100%(1)100% нашли этот документ полезным (1 голос)
251 просмотров3 страницы
Esta resenha analisa criticamente um livro didático de Língua Portuguesa. O livro apresenta conteúdos de literatura, gramática e produção textual de forma a despertar o interesse dos alunos. A resenha discute se a gramática deveria ser ensinada dentro de textos, não de forma isolada. Também sugere que as aulas se tornem debates após as leituras, para que os alunos reflitam e debatam os assuntos.
Esta resenha analisa criticamente um livro didático de Língua Portuguesa. O livro apresenta conteúdos de literatura, gramática e produção textual de forma a despertar o interesse dos alunos. A resenha discute se a gramática deveria ser ensinada dentro de textos, não de forma isolada. Também sugere que as aulas se tornem debates após as leituras, para que os alunos reflitam e debatam os assuntos.
Esta resenha analisa criticamente um livro didático de Língua Portuguesa. O livro apresenta conteúdos de literatura, gramática e produção textual de forma a despertar o interesse dos alunos. A resenha discute se a gramática deveria ser ensinada dentro de textos, não de forma isolada. Também sugere que as aulas se tornem debates após as leituras, para que os alunos reflitam e debatam os assuntos.
Esta resenha busca analisar criticamente um tópico como um todo de
um livro didático do ensino fundamental ou médio, no qual, eu escolhi o de Língua Portuguesa, para aprofundamento das questões levantadas sob alguns aspectos que julgo ser relevante, onde o livro deve despertar o interesse do aluno a respeito do conteúdo ali apresentado e assim contribuir para seu crescimento intelectual de forma natural e eficaz para toda a sua vida.
O tópico escolhido é do livro de "Português: Literatura, Gramática e
Produção textual" da editora Moderna, cujos autores são Leila Lauar Sarmento e Douglas Tufano. Na capa da obra tem a foto de um quadro chamado "Banhistas em Asnières" (1884) de Georges Seurat. O quadro, como diz sua denominação, nada mais é do que banhistas a beira de um lago em um momento tranquilo, pacífico, de lazer. Ao pegar este livro o que o aluno espera do mesmo ? um sentimento de prazer pela leitura e produção, a qual seria uma das atividades propostas oralmente com todo o grupo em sala de aula e depois uma produção do próprio resumo do que foi lido. Sobre a foto que mencionei acima, que se encontra na capa, ainda há o selo da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) com seu código e o seguinte aviso: "venda proibida". Trata-se de um livro não consumível - o que vem escrito na capa além do título, suas subdivisões, os nomes dos autores e da editora.
Na folha de rosto temos a mesma foto (em tamanho reduzido), o título,
as subdivisões, os nomes dos autores com seus títulos (Leila Lauar Sarmento é licenciada e pós-graduada em Língua Portuguesa pela Universidade Federal de Minas Gerais e professora e coordenadora de Língua Portuguesa em escolas particulares de Belo Horizonte. Douglas Tufano é licenciado em Letras e Pedagogia pela Universidade de São Paulo) assim como o nome dos ilustradores (Rogério Borges, Luiz Fernando Rubino, Ivan Coutinho, Carlos Avalone e Osnei), da editora (Moderna), a edição da obra (primeira), o lugar (São Paulo), o ano (2004) e o carimbo da ABDR (Associação Brasileira de Direitos Reprográficos) alertando sobre o crime que é copiar material não autorizado. Como em todo o livro tem uma parte toda dirigida ao aluno pedindo para que cuide bem do livro, pois ele será útil para outro aluno no próximo ano letivo, na transmissão dos mesmos conhecimentos que ele está adquirindo.
Com as atividades propostas, os autores, buscam formar um leitor de
textos críticos, oferecendo-o um livro instigante. Na parte de literatura, os alunos trabalharão atividades sempre focando na Literatura Portuguesa como berço da Literatura Brasileira. E na Gramática, textos verbais e não verbais onde os mesmo ajudarão na fixação dos conteúdos. Por fim, na Produção de Texto, o proposto é o desenvolvimento de atividades, trabalhando com a oralidade e a interpretação de imagens.
Através da própria capa do livro, a Literatura deve ser prazerosa,
despertar o interesse do aluno em ler, e não ser apenas mais uma disciplina, aonde o aluno irá “ decorar” informações. Quanto ao estudo da Gramática, para que não ser trabalhada dentro do texto. Por que separá-los? Na produção de texto, buscar trabalhar as variantes linguísticas , no qual estaria sendo feita automaticamente a fixação dos conteúdos.
O livro apresenta tudo aquilo que foi mencionado pelos autores na
apresentação. Na Literatura, ilustrações de boa qualidade estão sempre de acordo com o tema relacionado. Os exercícios gramaticais também trabalham com exemplos prontos, o aluno não vê a gramática atuando dentro de um texto não preparado para o exercício (em uma conversa na própria sala de aula, por exemplo). Daí me veio a seguinte pergunta: Por que aprender Gramática? Apenas como mais um conteúdo que deve ser trabalhado, ou um conteúdo que haja aprendizagem e interesse para saber o porquê, a Língua Portuguesa é tão importante . As atividades que para mim caberiam e ajudariam ainda mais na compreensão como um todo, é após cada leitura de um texto, poema que se encontram neste livro, seja permitido ao aluno falar, assim a aula se torna um grande debate que fará o aluno, ao final, refletir sobre o assunto e procurar seu próprio caminho dentro do mundo da Literatura, sempre buscando atividades variadas para que as aulas fiquem mais dinâmicas, troca de ideias, debates, onde os mesmos possam argumentar tais situações, onde as mesmas estarão presentes no mercado de trabalho que estará a sua frente.