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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Phillipe Tavares de Souza Lins

ESTUDO TEÓRICO EM CONFORMAÇÃO MECÂNICA:


Atrito e Lubrificação

Belo Horizonte

2019
Phillipe Tavares de Souza Lins

ESTUDO TEÓRICO EM CONFORMAÇÃO MECÂNICA:


Atrito e Lubrificação

Trabalho acadêmico dissertativo apresentado à disciplina


de Conformação Mecânica, adotado como parte
integrante do conteúdo profissionalizante do curso de
Engenharia Mecânica, sendo composto pelas etapas de
pesquisa bibliográfica e análise crítica de artigo sobre
Atrito e Lubrificação.

Professor responsável: Tarcísio José de Almeida

Área de concentração: Conformação Mecânica

Belo Horizonte

2019
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3
1.1 Objetivos Gerais..................................................................................................................3
1.2 Objetivos Específicos..........................................................................................................3

2 REVISÃO TEÓRICA............................................................................................................3
2.1 Atrito seco..................................................................................................................3
2.2 Lubrificação seca.........................................................................................................3
2.3 Lubrificação líquida............................................................................................................4
2.4 Lubrificação limite..........................................................................................................4

3 ANÁLISE CRÍTICA DO ARTIGO.....................................................................................4

REFERÊNCIAS

ANEXO A
1 INTRODUÇÃO

Denomina-se “atrito por contato” ao mecanismo pelo qual se desenvolvem forças na


superfície de dois corpos em contato, presente em todos os processos na conformação
mecânica. Quaisquer que sejam os materiais em contato, os mecanismos físico-químicos
responsáveis por elas parecem depender da natureza de tais materiais.

Se as superfícies dos corpos em contato estiverem cobertas com um material de baixa


resistência ao cisalhamento, o processo de atrito tenderá a localizar-se nesse material. Esse
material interposto, que pode ser sólido, líquido ou gasoso, denomina-se “lubrificante”.

1.1 Objetivos Gerais

Compreender através de uma fundamentação teórica os conceitos de atrito e


lubrificação.

1.2 Objetivos Específicos

Compreender, de modo aprofundado, as características e os tipos de atrito e


lubrificação para fomentar os demais tópicos da disciplina Conformação Mecânica.

2 REVISÃO TEÓRICA

2.1 Atrito seco

Considerando um bloco apoiado sobre uma superfície, o peso do bloco (W) e sua
reação R são forças iguais e de sentidos opostos. Se, ao aplicar-se uma força H, paralela ao
plano de contato, sobre o corpo B, este não se move, admite-se a existência de uma força F
atuando sobre o corpo, chamada força de atrito. A razão dessa força com a força de contato é
fixa e igual ao coeficiente de atrito estático. A força de atrito independe da área de contato e é
diretamente proporcional a carga aplicada.

O processo descrito corresponde ao chamado “atrito seco”, para diferenciá-lo do


“atrito fluido”, que ocorre quando se interpõe entre os corpos fina capa de fluidos.

Atrito estático é o coeficiente entre a força necessária para iniciar um movimento de


um corpo considerando seu próprio peso. Atrito cinético ou dinâmico é a força requerida para
manter em deslizamento um determinado corpo com um determinado peso.

2.2 Lubrificação seca


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Qualquer sólido de resistência baixa ao cisalhamento pode ser empregado como
lubrificante. Assim, nos processos de forjamento de aço, podem-se empregar finas chapas de
cobre ou chumbo como lubrificantes.

2.3 Lubrificação líquida

Neste caso, a película do material interposto entre os corpos é líquida e o parâmetro


característico mais importante a ser considerado é sua viscosidade. Se a pressão hidráulica
que mantém esta película é aplicada externamente, o sistema se denomina “lubrificação
hidrostática”. Se a pressão na película é consequência do movimento das partes em contato
devido ao arraste de líquido para a interface, o sistema denomina-se “lubrificação
hidrodinâmica”.

2.4 Lubrificação limite

Existem certos lubrificantes que são extremamente eficazes na forma de películas


delgadas. Mesmo em capas monomoleculares estes lubrificantes mantêm condições de atrito
baixas, ainda que estas películas se quebrem facilmente. Estas substâncias se denominam
“lubrificantes limites”.

A causa da eficácia destes tipos de lubrificantes é que eles reagem quimicamente com
o metal, formando compostos que se mantém aderentes a este, evitando, dessa forma, o
contato metálico direto entre os dois corpos.

3 ANÁLISE CRÍTICA DO ARTIGO

O projeto de pesquisa em questão se baseia na técnica desenvolvida por Male e


Cockroft (1964) para determinar o coeficiente de atrito por meio do ensaio do anel. O objetivo
de desenvolver uma técnica em que os resultados obtidos independem das propriedades
mecânicas do material, levando em consideração apenas a deformação geométrica do anel,
podendo ser aplicada em uma vasta gama de condições de temperatura, velocidade de
deformação, condição de lubrificação e condições das matrizes.

Com a realização do experimento foi verificado que o atrito interfere diretamente na


conformação do material, quanto maior o coeficiente de atrito, maior será a força necessária
para movimentar um determinado objeto, fenômeno indesejado, tendo em vista que na
conformação de uma peça, o princípio do estado estático passa a ser dinâmico. Foi verificado
também a influência do lubrificante nos processos de conformação que, além de diminuir o
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atrito entres as partes envolvidas, melhora o acabamento da peça e escoa melhor o material,
retardando a sua ruptura.

REFERÊNCIAS

HELMAN, Horácio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos


metais. 2. ed. São Paulo: Artliber, 2005.

NOÇOES DE LUBRIFICAÇÃO: ATRITO E TIPOS DE LUBRIFICAÇÃO. Manutenção e


Lubrificação de Equipamentos. Disponível em:
<wwwp.feb.unesp.br/jcandido/manutenção/Grupo_13.pdf> Acesso em: 11 de março de 2019

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