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BASES PATOLÓGICAS

DOS DISTÚRBIOS
HEMORRÁGICOS E DOS
ERITRÓCITOS

Pesquisadores: Érika Almeida, Gilvana Francisco, Katiane Andrade, Ivania, Lucileide Soares, Marcelo Teles
Hematopoiese
Processo de renovação das células sanguíneas a partir de um precursor
comum pluripotente : célula tronco.

A hematopoese envolve a formação de três produtos:

 Plaquetas (trombopoiese)
 Eritrócitos (eritropoiese)
 Leucócitos (mielopoiese)
Hematopoiese

Da terceira semana ao 2º mês 2º ao 7º mês A partir do 5º mês

Patologia: Mielofribose onde ocorre a fibrose da medula óssea o fígado e o baço


podem voltar a realizar a hematopiese .
Medula óssea
 Medula vermelha : Quando nascemos todos nossos ossos são
preenchidos por medula vermelha

 Sofre processo de degeneração

 Permanece em nosso esqueleto axial

 Medula amarela: Gordura, tutano


Esquema Hematopiese
Plaquetas
 Definição : são fragmentos de megacariócitos
 Anucleadas
 Função: Coagulação sanguínea
Coagulação Sanguínea
 Fatores de coagulação : proteínas(trombina , fibrinogênio)
 Cofatores da coagulação: Íons cálcio e vitamina K
 Agregação de plaquetas formando um tampão
Glóbulos vermelhos, hemácias ou eritrócitos
 Origem medula óssea vermelha

 Regulado pela eritropoetina( estimula proliferação, diferenciação e


maturação dos eritrócitos)

 Anucleadas, cilíndricos e bicôncavos

 Função: transporte de gases, CO2 e O2

 Vida útil 120 dias


Hemoglobina
Hemácias
 Sua diminuição pode ocasionar sintomas relacionados a uma má
respiração e fadiga, a pessoa começa a apresentar algumas patologias

 Dependendo das condições de vitaminas e minerais e fatores genéticos


podem ser fabricados com defeito

 Hemácias com diferenças de tamanho


 Hemácias defeituosas
Curiosidade
 O auto consumo de glicose pode ter como
consequência a formação de hemoglobinas
glicadas.
 Atrapalha o fluxo de outras hemácias
na corrente sanguínea.
 Fica inútil por um período de 120 dias.
 Se torna uma hemoglobina glicada, não
servindo para transportar O2.
 Atrapalhando no processo metabólico e respiratório até que seja substituída por
uma nova hemácia.
Sintomas
 Inespecíficos necessitando-se de exames laboratoriais (sangue) para que seja
confirmado o diagnóstico.

 Anorexia (falta de apetite)


 Palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas), nas -anemias hemolíticas os
olhos podem ficar amarelados
 Menor disposição para o trabalho
 Dificuldade de aprendizagem nas crianças
 Falta de ar
 Tonturas
 Dor no peito
 Mãos e pés frios
 Dor de cabeça
 Formigamento nas mãos e pés.
Anemias por perda de sangue
Aguda
Em consequência da perda de sangue súbita, devido a lesão, cirurgia, parto ou ruptura de
um vaso sanguíneo.

A perda repentina de grandes quantidades de sangue pode criar problemas:

 A pressão arterial cai

 O suprimento de oxigênio do corpo é drasticamente reduzido

 Qualquer um desses problemas pode causar ataque cardíaco,

acidente vascular cerebral ou morte.


Anemia por Perda de Sangue
Crônica

 É o sangramento de longo prazo (crônico)


 Pode ocorrer em varias partes do corpo
 Hemorragias nasais, hemorroidas;
 Perda de sangue oculta nas fezes;
 Hemorragia gradual por longo período;
 Hemorragia gradual pode ocorrer em distúrbios comuns,
como úlceras no estômago ou no intestino delgado;
 Outras fontes de hemorragia crônica incluem tumores
renais ou tumores da bexiga;
 Podem fazer o sangue ser perdido na urina, e sangramento
menstrual intenso.
Anemias Hemolíticas
As anemias hemolíticas compartilham as seguintes características:

 Destruição prematura de eritrócitos e encurtamento do ciclo de vida dos


eritrócitos abaixo dos 120 dias normais.

 Elevação dos níveis de eritropoietina e aumento compensatório da


eritropoiese.

 Acúmulo de produtos de degradação da hemoglobina liberados pela


degradação de eritrócitos e derivados da hemoglobina.
Tipos de Anemias hemolíticas
• Esferocitose Hereditária (EH): causado por defeitos intrínsecos na
membrana.

• Doença Hemolítica Decorrente de Defeitos Enzimáticos dos Eritrócitos:


Deficiência de Glicose 6-Fosfato Desidrogenase: Traço recessivo ligado ao
cromossomo X.

• Síndrome Talassêmicas: falha genética, a qual leva a uma malformação da


hemoglobina
Tipos de Anemias Hemolíticas
• Hemoglobinúria Paroxística Noturna: anemia hemolítica crônica causada
por um defeito na membrana das hemácias.

• Anemia Imuno-hemolítica: mau funcionamento do sistema imunológico, que


produz autoanticorpos que atacam glóbulos vermelhos como se eles fossem
substâncias estranhas ao corpo.

• Anemia Hemolítica Resultante de Trauma dos Eritrócitos: Consiste na


hemólise intravascular causada por cisalhamento excessivo ou turbulência na
circulação.
Anemia Falciforme

 Anemia falciforme é uma doença hereditária

 Alteração dos glóbulos vermelhos do sangue em forma de foice

 Células têm sua membrana alterada

 Rompem-se mais facilmente, causando anemia.


Anemia Falciforme
Sintomas:

 Dor forte provocada pelo bloqueio do fluxo sanguíneo e pela falta de oxigenação
nos tecidos;

Dores articulares;
Fadiga intensa;
Palidez e icterícia;
Atraso no crescimento;
Feridas nas pernas;
Tendência a infecções;
Cálculos biliares;
Recomendações

 Palidez, gengivas esbranquiçadas, unhas descoloridas podem ser sinal de


anemia. Procure um médico para diagnóstico e tratamento, se necessário;

 Optar por uma alimentação saudável e variada é indispensável para


prevenir a ocorrência de anemias causadas por carência nutricional;

 O risco de anemia aumenta na gestação e durante o aleitamento


materno, nos primeiros anos de vida das crianças e nos idosos.
Anemia por Diminuição
da Eritropoiese
Anemia por Diminuição da Eritropoiese

 A diminuição da eritropoese pode resultar da deficiência de algum


substrato vital necessário a formação dos eritrócitos.

As causas de eritropoese diminuída incluem:

 A anemia de doença crônica


 Insuficiência de células primordiais medulares que
abrange várias condições.
Anemias Megaloblásticas
É uma doença sanguínea caracterizada por grandes glóbulos vermelhos,
imaturos e disfuncionais.

Há dois tipos de anemias megaloblásticas:


• Anemia perniciosa(a principal forma de anemia por deficiência
de vitamina B12 e;
• Anemia por deficiência de folato
Anemias Megaloblásticas
 As anemias megaloblásticas constituem um grupo diverso de entidade, que
tem em comum a síntese defeituosa de DNA, com alterações
morfológicas características do sangue e da medula óssea.
Vitamina B12
A ocorrência da deficiência das vitaminas B12 e do folato (ácido fólico),ou a
dificuldade da sua utilização resulta em uma maturação devido a síntese
inadequada ou alterada de DNA.
Causas da Anemia Megaloblástica
 Deficiência de vitamina B12;

 Redução de ingestão;

 Dieta inadequada, dieta vegetariana;

 Estado de má absorção;

 Doença intestinal difusa( que é uma doença crônica caracterizadas


por alteração vascular e produção de anticorpos).
Causas da Anemia por Deficiência de Ácido Fólico
 Redução da ingestão;

 Dieta inadequada;

 Alcoolismo;

 Comprometimento da absorção;

 Anticonvulsivantes, anticoncepcionais orais.


Evolução Clínica
 A anemia perniciosa possui início sem sinais, de modo que, quando o

paciente procura assistência médica, a anemia costuma está atenuada. Sendo


uma evolução habitualmente progressiva caso não seja tratada.
Papel do Farmacêutico
 A contribuição do Farmacêutico está
voltada ao diagnóstico e tratamento;

 O profissional interage diretamente


com o paciente para atender suas
necessidades e proporcionar um impacto
positivo no controle da patologia diagnosticada,
associando e reduzindo os custos para a saúde...
Papel do Farmacêutico

 A participação do farmacêutico trata de uma atividade multiprofissional e


idealiza a atenção à saúde, num modelo que privilegia a promoção da saúde
ao paciente, tendo o objetivo de garantir a integridade, incluindo acesso de
qualidade de medicamento e seu uso racional.
É uma condição na qual há uma
deficiência de plaquetas
(trombóticos) no sangue.
PRINCIPAIS CAUSAS
 A medula óssea não consegue produzir plaquetas em quantidade
suficiente;

 O corpo destrói as plaquetas que são produzidas;

 Algumas doenças causam coágulos usando muitas plaquetas, deixando o


resto do corpo em falta;

 O baço armazena muitas plaquetas;

 Uma combinação de todos os fatores acima


SINTOMAS
 PODE OU NÃO HAVER SINTOMAS, OS SINTOMAS NORMALMENTE APARECEM NAS
FORMAS MAIS GRAVES ASSIM COMO NAS IMAGENS
IMAGENS DE SINTOMAS APARENTES
GRUPOS DE RISCO
 Pessoas com câncer, anemia aplástica ou doenças autoimunes,
EX: HIV;
 Trabalhadores que entram em contato com substâncias
tóxicas frequentemente;
 Pessoas que têm reações a certos medicamentos;
 Pacientes infectados com certos tipos de vírus;
 Pessoas que nascem com certas condições genéticas;
 Alcoólatras;
 Mulheres grávidas.
DIAGNÓSTICO

 HEMOGRAMA

 ESFREGAÇO DE SANGUE EM LÂMINA

 BIÓPSIA DA MEDULA ÓSSEA

 ULTRASSOM DO BAÇO
RESULTADO DE HEMOGRAMA
 PACIÊNTE COM QUADRO DE TROMBOCITOPENIA
PACIÊNTES COM HIV
 Causada pela falta ou interrupção do tratamento retroviral
 Aumento da carga viral
TRATAMENTO
 DEPENDE DA GRAVIDADE

 TRATAMENTO DA CAUSA

 TRANSFUSÃO DE SANGUE E PLAQUETAS

 MEDICAMENTOS
DROGAS MAIS UTILIZADAS E PAPEL DO FARMACÊUTICO

 Prednisona;

 Imunoglobulinas;

 Rituximabe;

 Eltrombopague Olamina;

 Romiplostim.
COMPLEXO FATOR VIII - VON WILLEBRAND
Doença de Von Willebrand
 Hereditária ou pode ser adquirida

 Doença causada por problemas hemorrágicos resultante de mutações no gene que


codifica o F VW, localizado no cromossomo 12, porção 12p12, defeito no gene

 controla a produção de proteína importante no processo de coagulação.


- Herança autossômica dominante.

 FvWB : Substância ativa, Glicoproteína multimérica de alto peso molecular,


sintetizada exclusivamente no tecido vascular endotelial e pelos
megacariócitos, armazenada nas plaquetas e células endoteliais weibel palade.
FATOR DE VON WILLEBRAND - Histórico

 1926 - Eric Von Willebrand

 FvW é uma molécula muito grande

 Inicialmente considerada Hemofilia A

 Pseudohemofilia

 1950 –Definida como Complexo Fator de Von Willebrand

 Complexo Fator VIII – Von Willebrand


FATOR DE VON WILLEBRAND - Função
 Carreador para o fator VIII coagulante, são diferentes, FVW e FVIII como

 Ativação das plaquetas –libera substâncias aminas vasoativas ;

 Adesão plaquetária – promove a adesão das plaquetas ao colágeno no endotélio;

 Aumenta o tempo de meia vida do fator VIII no plasma;

 Estabilidade ao fator VIII - Ligar-se e transportar o fator VIII, protegendo-o da degradação por
enzimas proteolíticas.

 Sinalizador de distúrbio endotelial - remoção do endotélio e os riscos de trombose, movimento


para outros órgãos: pulmão, cérebro(embolia ou trombose).
DOENÇA DE VON WILLEBRAND - Causa
 Deficiência quantitativa ou qualitativa do FvWB.

 Quantitativa – eficiência numérica – concentração FvWB.

 Qualitativa – eficiência estrutural e funcional do FvWB.(VIII

- Concentração plasmática, estrutura e função do fator de Von Willebrand.


DOENÇA DE VON WILLEBRAND- Características

 Classifica-se em três tipos principais: 1 2 3 - Subtipos 1 e 3 e subtipo 2

 1 e 3 são deficiências quantitativas

 subtipo 2 são deficiências qualitativas

 Subtipo 2 ( 2A 2B 2M 2N) menor qualidade ,(A,M alteração ligação -´perda de função – A -pseudo)
 (B-alteração na ligação – ganho de função – agregação- destruição- queda- púrpura)
 (N- alteração na estrutra dificuldade de ligação com fator 8, (3 e N) A pseudo)

 Incidências do tipo 1, 2 e 3 (60-80%, 10-30%, 1-5%).

 Distribuição mundial – distúrbios mais comuns, e subnotificação.

 Coagulopatias.
COAGULAÇÃO
 Fase da hemostasia envolvida na formação de fibrina, caracterizada por uma cascata de
reações bioquímicas (12 proteínas) terminando com a formação do coágulo.

 A hemostasia depende da integridade da parede do vaso, número e função adequados de


plaquetas e níveis adequados dos fatores de coagulação.

 12 proteínas (todas Glicoproteínas (com exceção dos fatores V e VIII)

 O fígado tem papel central na sintetização dos inibidores da coagulação.

 Ação de anticoagulantes sobre vitamina K ,produz sangramentos tão expressivos

 Sangue líquido, Fibrina


Estágios da Coagulação
 Lesão do vaso sanguíneo (remoção do endotélio)

 ADESÃO -Formação do tampão hemostático temporário (coágulo) pela adesão das


plaquetas à superfície da lesão;
- Plaqueta (GP Ia/IIa ) – colágeno
- Plaqueta (GP Ib) - FvWB - colágeno
 Conversão de fibrinogênio em Fibrina, com envolvimento de 12 fatores de coagulação
plasmática;
 A coagulação sanguínea - conversão da proteína solúvel do plasma, o fibrinogênio, em
polímero insolúvel, a fibrina, por ação da enzima trombina;

 Formação do coágulo definitivo através da fibrina;


COAGULAÇÃO – Primária, Secundária e Terciária
 Hemostasia Primária – Vasoconstrição – (vasos + plaquetas+fatores)ativação do
fatores de coagulação I e II - Formar coágulo;

 Sintetizados no fígado: VII,IX,,X,XII, XIII (circulantes no sangue na forma inativa);

 Hemostasia Secundária –Estabilização – agregação - presença do fator de Von


Willebrand que se une ao colágeno subendoteliais pela libaração ADP + Calcio .
Forma Tampão Plaquetário - reparar a lesão.

 Líquido para sólido

 Hemostasia Terceária -Degradação


FATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE COAGULAÇÃO
I, II, III, IV, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII

 Fibrinogênio, Fator I- formação da trombo – braço longo do cromossomo 1, Produzida no fígado, local
baço;
 Protombina, Fator II – ajuda na coagulação no inicio de um sangramento -produzida no fígado
 Tromboplastina ,Fator Tissular III - Papel ativador, presente no interior dos tecidos e das plaquetas -
transformar a protrombina em trombina na presença de Ca++;
 Cálcio Fator IV- importante catalizador – converte protrombina em trombina;
 Proacelerina Fator V;
 Proconvertina Fator VII, Glob.Anti hemofílica FVII
 Fator VIII Hemofilia A; Fator IX , B
 Fator Stewart Power , Fator X- protrombinase;
 Tromboplastina Fator XI
 Estabilizador de Fibrina, Fator XIII
 FATOR VI – verificado, na verdade se tratava do fator V ativado.
 Fatores II, VII, IX e X são dependentes da Vitamina K, interfere nos níveis de Ca.
CASCATA DE COAGULAÇÃO
HEMOSTASIA PRIMÁRIA
 Três etapas: Adesão, Ativação, Agregação - Suficiente ou Fraca.

 Adesão: - Plaqueta (GP Ia/IIa ) – colágeno


- Plaqueta (GP VI) - colágeno
- Plaqueta (GP Ib) - FvWB - colágeno

 Ativação : Degranulação – ADP, TxA2

 Agregação: -Glicoproteína IIb/IIIa


-Fibrinogênio
Ativação e Inibição do Fator Tecidual

O fator XI adere-se à superfície exposta e é


ativado, (presença de CAPM) pelo fator XIIa. O
fator XI atua sobre o fator IX, ativando-o. O
fator IXa estimula o fator X ao atuar com fator
VIIIa e o fator 3 plaquetário.
 Iniciação da via de ativação da coagulação
dependente do fator tecidual pelo TFPI O fator X
se ativa depois que o fator VII forma um complexo
VII, cálcio III
 VIA COMUM - Ativado, o fator X forma
complexo com o fator V, convertendo o fator
II (protrombina) em fator II trombina
HEMOSTASIA FASE SECUNDÁRIA
 Cargas Negativas e Fator Tecidual – (exposição do sangue ao contato com o colágeno da região
subendotelial)
-Adesão do tampão plaquetário ( polimerizado + forte)

 Fatores vitamina K dependentes(KMWC) das plaquetas na presença do fator Von Willebrand


(VIII-vWF)-tornam-se ativas

 Objetivo: Estabilização

 Via Intrínseca: ativação do Fator XVI


IBRINA
 Via Extrínseca: ativação do Fator X- Via comum

 Distúrbio: causa rompimento dos coágulos;

 associada fator V deficiente fígado, cirrose hepática, sangramento anormal sob a pele;
Complexos Procoagulantes

A coagulação se faz mediante


ligação do fator VII ao fator tecidual
(FT), com subseqüente ativação dos
fatores IX e X. O complexo fator
IX/fator VIII ativa o fator X com
eficiência amplificada.

 O fator X forma complexo com o


 A superfície de membrana celular em que as reações fator V, convertendo o fator II
ocorrem (protrombina) em fator II trombina.
HEMOSTASIA FASE TERCEÁRIA
 Hemostasia Terciária: Fase em que ocorre a fibrinólise, ou seja, a dissolução de fibrina,
reativando o fluxo sanguíneo. A fibrina é degradada pela plasmina, proveniente do
plasminogênio.
 Distúrbio: causa trombocitopatia

Deficiências :
I – Menorragia, gengivais e epistaxes, cordão umbilical
II – Após trauma
V - Hematomas musculares
VII - Hemorragia intracraniana.
X - Articulações e mucosas e menorragia
XII - Trombose
X III- Abortos de repetição e dificuldade de cicatrização de feridas
SINTOMAS E TRATAMENTO
 Púrpuras, hematomas e sangramentos
 Portador de Cardiopatia DVW, risco de sangramento na cavidade bucal (após cirurgias).
 Histórico familiar de sangramentos, gengivorragia, menorragia, equimoses, epistaxes, hematomas,
hemartroses.
 O tratamento consiste na infusão preventiva do fator de coagulação para evitar os sangramentos
internos.
 Observação dos níveis de vitamina K (necessária para a síntese de proteínas que ajudam a
controlar sangramentos);
 Fontes de vitamina K (vegetais de folhas verdes: espinafre, couve-de-folhas),óleo de canola.
 As vias de administração DDAVP subcutânea e intranasal eficazes quanto a via endovenosa, tendo a
conveniência da autoadministração.
 Podem: Paracetamol e Dipirona e derivados
 Não podem: Aspirinas inibem agregação plaquetária
- Butazona, diclofenaco e derivados
- Aplicações intramusculares, excetuando-se as vacinas

.
Papel do Farmacêutico
 Informação – Receita
 “desconhecimento da doença e das suas apresentações clínicas pelos
profissionais de saúde.”
 DDAVP – Desmopressina - é um análogo sintético da vasopressina
 Há três vias de administração: intranasal, subcutânea e endovenosa.
 Kit fator VIII
 Relevância de se considerar sangramentos pequenos e pontuais .
 Auto medicação e aspirinas
 Varfarina – prevenção tromboembolismo
HEMOFILIA
O QUE É HEMOFILIA?
 É uma desordem no mecanismo de coagulação do sangue.

 Existem dois tipos:


 Hemofilia tipo A
 Hemofilia tipo B

 85 % Hemofilia tipo A
 15% Hemofilia tipo B
Hemofilia A Hemofilia B
A gravidade das manifestações varia de acordo com o grau
de deficiência do fator
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Hemorragias intramusculares
 Hemorragias intra-articulares
 Lesões ósseas
 Dor forte
 Aumento de temperatura
 Restrição de movimento
 Esquimoses
 Hematomas
 Hemorragias em geral
TRATAMENTO
 Terapia Gênica
 Proteínas recombinantes

 Terapia Farmacológica
 Crio-precipitado
 Plasma fresco congelado
 Concentrado de fator XIII e IX
 Desmopressina
 Terapia antifibronolitica
 Concentrado de fator XIII porcino
 Complexo concentrado protrombina
PAPEL DO FARMACÊUTICO
 Realizar avaliação farmacêutica e acompanhamento
 Orientação paciente e familiares quanto aos medicamentos utilizados
 Realizar visitas domiciliares em conjunto com a assistente social e /ou psicóloga tanto para avaliação
inicial das condições de moradia e armazenamento dos fármacos;
 Trabalhar a adesão dos pacientes ao tratamento ;
 Responsável, pela solicitação, recebimento, armazenamento, dispensação domiciliar;
 Controle dos estoques de medicamentos;
 Encaminhar mensalmente o BONAME ao Ministério da Saúde e a documentação referente a
pacientes para analise do CAT-coagulopatias; encaminhar para descarte corretos os frascos utilizados
de medicamentos e os materiais perfuro cortantes utilizados na infusão.
Referências Bibliográficas
 Robbins & Cotran – Patologia - Bases Patológicas das Doenças, 7ª ed.
 Doença de Von Willebrand – Biblioteca Virtual – Ministério da Saúde- Diagnóstico e
Tratamento.- disponível em:
hhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tratamento_willebrand.pdf
em 24/03/2019
 Artigo: Fisiologia da Coagulação, Anticoagulação e Fibrinólise- https:
www.google.com/fisiologia+da+coagulação+anticoagulação+fibrinólise. disponível em
08/04/2019.
 https://www.youtube.com/watch?v=C1TpKEa8uow acesso em :
 12/04/2019
Referências Bibliográficas
 https://www.youtube.com/watch?v=VTVwEGa5tWM&t=1092s . Acesso em 13/04/2019
 https://www.youtube.com/watch?v=hsLXT-Z-q9U. Acesso em 13/04/2019
 C.Robbins, patologia estrutural e funcional, sexta edição. Cap.14

 CONSELHO BASILEIRO DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA. Atenção Farmacêutica no Brasil. O


papel do farmacêutico: Trilhando caminhos. Brasília: Organização Pan-Americano da saúde,
2002.

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