metoprolol 50 mg, duas
vezes ao dia. Ao exame, apresenta PA de 120 x 80 mmHg; FC de 96 bpm; altura uterina de 37 cm;
dinâmica uterina de 3 contrações de 40 segundos em 10 minutos e, ao toque vaginal, colo do útero
médio, medianizado e pérvio para 3 cm. Cardiotocografia categoria I da OMS para ambos os fetos. A
melhor conduta, para esse caso, será:

a) Inibição de trabalho de parto com atosibana.


b) Resolução imediata da gestação.
c) Inibição de trabalho de parto com isoxsuprina.
d) Inibição de trabalho de parto com terbutalina.
e) Inibição de trabalho de parto com indometacina.
Hospital Nacional do Câncer - RJ (2015)

6 – O parto pré-termo é considerado a principal preocupação da obstetrícia atual por ser evento
frequente, cuja incidência não apresenta diminuição consistente nas últimas décadas, e por se
constituir na principal causa de morbimortalidade neonatal. Sobre o parto pré-termo, assinale a
alternativa CORRETA:

a) O parto pré-termo é o que se dá com menos de 34 semanas completas (238 dias) contadas
a partir do primeiro dia do último período menstrual, não importando o peso do recém-nascido.
b) A bacteriúria assintomática não está associada a maior risco de prematuridade e, quando
presente, não necessita de ser tratada com antibioticoterapia.
c) Chegou-se à conclusão de que a medida do colo uterino deveria ser indicada em todas as
pacientes para rastreamento rotineiro de parto pré-termo entre 10ª e 14ª semana de gestação.
d) Dentre os fatores de risco, um dos que têm maior importância é a prematuridade
anterior.
Hemorragias
Na Gestação

Internato de Ginecologia e Obstetrícia


Orientador: Rodrigo Cardoso

Tathiane Brum Gibicoski


Wagner Perin
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 PROVA UNIFICADA – SC

1. Gestante, GIIPI, com 10 semanas de gestação pelo primeiro ultrassom e pela data da última
menstruação, vai à consulta referindo dor em baixo ventre, sangramento via vaginal há 4 horas.
Leva ultrassom do dia anterior, que mostra idade gestacional de 7 semanas e embrião com
ausência de batimentos cardiofetais, área de descolamento de placenta de 2 cm. Ao exame, útero
levemente aumentado de volume com colo aberto, sangramento uterino moderado. Qual o
diagnóstico do atendimento?

a) Aborto completo.
b) Aborto retido.
c) Ameaça de aborto.
d) Aborto incompleto.
e) Aborto infectado.
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2013 FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – SP

2.Gestante, 32a, G4P1(C1)A2, com 28 semanas de amenorreia, relata sangramento vaginal


indolor. Exame obstétrico: altura uterina = 27 cm, dinâmica uterina = negativa, batimentos
cardíacos fetais = 152 bpm. Exame especular: sangramento fluindo pelo colo uterino. A
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA É:

a) Descolamento prematuro de placenta.


b) Sangramento de colo.
c) Placenta prévia.
d) Vasa prévia.
RESIDÊNCIA MÉDICA – 2014 HOSPITAL CENTRAL DO EXÉRCITO – RJ

3.Gestante de 35 anos, Gesta IV, Para III (três partos normais anteriores), com 29 semanas de
gestação, chega ao hospital com forte dor em baixo ventre há uma hora, acompanhada de
discreto sangramento vaginal. Ao exame físico, temos PA de 150 x 100 mmHg, FC de 99 bpm,
hipocorada 2+/ 4+, altura do fundo uterino de 30 cm, com BCF de 100 bpm, tônus uterino
aumentado, consistência endurecida, toque apresentando colo grosso, fechado e posterior. Qual é
o diagnóstico mais provável?

a) Placenta prévia.
b) Trabalho de parto prematuro.
c) Descolamento prematuro de placenta.
d) Ruptura uterina.
e) Ruptura de membranas ovulares.
Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
de Ribeirão Preto da USP (2017)
4- Gestante com 27 anos, com 38 semanas de idade gestacional, foi internada na maternidade em fase
ativa de trabalho de parto, evoluindo para parto normal sem intercorrências. Checando os resultados de
exames laboratoriais, observa-se que a paciente possui tipagem sanguínea A, sistema Rh negativo e
triagem de anticorpos materna positiva para antígeno D, colhida no momento da internação hospitalar
para assistência ao parto. Os exames de seu recém-nascido evidenciaram tipagem sanguínea A Rh
positivo. Considerando-se que o cartão de pré-natal apresenta a informação de que foi administrada
imunoglobulina anti-RhD com 34 semanas de idade gestacional para essa paciente, qual a conduta mais
adequada?
a) Informar à paciente que não há necessidade de imunoglobulina anti-D após o parto, já que
foi administrada durante a gestação e a triagem de anticorpos permanece positiva.
b) Administrar imunoglobulina anti-D intramuscular imediatamente,
independentemente do resultado atual da triagem de anticorpos.
c) Solicitar a realização da titulação dos anticorpos anti-RhD e prescrever imunoglobulina
anti-D se títulos forem menores ou iguais a 1:8.
d) Informar à paciente sobre diagnóstico de aloimunização pelo antígeno D e orientar
seguimento em serviço de pré-natal de alto risco na próxima gestação.
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público
Estadual - SP (2017)
5 – Mulher de 25 anos, negra, casada, com instrução primária incompleta, há cerca de um mês achou
que estava grávida, sem saber informar desde quando. Nunca esteve grávida antes, mesmo abstendo-se
do uso de anticoncepcionais. Teve, e ainda tem, muitas náuseas e vômitos e está emagrecendo. Não
tomou qualquer medicamento referente a essas queixas. Há 15 dias tem perdido um pouco de sangue,
várias vezes ao dia, mas aconselhou-se com uma vizinha, a qual lhe disse que muitas mulheres têm essa
perda e, por isso, não foi ao médico. Há 3 dias começou a inchar e a ter dor de cabeça forte, às vezes na
nuca, às vezes em toda a cabeça. Procurou, então, o pronto-socorro, onde chegou com pressão arterial
de 180 x 125 mmHg, edema generalizado, desidratada e um pouco confusa.
Ao exame físico:
AU: 25 cm, útero bastante amolecido, indolor à palpação. | BCF: ausentes ao sonar. |
TV: colo amolecido e impérvio. | EE: colo sem lesões. Escasso sangue vivo fluindo.
O quadro sugere:
a) Abortamento espontâneo. b) Abortamento provocado.
c) Abortamento provocado complicado. d) Gravidez ectópica.
e) Doença trofoblástica gestacional benigna.
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - SP (2016)

6– A chamada síndrome de Bandl-Frommel é característica de:


a) Placenta prévia.
b) Placenta sucenturiada.
c) Placenta acreta.
d) Ameaça de rotura uterina.
e) Ameaça de descolamento prematuro de placenta

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