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DH I

Estudo científico dos processos de mudança e estados ao longo do ciclo de vida humana.

O estudo do desenvolvimento humano é um campo em evolução que visa discernir, explicar,


prever e modificar comportamentos. O desenvolvimento engloba as mudanças quantitativas
(altura, peso) e qualitativas (imensurável, intangível).

A vida humana se divide em Períodos - uma divisão constituída socialmente:

 Pré-Natal (gravidez – 9 meses)


 1ª infância (0 – 3 anos)
 2ª infância (3 – 6)
 3ª infância (6-11/12)
 Adolescência (12/17/18) – Maturação Física
 Jovem Adulto (20 – 40)
 Adulto Maduro (40 – 60)
 Velhice (60+)

Em todas as fases, existem 3 domínios bases que influenciam o desenvolvimento do ser: Físico
(linguagem), Cognitivo (Inteligência) e psicossocial, podendo um domínio afetar o outro. Ex.:
Criança dorme na escola, aprende menos e se mantém menos relações.

As influências se consolidam em diferenças individuais, reguladas pela idade e pela história


do indivíduo, podendo ocorrer fatos normativos e não normativos, sendo também moldada
pela hereditariedade e ambiente.

O papel da maturação e as influências contextuais – Não se trata da forma tradicional de


família (família nuclear)

Perspectivas teóricas

Perspectiva 1 – Psicanalítica – Desenvolvimento moldado por forças ICS que formam o


comportamento humano.

 Freud – Desenvolvimento Psicossexual


 Erikson – Desenvolvimento Psicossocial

Perspectiva 2 – Aprendizagem – Desenvolvimento baseado nas experiências, resultado da


aprendizagem, sem estágios.

 Behaviorismo – Experiências
 Aprendizagem Social – Observação

Perspectiva 3 – Teoria dos estágios cognitivos

 Piaget – Capacidade inata de adaptar-se ao ambiente através de adaptações


(capacidade de lidar com novas experiências), esquemas (padrões organizados de
comportamento) e assimilações (receber novas informações e consolida-las com o a
experiência prévia).
Teoria sociocultural de Vygostky – Desenvolvimento não é produto exclusivo da maturação,
mas é alcançado através das aprendizagens adquiridas nos contatos com a cultura e interações
sociais.

A mediação é a relação entre o homem com o mundo e com os outros homens, através de
instrumentos (signos ou linguagem). A partir dessa mediação, pode-se classificar o
desenvolvimento em 2 níveis: Nível de desenvolvimento real (quando o aprendizado não
necessita de auxilio) e Nível de desenvolvimento potencial (necessita de um mediador –
sujeito ou instrumento, mais experiente). A distância entre o NDR e o NDP chama-se Zona de
desenvolvimento Proximal.

A abordagem do processamento de informações explica o desenvolvimento cognitivo,


analisando o processo envolvido na percepção e no tratamento das informações.

Gestação, Parto e Puerpério

Durante essa fase, a hereditariedade e o ambiente operam juntos no desenvolvimento da


saúde física, cognitiva e na personalidade. As relações variam de acordo com o estágio
presente:

 Gravidez:
o Mudança no corpo da mãe
o Rejeição e diminuição da libido
o Elaborações psíquicas (sentimentos variáveis e ambivalentes)

 Parto:
o Aumento dos temores
o Maior consciência de responsabilidade
o A criança adquire vida, adquirindo funções fisiológicas (como reflexos)

Resumo Piaget
OS DOIS PRIMEIROS ANOS DE VIDA

 Desenvolvimento Biossocial: Crescimento físico demasiadamente rápido, adoções de


novos comportamentos, desenvolvimento de várias habilidades (sentar, levantar),
desenvolvimento do cérebro (tamanho, densidade, complexidade, sistemas de
comunicação cerebral);
 Desenvolvimento Cognitivo: Período Sensório-Motor (Exploração do Mundo através da
manipulação, percepção de objetos, Estágios de 1 a 6);
 Desenvolvimento Psicossocial: Bebês já nascem com certo tipo de sociabilidade, pois
são capazes de expressar suas emoções (raiva, alegria, tristeza, etc.);

AS CRIANÇAS DE DOIS A SEIS ANOS


 Desenvolvimento Biossocial: Cérebro desenvolvido em 75%, boas em jogos que
exigem raciocínio rápido, pensar e depois agir. O corpo conecta-se nos dois
hemisférios do cérebro;
 Desenvolvimento Cognitivo: Capacidade de pensar simbolicamente, mas não pode
pensar operacionalmente. A criança contempla o mundo baseado na sua perspectiva
pessoal;
 Desenvolvimento Psicossocial: É o lance onde se encaixa a ideologia de gênero;

AS CRIANÇAS DE SETE A ONZE ANOS

 Desenvolvimento Biossocial: Novos desafios, momento onde as potencialidades e


fragilidades estão expostas, tempo saudável, teoria de Gardner, problemas (dislexia,
discalculia e TDAH);
 Desenvolvimento Cognitivo: Progressão constante, capacidade de memorização,
pensamento com lógica, seriação, inferência transitiva e a inclusão de classe;
 Desenvolvimento Psicossocial: Visão multifacetada nas interações sociais, formação de
grupos de colegas e de níveis de amizades (melhores amigos, amigos e conhecidos);

Período Sensório-motor

Sub estágio 1 (0 a 1 mês) – Reflexos inatos começam a ser exercitados. Conexão inicial dos
bebês com o mundo;

Sub estágio 2 (1 a 4 meses) Reação Circular Primária – Ação ao acaso que provoca um
resultado satisfatório. Essa ação será repetida a procura de um resultado semelhante;

Sub estágio 3 (4 a 8 meses) Reação Circular Secundária – Foco do bebê agora é externo (como
brinquedos). Começam a entender que os objetos são mais do que extensões de suas próprias
ações.

Sub estágio 4 (8 a 12 meses) – Coordenação dos esquemas secundários – O comportamento é


mais intencional a medida que os bebês coordenam esquemas previamente aprendidos;

Sub estágio 5 (12 a 18 meses) – Ações circulares terciárias - Demonstram curiosidade e


experimentam. Variam propositalmente suas ações para obter resultados. Utilizam o método
de tentativa e erro;

Sub estágio 6 (18 a 24 meses) – Combinações/ Associações mentais – O início do pensamento


simbólico permite que as crianças tenham um momento de interrupção e pensem para falar.
Nesse sub estágio as crianças demonstrar compreensão, capacidade de manipular símbolos e
desenvolvimento da capacidade de representação mental.
Desenvolvimento Psicossocial

Os bebês precisam desenvolver um equilíbrio entre confiança (formação de relacionamentos


íntimos) e desconfiança (se protege dos outros).

Desenvolvem laços afetivos, afetando a sua competência emocional, social e cognitiva, através
do apego seguro – desenvolvendo maior e variado vocabulário e interação social) ou do apego
inseguro – manifestando emoções negativas e agindo mais extrovertidamente.

Pré-Operacional

 Função Simbólica – manifestação da linguagem (passagem do período sensório-motor


para o pré-operatório);
 Egocentrismo – dificuldade em considerar o ponto de vista alheio;
 Transdução – vinculam eventos, haja ou não uma relação causal lógica;
 Finalidade – Tudo o que acontece tem um fim, um motivo;
 Causalidade – Necessidade de entender a causa de um fenômeno (período dos
“porquê”);
 Artificialismo – explicação dos fenômenos naturais como se fossem produzidos (o sol
foi aceso)
 Animismo – características humanas em objetos inanimados.

Desenvolvimento na 3ª infância

 Físico – crescimento mais acentuado e maior importância com a nutrição.


 Desenvolvimento motor – aperfeiçoamento das habilidades e brincadeiras
cooperativas (segregação)

Piaget classifica duas estruturas lógicas que explicam o lugar do pensamento operacional
concreto, e são eles:

 Identidade – Ideia de que certas caraterísticas de um objeto permanecem as mesmas


ainda que outras caraterísticas se modifiquem;
 Reversibilidade – É a compreensão de que às vezes uma coisa que foi modificada pode
voltar ao estado original revertendo-se processo de mudança;

Operacional Concreto

 Espaço - A criança conhece os vários espaços nos quais interage, organizando-os;


 Tempo - percepção que os acontecimentos se sucedem num determinado espaço e
tempo;
 Peso - para que a criança domine este conceito é fundamental que compare diversos
objetos;
 Classificação - primeiro a criança tem que agrupar os objetos pela sua classe e
tamanho, depois os classificar e consequentemente adquirir conceitos;
 Causalidade – Causa de um fenômeno devido a determinada razão (choveu porque
estava calor);
 Categorização – Nesta faixa etária, a criança é capaz de compreender a categorização
(raciocínio indutivo) através da seriação, da inferência transitiva e da inclusão de
classe. A seriação é a capacidade de dispor objeto em uma série de acordo com uma
de suas dimensões. A inferência transitiva é quando a criança reconhece uma relação
entre dois objetos, conhecendo-se a relação entre cada um deles e um terceiro. E a
inclusão de classe é a capacidade de identificar a relação entre o todo e suas partes.
Uma outra capacidade que a criança nessa faixa possui é a de conservação – onde a
criança sabe a resposta sem precisar medir ou pesar o objeto. Aos seis e sete anos,
muitas crianças já sabem fazer conta mentalmente e também sabem contar adiante.
As crianças com sete e onze anos já aprendem os princípios lógicos e os aplicam em
situações concretas (visíveis, tangíveis e reais).

Desenvolvimento moral

1) Anomia – sem regras


2) Heteronomia – regras imutáveis, julga pela consequência
3) Autonomia – Regras mutáveis, julga pela intenção

Operacional Formal

Adolescência – uma transição para o desenvolvimento

Puberdade – Desenvolvimento físico acentuado, atingindo a maturidade sexual e capacidade


de se reproduzir. A adolescência está carregada de riscos e oportunidades para o
desenvolvimento saudável físico, cognitivo e psicossocial. Durante essa fase, três transtornos
alimentares são comuns: obesidade, anorexia e bulimia. Todos os três apresentam fatores
sociais como desencadeadores.

No estágio de operações formais de Piaget, as pessoas tornam-se capazes de raciocínio lógico


dedutivo, podendo pensar em termos de possibilidades, lidando flexivelmente com problemas
enquanto testa novas hipóteses.

A característica principal dessa habilidade mental é a capacidade de pensar em termos


abstratos, não precisando de percepção ou de experiência imediata. O egocentrismo
reaparece, quando ele se considera o instrumento.

DH II
Desenvolvimento psicossocial – Erik Erikson
Erikson desloca a atenção psicanalítica da libido e concentra a atenção no EGO,
focando seu interesse em demandas culturais e sociais – estágios psicossociais -, enfatiza a
correlação psicossocial ao crescimento da personalidade, independentemente da idade,
relevando principalmente a psique do indivíduo.

Sua teoria acredita no aprimoramento dos estágios de desenvolvimento em que cada


indivíduo passa por estágios onde enfrentam uma tarefa, definida pela sociedade que
pertence, que seu cumprimento acarreta na obtenção de foças básicas - características e
crenças, uma virtude psicológica, emocional e social.
Entretanto, seu não cumprimento interfere a tarefa posterior, gerando fraquezas
básicas e geram sentimentos de ansiedade, fracasso e desajuste social.

Essas forças básicas são suas divididas em 8 estágios:

Estagio 1: O relacionamento entre o bebe e seu mundo não é exclusivamente biológica, mas
também social. A interação do bebe com a mãe determina a forma de reação futura do bebe
que, quando positiva, desenvolve uma confiança crescente em si mesmo e aos outros.

Estagio 2: A habilidade mais importante para Erikson envolvia os atos de "segurar e largar"
algo, por considerar protótipos para reagir a conflitos futuros, tanto em comportamento
quanto em atitudes. A crise mais importante dessa fase é o treinamento para ir ao banheiro,
uma regulação social para uma necessidade instintiva. A força básica da VONTADE envolve a
determinação de exercer a liberdade de escolha e autolimitação. Essa força básica é atribuída
ao exercer um certo grau de escolha, treinando a sua independência e autossuficiência.

Estagio 3: A força básica dessa fase surge da iniciativa adquirida durante a fase fálica, quando a
criança consegue fazer mais coisas por conta própria, organizando atividades com objetivos. A
não aquisição dessa iniciativa acarreta em sensações permanentes de culpa, afetando as
atividades voltadas para o self durante toda a vida.

Estagio 4: A criança nessa fase é exposta a novas influencias sociais, tanto em casa quanto na
escola, aprendendo novos hábitos de estudo e de trabalho e absorvendo a capacidade cultural
do ambiente. A competência envolve exercícios da habilidade e inteligência da criança, que
busca a conclusão das tarefas.

Estagio 5: A crise da identidade do EGO ocorre nesse estágio fazendo com que os adolescentes
a enfrente e resolva. Quando o resultado é satisfatório, gerará um quadro consistente e
congruente de personalidade. Essa fase cria novos conceitos e ideologias, desenvolvendo a
fidelidade com suas escolhas.

Estagio 6: A intimidade dessa fase ocorre nos relacionamentos obtidos ao atuar como adultos
maduros e responsáveis. Esses relacionamentos englobam amizades intimas e uniões sexuais,
mas, na opinião de Erikson, a intimidade não se limitava a relacionamentos sexuais, mas
também a carinho e compromisso

Estagio 7: A maturidade precisa estar ativamente envolvida com o ensino e orientação da


próxima geração, ajudando os outros e formando sua própria identidade.

Estagio 8: Nessa época, os maiores esforços já estão concluídos ou próximo de o serem e,


quando refletida a vida, ocorre uma avaliação dela. Se a reflexão for feita com realização e
satisfação, o EGO se integra, aceitando todas as vitórias e derrotas. Do contrário, quando a
avaliação resulta em frustração e arrependimento, o desespero aflora. Quando apenas a
tendência positiva está presente, a integração do ego é “mal adaptada” e, quando apenas a
negativa está presente, chama-se integração “perversa”
A teoria de Marcia se baseia nos ensinamentos de Erikson, descrevendo os estados de
identidade que ocorrem na adolescência e afirma que há dois momentos essências na
formação de identidade: a crise e o comprometimento.

A crise apresenta um período de tomada consciente de decisões relacionada com a


formação da identidade enquanto o comprometimento é o investimento pessoal em uma
ocupação ou em um sistema de crenças. Quando uma crise é superada, o adolescente alcança
seu compromisso. Esse estatuto é definido em quatro categorias, sendo possível estar em mais
de uma ao mesmo tempo. Elas são definidas como identidades realizada (nenhum
comprometimento, nenhuma crise), outorgada (comprometimento sem crise), moratória
(crise sem ainda haver comprometimento) e difusa (nenhum comprometimento, nenhuma
crise).

A identidade realizada ocorre quando o adolescente atravessa uma crise, definindo um


compromisso - em termos ideológicos, profissionais e afetivos – a ser alcançado. A identidade
moratória acontece quando há uma crise sem compromisso estabelecido.

Identidade Outorgada (ou de execução) é quando um compromisso é estabelecido


sem passar – propriamente – por uma crise, gerando uma crise atribuída por outras pessoas,
não construída pela pessoa. Por último, a difusão de identidade decorre de uma situação que
pode significar o processo de realização pessoal. Antes de uma crise ou após uma crise sem
compromisso definido. Nesse estado, o adolescente não esteve e não está em crise.

Segundo Elkind, as atitudes e comportamentos imaturos do adolescente são


provenientes das incursões inexperientes dos jovens no pensamento abstrato, se manifesta de
seis maneiras: Idealismo e criticismo, Tendência a discussão, Indecisão, Hipocrisia aparente,
Autoconsciência e tendência a invulnerabilidade.

Por sempre buscar novas oportunidades para testar – e exibir – suas recém-descoberta
habilidade de raciocínio, idealizam o que é certo e botam em prática, mesmo se isso vai contra
as regras. Mas, por terem maior consciência das diversas oportunidades que a vida fornece, a
indecisão, mesmo que para um assunto simples, se manifesta fortemente, o que acanha o
adolescente e o faz se sentir inferior e, como defesa, encontra defeito nas outras pessoas. O
maior foco de julgamento dos adolescentes acontece nas figuras de autoridade, por
perceberem que os adultos que antes veneravam, não respondem a sua idealização, sentindo-
se compilados a dize-los sua insatisfação.

Os jovens adolescentes não reconhecem a diferença entre expressar um ideal e os


sacrifícios para torna-lo realidade, tornando-o muitas vezes hipócritas, por defender uma
causa enquanto faz exatamente o que censura e esperam que as outras pessoas ajam como
espelhos de seu próprio comportamento, crendo que todo o mundo está pensando, sentindo e
agindo da mesma forma que si. Elkind ainda diz sobre o senso de invulnerabilidade dos
adolescentes, núcleo de muito dos comportamentos arriscados e autodestrutivos, efetuados
para fixar uma identidade – que muitas vezes não representa a pessoa de verdade.

Essas etapas fazem parte de um desenvolvimento cognitivo e social significativo na


vida de um adolescente, criando crises, abrangendo conquistas e ideais e guiando-os para seus
objetivos.

A teoria de Kohlberg estuda o desenvolvimento moral e o define em Moralidade pré


convencional, Moralidade Convencional e Moralidade de princípios ou pós-convencional.
Essa primeira etapa mostra como as pessoas agem sob controles externos,
obedecendo regras para evitar punições ou obter recompensas. Esse nível é típico de crianças
de 4 a 10 anos de idade e conta com os estágios de orientação para a punição e para a
obediência – o que se deve fazer para evitar um castigo - e a finalidade e troca instrumental,
uma troca de favores.

A segunda é definida como a internalização dos padrões de figuras de autoridade para


algumas pessoas que se preocupam em ser “boas” para agradar os outros. Esse nível é
alcançado geralmente depois dos 10 anos. Esse nível se divide em 2 estágios. O primeiro
apresenta as expectativas e relacionamentos interpessoais, com aprovação dos outros,
levando em conta as circunstâncias. A outra ramificação apresenta a preocupação social e
consciência, considerando um ato errado caso ele viole uma regra ou prejudique os outros.

O último nível mostra o ponto de vista das pessoas que reconhecem conflitos entre os
padrões morais e criam seus julgamentos com base nos princípios de correção, imparcialidade
e justiça. A moralidade de contrato é baseada em termos racionais, valorizando a vontade da
maioria, e cumprindo a lei, ainda que reconheçam a existência de conflitos entre necessidades
humanas e o que é certo. Os princípios éticos universais aparecem como última modalidade
dos estágios: as pessoas fazem o que, como indivíduos, pensam ser correto, independente das
restrições legais ou opiniões dos outros, sem se condenar caso não o fizessem.

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