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VASCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ponte.

Irriga a face medial do telencéfalo, com


Eduardo Oliveira exceção da região occipital.
• A. do labirinto vai em direção à orelha interna.
• A parada da circulação cerebral por mais de sete segundos • Aa. da ponte.
leva o indivíduo a perda da consciência. Após cerca de cinco ▪ Aa. cerebrais posterior: irriga a região occipital, face inferior
minutos começam aparecer lesões que são irreversíveis, do telencéfalo.
pois, como se sabe, as células nervosas não se regeneram.
• O fluxo sanguíneo cerebral é muito elevado, sendo superado CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO: Suprimento sanguíneo do encéfalo,
apenas pelo do rim e do coração. permitindo comunicação vascular entre as aa. vertebrais e aa.
carótidas internas.
O encéfalo é suprido pelas aa. carótidas internas e aa. vertebrais. • Aa. cerebrais anteriores ligadas entre si pela a. comunicante
anterior.
A a. carótida interna origina-se da bifurcação da artéria carótida • A a. comunicante posterior une as aa. cerebrais
comum, ascende no pescoço e entra no canal carótico do osso posteriores, conectando, também, a circulação da a.
temporal. Em seu curso subsequente, ela demonstra as seguintes carótida interna com a a. vertebral.
partes: petrosa, cavernosa e cerebral.
COMPONENTES DO CÍRCULO ARTERIAL CEREBRAL:
• A. cerebral anterior (direita e esquerda).
• A. comunicante anterior.
• A. carótida interna (direita e esquerda).
• A. cerebral posterior (direita e esquerda).
• A. comunicante posterior (direita e esquerda).

A a. basilar e a a. cerebral média, apesar de irrigarem o cérebro, não


são consideradas parte do círculo arterial cerebral, segundo o Moore.

A parte cerebral perfura a dura-máter e cursa medialmente ao


processo clinóide, emitindo:
• A. ofltálmica: primeiro ramo.
• A. hipofisário superior.
• A. comunicante posterior.
• A. corioidea anterior: irriga o plexo corioide do ventrículo
lateral, emitindo ramos que suprem o hipocampo, núcleo
caudado e a amígdala.

A a. carótida interna, então, se divide em dois ramos:


• Aa. cerebrais anteriores, ligadas pela a. comunicante
anterior.
• Aa cerebrais média: irriga a face súpero-lateral do
telencéfalo.

As duas aa. vertebrais que emergem das aa. subclávias penetram na


cavidade do crânio através do forame magno e unem na a. basilar, que
ascende e se divide em aa. cerebrais posteriores.
▪ Aa. subclávias.
▪ Aa. vertebrais.
• A. cerebelar posterior inferior = irriga a superfície
inferior do cerebelo e o plexo corióideo do IV
ventrículo.
▪ A. basilar. Ramos da a. vertebral:
• A. cerebelar inferior anterior = irriga a superfície ➢ A. espinal posterior.
inferior do cerebelo e partes laterais do bulbo e ➢ A. espinal anterior.
➢ A. cerebelar inferior posterior.
Ramos da a. basilar:
➢ A. cerebelar inferior anterior.
➢ A. labiríntica.
➢ A. cerebelar superior.

ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA:

• A. cerebral anterior penetra na fissura longitudinal do


cérebro e emite a a. comunicante anterior, emitindo ramos
para a superfície inferior do lobo frontal.
▪ A. frontobasal medial.
▪ Ramos frontais.
▪ A. calosomarginal.
▪ Ramos paracentrais.

• A. cerebral média passa lateralmente à base da fossa lateral


do cérebro e se divide em vários grupos de ramos.
▪ A. insulares = córtex do lobo insular.
▪ Ramos temporais = córtex do lobo temporal e
parietal.
VEIAS: As grandes veias se localizam na superfície do cérebro, no
• A. cerebral posterior se ramifica na face medial do lobo espaço subaracnóideo.
occipital na superfície inferior do lobo temporal.
▪ A. corióidea posterior, que irriga o plexo corióideo • As veias cerebrais não possuem válvulas.
do III ventrículo e tálamo. • Veias cerebrais superficiais.
▪ A. oftálmica. • Veias cerebrais profundas.

VEIAS CEREBRAIS SUPERFICIAIS:

• Veias cerebrais superiores e inferiores.

Veias cerebrais superiores:


• Coletam o sangue do lobo frontal e parietal e o encaminham
para o seio sagital superior. Elas cursam no espaço
subaracnóideo e desembocam nas lacunas laterais.

Veias cerebrais inferiores:


• Drenam o sangue dos lobos temporais e lobos occipitais e
desembocam no seio transverso e no seio petroso superior.
▪ V. cerebral superficial média, localizada no sulco
lateral = conduz maior parte do sangue do
hemisfério lateral para o seio cavernoso.

Veia anastomósica superior, que desemboca no seio sagital superior e


está ligada à v. cerebral superficial média.

VEIAS CEREBRAIS PROFUNDAS:


• V. cerebral magna.
• V. cerebral interna.
• V. tálamo-estriada.
• V. do septo pelúcido.
• V. basilar.
• Seio reto.
• Seio sagital superior.
• Confluência dos seios.
VEIAS CEREBRAIS PROFUNDAS: VASCULARIZAÇÃO DA MEDULA ESPINAL:

Veias cerebrais profundas: coletam sangue do diencéfalo e estruturas • As aa. vertebrais mandam a a. espinal anterior que passa
profundas dos hemisférios e substâncias branca do cérebro. pela fissura mediana anterior da medula e duas aa. espinais
posteriores que atravessam o sulco intermédio posterior.
Veia cerebral magna: união das vv. Cerebrais internas e vv. basilares. • A medula espinal é suprida, basicamente, por essas 3
artérias.
Veia basilar: união da v. cerebral anterior e v. cerebral média • Existem vários pontos de anastomoses de artérias sistêmicas
profunda. que vão alcançar a medula. Assim, as artérias intercostais e
as lombares, que são artérias parietais, mandam um
Veia cerebral anterior: recebe sangue do corpo caloso e giros pequeno ramo espinal. Esses ramos radiculares
adjacentes. normalmente só são calibrosos o suficiente para suprir as
radículas e a contribuição para a irrigação da medula é muito
V. cerebral média profunda: surge do lobo insular e recebe as veias da pequena.
região basal do putame e do globo pálido. • Entretanto, alguns desses ramos radiculares são mais
calibrosos e se anastomosam de forma mais efetiva ou com
V. cerebral interna: v. do septo pelúcido e v. corioidea. a artéria espinal anterior ou a artéria espinal posterior.
Quando esses ramos são tão calibrosos, que de fato,
V. tálamo-estriada: conseguem contribuir com a irrigação da medula, eles são
• V. do septo pelúcido. chamados de artérias medulares segmentares anterior ou
• V. corioidea superior. posterior, dependendo de qual artéria espinal ela se
• V. cerebral superficial média. anastomosa.
• A drenagem da medula espinal acontece da mesma maneira
da irrigação, podendo ser por veias medulares segmentares,
veias radiculares, veias espinais anterior e posterior. Muitas
das veias medulares segmentares drenam para o plexo
venoso vertebral interno, que está no espaço epidural, que
daí pegam as veias lombares ou intercostais e passam para
a circulação sistêmica. Ou podem subir, ganhar o plexo
basilar, e drenar para os seios da dura máter e daí para a
jugular interna.

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