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NOME DO PROJETO
2. LOCAL
Centro Educacional Gisno.
3. PROFESSORA RESPONSÁVEL
4. APRESENTAÇÃO
6. PÚBLICO-ALVO
7. PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
8. OBJETIVOS
9. METODOLOGIA
Motores de vibração: eles que irão dar o retorno tátil para o deficiente visual,
podem ser utilizados os motores retirados de celulares velhos.
F) Com isso os sensores capitam, mandam para o Arduino nano, que traduzirá
para os motores de vibração de forma gradual, dando retorno tátil para o deficiente
visual, e auxiliando em sua locomoção. Recomenda-se o uso de 4 sensores, assim
como motores de vibração para cada posição cardial principal do deficiente. Nosso
projeto tem uma precisão de 0.3 a 4 metros. Existem bengalas tecnológicas, porém é
um desconforto para o deficiente visual se locomover tendo que ir apontando a
bengala para os lugares para conseguirem caminhar com sucesso, e, há um projeto
bem conhecido também de uma luva com sensores, onde o deficiente veste e ela vai
dando uma pressão quando se aproxima de algum obstáculo, mas ainda sim seria
um incomodo para o usuário, pois teria que andar a com a mão estirada e apontada
para onde quisesse ir. Foi pensando nisso, portanto, que pensamos no cinto, onde a
altura é ideal, pois não só emite distancia dos obstáculos mais baixos, no chão, quanto
aos mais altos, na altura do tronco, facilitando e dando conforto a quem veste, sem
contar que o retorno tátil é sem duvidas melhor do que a emissão de sons e pressão.
-https://www.projetoredacao.com.br/temas-de-redacao/a-questao-da-inclusao-das-
pessoas-com-deficiencia/a-desigualdade-e-um-desafio-na-sociedade/hgxz4m5qc3
-https://canaltech.com.br/redes-sociais/como-usar-a-tecnologia-para-diminuir-a-
desigualdade-social-112554/
Alunos: João Guilherme Silva Ribeiro, Mizaelly Neves, Letícia Viegas, Marcelo
Bruno, Levi Keoui, Hilary Renata, Alexandre Bessa E Renan (2°A)
Brasília
2018
Resumo:
Identificando o problema da não socialização dos alunos surdos e não surdos, assim
como a dificuldade de mobilização dos deficientes visuais, o grupo, conhecendo a
importância de seu estudo para não exclusão social e mobilidade, criam 2 projetos,
um aplicativo para deficientes auditivos e um cinto que capta os objetos a frente, para
deficientes visuais, a empreitada foi considerada com sucesso, pois, na qualidade de
protótipo, ambos projetos atingiram bem suas finalidades.
Introdução:
Neste trabalho, falaremos da nossa abordagem para cumprir com tema proposto, a
ciência para redução das desigualdades sociais, que nos levou a elaboração de 2
projetos com base nas ciências da engenharia e ciências exatas, o aplicativo de libras
(língua brasileira de sinais), e um cinto, que através de sensores, capta o lugar de
objetos no espaço e traduz em forma de vibrações para pessoas cegas, aqui será
apresentado toda estrutura para a criação desses objetos, o problema identificado, o
objetivo, as hipóteses, entre outros.
Identificação do Problema:
Quando nos foi proposto o tema, pensamos em âmbito escolar, procurando algo que
de alguma forma pudesse melhorar a desigualdade entre os alunos. Como nossa
escola é referência em ensino para pessoas surdas, pensamos nas interações entre
as pessoas surdas e pessoas não surdas, e vimos uma separação entre elas, as
pessoas surdas normalmente se comunicavam apenas com as outras pessoas surdas
ou com seus tradutores, e os outros alunos, não surdos, não faziam questão de se
comunicar com eles. Outro problema observado foi a inexistência de chão guia para
os cegos, principalmente nas cidades satélites, que dificulta muito a vida de quem
não consegue ver.
Objetivo:
Com isso, nosso objetivo foi procurar nas ciências, principalmente nas exatas e de
engenharias, soluções que pudessem, de certa forma, atenuar a diferença na relação
entre os alunos surdos e não surdos da nossa escola, baseada na diferença
linguística, assim como a locomoção de pessoas cegas.
Hipóteses:
Em relação à dificuldade de comunicação entre as pessoas surdas e as não surdas,
vimos que havia de certo modo além da barreira linguística, uma barreira social, que
impediam de se comunicar com os outros não surdos, uma espécie de relação de
afinidade ou pertencimento, por isso, além do aplicativo que pudesse ajudar na
comunicação, ou em uma relação social mínima, devia haver também uma
estimulação a interação entre essas pessoas, já em relação à pessoas cegas,
achamos as respostas na robótica através dos Wearables technology (tecnologia que
se veste) que podem de certa forma atenuar as dificuldades que os cegos tem.
Justificativa
A questão relativa à nossa pesquisa é de extrema importância para relações
escolares, pois auxilia a interação social entre os colegas e assim diminui a exclusão
social, que nessa parte da vida é de extrema importância, pois como dizia o filósofo
Aristóteles, o homem é um animal “Zoon politikón” e sua relação com os outros irá
influenciar no seu meio de agir. As tecnologias Wearables, são indispensáveis no
auxílio às pessoas com alguma deficiência física, pois auxilia em sua locomoção, e
na sua independência de translação, ajudando-os no cotidiano.
Metodologia:
Gisnovação: o aplicativo de Comunicação de libras do Gisno
Em primeiro lugar, tratamos de estudar mais sobre a língua de sinais, já que iríamos
mexer diretamente com ela, foram alguns dias de estudos onde recebemos o apoio
do LibrasL2, um site que nos tirou algumas dúvidas. Decidimos que, com o que havia,
poderíamos fazer um protótipo, com além do alfabeto, um dicionário com expressões
usuais que estimularia principalmente a interação social.
Passamos então para nossa base de programação, com a ajuda do Renan Silva, Do
2º “A”, que também entende de programação e nos ajudou, decidimos que, para o
nosso nível de programação, a melhor linguagem seria o Python, uma plataforma de
linguagem gratuita de nível intermediário. E que possui uma vasta biblioteca.
Utilizando a linguagem Python para poder desenvolver todo o app, e a biblioteca
“tkinter” com a própria interface da linguagem, que é muito robusta e fácil de ser
utilizada, foram adicionados todos os widgets (ferramentas) necessários (vale
ressaltar que essas ferramentas já vêm na biblioteca do python), terminadas todas as
ferramentas de Dimensão e organização do layout, colocamos a ferramenta que
relaciona nomes à arquivos dispostos em uma pasta, com isso, bastava apenas
configurar essa relação de nomes com cada arquivo.
from tkinter import *
self.i.title('Libras v1.02')
self.i['bg'] = self.color
self.count = 0
self.count2 bancos
Depois, utilizamos =0 de dados em “Creatives Commons” de libras, e também
vídeos de nossa
self.k = autoria.
0 Cada vídeo foi cortado e assim convertido com a ferramenta
“atubeCatcher” fazendo um banco de dados em Gif’s, arquivo esse que fica se
self.dict2 = {}
self.admin = False
self.s = False
repetindo infinitamente. A parte final foi ajustar as cores e dimensões do próprio
layout, ferramenta que o próprio python oferece, e desse modo ir aumentando ainda
mais o banco de dados do aplicativo
Motores de vibração: eles que irão dar o retorno tátil para o deficiente visual, podem
ser utilizados os motores de celulares velhos.
Azul: Sensores
Vermelho: Arduino
Resultados:
Acreditamos que nossos projetos tenham tido sucesso, pois, em suas qualidades de
protótipos, ambos serviram suas finalidades: a comunicação e a locomoção das
pessoas com necessidades especiais, reduzindo com certeza a desigualdade social
criada.
Referencias:
http://sistemaolimpo.org/midias/uploads/12a54f961eb531d15e915497a262ae28.pdf ¹
CRONOGRAMA
Dia Tarefa
23 de maio O grupo foi formado, e as ideias foram
feitas: Aplicativo e Cinto
31 de maio Mizaelly e Hillary encontraram o
fornecedor dos componentes
eletrônicos
04 de junho Mizaelly encontrou um especialista no
assunto: Joel PCB
05 de junho Renan Silva, João guilherme e
Marcelo começam a base de
programação no python.
06 de junho João Guilherme e Marcelo Falaram
com o Joel: funcionamento e
programação do Arduino nano
09 de junho Mizaelly, João Guilherme e Alexandre
encontram Joel para tirar dúvida sobre
os componentes
18 de junho Iago e Letícia e João convertem os
vídeos em Gif’s, Iago e Leticia o
alfabeto e João as expressões.
19 de junho Mizaelly, Hillary, Iago e João
guilherme compram os componentes
21 de Junho João Guilherme, Renan Silva e
Marcelo terminam a montagem do
Cinto
20 de junho Hillary decide o layout do app
25 de junho João e Renam e Marcelo terminam o
layout do app
26 de junho João, Alexandre e Levi acham mais
bases de dados creatives comons que
serão usadas: Libras l2
27 de junho Mizaelly, Hilary e Letícia preparam as
fotos e decoração do grupo
28 de junho Apresentação, todos os componentes
apresentaram.
03 de julho João guilherme e Alexandre fazem o
trabalho escrito, Hillary e Letícia
fazem o cronograma.