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É considerada uma Síndrome dolorosa crônica, ou seja, a dor é o aspecto principal – é uma
dor difusa sem sitio especifico. Também está associada com fadiga, sono não reparador e
transtorno de humor.
FIXAR: FIBROMIALGIA Dor difusa + Fadiga + Sono não reparador + Transtorno de humor
EPIDEMIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
Complexa
Não tem lesão nos tecidos – biópsia não encontra nada na lamina;
Aumento da percepção dolorosa
Pessoa sem fibromialgia sente dor – existe a via ascendente nociceptiva dolorosa e existe a
via inibitória, ou seja, não fica sentindo dor o tempo todo, uma hora para. Já, os pacientes
com fibromialgia tem resregulação dessas vias
o Via ascendente excitatoria dolorsa está muito exacerbada pela presença de
aumento da substancia P e glutamato (via nociceptiva)
o A via inibitória está com noradrenalina e serotonina diminuídas (via
antinociceptiva)
QUADRO CLÍNICO
LABORATORIALMENTE
Os critérios de 1990 considerava os tender points e agora não são mais obrigatórios,
porque homem com fibromialgia tende a não ter tender points.
Apareceram novos índices:
o IDG – índice de dor generalizada
o EGS – escala de gravidade de sintomas
Fadiga, sono, sintomas cognitivos e satélite.
Para falar que é fibromialgia a dor tem que estar presente por pelo menos 3 meses esse –
sintoma de dor difusa (crônica)
Também não pode ter nenhuma outra doença que justifique a dor – por isso pede a
analise laboratorial
Diagnostico:
o EGS ≥ 5 + IDG ≥ 7 OU
o IDG entre 3 e 6 + ≥ 9
PARA FIXAR – CASO CLINICO
1. M.R, 51 anos de idade, faxineira, refere que há 8 meses iniciou um quadro de dor “no
corpo todo” e sensação de fadiga. Também se queixa de cefaleia, esquecimento e
insônia. Acorda cansada logo pela manha. Não pratica atividade física. Quando
perguntada a respeito de seu humor e relação com os familiares chora durante a
consulta e diz que seu marido e amigos não acreditam que ela esteja doente. Já
realizou diversos exames de laboratório – gerais, sorologias, autoimunidade normais.
ENMG normal
No exame fisco - nenhum achado, exceto por dor a palpação articular difusa, bursas
trocantericas medial, de joelho e esternal
Qual diagnóstico?
o Pensar: paciente é mulher de meia idade com dor em articulação – é AR?
o NÃO, porque você analisa o caso e percebe que:
Dor maior de 3 semanas, portanto crônica
Dor difusa “dói o corpo todo”
Sono não reparador “acorda cansada pela manha”
Transtorno de humor “incompreendida pela família”
Fadiga
o Diagnóstico então é FIBROMIALGIA
SUCESSO TERAPÊUTICO
Após orientar tratamento medicamento e não medicamentoso, a paciente refere que não
consegue trabalhar e solicita laudo para tentar aposentadoria. O que fazer?
o Discuta o prognóstico – faça seu laudo e de ao paciente, mas quem aposenta é
o perito!
PROGNÓSTICO
M.R retorna após 3 meses do tratamento. Alega ter iniciado atividade física, mas não
prosseguiu por piora das suas dores. Conta quadro de dor em região cervical irradiada para
MSE associado à diminuição de força e parestesia
No exame físico reflexos normais e presença de trigger points em região cervial
esquerda. Qual diagnóstico?
Tem paciente com fibromialgia com dor difusa que esta em inicio de tto,então ainda tem dor,
parou atividade física e não teve resultado efetivo porque parou. Essa dor ficou pior em região
especifica , ou seja,é uma síndrome dolorosa regional = síndrome miofascial
Síndrome miofascial