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Isaac Newton
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(desambiguação).
Isaac Newton

Newton retratado por Godfrey Kneller, 1689 (com 46 anos de idade)


4 de janeiro de 1643
Nascimento Woolsthorpe-by-Colsterworth, hoje Woolsthorpe, Lincolnshire, Reino da
Inglaterra, hoje Inglaterra
31 de março de 1727 (84 anos)
Morte Kensington, Middlesex, hoje Londres, Reino da Grã-Bretanha Unida, hoje
Reino Unido
Nacionalidade Inglês
Mãe: Hannah Ayscough
Progenitores
Pai: Isaac Newton
Trinity College
Alma mater
(Universidade de Cambridge)
Ocupação Cientista
Principais • Philosophiae Naturalis Principia Mathematica
trabalhos • Leis de Newton
Religião Cristianismo Protestante
Causa da morte Cálculos renais
Assinatura

Isaac Newton (Woolsthorpe-by-Colsterworth, 4 de janeiro de 1643 — Kensington, 31 de março de


1727)[1][nota 1] foi um astrônomo, alquimista, filósofo natural, teólogo e cientista inglês, mais
reconhecido como físico e matemático.
Sua obra, Princípios Matemáticos da Filosofia Natural [nota 2] é considerada uma das mais
influentes na história da ciência. Publicada em 1687, esta obra descreve a lei da gravitação universal
e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica. Ao demonstrar a consistência que
havia entre o sistema por si idealizado e as leis de Kepler do movimento dos planetas, foi o primeiro
a demonstrar que os movimentos de objetos, tanto na Terra como em outros corpos celestes, são
governados pelo mesmo conjunto de leis naturais. O poder unificador e profético de suas leis era
centrado na revolução científica, no avanço do heliocentrismo e na difundida noção de que a
investigação racional pode revelar o funcionamento mais intrínseco da natureza.
Newton construiu o primeiro telescópio refletor operacional e desenvolveu a teoria das cores
baseada na observação que um prisma decompõe a luz branca em várias cores do espectro visível.
Ele também formulou uma lei empírica de resfriamento e estudou a velocidade do som. Além de
seu trabalho em cálculo infinitesimal, como matemático Newton contribuiu para o estudo das séries
de potências, generalizou o teorema binomial para expoentes não inteiros, e desenvolveu o método
de Newton para a aproximação das raízes de uma função, além de muitas outras contribuições
importantes. Newton também dedicou muito de seu tempo ao estudo da alquimia e da cronologia
bíblica, mas a maior parte de seu trabalho nessas áreas permaneceu não publicada até muito tempo
depois de sua morte.
Em uma pesquisa promovida pela Royal Society, Newton foi considerado o cientista que causou
maior impacto na história da ciência.[2] De personalidade sóbria, fechada e solitária, para ele a
função da ciência era descobrir leis universais e enunciá-las de forma precisa e racional.[3]

Índice
• 1 Primeiros anos
• 1.1 Os primeiros anos na escola
• 2 Universidade e resumo das suas realizações
• 3 Contribuições
• 3.1 Matemática
• 3.2 Óptica
• 3.3 Lei da gravitação universal
• 3.3.1 A queda da maçã e a dúvida de Newton
• 3.4 As três leis de Newton
• 3.5 Alquimia
• 4 Visão religiosa
• 4.1 Pontos de vista do fim do mundo
• 4.2 O movimento rosa-cruz
• 5 Os últimos anos de vida
• 6 Obras publicadas[carece  de fontes?]
• 7 Ver também
• 8 Notas
• 9 Referências
• 10 Bibliografia
• 10.1 Fontes primárias
• 10.2 Fontes secundárias
• 11 Ligações externas

Primeiros anos
Mecânica clássica

Diagramas de movimento orbital de um satélite ao redor da Terra, mostrando a velocidade e


aceleração.
Cinemática[Expandir]
Dinâmica[Expandir]
História[Expandir]
Trabalho e Mecânica[Expandir]
Sistema de partículas[Expandir]
Colisões[Expandir]
Movimento rotacional[Expandir]
Sistemas Clássicos[Expandir]
Formulações[Expandir]
Gravitação[Expandir]
Físicos[Expandir]
• v
• d
• e

Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 em Woolsthorpe Manor, embora seu nascimento tivesse
sido registrado como no dia de Natal, 25 de dezembro de 1642, pois àquela época a Grã-Bretanha
usava o calendário juliano. Seu nascimento foi prematuro, não tendo conhecido seu pai, um
próspero fazendeiro que também se chamava Isaac Newton e morreu três meses antes de seu
nascimento.[4] Sua mãe, Hannah Ayscough Newton, passou a administrar a propriedade rural da
família. A situação financeira era estável, e a fazenda garantia um bom rendimento. Com apenas três
anos, Newton foi levado para a casa de sua avó materna, Margery Ayscough, onde foi criado, já que
sua mãe havia se casado novamente (com um pastor chamado Barnabas Smith). O jovem Isaac não
havia gostado de seu padrasto e brigou com sua mãe por se casar com ele, como revelado por este
registro em uma lista de pecados cometidos até os 19 anos de idade: Ameaçar meu pai Smith e
minha mãe de queimar sua casa com eles dentro.[5]
Um ser de personalidade fechada, introspectiva e de temperamento difícil: assim era Newton, que,
embora vivesse em uma época em que a tradição dizia que os homens cuidariam dos negócios de
toda a família, nunca demonstrou habilidade ou interesse para esses tipos de trabalho. Parece que o
único romance de que se tem notícia na vida de Newton tenha ocorrido com a senhorita de nome
Anne Storer (filha adotiva do farmacêutico e hoteleiro William Clarke), embora isso não seja
comprovado.[6]

Os primeiros anos na escola


A partir da idade de aproximadamente doze até os dezessete anos, Newton foi educado na The
King's School, em Grantham (onde a sua assinatura ainda pode ser vista em cima de um parapeito
da janela da biblioteca).[7] Ele foi retirado da escola em outubro de 1659 para viver em
Woolsthorpe-by-Colsterworth, onde sua mãe, viúva, agora pela segunda vez, tentou fazer dele um
agricultor; mas ele odiava trabalhar na agricultura.[8] Henry Stokes, diretor da The King's School,
convenceu sua mãe a mandá-lo de volta à escola para que pudesse completar sua educação.[9] Um
caderno escolar de Newton revela alguns dos assuntos que ele estudou nas aulas de Stokes neste
período: aritmética, agrimensura, trigonometria e construções geométricas que incluíam as
aproximações de Arquimedes para o número π.[9] De acordo com o historiador V. F. Rickley: Isso
ia muito além de qualquer coisa ensinada nas universidades da época; consequentemente, ao
contrário da tradição, Newton tinha um conhecimento superior de matemática antes de ir para
Cambridge.[9]
Especula-se que Newton estudou latim, grego, hebreu e a Bíblia. Alguns autores destacam a ideia de
que era um aluno mediano, até que uma cena de sua vida mudou isso: uma briga com um colega de
escola fez com que Newton decidisse ser o melhor aluno da classe e de todo o prédio escolar.[10]

Universidade e resumo das suas realizações

Newton (1702)
Por Godfrey Kneller, na National Portrait Gallery, Londres
Newton estudou no Trinity College de Cambridge, e graduou-se em 1665. Um dos principais
precursores do iluminismo, seu trabalho científico sofreu forte influência de seu professor e
orientador Isaac Barrow (desde 1663), e de Schooten, Viète, John Wallis, René Descartes, dos
trabalhos de Pierre de Fermat sobre retas tangentes a curvas; de Bonaventura Cavalieri, das
concepções de Galileu Galilei e Johannes Kepler.[carece  de fontes]
O matemático francês Abraham de Moivre, um dos melhores amigos de Newton, lhe indagou sobre
as origens do interesse de Newton por matemática, e pediu detalhes a respeito de seus estudos.
Descobriu que o interesse de Newton começou em 1663, aos 20 anos, quando ele comprou um livro
de astrologia e não conseguiu entender a matemática usada nele.[11][12] Assim, Newton comprou
um livro de trigonometria, e não conseguindo entender as demonstrações, começou a estudar Os
Elementos de Euclides, que leu inteiro. Prosseguiu para o Clavis Mathematicae, de William
Oughtred, e então para o La Géométrie, de Descartes. Seguiu o estudo com Exercitationum
mathematicarum, de Schooten, e então o Opera Mathematica, de Viète. E finalmente para os dois
livros de Wallis: Arithmetica infinitorum e Tractatus duo. Estudos que Newton realizou como
autodidata em pouco mais de um ano.[13]
Em 1663, formulou o teorema hoje conhecido como Binômio de Newton. Fez suas primeiras
hipóteses sobre gravitação universal e escreveu sobre séries infinitas e o que chamou de teoria das
fluxões (1665), o embrião do Cálculo Diferencial e Integral.[carece  de fontes]
Por causa da peste negra, o Trinity College foi fechado em 1666 e o cientista foi para a casa de sua
mãe em Woolsthorpe-by-Colsterworth. Foi neste ano de retiro que construiu quatro de suas
principais descobertas: o Teorema Binomial, o cálculo, a lei da gravitação universal e a natureza das
cores. Construiu o primeiro telescópio de reflexão em 1668, e foi quem primeiro observou o
espectro visível que se pode obter pela decomposição da luz solar ao incidir sobre uma das faces de
um prisma triangular transparente (ou outro meio de refração ou de difração), atravessando-o e
projetando-se sobre um meio ou um anteparo branco, fenômeno este conhecido como dispersão.
Optou, então, pela teoria corpuscular de propagação da luz, enunciando-a em 1675 e contrariando a
teoria ondulatória de Huygens.[carece  de fontes]
Tornou-se professor de matemática em Cambridge (1669) e foi eleito Membro da Royal Society em
1672. Sua principal obra foi a publicação Princípios Matemáticos da Filosofia Natural em 1687, em
três volumes, na qual enunciou a lei da gravitação universal (Vol. 3), generalizando e ampliando as
constatações de Johannes Kepler, e resumiu suas descobertas, principalmente o cálculo. Essa obra
tratou essencialmente sobre física, astronomia e mecânica (leis dos movimentos, movimentos de
corpos em meios resistentes, vibrações isotérmicas, velocidade do som, densidade do ar, queda dos
corpos na atmosfera, pressão atmosférica, etc.).[carece  de fontes]
De 1687 a 1690, foi membro do Parlamento Britânico, em representação da Universidade de
Cambridge. Em 1696 foi nomeado Warden of the Mint e em 1701 Master of the Mint, dois cargos
burocráticos da [[casa da moeda britânica. Foi eleito sócio estrangeiro da Académie des Sciences
em 1699 e tornou-se presidente da Royal Society em 1703. Publicou, em Cambridge, Arithmetica
universalis (1707), uma espécie de livro-texto sobre identidades matemáticas, análise e geometria,
possivelmente escrito muitos anos antes (talvez em 1673).[carece  de fontes]
Contribuições
Matemática
O trabalho de Newton foi descrito como "Um Trabalho distinto, que avançou cada ramo da
matemática".[14] Sua obra sobre o assunto normalmente referido como cálculo, foi visto em um
manuscrito no mês de outubro de 1666, agora publicado entre os papéis matemáticos de Newton.
[15]

Isaac Newton (Bolton, Sarah K. Homens famosos da Ciência. NY: Thomas Y. Crowell & Co., 1889)

Página do "Principia" de Newton (3 ª ed., 1726).


Newton mais tarde se envolveu em uma disputa com Leibniz sobre a autoria no desenvolvimento do
cálculo infinitesimal. A maioria dos historiadores modernos acreditam que Newton e Leibniz
desenvolveram cálculo infinitesimal de forma independente, embora com diferentes notações.
Ocasionalmente, tem sido sugerido que Newton publicou quase nada sobre isso até 1693, e não deu
um relato completo até 1704, enquanto Leibniz começou a publicar um relato completo de seus
métodos em 1684. A Notação de Leibniz e o "Método diferencial", hoje reconhecidos como
notações muito mais convenientes, foram adotados por matemáticos da Europa continental, e depois
de 1820, também por matemáticos britânicos.[carece  de fontes]
Tal sugestão, no entanto, não consegue esclarecer o conteúdo do cálculo que os críticos da época de
Newton e dos tempos modernos têm apontado em Princípios Matemáticos da Filosofia Natural.
Essa obra não foi escrita na linguagem de cálculo ou como nós o conhecemos hoje, ou como na
notação que Newton mais tarde usaria.[carece  de fontes]
Mas o seu trabalho amplamente usa um cálculo infinitesimal em forma geométrica, com base em
valores limite das proporções de pequenas quantidades: no Principia o próprio Newton deu uma
demonstração deste sob o nome de "o método da primeira e do última razão",[16] e explicou por
que ele colocou as exposições desta forma.[17]
Devido a isso, o Principia foi chamado de um livro denso com a teoria e aplicação do cálculo
infinitesimal,[18] e lequel est Presque tout ce de calcul ("'quase tudo é o cálculo'"), na época de
Newton.[carece  de fontes]
O cálculo de Newton em forma geométrica é frequentemente objeto de fascínio de muitos dos
estudos sobre Newton. Após estudar o Principia, o físico indiano Chandrasekhar afirmou: seus
conhecimentos físicos e geométricos eram tão penetrantes que as provas emergiam inteiras em sua
mente. O matemático russo V. I. Arnold também expressou seu fascínio em relação a este aspecto do
Principia: Comparando hoje os textos de Newton com os comentários de seus sucessores, é
impressionante como a apresentação original de Newton é mais moderna, mais compreensível e
rica em ideias do que as traduções realizadas por seus comentadores de suas ideias geométricas
para a linguagem formal do cálculo de Leibniz.[19]
Newton tinha sido cauteloso em publicar o seu cálculo porque temia controvérsia e críticas.[20] Ele
era amigo do matemático suíço Nicolas Fatio de Duillier. Em 1691, Duillier começou a escrever
uma nova versão de Principia e enviou a Leibniz.[21] Em 1693, a relação entre Duillier e Newton
acabou, e o livro nunca foi concluído.[carece  de fontes]
A partir de 1699, outros membros da Royal Society (da qual Newton era um membro) acusaram
Leibniz de plágio, e a disputa eclodiu com força total em 1711. A Royal Society proclamou em um
estudo que foi Newton o verdadeiro descobridor e rotulou Leibniz de uma fraude. Este julgamento
foi posto em dúvida quando se descobriu mais tarde que o próprio Newton escrevera considerações
finais do estudo sobre Leibniz. Newton é creditado geralmente pelo binómio de Newton, válido
para qualquer expoente, descobriu as identidades de Newton, o Método de Newton, fez
contribuições substanciais para a teoria do operador de diferença, e foi o primeiro a usar índices
fracionários para empregar na geometria analítica para obter soluções para a equação diofantina,
além de ter sido o primeiro a usar coordenadas polares.[22] Newton foi nomeado Professor
lucasiano de Matemática, em 1669, por recomendação de Isaac Barrow.[23]

Óptica
Óptica
A capa do Optiks de Newton

Réplica do telescópio newtoniano

Um prisma decompondo a luz branca nas cores do espectro, como descoberto por Newton
Newton realizou descobertas fundamentais em óptica. Em 1666, Newton observou que a luz que
entrava por um orifício circular ao ser refratada por um prisma em posição de desvio mínimo,
formava uma imagem oblonga, em vez de circular, como seria esperado matematicamente pela lei
de Snell. Com isto, Newton conjecturou que o prisma refrata cores diferentes por ângulos
diferentes, e realizou sistematicamente diversas experiências com o fim de corroborar ou falsear tal
hipótese.[24]
Entre 1670 e 1672, Newton trabalhou intensamente em problemas relacionados com a óptica e a
natureza da luz. Ele demonstrou, de forma clara e precisa, que a luz branca é formada por uma
banda de cores (vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil e violeta) que podiam separar-se por
meio de um prisma.[carece  de fontes]
Como resultado de muito estudo, concluiu que qualquer telescópio "refrator" sofreria de uma
aberração hoje denominada "aberração cromática", que consiste na dispersão da luz em diferentes
cores ao atravessar uma lente. Para evitar esse problema, Newton construiu um "telescópio refletor"
(conhecido como telescópio newtoniano). Isaac Newton acreditava que existiam outros tipos de
forças entre partículas, conforme diz na obra Principia. Essas partículas, capazes de agir à distância,
agiam de maneira análoga à força gravitacional entre os corpos celestes.[25] Em 1704, Isaac
Newton escreveu a sua obra mais importante sobre a óptica, chamada Opticks, na qual expõe suas
teorias anteriores e a natureza corpuscular da luz, assim como um estudo detalhado sobre
fenômenos como refração, reflexão e dispersão da luz.[carece  de fontes]
Newton colocou na parte final do Óptica uma lista de questões pendentes e possíveis respostas a
elas, seção que Newton ainda viria a expandir nas edições seguintes. Nestes anos, ele foi capaz de
se permitir fazê-lo — a autoridade de Newton após o Principia era inquestionável, e eram poucos
que ousavam fazer objeções. Várias hipóteses revelaram-se proféticas. Em particular, Newton
previu:[26][27]
• deflexão da luz em um campo gravitacional;
• o fenômeno da polarização da luz;
• interconversão de luz e matéria.

Lei da gravitação universal


Ver artigo principal: Lei da gravitação universal
"O momento culminante da revolução No verão de 1684, houve uma reunião entre Robert Hooke,
científica foi a descoberta, por Isaac Edmond Halley e Christopher Wren em que discutiram sobre
Newton, da lei da gravitação gravitação. Halley, que mantinha uma boa amizade com
universal" Newton, visitou-o em agosto de 1684, e lhe apresentou um
problema que eles não tinham conseguido resolver: Qual é a
Bernard Cohen
forma da órbita de um planeta atraído pelo Sol por uma
força que varia com o inverso do quadrado da distância? Newton respondeu imediatamente: Uma
elipse. Desconcertado, Halley perguntou: Como sabe?, ao que Newton lhe respondeu que já havia
resolvido esse problema. Newton procurou o papel com a prova mas não o encontrou, mas
prometeu reconstruí-la e lhe enviá-la, e assim Halley teve que aguardar, e só recebeu a prova em
novembro de 1684, sob o título De Motu Corporum in Gyrum ("Sobre o movimento dos corpos em
órbita"). Halley imediatamente percebeu a importância do resultado e do método empregado por
Newton, e o visitou novamente, decidido a convencê-lo a publicar suas descobertas. E assim
Newton começou a escrever o Principia, cujos custos de publicação foram todos arcados por Halley
(a Royal Society estava muito mal financeiramente, e Newton não queria gastar dinheiro com a
publicação).[28][29] [30][31]
Com uma lei formulada de maneira simples, Newton procurou explicar os fenômenos físicos mais
importantes do universo. A lei da gravitação universal, proposta por ele, tem a seguinte expressão
matemática:[carece  de fontes]
F → 12 = G m 1 m 2 r 2 r ^ {\displaystyle {\vec {F}}_{12}=G{\frac {m_{1}m_{2}}
{r^{2}}}{\hat {r}}}

onde
Obras
A obra Principia

A primeira lei e a segunda lei de Newton, escritas em latim, na edição original, de 1687.
F12 é a força, sentida pelo corpo 1 devido ao corpo 2, medida em newtons;
G é a constante gravitacional universal, que determina a intensidade da força, G = 6 , 67 × 10
− 11 Nm 2 / kg 2 {\displaystyle G=6,67\times 10^{-11}{\text{Nm}}^{2}/{\text{kg}}^{2}} ;
m1 e m2 são as massas dos corpos que se atraem entre si, medidas em quilogramas;
r é a distância entre os dois corpos, medida em metros; e
r ^ {\displaystyle {\hat {r}}} é o versor do vetor que liga o corpo 1 ao corpo 2.

A constante gravitacional universal foi medida anos mais tarde por Henry Cavendish. A descoberta
da lei da gravitação universal se deu em 1685 como resultado de uma série de estudos e trabalhos
iniciados muito antes. Em 1679, Robert Hooke comunicou-se com Newton por meio de cartas, e os
assuntos eram sempre científicos.[carece  de fontes]
Foi exatamente em 1684 que Newton informou seu amigo Edmond Halley de que havia resolvido o
problema da força inversamente proporcional ao quadrado da distância. Newton relatou esses
cálculos no tratado De Motu e os desenvolveu de forma ampliada no livro Princípios Matemáticos
da Filosofia Natural. A gravitação universal é muito mais do que uma força relacionada ao Sol. É
também um efeito dos planetas sobre o Sol e sobre todos os objetos do universo. Newton explicou
facilmente a partir de sua Terceira Lei da Dinâmica que, se um objeto atrai um segundo objeto, este
segundo também pode atrair o primeiro com a mesma força. Concluiu-se que o movimento dos
corpos celestes não podiam ser regulares. Para o célebre cientista, que era bastante religioso, a
estabilidade das órbitas dos planetas implicava reajustes contínuos sobre suas trajetórias impostas
pelo poder divino.[carece  de fontes]
A queda da maçã e a dúvida de Newton

Jardim Botânico de Cambridge: macieira plantada em homenagem a Newton.


O próprio Newton contou muitas vezes de que a inspiração para formular sua teoria da gravitação
foi a observação da queda de uma maçã de uma árvore.[32] Há muitos estudos que analisam esta
história.[33][34][35][36][37][38] Embora alguns afirmem que a história da maçã é um mito e que
ele não chegou à sua teoria da gravidade de maneira repentina,[39] conhecidos de Newton (tais
como William Stukeley, cujo relato manuscrito de 1752 foi disponibilizado pela Royal Society)[40]
confirmam, de fato, o incidente, embora não a versão caricata de que a maçã bateu na cabeça de
Newton. Stukeley registrou em seu Memoirs of Sir Isaac Newton's Life uma conversa que teve com
Newton em Kensington no dia 15 de abril de 1726 em que cita uma história envolvendo a suposta
maçã e a ideia da gravitação.[41]
Em termos similares, Voltaire escreveu em seu Ensaio Sobre Poesia Épica (1727): Sir Isaac
Newton teve o primeiro pensamento do seu sistema de gravitação ao ver uma maçã cair de uma
árvore enquanto caminhava em seus jardins.
John Conduitt, assistente de Newton na casa da moeda e marido da sobrinha de Newton, também
descreveu o evento, quando escreveu sobre a vida de Newton:[42]
No ano 1666, se afastou novamente de Cambridge para a casa de sua mãe em
Lincolnshire. Enquanto ele estava pensativo caminhando em um jardim veio-lhe ao
pensamento de que a influência da gravidade (que levou uma maçã de uma árvore ao
chão) não era limitada a uma certa distância da Terra, mas que esta influência deve se
estender muito além do que se costuma pensar. 'Por que não tão alto quanto até a
Lua?', disse ele a si mesmo, 'Isso deve influenciar seu movimento e talvez mantê-la em
sua órbita', ao que ele começou a calcular qual seria o efeito dessa suposição.

Sabe-se de seus cadernos de anotações que Newton estava analisando no final da década de 1660 a
ideia de que a gravidade da Terra se estendia, em proporção inversa ao quadrado da distância, até a
Lua; no entanto, levou duas décadas para desenvolver a teoria plenamente.[43] A pergunta não era
se a gravidade existia, mas se ela se estenderia tão longe da Terra que poderia também ser a força
que prende a Lua à sua órbita. Newton mostrou que, se a força diminuísse com o quadrado inverso
da distância, poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua. Ele supôs ainda que a
mesma força seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos, criando assim o conceito
de "gravitação universal".[carece  de fontes]
As três leis de Newton
Ver artigo principal: Leis de Newton
Mecânica do contínuo

Leis[Expandir]
Mecânica dos sólidos[Expandir]
Mecânica dos fluidos[Expandir]
Reologia[Expandir]
Cientistas[Expandir]
• v
• d
• e

Isaac Newton publicou estas leis em 1687, no seu trabalho de três volumes intitulado Princípios
Matemáticos da Filosofia Natural. As leis explicavam vários comportamentos relativos ao
movimento de objetos físicos e foi um extenso trabalho no qual ele dedicou-se. A forma original na
qual as leis foram escritas é a seguinte:[carece  de fontes]
• Lex I: Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in
directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare.
Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a
menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças imprimidas sobre ele. É também
conhecido como princípio da inércia.[carece  de fontes]
• Lex II: Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, et fieri secundum
lineam rectam qua vis illa imprimitur.
A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da
linha reta na qual aquela força é imprimida. É também conhecido como princípio da dinâmica.
[carece  de fontes]

• Lex III: Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum
actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi.
A toda ação há sempre oposta uma reação igual, ou, as ações mútuas de dois corpos um sobre o
outro são sempre iguais e dirigidas a partes opostas. É também conhecido como princípio da ação e
reação.[carece  de fontes]

Alquimia
O seu primeiro contato com caminhos da alquimia foi através de Isaac Barrow e Henry More,
intelectuais de Cambridge. Por volta de 1693, escreveu Praxis, uma obra que sugere uma filosofia
que via na natureza algo diferente do que admitiam as filosofias mecanicistas ortodoxas. Newton
dedicou muitos de seus esforços aos estudos da alquimia. Escreveu muito sobre esse tema, fato que
soube-se muito tarde, já que a alquimia era totalmente ilegal naquela época.[carece  de fontes]
Visão religiosa

Newton, (1795), retratado por William Blake como um "geômetra divino".


O formulador da Lei da gravitação universal teve uma aproximação com um clérigo, o seu próprio
padrasto Barnabas Smith, que possuía bacharelado em Oxford. Newton possuía uma extensa
biblioteca de teologia e filosofia ao seu dispor, incluindo desde estudos de línguas até todos os tipos
de literatura clássica e bíblica, o que pode ter vitalizado seu espírito para inspiradoras abstrações.
Adquirindo uma grande fama como cientista, Newton foi influenciado pela política e acabou não se
ordenando clérigo, mas permaneceu fiel à sua crença no Universo, embora tenha comportado-se
como um bom cristão anglicano, atendendo serviços na capela do Trinity Colege e, mais tarde, em
Londres.[44] Iniciou uma série de correspondências com o filósofo John Locke.[carece  de fontes]
Entre suas obras teológicas, destacam-se An Historical Account of Two Notable Corruption of
Scriptures, Chronology of Ancient Kingdoms Atended e Observations upon the Prophecies.
Algumas das coisas em que ele acreditava eram o tempo, sempre igual para todos os instantes, e os
seis mil anos de existência que a Bíblia dá à Terra. Considerava que a mecânica celeste era
governada pela gravitação universal e, principalmente, por Deus, sobre o qual relata: "A
maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser
que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta." [45]

Pontos de vista do fim do mundo

Estátua de Newton no Trinity College


Em um manuscrito que ele escreveu em 1704 no qual ele descreve sua tentativa de extrair
informações científicas a partir da Bíblia, ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060.
[44]
Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton,
relacionando profecias com história política e religiosa europeia daquela época. Em um dos
manuscritos (datado do início do século XVIII), Newton, por meio de análise dos textos bíblicos do
Livro de Daniel (do antigo testamento), conclui que o mundo deveria acabar por volta do ano de
2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes". Em outra
análise, o cientista interpreta as profecias bíblicas sobre o retorno dos judeus à terra prometida antes
do apocalipse. "A ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos
judeus ao seu próspero reino", escreveu.[46][47]
Em Escatologia, Isaac Newton investiga uma parte da teologia e da filosofia preocupado com o que
se acredita ser o apocalipse (último acontecimento na história do mundo, ou o derradeiro destino da
humanidade) vulgarmente designado o fim do mundo.[carece  de fontes]
Newton escreveu muitas obras que passariam a ser classificadas como estudos ocultos. Estas obras
exploraram o ocultismo, a cronologia, alquimia e escritos bíblicos, propondo-lhes interpretações
especialmente do Apocalipse.[48]

O movimento rosa-cruz
A sociedade secreta rosa-cruz[49] foi possivelmente a que exerceu maior influência sobre Newton.
Apesar de o movimento rosa-cruz ter causado uma grande curiosidade entre os acadêmicos
europeus durante o século XVII, na época de Newton já havia atingido a maturidade e se tornara
algo menos sensacionalista. O movimento teve uma profunda influência sobre Newton,
particularmente nas pesquisas sobre alquimia e filosofia.[carece  de fontes]
A crença rosa-cruz de serem especialmente escolhidos para comunicarem-se com os anjos ou
espíritos ecoa nas crenças proféticas de Newton. Os rosa-cruzes proclamavam também ter a
habilidade de viver para sempre usando o elixir vitae e a habilidade de produzir um sem limite de
quantidade de ouro a partir do uso da pedra filosofal, a qual diziam possuir. Tal como Newton, os
rosa-cruzes foram profundamente filósofos místicos, declaradamente cristãos e altamente
politizados. Newton teve muito interesse nas pesquisas sobre alquimia, mas também nos
ensinamentos esotéricos antigos e na crença em indivíduos iluminados com a habilidade de
conhecer a natureza, o universo e o reino espiritual.[49]
Ao morrer, a biblioteca de Newton apresentava 169 livros sobre o tópico da alquimia, e acreditava-
se que teria consideravelmente mais livros durante os anos de formação em Cambridge, embora
possivelmente os tenha vendido antes de mudar-se para Londres em 1696.[49]

Os últimos anos de vida

Sepultura de Newton na abadia de Westminster


Newton foi respeitado como nenhum outro cientista e sua obra marcou efetivamente uma revolução
científica. O matemático italiano Joseph-Louis Lagrange frequentemente dizia que Newton foi o
maior gênio que já viveu, e uma vez acrescentou que Newton foi também "o mais afortunado, dado
que não se pode descobrir mais de uma vez o sistema que governa o mundo".[50]
Seus estudos foram como chaves que abriram portas para diversas áreas do conhecimento cujo
acesso era impossível antes de Newton.
Newton, em seus últimos dias, passou por diversos problemas renais que culminaram com sua
morte. No lado mais pessoal, existem biógrafos que afirmam que ele teria morrido virgem.[51]
Ele faleceu na noite de 20 de março de 1727 (calendário juliano). Foi enterrado junto a outros
célebres homens da Inglaterra na Abadia de Westminster.
A causa provável de sua morte foram complicações relacionadas ao cálculo renal que o afligiu em
seus últimos anos de vida.[52]
Seu epitáfio foi escrito pelo poeta Alexander Pope:
A natureza e as leis da natureza estavam imersas em trevas; Deus disse "Haja Newton" e
“ ”
tudo se iluminou.[53]
Newton tinha sido mais modesto em relação a suas próprias realizações, sendo célebre a sua carta a
Robert Hooke em fevereiro de 1676, em que escreveu:
“ Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes.[54] ”
Mais tarde, em um livro de memórias, Newton escreveu:
Não sei o que posso parecer aos olhos do mundo, mas aos meus pareço apenas ter sido como
um menino brincando à beira-mar, divertindo-me em encontrar de vez em quando um seixo
“ ”
mais liso ou uma concha mais bonita que o normal, enquanto o grande oceano da verdade
permanece completamente desconhecido à minha frente.[55]
Newton teve grande influência sobre os cientistas posteriores. Albert Einstein mantinha um retrato
de Newton na parede de sua sala de estudos, juntamente com os de Michael Faraday e James Clerk
Maxwell.[56]

Obras publicadas[carece  de fontes]


• Method of Fluxions (1671)
• Princípios Matemáticos da Filosofia Natural (1687)
• Opticks (1704)
• Tractatus de Quadratura Curvarum (1704)
• Arithmetica Universalis (1707)
• Optical Lectures (1728)
• The Chronology of Ancient Kingdoms Amended (1728)
Também escreveu sobre os ramos da química, da alquimia, da cronologia e da teologia. Também
sobre escoamento em canais, velocidade de ondas superficiais e o deslocamento do som no ar.
[carece  de fontes]

Ver também
• Algoritmo de Gauss-Newton
• Nicolau Copérnico
• Newton, unidade de medida
• Pêndulo de Newton
• Disco de Newton
• Teorema de Newton sobre ovais
• Experiência do balde de Newton
• Cronologia do cálculo de π

Notas
1.
• Enquanto Newton esteve vivo, dois calendários eram utilizados na Europa: o juliano na Grã-
Bretanha e partes do norte e leste da Europa, e o gregoriano, utilizado pela Europa Católica
Romana (instituído em 1582 mas adotado na Inglaterra somente após 1752). No nascimento
de Newton, as datas no calendário gregoriano eram dez dias adiantados do juliano; assim,
Newton nasceu em 25 de dezembro de 1642 no calendário juliano, mas no dia 4 de janeiro
de 1643 no gregoriano. Já na época de sua morte, a diferença entre dias entre seus
calendários passou para onze dias. Alguns autores consideram que Newton nasceu em 25 de
dezembro para coincidir com a data da morte de Galileu e seus admiradores por
considerarem que ele foi um "presente de Natal" para a humanidade.
2. Escrito originalmente em latim com o título Philosophiae Naturalis Principia Mathematica

Referências
1.
• «Isaac Newton (1643 - 1727)» (em inglês). BBC Historic Figures. Consultado em 4 de
janeiro de 2010
• «Newton beats Einstein in polls of scientists and the public» (em inglês). The Royal Society.
Consultado em 12 de abril de 2008
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University Press. p. 74. ISBN 0195092244
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• Cohen, I.B. (1970). Dictionary of Scientific Biography, Vol. 11, p.43. New York: Charles
Scribner's Sons
• «Infidels, Freethinkers, Humanists, and Unbelievers - Newton, Sir Isaac (1642-1727)» (em
inglês). The Infidels. Consultado em 4 de janeiro de 2010
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• Clifford Truesdell, Essays in the History of Mechanics (Berlin, 1968), at p.99.
• Nicole Bloye & Stephen Huggett. Newton, The Geometer.
• Stewart 2009, p.107
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doi:10.1007/s10699-012-9285-8
• White 1997, p. 151
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aplicação no ensino. São Paulo: Livraria da Física, 2006. (ISBN 85-88325-57-8)
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• ANDRADE, E. N. DA C. Newton and the Apple.
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homens ou mulheres. Ele jamais se casou, e muitos biógrafos afirmam que Newton morreu
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• Letter from Isaac Newton to Robert Hooke, 5 February 1676, as transcribed in Jean-Pierre
Maury (1992) Newton: Understanding the Cosmos, New Horizons
• Memoirs of the Life, Writings, and Discoveries of Sir Isaac Newton (1855) by Sir David
Brewster (Volume II. Ch. 27)

56."Einstein's Heroes: Imagining the World through the Language of Mathematics", by Robyn
Arianrhod UQP, reviewed by Jane Gleeson-White, 10 November 2003, The Sydney
Morning Herald

Bibliografia
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Fontes secundárias
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Nova Iorque: Collier MacMillan, 1984. 608 p.
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• FONTAINE, Joëlle e SIMAAN, Arkan. A Imagem do Mundo dos Babilônios a Newton. São
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• GJERTSEN, Derek. The Newton Handbook. Nova Iorque: Routledge & Kegan Paul, 1986.
• Maury, Jean-Pierre (1992). Newton e a mecânica celeste. Col: «Civilização/Círculo de
Leitores». Porto; Lisboa: Civilização Editora; Círculo de Leitores. ISBN 9722609998
• GLEICK, James. Isaac Newton, uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
• WESTFALL, Richard S: A vida de Isaac Newton. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

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• Biografia em MacTutor (em inglês)
• Isaac Newton (em inglês) no Mathematics Genealogy Project
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