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CURITIBA
2019
Burgueses e Proletários
Marx começa dizendo que toda e qualquer sociedade sempre foi divindade em classes,
como os opressores e os oprimidos, que são citados no início da parte de ‘Burgueses e
Proletários’, segue dizendo que com o decorrer do tempo as classes vem se dividindo
mais sendo na modernidade as classes burguesa e proletário, que se intensificam cada
vez mais com o crescimento do mercado no mundo, e as revoluções que vem sempre
ampliando a busca por mais, fazendo com que existam mais burgueses e mais
proletários, com o descobrimento da América, Marx deixa explícito que o mercado, as
comunicações, transportes se desenvolvem grandiosamente, fazendo com que a
burguesia seja o próprio produto dos processos de desenvolvimento.
As camadas mais baixas caem nas filas do proletariado, uns porque seus capitais são
baixos, assim não tendo oportunidade de ingressar em grandes indústrias, outros
porque sua habilidade profissional é depreciada. Assim, todas as classes sendo
recrutadas pelo proletariado. O proletariado também se desenvolve, quando nasce,
por exemplo, começa a sua luta com a burguesia. Começando as revoluções
proletárias com operários isolados, passando a grupos de operários, crescendo aos
operários de mesmo ramo, de uma localidade, contra o burguês que os explora, e eles
não se limitam as relações burguesas de produção, atacam também os instrumentos,
mercadorias concorrentes, máquinas, fábricas e se esforçam para reconquistar suas
posições que foram perdidas dos artesãos da Idade Média, esta etapa do proletariado,
eles não atacam seus inimigos, mas sim os inimigos de seus inimigos, o resto da
monarquia absoluta, burgueses não industriais e pequenos burgueses, enquanto a
indústria se desenvolve novamente, o número de proletários aumenta, por sua vez
estão mais concentrados e consideráveis, fazendo assim com que suas forças
aumentem e adquiram maior consciência da mesma. Os interesses dos proletariados
se iguala cada vez mais, no tempo em que a máquina foi substituindo o homem, seus
salários foram ficando baixos. E por conta das concorrências trabalhistas os salários
ficam mais instáveis, a vida do assalariado fica cada vez mais precária e difícil devido ao
aperfeiçoamento maquinário, chocando mais e mais os burgueses e proletários. Os
proletários visam a defesa de seus salários e atuam contra os burgueses, fundando até
associações permanentes. Os operários ora triunfam, e quando triunfavam era
temporário seu sucesso. Mas o verdadeiro resultado de suas causas não é imediato,
mas sim a união de cada vez mais trabalhadores para terem uma voz mais ativa.
Finalmente, perto dos momentos de luta, o processo de esfarelar a classe dominante,
torna-se de imediato mais violenta e aguda, fazendo com que uma parte da
dominância se renda e se junte as causas dos dominados, porém revolucionários,
trazendo assim um futuro melhor. De todas as classes que enfrentam a burguesia, os
proletariados são os únicos que tem sucesso e revoluciona o mundo. O proletário não
tem propriedade, para os burgueses, a religião, família e afins dos proletariados são
meros preconceitos, que são ocultamente interesses burgueses. A missão proletária é
destruir toda e qualquer garantia e segurança de propriedades privadas, ou seja, no
geral o desenvolvimento proletário é uma guerra civil ocultamente visível, até o
momento de explosão da revolução totalmente visível, e o proletariado finalmente
derruba os burgueses.
Proletários e Comunistas
Os comunistas não formam nenhum partido contra os proletários, não tem interesses
que os separem, nem princípios particulares. Os comunistas apenas se diferenciam dos
proletários em dois pontos: I- Nas lutas nacionais dos proletários, destacam e fazem
prevalecer os interesses comuns dos proletariados, independentemente de
nacionalidade; II- Nas diferentes fases por que passa a luta entre proletários e
burgueses, representam, sempre e em toda parte, os interesses do movimento em seu
conjunto. Os comunistas são basicamente frações dos partidos operários. O objetivo
dos comunistas é o mesmo dos demais partidos proletários. As concepções teóricas
comunistas não se baseiam em ideias ou princípios por algum reformador mundial,
elas são apenas expressões gerais das condições reais das lutas de classes existentes,
movimentos históricos. Todas as relações de propriedade são constantemente
mudadas em consequência de transformações históricas (lutas, guerras ou
revoluções), como por exemplo, a Revolução Francesa que aboliu a propriedade feudal
em proveito da propriedade burguesa. A caracterização do comunismo da
propriedade privada. Ser comunista é ocupar um espaço social na produção, pois ,o
capital social, e quando o capital se transforma em propriedade comum, ela se
transforma pertencente a todos, não é uma propriedade pessoal que se transforma
em propriedade social, a única coisa que foi transformada é o caráter social da
propriedade, mas perde seu caráter de classe. No caso dos salários, as pessoas ganham
na maioria das vezes o mínimo para o operário viver como operário, enquanto na
sociedade burguesa, o trabalho vivo é sempre um meio de aumentar o trabalho
acumulado, e na sociedade comunista, o trabalho acumulado é sempre um meio de
ampliar, enriquecer e melhorar cada vez mais a existência dos trabalhadores.
E os comunistas também são acusados de quererem abolir a pátria, pois eles dizem
que os operários não tem pátria, pois eles são sua própria pátria. E esse
desaparecimento de pátria se da por conta da burguesia, com sede de trabalhadores
focados apenas em trabalhar, quase sem tempo ou dinheiro para serem seres
humanos, então eles tem de reaprender a serem eles mesmos. Marx diz que não há
necessidade de falar sobre as acusações filosóficas e religiosas feitas sobre os
comunistas.
Socialismo Pequeno-Burguês
A burguesia não arruinou apenas o socialismo feudal, mas também os pequenos
burgueses camponeses, que são deixados de lado, criando assim uma nova classe de
pequenos burgueses (que estão entres os proletariados e a burguesia), e essa classe se
reconstitui incessantemente, porém seus indivíduos são precipitados, por conta de
concorrência. Em países como França, é natural que os escritores aplicassem suas
críticas aos pequenos burgueses, criando assim o socialismo pequeno-burguês, como
Sismondi que é o chefe desta literatura tanto na França como na Inglaterra. Tal
socialismo que foi analisado contraditoriamente inerentes às relações de produção
modernas. Mostrou suas hipócritas apologias dos economistas, demonstrou também
de maneira sem resposta sobre os efeitos maquinários e a divisão de trabalho,
concentração de capitais, dissolução de velhos costumes, velhas relações de família e
etc. Entretanto, a real finalidade deste socialismo é restabelecer os antigos meio de
produção e troca ou fazer entrar a força os meios modernos de produção. Mas em
ambos os casos este socialismo é utópico