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Oceano Golfo de Guayaquil

Lin
Pacífico ha
de
cos

e e
ng ap
ta

Ra mot
Bacia de

A
h
Peru uil

enc
Tumbes-Progreso
y aq
ua

c Tr
Norte s -G
e
lor

e Ar
Do Pilar
Zorritos

Chil
+ +++ ++

-
BB

Peru

ina
nd
4ºS

aA
Bacia de

eir
Lancones

ilh
A

rd
Co
Bacia
Talara ???
km
Placa de 0 100
Bacia de
Nazca
Sechura
6ºS
B
Lin
Cerro ha B
Illescas de
co
sta
?? 80ºW
83ºW

Figura 1: Localização da Bacia de Talara no Peru, incluindo os principais elementos


tectônicos e o Lote X (área hachuriada):
A – Sistema de falhas Dolores-Guayaquil
B – Orientações principais sudeste-noroeste e suroeste-nordeste do cinturão andino.
Figura modificada de Fildani et al. (2005) e Daudt et al. (2008)
Linha de costa atual

Limites do Lote X

ORGANOS
NORTE

PATRIA

TUNAL

ORGANOS
SUR
LAGUNA

SOMATITO
BALLENA
VERDE

PENA
NEGRA
ZAPOTAL
CENTRAL
TAIMAN

MERINA
REVENTONES

LA TUNA

CARRIZO Norte

Escala Aproximada:
COYONITAS
0 2 4 Km

Figura 2: Nome informal dos jazimentos internos do Lote X,


utilizados para a distribuição da produção por área.
Oceano Golfo de Guayaquil
Lin
Pacífico ha
de
cos

e e
ng ap
ta
Bacia de

Ra mot
Tumbes-Progreso

A
h
renc Pilar Zorritos
rc T
Norte

il
ile A

u
y aq
a
-Ch

Gu
+ +++ ++
-
es B
Peru

r
Dolo
4ºS
Bacia de
Lancones Figura 3: Modelo regional esquemático
A
da dinâmica da redistribuição dos
sedimentos que
??? aportam do leste à Bacia de Talara.

Placa de
Bacia de
Nazca
Bacia Sechura
6ºS Talara
km
Cerro Lin 0 100
ha B
Illescas de
co
sta
??
Sistemas deposicionais
areno-conglomeráticos
83ºW 80ºW
Cretácio da Bacia de Talara (Área do Lote X) JOSE ALFREDO B.DAUDT et. al.

Sedimentação
LITOESTRATIGRAFIA

Natureza da
GEOCRONOLOGIA Espessura
AMBIENTE Sequências
Ma DEPOSICIONAL Discordâncias Máxima
(baixa f)
Período Ėpoca IDADE
GRUPO Formação MEMBRO (m)

65
Petacas
M AA S T R I C H T I A N O Plataforma distal Mal
Paso Montegrande
300 C3
Redondo
SENONIANO

Plataforma distal
75
CAM PAN IAN O
900 C2
Tablones
NEO

Continental
SANTONIANO Copa Sombrero
85
CONIACIANO
Marinho restrito a transicional

TURONIANO Não deposição Ausente


na bacia
95
ou Erosão
CRETÁCEO

CENOMANIANO

Plataforma
105 ALBIANO Carbonática Muerto
GÁLICO

(restrita)
200 C1
115
APTIANO Plataforma Pananga
EO

Carbonática
(aberta)
125
BARREMIANO

HAUTERIVIANO
NEOCOMIANO

Não deposição Ausente


135 na bacia
ou Erosão
VALANGINIANO

BERRIASIANO
145
Paleozóico EMBASAMENTO

Figura 4: Coluna litoestratigráfica simplificada da seção mesozóica da Bacia de Talara na área


do Lote X, caracterizando as sequências deposicionais interpretadas (numeradas de C1 a
C3). As espessuras indicadas correspondem aos valores máximos registrados no Lote X.
Terciário da Bacia de Talara (Área do Lote X)
Sedimentação JOSE ALFREDO B.DAUDT et al. .

LITOESTRATIGRAFIA
Natureza da

GEOCRONOLOGIA AMBIENTE Espessura Sequências


Ma DEPOSICIONAL Discordâncias Máxima
(baixa f)
Período Ėpoca IDADE GRUPO Formação MEMBRO (m)

0
PLEISTOCENO Plataforma rasa Tablazo 250 T9
NEO GELASIANO
PLIOCENO MESO PIACENZIANO
EO ZANCLEANO
5
MESSINIANO
Ausente
N E Ó G E N O

NEO no Lote X
TORTONIANO

10
MIOCENO

SERRAVALIANO
MESO

15
LAN G H IAN O Não deposição
ou Erosão
T8
BURDIGALIANO

EO
20

AQ U ITAN IAN O

25
OLIGOCENO

NEO C HATTIAN O

Disc.Tectônica
Transgressivo

30 Mancora

T7
LAGUNITOS

EO RUPELIANO Plataforma distal Carpitas 150


Plataforma rasa Mirador
35
NEO PRIABONIANO Chira
T6
P A L E Ó G E N O

Marinho profundo 300


Marinho Transgressivo

BARTONIANO Verdún
40
EOCENO

MESO Pozo
TALARA

Marinho profundo
45
LUTETIANO Areniscas Talara
Monte/Brechas Talara
Hélico
800 T5
Lutitas Lobitos
Plataforma distal Talara
Plataforma rasa Disc.Tectônica Terebrátula
Echinocyamus Ballena Const
Soma Verde C.B.

T4
Marinho Regressivo

50 Continental/transicional Clavel
Ostrea
Lagoon P.N. C D 2000
SALINA

EO YPRESIANO Continental E
Mogollón
Ch.Sup
Superior Ch.Inf
Fuente Médio Inferior
Transicional
Continental
San Cristóbal
Basal Salina
Negritos
Zambo
1000 T3
55
Balcones
PASO

Plataforma rasa
T2
PALEOCENO

MAL

THANETIANO 800
Plataforma distal Mesa
NEO

60 S E LAN D IAN O
Não deposição
ou Erosão T1?
EO DANIANO
65
CRETÁCEO

Figura 5: Coluna simplificada da seção terciária da Bacia de Talara na área do Lote X,


caracterizando as sequências deposicionais interpretadas (numeradas de T1 a T9).
Os períodos de não deposição ou erosão e os valores de espessuras máximas são
relativos especificamente ao Lote X.
LITOESTRATIGRAFIA
Espessura Sequências Sequências
Máxima (baixa f) (alta f) Observações
GRUPO Formação MEMBRO (m)
TNA
Mancora

LAGUNITOS Carpitas 150 T7 TT T7

Mirador TNB
Base Mirador

TNA
Chira T6.2

300 T6 TT

Verdún TNB
Base Verdún Sup.
? T6.1
Base Verdún Inf.

TNA
Pozo T5.5

T5
TALARA

Areniscas Talara
Monte/Brechas Talara
800 TT ?

? T5.4
Hélico T5.3
Lutitas
?

Lobitos
Talara T5.2
Terebrátula
?

TNB Base congl.proximal


T5.1
Echinocyamus Ballena Const
Soma Verde C.B. Base Fluvial Echino
? T4.4

T4
Clavel TNA T4.3
2000
?
Base Clavel
Lagoon P.N. C
Ostrea D T4.2
E
SALINA

TRF/TNB Base Fuente


Mogollón
Ch.Sup ?
Superior Ch.Inf
T4.1
Fuente Médio Inferior Base Mog.Inf
?

T3
TNA Base canais fluviais T3.2

1000
?

San Cristóbal Negritos


Zambo
TT T3.1
Basal Salina TRF/TNB Base Basal Salina

Balcones TT

T2
PASO

800
MAL

? T2

Mesa TRF/TNB

Figura 6: Detalhe das sequências de baixa frequencia T2 a T7 e suas sub-divisões em sequências de alta frequência. Linhas verdes correspondem a
superficies transgressivas (ST), linhas azuis a superficies de inundações regionais (SI) e linhas vermelhas crenuladas, limites de sequências (LS).
Linha de costa atual

Limites do Lote X
Oceano Pacífico

I TO
S AT
NO OM
GA S
OR AN
R DE IM
VE TE TA
O

R
TO NO R
AL DE
TIT

EN SU
FALH

L
B
TO RA
MA

RA
G
BE
N
AL NT
A CE
SO
A PE

LH RA DE
FA G
HA IXO
A
ÑA

L BA
LH

FA L
IN
NEGR

ST RA
FA

RE NT L
CE RA
HA NT
L A CE
A

FA LH
FA
L
DE
TRA TO
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L

A C
OTA

H
FAL
AP Z
SA

Convenção
VER

ES
SICH
A IN

A
FALH
Limite do Lote
H

FALHA
FAL

LA TU
NA

90”
Falha Normal
56
H A “
FAL
BAIXO DE Falha Inversa
ALTO DE LA TUNA

SICHES
Baixo Estrutural

Alto Estrutural
Z O
RRI
CA
A
LH
FA

Norte
RRIZO
ALTO DE CA
Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Figura 7: Mapa estrutural aproximadamente ao topo da sequência T3 mostrando


os principais elementos estruturais do Lote X.
Linha de costa atual

Limites do Lote X
Oceano Pacífico

Sem informação

zona de by-pass?
??
??

??

??

Norte

Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Figura 8: Mapa de distribuição da unidade Basal Salina no Lote X.


Apesar da pouca informação, a geometria externa sugere depósitos do tipo
vale inciso ou fluvial com aporte do leste.
Figura 9: Afloramento Punta Negritos, Formação San Cristóbal, mostrando uma impressionante ciclicidade de quarta ordem resultado da intensa
progradação durante um período de nível de base alto. O afloramento faz parte do programa de capacitação em estratigrafia (Daudt et al., 2008).
Direção da deposição
1. Depósitos fluviais/área de by-pass l
tua
2. Leque superior (fluvial/planície deltaica)
t aa
3. Leque médio (planície deltaica)
e cos
Norte 4. Leque baixo (frente deltaica) h ad
5. Zona de transição para o prodelta
Lin
6. Prodelta
7. Leques aluviais ortogonais
1
Limites do Lote X

7
19 ia
)
93
in bac
& ent de
lo da
o,
l
Pa o
oz im ra

FACIES A
ar ch e

22
(C een ão g
pr ireç

zi
D

3 FACIES B

FACIES E
44

Parte Inferior

55

Todo Mogo

66

Direção das paleocorrentes


(Carozzi & Palomino, 1993)
Escala Aproximada:
0 10 20 km Direção das paleocorrentes
secundárias (Daudt et al., 2003)

Figura 10: Modelo deposicional ao tempo da deposição da Formação Mogollón (modificado de


Carozzi & Palomino, 1993). Aportes secundários, do tipo leques aluviais proximais, ortogonais
ao eixo deposicional principal da bacia, foram reconhecidos por Daudt et al. (2003). Medidas de
paleocorrentes nas diferentes facies identificadas nos leques aluviais proximais também estão
indicadas nessa figura.
Escala

Figura 11 - Fotomosaico do afloramento Quebrada Angustura, Formação Mogollón. Observar os corpos de geometria lenticular representando canais multi-episódicos
com extremo caráter erosivo, resultando em amalgamação de ciclos de diferentes portes (Daudt et al., 2003).
Norte Sul
Discordância Tectônica Pr
é-Talara
Fm. Echinocyamus
??

Fm. Clavel ?? Fm. Pariñas


??
Fm. Chivo

Área do Lote X
Escala aproximada:

Depósitos Fluvio-deltaicos 0 km 100


Depósitos marinhos marginais/profundos

Figura 12:Representação esquemática da seção longitudinal


regional da Bacia de Talara com ênfase no intervalo entre as
formações Clavel e Echinocyamus (nomes de referência no
Lote X).

Clavel: Marinho marginal


Chivo: Marinho profundo
Echino: fluvio deltaico, aporte do Norte e do Leste
Parinhas: fluvio-deltaico aporte do Leste (?)
Linha de costa atual
Eixo Principal de
deposição da bacia

??
Limites do Lote X

??

??

Aporte sedimentar

Aporte sedimentar

Norte

Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Depósitos de geometria canalizada, tipo fluvial-entrelaçado, de


composição arenosa (baseado em Daudt et al., 2010)

Depósitos fluvio-deltaicos

Figura 13: Modelo deposicional da seção fluvial da Formação Echinocyamus


(modificado de Daudt & Scherer, 2006) na área do Lote X.
Escala

Figura 14: Afloramento El Nuro, Formação Echinocyamus. Cerca de 80 metros de exposição de depósitos fluvio-deltaicos compostos por
ciclos que individualmente não ultrapassam a 3 metros de espessura. Alguns níveis intensamente bioturbados também estão presentes.
Linha de costa atual

Oceano Pacífico

Sem informação

??

Limites do Lote X
??

??

Norte

Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Depósitos canalizados, arenitos e conglomerados depositados por correntes de


turbidez de alta densidade.

Depósitos lobulares, transicionais, arenitos finos, depositados por correntes de


turbidez de alta/baixa densidade.

Figura 15: Modelo esquemático da distribuição espacial do Membro Hélico na área do Lote X.
Escala

Figura 16 : Fotomosaico do afloramento ao sul da Quebrada Taiman, Membro Hélico, Formação Lutitas Talara. Observar as geometrias externas lenticulares na porção
central do afloramento, onde os corpos sedimentares atingem a dimensão métrica. No lado direito, a aparência externa sugere depósitos deslocados do eixo principal
de deposição, em multi-eventos de dimensão centimétrica a métrica..
Linha de costa atual

Limites do Lote X
Oceano Pacífico
??
Sem informação

??
Talude?

Provável localização da
borda da plataforma
500
0
100
Provável localização do ZAPOTAL
pé do talude
1000

0
50
MERINA

LA TUNA

Norte

??
Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Figura 17: Modelo deposicional da unidade Brechas Talara na área do Lote X. As Brechas Talara
representam depósitos gerados por processos gravitacionais do tipo “slump” que caracterizam
zonas de talude (modificado de Picarelli et al., 2003; Fildani, 2005). Intervalo de contorno: 250 ft.
Figura 18: Afloramento Quebrada Oveja, unidade Brechas Talara. Observar as imensas estruturas de slump que indicam proximidade do talude.
Td/e ?

Tc
Tb
Ta ?

Figura 19: Afloramento Punta Balcones, unidade Areniscas Talara, com boa preservação dos intervalos Tb, Tc e Td/e da Sequência de Bouma.
Limites do Lote X

Linha de costa atual

Oceano Pacífico
??
Sem informação

LAGUNA

??

Norte

CARRIZO
Escala Aproximada:
0 2 4 Km

Depósitos canalizados, arenitos e conglomerados depositados por correntes de


turbidez de alta densidade.

Depósitos lobulares, transicionais, arenitos finos, depositados por correntes de


turbidez de alta/baixa densidade.

Figura 20: Mapa esquemático da distribuição dos reservatórios da Formação


Verdún na área do Lote X.
Elementos GR Resistividade
Arquiteturais 20 120 1 70
Profundidade
(m)
200

Características
3a ordem: Associação de canais, fluxos de detritos e depósitos de overbank

Folhelhos e siltitos
245 A
LS Sup 1

Verdún Superior
OB

h=15m Facies I s/s B


260
LS Sup 2
>
OB/Cn Cn

Intervalo heterolítico composto


h=40m por arenitos finos e siltitos

(Facies I s/s, GS, LS) C

300
LS Sup 3
Arenitos grosseiros, intervalos heterolíticos
OB

h=34m em direção ao topo A

Verdún Inferior
(Facies I s/s, GS, LS)
334
LS Inf 1
Cn

h=34m
Conglomerados e arenitos grosseiros >
(Facies CC, SS, LS, GS)
B

368
Cn

LS Inf 2
Depósitos de fluxos de detritos (debris-flow)
h=24m C
(Facies DF)
DB

392
LS Inf 3
400

Elementos arquiteturasi:
DB - Depósitos de fluxos de detritos (debris-flow)
Cn - Canais ou complexo de canais
OB - Depósitos de overbank (intervalos heterolíticos)

Figura 21: Exemplo de perfil elétrico no intervalo correspondente a Formação Verdún


no campo de Laguna, com a definição dos dois limites de sequência de alta frequência (base do
intervalo Verdún Inferior e base de Verdún Superior). Figura modificada de Daudt (2004).
Sup. de by-pass?

Figura 22: Afloramento da Formação Verdún, localidade de Lobitos. A parte inferior mostra estruturas de
tração em conglomerados, correspondendo ao intervalo S1 de Lowe (1982). O intervalo superior mostra
estruturas de escape de fluidos em uma seção mais arenosa, sugerindo uma rápida deposição por suspensão.
Um evento de by-pass pode ser inferido a altura da linha pontilhada, uma vez que o intervalo arenoso
com estrutura de tração e/ou carpete de tração está ausente nesse afloramento (Daudt, 2004)
AFLORAMENTO
TOPO DO

Parte incompleta
ou encoberta

AFLORAMENTO
Figura 23: Afloramento da Formação Mirador, localidade de

BASE DO
Quebrada Seca, Mancora. Cerca de 300 metros de rocha estão
expostos neste afloramento mostrando a passagem gradual de
um sistema fluvial para um sistema marinho raso-mediano.
Figura 24: Imagem de satélite
mostrando as principais estruturações
da Bacia de Talara. O Lote X está
representado pela área colorida.

quil
ya
ua
re s-G
lo
s Do
alha a
a) Alto da Cidade de El Alto ef
b) Alto de Lobitos ad
c) Alto de Negritos tem b
d) Alto de Portachuelo Sis
e) Alto da Silla de Paita

c
d

e
120°W 100°W 80°W

Presente

30 Ma
10 Ma
42 Ma 35 Ma 26 Ma 20 Ma
45 Ma
20°S

49 Ma Presente

10 Ma
59 Ma 30 Ma

26 Ma América
42 Ma 35 Ma 20 Ma
45 Ma
do Sul
68 Ma
49 Ma
40°S

59 Ma

68 Ma

Figura 25: Evolução da migração de dois pontos na Placa de Nazca formados a 68 milhões
de anos atrás até o presente, considerando diferentes tempos relacionados a
anomalias magnéticas. Observar que o ângulo de convergência das placas
permanece aproximadamente o mesmo desde 49 milhões de anos atrás, tempo
coincidente com a geração da discordância tectônica interpretada no topo da
Formação Echinocyamus. Modificado de Pardo-Casas & Molnar (1987)
40000
40000 500000
500000

450000
450000
35000
35000

Produção Acumulada (Mbbls)


1200 poços perfurados para
injeção de água 400000
400000
30000
Produção bbls/dia

30000
350000
350000

25000
25000
300000
300000
PECOM
20000
20000 250000
250000
Reservatórios Profundos ”
Fraturamento hidráulico Fenômeno 200000
200000
15000
15000 El Niño
150000
150000
Fenômeno
10000
10000
El Niño
Nova tecnologia 100000
100000
de perfuração Petrobras
5000
5000
adquire Perez Companc 50000
50000

00 0
0
1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010

Óleo acumulado

Figura 26: História produtiva do Lote X, Bacia de Talara, salientando alguns eventos importantes.
LITOESTRATIGRAFIA
Sequências Níveis
GRUPO Formação (baixa f) Produtivos

Mancora

LAGUNITOS Carpitas T7
Mirador
Nível
Chira Rasos
T6
Verdún
Figura 27: Divisão informal objetivando a segregação da produção. Os chamados
“reservatórios profundos” ainda incluem a Formação Amotape, embasamento metamórfico da
Pozo bacia (não abordado nesse trabalho).
TALARA

Areniscas Talara
T5
Lutitas
Talara Nível
Intermediários
Echinocyamus

T4
Clavel
Ostrea
SALINA

Mogollón Nível Mogollón


San Cristóbal
Basal Salina
T3 Nível
Balcones Profundo
T2
PASO
MAL

Mesa
20000

Produção Acumulada (Mbbls)


18000
Produção bbls/dia

16000

14000

13,1

12000

5000
10000

8000

1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

Óleo acumulado

Figura 28: Ampliação da figura 26 mostrando a tendência de incremento na produção após a chegada da Petrobras no Lote X.

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