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MATERIAL DE APOIO PARA A AULA

(não é apostila, apenas tela de projeção da aula do Professor Rodrigo Merli - presencial)

Material de apoio fornecido por:


Professor Rodrigo Machado Merli ( r_merli@hotmail.com ou causosescolares.wordpress.com )
Pedagogo, Especialista em Didática do Ensino Superior (PUC/SP)

AULA 1 (MANHÃ)

Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº
948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.

I - Apresentação............................. 5
II - Marcos Históricos e Normativos.............. 6
III - Diagnóstico da Educação Especial............. 11
IV - Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva ........... 14
V - Alunos Atendidos pela Educação Especial.......14
VI - Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva ...........16
VII - Referências Bibliográficas........ 18

I – APRESENTAÇÃO
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do
direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.
I – APRESENTAÇÃO
CONCEPÇÃO DE DIREITOS HUMANOS
CONJUGA IGUALDADE E DIFERENÇA COMO VALORES INDISSOCIÁVEIS
CONTROLAR AS PRÁTICAS DISCRIMINATÓRIAS
CRIAR ALTERNATIVAS DE SUPERÁ-LAS
CLASSES ESPECIAIS – REPENSAR
MUDANÇA

II - Marcos Históricos e Normativos


HISTORICIDADE DA ESCOLA
PRIVELÉGIO DE UM GRUPO
EXCLUSÃO NAS POLÍTICAS E PRÁTICAS
DEMOCRATIZAÇÃO:
PARADOXO
VISÃO DOS DIREITOS HUMANOS:
RECONHECIMENTO DAS DIFERENÇAS E PARTICIPAÇÃO DOS SUJEITOS
CARACTERÍSTICAS:
INTELECTUAIS, FÍSICAS, LINGUÍSTICA, SOCIAIS
“No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de duas
instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o
Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio
de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi - 1926, instituição especializada no
atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos
dos Excepcionais – APAE e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas
com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff. “ P.6

LDBs e a “nova” CF/88:


4.024/61 – DIREITO DOS “EXCEPCIONAIS”
5692/71 – “TRATAMENTO ESPECIAL” PARA ALUNOS COM “DEFICIÊNCIA FÍSICA, MENTAIS...
SUPERDOTADOS”
NÃO HÁ EFETIVAÇÃO DE UNIVERSALIZAÇÃO
II - Marcos Históricos e Normativos
LDBs e a “nova” CF/88:
CF (art 3º IV): PROMOVER O BEM DE TODOS...
CF (art 205): EDUCAÇÃO DIREITO DE TODOS...
CF (art 206 I): IGUALDADE DE CONDIÇÕES...
LDB 9394/96: CURRÍCULO, MÉTODOS, RECURSOS E ORGANIZAÇÃO ESPECÍFICOS PARA ATENDER AS
SUAS NECESSIDADES...

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MATERIAL DE APOIO PARA A AULA
(não é apostila, apenas tela de projeção da aula do Professor Rodrigo Merli - presencial)

TERMINALIDADE ESPECÍFICA, ACELERAÇÃO AOS SUPERDITADOS


Demais dispositivos legais:
Decreto 3298/99 – Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência
Resolução CNE/CEB nº 2/2001 – MATRICULAR TODOS OS ALUNOS... EDUCANDOS COM NECESSIDADES
EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Demais dispositivos legais:
PNE, Lei 10172/2001 – “AVANÇO DA DÉCADA (...) ESCOLA INCLUSIVA QUE GARANTA O
ATENDIMENTO À DIVERSIDADE HUMANA”
Convenção da Guatemala (1999) – AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS TEM OS MESMOS DIREITOS
HUMANOS E LIBERDADES FUNDAMENTAIS DAS DEMAIS PESSOAS... (esse dispositivo traz a reinterpretação
na educação especial)
RECONHECIDOS EM 2002
LIBRAS (LEI 10436);
BRAILLE (PORT 2678)
2004:
MPF – ACESSO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA ÀS ESCOLAS E CLASSES COMUNS NA REDE
REGULAR
2004
LEI SOBRE MOBILIDADE.
2005
LIBRAS NO CURRÍCULO E
SUPERDOTAÇÃO
CONVENÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (ONU 2006):
a) As pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as
crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob alegação de
deficiência;
b) As pessoas com deficiência possam ter acesso ao ensino fundamental inclusivo, de qualidade e gratuito, em
igualdade de condições com as demais pessoas na comunidade em que vivem (Art.24).
III - Diagnóstico da Educação Especial
A partir de 2004 o Censo Escolar começa a coletar dados
337.326 matrículas em 1998 para
700.624 em 2006 (107%)
Escolas Públicas:
179.364 (98) para
441.155 em 2006 (aumento de 146%)
III - Diagnóstico da Educação Especial
Como estão distribuídos esses alunos:
Ed Infantil 16%
Ens Fund 66,5%
EJA 8,3
Médio 2%
Ed Profissional 6,7% (básico) e 0,28% (técnico)
Ed Infantil
Classes Especiais: 89.083 alunos
Classes Comuns: 24.005
Municípios
1998 – 49,7%
2006 – 89%
Sanitários acessíveis em escolas com alunos com Necessidades Educacionais Especiais
1998 – 14%
2006 – 23%
FORMAÇÃO DOS PROFESSORES COM ATUAÇÃO NA ED ESPECIAL
1998:
3,2% ENS FUND
51% ENS MÉDIO
45,7% ENS SUP
2006:
0,62% ENS FUND
24% ENS MÉDIO

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75,2% ENS SUP


IV - Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação,
garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino;
transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior;
IV - Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
oferta do atendimento educacional especializado;
formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a
inclusão;
participação da família e da comunidade;
acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação;
e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas
ALUNOS ATENDIDOS???
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (1994):
TODOS
QUEM SÃO?
Consideram-se alunos com deficiência àqueles que têm impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental,
intelectual ou sensorial, que em interação com diversas barreiras podem ter restringida sua participação plena e efetiva
na escola e na sociedade.
Os alunos com transtornos globais do desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das
interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesses e atividades restrito, estereotipado e
repetitivo (autismo, síndromes do espectro do autismo e psicose infantil)
QUEM SÃO?
Alunos com altas habilidades/superdotação demonstram potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas,
isoladas ou combinadas:
intelectual, acadêmica,liderança, psicomotricidade e artes.
Dentre os transtornos funcionais específicos estão:
dislexia, disortografia, disgrafia, discalculia, transtorno de atenção e hiperatividade, entre outros.

VI - Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva


PERPASSA TODOS OS NÍVEIS:
INÍCIO NA ED INFANTIL: onde se desenvolvem as bases necessárias...
Educação básica: o atendimento educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos alunos,
constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino e deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na
própria escola ou centro especializado que realize esse serviço educacional.
VI - Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva UT
Professor deve ter como base da sua formação, inicial e continuada, conhecimentos gerais para o exercício da docência
e conhecimentos específicos da área.
Esta formação deve contemplar conhecimentos de gestão de sistema educacional inclusivo, tendo em vista o
desenvolvimento de projetos em parceria com outras áreas, visando à acessibilidade arquitetônica, os atendimentos de
saúde, a promoção de ações de assistência social, trabalho e justiça

AULA 2

MANTOAN, Mª Teresa Egler. Inclusão Escolar – O que é? Por quê? Como fazer?
1ª ed. São Paulo: Summus, 2015

Uma crise de paradigma é uma crise de concepção, de visão de mundo e, quando as mudanças são mais
radicais, temos as REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS

Sendo ou não uma mudança radical, toda crise de paradigma é cercada de muita incerteza, insegurança, mas
também de muita liberdade e de ousadia, para buscar outras alternativas, outras formas de interpretação e de
conhecimento que nos sustente e nos norteie para realizar a mudança

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A escola se entupiu do formalismo da racionalidade e cindiu-se em modalidades de ensino, tipos de


serviços, grades curriculares, burocracia
Define...
A inclusão, portanto, implica em mudança desse atual paradigma educacional para que se encaixe no
mapa da educação escolar que estamos retraçando.

a diversidade humana está sendo cada vez mais desvelada (...)


destacada e é condição imprescindível para se entender como aprendemos, e como entendemos o mundo e a
nós mesmos

VELOCIDADE DAS COMUNICAÇÕES/INFORMAÇÕES rompendo as fronteiras das disciplinas


Diante dessas novidades, a escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor

A exclusão escolar manifesta-se das mais diversas e perversas maneiras, e quase sempre o que está em jogo é a
ignorância do ALUNO diante dos padrões da cientificidade do SABER ESCOLAR

Democratização da escola
Contradição ou contraponto
A escola se abriu para NOVOS GRUPOS SOCIAIS, MAS NÃO PARA NOVOS CONHECIMENTOS
Hiper-especializações dos saberes

Os sistemas escolares também estão montados a partir de um pensamento que recorta a realidade...
Alunos: normais e deficientes
Modalidades de ensino: regular e especial,
Professores: especialistas
Visão determinista, mecanicista, formalista, reducionista (pensamento científico moderno)

Se o que pretendemos é que a escola seja inclusiva, é urgente uma educação voltada para a cidadania global,
plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças
Morin...
para se reformar a instituição temos de reformar as mentes, mas não se pode reformar as mentes sem uma prévia
reforma das instituições
Integração ou inclusão?
Os professores do ensino regular consideram-se incompetentes para atender às diferenças nas salas de aula,
especialmente aos Alunos com deficiência, pois seus colegas especializados sempre se distinguiram por realizar
unicamente esse atendimento e exageraram essa capacidade de fazê-lo aos olhos de todos

Há também um movimento contrário de pais de alunos sem deficiência que não admitem a inclusão por
acharem que a qualidade irá cair
Diferenciando Integração de Inclusão
Integração:
a individualização dos programas escolares, currículos adaptados, avaliações especiais, redução dos objetivos
educacionais para compensar a dificuldade em aprender...
A escola não muda como um todo, mas os alunos têm de mudar para se adaptarem às suas exigências

Inclusão:
Todos os alunos na sala regular
As escolas inclusivas propõem um modo de de organização do sistema educacional que considera as
necessidades de todos os alunos e que é estruturado em função dessas necessidades
Marsha Forest e sua metáfora:
“O caleidoscópio precisa de todos os pedaços que o compõem. Quando se retiram os pedaços dele, o desenho
se torna menos complexo, menos rico. As crianças se desenvolvem, aprendem e evoluem melhor em um
ambiente rico e variado”

Inclusão escolar - Por quê?


Problemas da evasão escolar
Excluir a exclusão

A questão da identidade X diferença

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MATERIAL DE APOIO PARA A AULA
(não é apostila, apenas tela de projeção da aula do Professor Rodrigo Merli - presencial)

Inclusão: educação plural, democrática e transgressora

Pluralidades reconhecidas e valorizadas

Caráter dúbio da educação especial


Quem é o aluno?
Falta de documentação, problemas conceituais

CF Art. 205: Ed. como direito de TODOS. Dever: Estado e família, sociedade. Pleno desenvolvimento da pessoa,
preparo para cidadania, qualificação para o trabalho
CF Art. 206: inc. I: Igualdade de condições; Acesso e permanência na ESCOLA
CF Art. 208, inc. III: Oferta de atendimento educacional especializado – REDE REGULAR
Discussão sobre LDB de 1996 quanto substituição do ensino regular pelo ensino especial. Conflito com a
Constituição
Convenção de Guatemala (1999) – erradicação da discriminação das pessoas com deficiência

Reorganização dos critérios de avaliação e promoção dos alunos


Um novo paradigma e organização escolar
recriar o modelo educativo escolar, tendo como eixo o ensino para todos;
reorganizar pedagogicamente as escolas, abrindo espaços para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a
criatividade e o espírito crítico sejam exercitados nas escolas, por professores, administradores, funcionários e
alunos, porque são habilidades mínimas para o exercício da verdadeira cidadania...
garantir aos alunos tempo e liberdade para aprender e um ensino que não segrega e reprova a repetência;
formar, aprimorar continuamente e valorizar o professor para que tenha condições e estímulo para ensinar a turma
toda, sem exclusões e exceções

AULA 3

SKLIAR, Carlos. Pedagogia (improvável) da diferença – E se o outro não estivesse aí?.


Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

A chamada atenção a diversidade pode ser traduzido por e se o outro não estivesse aí?
abandonar a homodidática para heterorrelacionar-se
necessário voltar a olhar bem, ou seja, olhar mais para a literatura do que para os dicionários, mais para os rostos
do que para as pronúncias
Sobre a anormalidade e o anormal – notas para um julgamento voraz da normalidade...
Outro que incomoda/irrita a “secular imaginação da mesmidade”...
quanto um corpo perfeito, uma inteligência compacta, rítmica e erudita, uma sexualidade única, determinada e
constante, uma aprendizagem veloz e consciente, uma língua capaz de ser só monolíngue;
Como se houvesse o Paraíso da normalidade, a normalidade da mesmidade;
Normalidade que inventa a si mesma para massacrar, encarcerar e domesticar o outro.
a busca pela cura das deficiências
A história da educação especial não pode se desvincular da sua relação com os saberes médicos e psiquiátricos
(Perez de Lara, 1998);
A medicalização disciplinadas do conhecimento.
Pedagogia corretiva e a medicalização
Alguns pontos para pensar:
Pedagogia do outro que deve ser sempre apagado
1) está mal ser aquilo que se é ou que se está sendo;
2) está bem ser aquilo que não se é ou não se está sendo e não se poderá ser.
Por que temos que nos reformar tanto???
O pensamento ocidental pensa o outro como o outro próximo
Pedagogia do outro que deve ser apagado
Pedagogia do outro como hóspede (estética do hospedar)
Termo diversidade é usado como tranquilizante – ATENUAR CONFLITOS
Considerar uma pedagogia que suponha dois pontos radicalmente outros:
NÃO ESTÁ MAL

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ser o que é
ser além daquilo que já se é e/ou se está sendo, ser outras coisas.

QUESTÕES DISSERTATIVAS:

1) Uma determinada sala de aula tem um educando autista. Perguntado ao professor de matemática se o educando
tem algum domínio de cálculo, alega que não tentou nada com ele, pois ficou sabendo que autistas não aceitam
contato com pessoas. Dentro de uma política de inclusão como você, na função de Diretor/Supervisor*, abordaria
o tema? (*responda de acordo com seu Concurso)

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2) Mantoan (2015) alega que as escolas se abriram para novos grupos sociais, mas não para novos conhecimentos.
Cite o marco político que consagrou essa tendência em relação aos grupos sociais e que ação inicial a escola pode
adotar para resolução desse tema?

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3) De acordo com as Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva em
que momento deve se iniciar o trabalho de inclusão, em que tipos de salas e em que momento deve ocorrer o
atendimento educacional especializado?
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4) Qual instrumento pode ser utilizado ao educando/educanda da inclusão escolar que já completou o Ensino
Fundamental e não apresenta mais condições de desenvolvimento educacional? E quais alternativas podem ser
adotadas aos educandos(as) com superdotação?

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(não é apostila, apenas tela de projeção da aula do Professor Rodrigo Merli - presencial)

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 Obs: este material não se trata de um resumo. Faz parte apenas de temas que serão projetados para aula presencial. O material
apresenta recortes e conceitos sintetizados do texto original, não substituindo a importância da leitura do mesmo para o melhor
aproveitamento do aluno. O texto não respeita a forma das telas (slides) e não contem as figuras, algumas tabelas, efeitos. O
material pode ser reproduzido em sua plenitude ou parcialmente para os(as) alunos(as) da FIPED/FEDERAL CONCURSOS
sem custos adicionais, pois é gentilmente cedido pelo professor da aula. Para economia de páginas impressas o(a) aluno(a) pode
levar o arquivo em seu processador de PDF (computador, celular etc.) ou ainda imprimi-lo na opção folha dupla.
Sustentabilidade sempre!!!
Algumas telas com efeitos/imagens:
Aula 1

Aula 2:

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