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Tumbes-Progreso
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Bacia de
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Lancones
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A
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Bacia
Talara ???
km
Placa de 0 100
Bacia de
Nazca
Sechura
6ºS
B
Lin
Cerro ha B
Illescas de
co
sta
?? 80ºW
83ºW
Limites do Lote X
ORGANOS
NORTE
PATRIA
TUNAL
ORGANOS
SUR
LAGUNA
SOMATITO
BALLENA
VERDE
PENA
NEGRA
ZAPOTAL
CENTRAL
TAIMAN
MERINA
REVENTONES
LA TUNA
CARRIZO Norte
Escala Aproximada:
COYONITAS
0 2 4 Km
e e
ng ap
ta
Bacia de
Ra mot
Tumbes-Progreso
A
h
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Norte
il
ile A
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Gu
+ +++ ++
-
es B
Peru
r
Dolo
4ºS
Bacia de
Lancones Figura 3: Modelo regional esquemático
A
da dinâmica da redistribuição dos
sedimentos que
??? aportam do leste à Bacia de Talara.
Placa de
Bacia de
Nazca
Bacia Sechura
6ºS Talara
km
Cerro Lin 0 100
ha B
Illescas de
co
sta
??
Sistemas deposicionais
areno-conglomeráticos
83ºW 80ºW
Cretácio da Bacia de Talara (Área do Lote X) JOSE ALFREDO B.DAUDT et. al.
Sedimentação
LITOESTRATIGRAFIA
Natureza da
GEOCRONOLOGIA Espessura
AMBIENTE Sequências
Ma DEPOSICIONAL Discordâncias Máxima
(baixa f)
Período Ėpoca IDADE
GRUPO Formação MEMBRO (m)
65
Petacas
M AA S T R I C H T I A N O Plataforma distal Mal
Paso Montegrande
300 C3
Redondo
SENONIANO
Plataforma distal
75
CAM PAN IAN O
900 C2
Tablones
NEO
Continental
SANTONIANO Copa Sombrero
85
CONIACIANO
Marinho restrito a transicional
CENOMANIANO
Plataforma
105 ALBIANO Carbonática Muerto
GÁLICO
(restrita)
200 C1
115
APTIANO Plataforma Pananga
EO
Carbonática
(aberta)
125
BARREMIANO
HAUTERIVIANO
NEOCOMIANO
BERRIASIANO
145
Paleozóico EMBASAMENTO
LITOESTRATIGRAFIA
Natureza da
0
PLEISTOCENO Plataforma rasa Tablazo 250 T9
NEO GELASIANO
PLIOCENO MESO PIACENZIANO
EO ZANCLEANO
5
MESSINIANO
Ausente
N E Ó G E N O
NEO no Lote X
TORTONIANO
10
MIOCENO
SERRAVALIANO
MESO
15
LAN G H IAN O Não deposição
ou Erosão
T8
BURDIGALIANO
EO
20
AQ U ITAN IAN O
25
OLIGOCENO
NEO C HATTIAN O
Disc.Tectônica
Transgressivo
30 Mancora
T7
LAGUNITOS
BARTONIANO Verdún
40
EOCENO
MESO Pozo
TALARA
Marinho profundo
45
LUTETIANO Areniscas Talara
Monte/Brechas Talara
Hélico
800 T5
Lutitas Lobitos
Plataforma distal Talara
Plataforma rasa Disc.Tectônica Terebrátula
Echinocyamus Ballena Const
Soma Verde C.B.
T4
Marinho Regressivo
50 Continental/transicional Clavel
Ostrea
Lagoon P.N. C D 2000
SALINA
EO YPRESIANO Continental E
Mogollón
Ch.Sup
Superior Ch.Inf
Fuente Médio Inferior
Transicional
Continental
San Cristóbal
Basal Salina
Negritos
Zambo
1000 T3
55
Balcones
PASO
Plataforma rasa
T2
PALEOCENO
MAL
THANETIANO 800
Plataforma distal Mesa
NEO
60 S E LAN D IAN O
Não deposição
ou Erosão T1?
EO DANIANO
65
CRETÁCEO
Mirador TNB
Base Mirador
TNA
Chira T6.2
300 T6 TT
Verdún TNB
Base Verdún Sup.
? T6.1
Base Verdún Inf.
TNA
Pozo T5.5
T5
TALARA
Areniscas Talara
Monte/Brechas Talara
800 TT ?
? T5.4
Hélico T5.3
Lutitas
?
Lobitos
Talara T5.2
Terebrátula
?
T4
Clavel TNA T4.3
2000
?
Base Clavel
Lagoon P.N. C
Ostrea D T4.2
E
SALINA
T3
TNA Base canais fluviais T3.2
1000
?
Balcones TT
T2
PASO
800
MAL
? T2
Mesa TRF/TNB
Figura 6: Detalhe das sequências de baixa frequencia T2 a T7 e suas sub-divisões em sequências de alta frequência. Linhas verdes correspondem a
superficies transgressivas (ST), linhas azuis a superficies de inundações regionais (SI) e linhas vermelhas crenuladas, limites de sequências (LS).
Linha de costa atual
Limites do Lote X
Oceano Pacífico
I TO
S AT
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Convenção
VER
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Limite do Lote
H
FALHA
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NA
90”
Falha Normal
56
H A “
FAL
BAIXO DE Falha Inversa
ALTO DE LA TUNA
SICHES
Baixo Estrutural
Alto Estrutural
Z O
RRI
CA
A
LH
FA
Norte
RRIZO
ALTO DE CA
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
Limites do Lote X
Oceano Pacífico
Sem informação
zona de by-pass?
??
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??
Norte
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
7
19 ia
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93
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Pa o
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FACIES A
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22
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D
3 FACIES B
FACIES E
44
Parte Inferior
55
Todo Mogo
66
Figura 11 - Fotomosaico do afloramento Quebrada Angustura, Formação Mogollón. Observar os corpos de geometria lenticular representando canais multi-episódicos
com extremo caráter erosivo, resultando em amalgamação de ciclos de diferentes portes (Daudt et al., 2003).
Norte Sul
Discordância Tectônica Pr
é-Talara
Fm. Echinocyamus
??
Área do Lote X
Escala aproximada:
??
Limites do Lote X
??
??
Aporte sedimentar
Aporte sedimentar
Norte
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
Depósitos fluvio-deltaicos
Figura 14: Afloramento El Nuro, Formação Echinocyamus. Cerca de 80 metros de exposição de depósitos fluvio-deltaicos compostos por
ciclos que individualmente não ultrapassam a 3 metros de espessura. Alguns níveis intensamente bioturbados também estão presentes.
Linha de costa atual
Oceano Pacífico
Sem informação
??
Limites do Lote X
??
??
Norte
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
Figura 15: Modelo esquemático da distribuição espacial do Membro Hélico na área do Lote X.
Escala
Figura 16 : Fotomosaico do afloramento ao sul da Quebrada Taiman, Membro Hélico, Formação Lutitas Talara. Observar as geometrias externas lenticulares na porção
central do afloramento, onde os corpos sedimentares atingem a dimensão métrica. No lado direito, a aparência externa sugere depósitos deslocados do eixo principal
de deposição, em multi-eventos de dimensão centimétrica a métrica..
Linha de costa atual
Limites do Lote X
Oceano Pacífico
??
Sem informação
??
Talude?
Provável localização da
borda da plataforma
500
0
100
Provável localização do ZAPOTAL
pé do talude
1000
0
50
MERINA
LA TUNA
Norte
??
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
Figura 17: Modelo deposicional da unidade Brechas Talara na área do Lote X. As Brechas Talara
representam depósitos gerados por processos gravitacionais do tipo “slump” que caracterizam
zonas de talude (modificado de Picarelli et al., 2003; Fildani, 2005). Intervalo de contorno: 250 ft.
Figura 18: Afloramento Quebrada Oveja, unidade Brechas Talara. Observar as imensas estruturas de slump que indicam proximidade do talude.
Td/e ?
Tc
Tb
Ta ?
Figura 19: Afloramento Punta Balcones, unidade Areniscas Talara, com boa preservação dos intervalos Tb, Tc e Td/e da Sequência de Bouma.
Limites do Lote X
Oceano Pacífico
??
Sem informação
LAGUNA
??
Norte
CARRIZO
Escala Aproximada:
0 2 4 Km
Características
3a ordem: Associação de canais, fluxos de detritos e depósitos de overbank
Folhelhos e siltitos
245 A
LS Sup 1
Verdún Superior
OB
300
LS Sup 3
Arenitos grosseiros, intervalos heterolíticos
OB
Verdún Inferior
(Facies I s/s, GS, LS)
334
LS Inf 1
Cn
h=34m
Conglomerados e arenitos grosseiros >
(Facies CC, SS, LS, GS)
B
368
Cn
LS Inf 2
Depósitos de fluxos de detritos (debris-flow)
h=24m C
(Facies DF)
DB
392
LS Inf 3
400
Elementos arquiteturasi:
DB - Depósitos de fluxos de detritos (debris-flow)
Cn - Canais ou complexo de canais
OB - Depósitos de overbank (intervalos heterolíticos)
Figura 22: Afloramento da Formação Verdún, localidade de Lobitos. A parte inferior mostra estruturas de
tração em conglomerados, correspondendo ao intervalo S1 de Lowe (1982). O intervalo superior mostra
estruturas de escape de fluidos em uma seção mais arenosa, sugerindo uma rápida deposição por suspensão.
Um evento de by-pass pode ser inferido a altura da linha pontilhada, uma vez que o intervalo arenoso
com estrutura de tração e/ou carpete de tração está ausente nesse afloramento (Daudt, 2004)
AFLORAMENTO
TOPO DO
Parte incompleta
ou encoberta
AFLORAMENTO
Figura 23: Afloramento da Formação Mirador, localidade de
BASE DO
Quebrada Seca, Mancora. Cerca de 300 metros de rocha estão
expostos neste afloramento mostrando a passagem gradual de
um sistema fluvial para um sistema marinho raso-mediano.
Figura 24: Imagem de satélite
mostrando as principais estruturações
da Bacia de Talara. O Lote X está
representado pela área colorida.
quil
ya
ua
re s-G
lo
s Do
alha a
a) Alto da Cidade de El Alto ef
b) Alto de Lobitos ad
c) Alto de Negritos tem b
d) Alto de Portachuelo Sis
e) Alto da Silla de Paita
c
d
e
120°W 100°W 80°W
Presente
30 Ma
10 Ma
42 Ma 35 Ma 26 Ma 20 Ma
45 Ma
20°S
49 Ma Presente
10 Ma
59 Ma 30 Ma
26 Ma América
42 Ma 35 Ma 20 Ma
45 Ma
do Sul
68 Ma
49 Ma
40°S
59 Ma
68 Ma
Figura 25: Evolução da migração de dois pontos na Placa de Nazca formados a 68 milhões
de anos atrás até o presente, considerando diferentes tempos relacionados a
anomalias magnéticas. Observar que o ângulo de convergência das placas
permanece aproximadamente o mesmo desde 49 milhões de anos atrás, tempo
coincidente com a geração da discordância tectônica interpretada no topo da
Formação Echinocyamus. Modificado de Pardo-Casas & Molnar (1987)
40000
40000 500000
500000
450000
450000
35000
35000
30000
350000
350000
25000
25000
300000
300000
PECOM
20000
20000 250000
250000
Reservatórios Profundos ”
Fraturamento hidráulico Fenômeno 200000
200000
15000
15000 El Niño
150000
150000
Fenômeno
10000
10000
El Niño
Nova tecnologia 100000
100000
de perfuração Petrobras
5000
5000
adquire Perez Companc 50000
50000
00 0
0
1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
1910 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010
Óleo acumulado
Figura 26: História produtiva do Lote X, Bacia de Talara, salientando alguns eventos importantes.
LITOESTRATIGRAFIA
Sequências Níveis
GRUPO Formação (baixa f) Produtivos
Mancora
LAGUNITOS Carpitas T7
Mirador
Nível
Chira Rasos
T6
Verdún
Figura 27: Divisão informal objetivando a segregação da produção. Os chamados
“reservatórios profundos” ainda incluem a Formação Amotape, embasamento metamórfico da
Pozo bacia (não abordado nesse trabalho).
TALARA
Areniscas Talara
T5
Lutitas
Talara Nível
Intermediários
Echinocyamus
T4
Clavel
Ostrea
SALINA
Mesa
20000
16000
14000
13,1
12000
5000
10000
8000
1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
Óleo acumulado
Figura 28: Ampliação da figura 26 mostrando a tendência de incremento na produção após a chegada da Petrobras no Lote X.