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Colégio Estadual Jayme Canet

Diogo Lopes Peruzzo Trabalho solicitado pelo professor Jean Moller


3’B n’10 na matéria de Sociologia para nota
de recuperação de trabalhos

CURITIBA

2019
Burgueses e Proletários
Marx começa dizendo que toda e qualquer sociedade sempre foi divindade em classes,
como os opressores e os oprimidos, que são citados no início da parte de ‘Burgueses e
Proletários’, segue dizendo que com o decorrer do tempo as classes vem se dividindo
mais sendo na modernidade as classes burguesa e proletário, que se intensificam cada
vez mais com o crescimento do mercado no mundo, e as revoluções que vem sempre
ampliando a busca por mais, fazendo com que existam mais burgueses e mais
proletários, com o descobrimento da América, Marx deixa explícito que o mercado, as
comunicações, transportes se desenvolvem grandiosamente, fazendo com que a
burguesia seja o próprio produto dos processos de desenvolvimento.

A burguesia tem na História um papel eminentemente revolucionário, a burguesia é


quem faz as revoluções como despedaçar a exploração velada pela religião e
burguesia, passando para uma exploração mundial livre, aberta, cínica, direto e brutal,
fazendo com que as pessoas passassem a ser assalariadas por não serem mais
vulneráveis. Cortando também relações familiares sentimentalistas, assim, virando
apenas a simples relações monetárias. A burguesia mostrou como as brutais
manifestações de força na Idade Média se complementam naturalmente na ociosidade
mais completa, provando do que o ser humano é capaz de fazer. A burguesia existe
para revolucionar de modo incessante instrumentos de produção, em seguida as
relações de produto, assim, também as relações sociais. Todas as relações antigas e
fossilizadas se dissolveram, e as relações que as substituem são por ora inadequadas,
até que todos se acostumem e vivam de novos modos. Como a burguesia não tem
mais nada a temer visa que o mundo deveria se relacionar mais consigo mesmo, criar
mais laços, explorações, relações. Com as novas comercializações as empresas antigas
começam a ser destruídas para que haja mais espaço para as novidades, as nações a
ter uma interdependência pois as pessoas já necessitam que tenham mais coisas, de
outros lugares, outras nações, e essas dependências são tanto materiais quanto
intelectuais.

Devido ao rápido aperfeiçoamento e desenvolvimento dos instrumentos de produção


as nações começam a ir mais longe, a ir a outras nações mais distantes, antes
impossíveis de se ter contato, fazendo com que estas nações longínquas virem
civilizações, ou seja, burguesas. Criando assim um mundo semelhante. A burguesia
também modifica suas nações, criando grandes centos urbanos, a burguesia aglomera
suas populações, centraliza os meios de produção e concentrou a propriedade a
poucos. Fazendo em seguida, com que explorassem mais seus territórios, explorando
continentes inteiros, fazendo com que houvesse mais territórios para as pessoas,
trocando assim os pensamentos feudais de troca, sendo substituídos pela livre
concorrência com organizações sociais e políticas correspondentes, com a supremacia
burguesa, e este modo de produção e mercado é semelhante ao da
contemporaneidade.

A sociedade é a personificação de um bruxo descontrolado, a burguesia está tendo


periodicamente problemas com seus meios de produção e troca, que resultam nas
crises que destroem pouco a pouco e grandemente produtos e forças produtivas
existentes, estamos epidêmicos, com superproduções. Reconduzindo a sociedade de
barbaria temporária, e os motivos para isso é o excesso de tudo, excesso de produção,
subsistência, indústria, comércio, civilização. As forças produtivas não favorecem mais
o desenvolvimento das relações de propriedade burguesas, pois elas passam a ser tão
poderosas que não se sabe mais como lidar com elas, e quando as forças produtivas se
libertam destes impasses burgueses, desordem e caos ameaçam a existência da
propriedade burguesa. O sistema burguês ficou muito estreito para conter suas
próprias riquezas. As maneiras de conter essas crises são a destruição violenta e
massiva de forças produtivas ou a conquista de novos mercados e exploração mais
intensa, levando ambas as opções a mais crises, mais extensas e destruidoras. A
burguesia construiu tudo o que era necessário para a humanidade, mais sua sede por
mais fez a própria humanidade entrar em crise consigo mesmo.

As camadas mais baixas caem nas filas do proletariado, uns porque seus capitais são
baixos, assim não tendo oportunidade de ingressar em grandes indústrias, outros
porque sua habilidade profissional é depreciada. Assim, todas as classes sendo
recrutadas pelo proletariado. O proletariado também se desenvolve, quando nasce,
por exemplo, começa a sua luta com a burguesia. Começando as revoluções
proletárias com operários isolados, passando a grupos de operários, crescendo aos
operários de mesmo ramo, de uma localidade, contra o burguês que os explora, e eles
não se limitam as relações burguesas de produção, atacam também os instrumentos,
mercadorias concorrentes, máquinas, fábricas e se esforçam para reconquistar suas
posições que foram perdidas dos artesãos da Idade Média, esta etapa do proletariado,
eles não atacam seus inimigos, mas sim os inimigos de seus inimigos, o resto da
monarquia absoluta, burgueses não industriais e pequenos burgueses, enquanto a
indústria se desenvolve novamente, o número de proletários aumenta, por sua vez
estão mais concentrados e consideráveis, fazendo assim com que suas forças
aumentem e adquiram maior consciência da mesma. Os interesses dos proletariados
se iguala cada vez mais, no tempo em que a máquina foi substituindo o homem, seus
salários foram ficando baixos. E por conta das concorrências trabalhistas os salários
ficam mais instáveis, a vida do assalariado fica cada vez mais precária e difícil devido ao
aperfeiçoamento maquinário, chocando mais e mais os burgueses e proletários. Os
proletários visam a defesa de seus salários e atuam contra os burgueses, fundando até
associações permanentes. Os operários ora triunfam, e quando triunfavam era
temporário seu sucesso. Mas o verdadeiro resultado de suas causas não é imediato,
mas sim a união de cada vez mais trabalhadores para terem uma voz mais ativa.
Finalmente, perto dos momentos de luta, o processo de esfarelar a classe dominante,
torna-se de imediato mais violenta e aguda, fazendo com que uma parte da
dominância se renda e se junte as causas dos dominados, porém revolucionários,
trazendo assim um futuro melhor. De todas as classes que enfrentam a burguesia, os
proletariados são os únicos que tem sucesso e revoluciona o mundo. O proletário não
tem propriedade, para os burgueses, a religião, família e afins dos proletariados são
meros preconceitos, que são ocultamente interesses burgueses. A missão proletária é
destruir toda e qualquer garantia e segurança de propriedades privadas, ou seja, no
geral o desenvolvimento proletário é uma guerra civil ocultamente visível, até o
momento de explosão da revolução totalmente visível, e o proletariado finalmente
derruba os burgueses.

A existência da burguesia é incompatível com a da sociedade geral, a burguesia existe


somente para formar oligarquias sócias, poucas pessoas com muitas riquezas. O
progresso industrial, no qual a burguesia participa passivamente, substitui o
isolamento dos operários, que são resultantes de sua competição, por conta de suas
uniões revolucionárias mediante as associações. Assim o grande desenvolvimento
industrial, afundando o regime de produção antes assentado pelos burgueses.

Proletários e Comunistas
Os comunistas não formam nenhum partido contra os proletários, não tem interesses
que os separem, nem princípios particulares. Os comunistas apenas se diferenciam dos
proletários em dois pontos: I- Nas lutas nacionais dos proletários, destacam e fazem
prevalecer os interesses comuns dos proletariados, independentemente de
nacionalidade; II- Nas diferentes fases por que passa a luta entre proletários e
burgueses, representam, sempre e em toda parte, os interesses do movimento em seu
conjunto. Os comunistas são basicamente frações dos partidos operários. O objetivo
dos comunistas é o mesmo dos demais partidos proletários. As concepções teóricas
comunistas não se baseiam em ideias ou princípios por algum reformador mundial,
elas são apenas expressões gerais das condições reais das lutas de classes existentes,
movimentos históricos. Todas as relações de propriedade são constantemente
mudadas em consequência de transformações históricas (lutas, guerras ou
revoluções), como por exemplo, a Revolução Francesa que aboliu a propriedade feudal
em proveito da propriedade burguesa. A caracterização do comunismo da
propriedade privada. Ser comunista é ocupar um espaço social na produção, pois ,o
capital social, e quando o capital se transforma em propriedade comum, ela se
transforma pertencente a todos, não é uma propriedade pessoal que se transforma
em propriedade social, a única coisa que foi transformada é o caráter social da
propriedade, mas perde seu caráter de classe. No caso dos salários, as pessoas ganham
na maioria das vezes o mínimo para o operário viver como operário, enquanto na
sociedade burguesa, o trabalho vivo é sempre um meio de aumentar o trabalho
acumulado, e na sociedade comunista, o trabalho acumulado é sempre um meio de
ampliar, enriquecer e melhorar cada vez mais a existência dos trabalhadores.

Na burguesia o passado domina o presente, enquanto no comunismo o presente


domina o passado. O capital se faz independente e pessoal na burguesia, a liberdade
na burguesia se diz que o comércio é livre, e por ser livre, pode-se existir o tráfico,
porém se o tráfico desaparecer, não terá a liberdade de traficar; não há sentido em
abolir o tráfico na visão comunista, nem as relações burguesas de produção e da
própria burguesia. Não dá para se abolir algo que está sujeito a apenas um décimo da
população, e ela só existe pois os outros nove décimos não a tem, em resumo, querem
se abolir. O comunismo não tira o poder de ninguém de se apropriar de sua parte dos
produtos sociais, apenas as assassina o poder de escravizar o trabalho de outro por
meio desta apropriação, acusam os comunistas de matarem a cultura de classes,
cultura essa que o burguês deplora.

Até os mais radicais se surpreendem diante dos infames desígnios comunistas de


abolir as famílias, por achar que a família repousa nos ideais burgueses. Mas assim
ambas as famílias (burguesa e comunista) desaparecerão com o desaparecimento do
capital. Confessam quererem abolir a exploração parental das crianças; também
abolem temas como educação doméstica, mas os comunistas não interviram neste
tema social, apenas mudaram seu caráter e tiraram a educação à influência da classe
dominante. E as declamações burguesas sobre família e educação, são cada vez mais
repugnantes à medida que a indústria destrói os laços familiares dos proletários, ela
transforma a criança em um simples objeto comercial, apenas mais um instrumento
trabalhista, assim como as mulheres que não passam de objetos de trabalho, dizem
que ambos serão comumente explorados e que as mulheres e que haverá
naturalmente comunidades de mulheres. Mas os comunistas não precisam introduzir a
comunidade das mulheres, já que sempre existiu. O casamento burguês não passava
de objetos criando mais objetos para que futuramente criem mais e mais objetos.

E os comunistas também são acusados de quererem abolir a pátria, pois eles dizem
que os operários não tem pátria, pois eles são sua própria pátria. E esse
desaparecimento de pátria se da por conta da burguesia, com sede de trabalhadores
focados apenas em trabalhar, quase sem tempo ou dinheiro para serem seres
humanos, então eles tem de reaprender a serem eles mesmos. Marx diz que não há
necessidade de falar sobre as acusações filosóficas e religiosas feitas sobre os
comunistas.

Literatura socialista e comunista


Devido as posições históricas da França e Inglaterra são chamadas contra a sociedade
burguesa. Só restava à Revolução Francesa usar de sua literatura como luta,
aparentando defender os interesses da classe operária explorada, criando assim
simpatia. Começaram a cantarolar sátiras sobre os novos senhores, nascendo assim o
socialismo feudal, mesclando jeremiadas e libelos, ecos do passado e a ameaça
futurista. Uma parte dos legitimistas franceses e a “Jovem Inglaterra”, ofereceram ao
mundo esse espetáculo divertido. Quando os campeões do feudalismo demonstram
que o modo de exploração feudal era diferente do da burguesia, esquecem uma coisa.
Quando ressaltam que sob o regime feudal o proletariado moderno não existia,
esquecem uma coisa: que a burguesia moderna é precisamente um fruto necessário
de seu regime social. Os comunistas dizem que estão seguros sob seu regime pois é
uma nova classe que passará as ordem sociais antigas, e na sua luta política reprimem
de toda forma a classe operária burguesa por não criarem os proletariados em geral,
mas sim revolucionários.

Socialismo Pequeno-Burguês
A burguesia não arruinou apenas o socialismo feudal, mas também os pequenos
burgueses camponeses, que são deixados de lado, criando assim uma nova classe de
pequenos burgueses (que estão entres os proletariados e a burguesia), e essa classe se
reconstitui incessantemente, porém seus indivíduos são precipitados, por conta de
concorrência. Em países como França, é natural que os escritores aplicassem suas
críticas aos pequenos burgueses, criando assim o socialismo pequeno-burguês, como
Sismondi que é o chefe desta literatura tanto na França como na Inglaterra. Tal
socialismo que foi analisado contraditoriamente inerentes às relações de produção
modernas. Mostrou suas hipócritas apologias dos economistas, demonstrou também
de maneira sem resposta sobre os efeitos maquinários e a divisão de trabalho,
concentração de capitais, dissolução de velhos costumes, velhas relações de família e
etc. Entretanto, a real finalidade deste socialismo é restabelecer os antigos meio de
produção e troca ou fazer entrar a força os meios modernos de produção. Mas em
ambos os casos este socialismo é utópico

O socialismo alemão ou “verdadeiro” socialismo


A literatura socialista e comunista foi introduzida na Alemanha quando a burguesia
começou a lutar contra o absolutismo feudal, os escritores que lançavam seus livros
sobre este socialismo francês esqueceram-se de que não se eram importadas as
condições sociais francesas, pois ,o que estava em jogo no momento eram as
condições alemãs, o que fez com que a literatura francesa perdesse todo o seu
significado, parecendo que a literatura alemã fossem apenas especulações ociosas e
vagas sobre a natureza humana, os escritores alemães foram limitados a harmonizar
ideias francesas com sua velha consciência alemã, sabendo que monges cobriam os
manuscritos pagãos com lendas católicas, fazendo com que os literatos alemães
agissem de forma inversa a respeito da literatura francesa, colocando em suas obras
insanidades filosóficas sob a crítica francesa do Estado burguês. E essa interpolação
das teorias francesas se deu nome de “verdadeira socialismo”. Desse modo, fazendo
com que a literatura socialista e comunista francesa perdesse sua virilidade, e os
alemães se auto elevaram por conta da “estreiteza francesa”. E este socialismo foi
perdendo forças exponencialmente seu inocente pedantismo.

E a luta da burguesia alemã(especialmente da burguesia prussiana) contra os feudais e


a monarquia absoluta, tornou-se, basicamente mais séria. Apresentando, desse modo,
o verdadeiro socialismo que finalmente pôde lançar sua ideias contra o liberalismo, o
regime representativo, a igualdade burguesa e afins. O socialismo alemão esqueceu-se
de que a crítica francesa pressupunha a sociedade burguesa moderna com suas
condições materiais que eram coisas que a Alemanha, ainda estava tentando
conquistar. E por fim o socialismo alemão compreendeu de que sua vocação era ser o
grande representante da burguesia minoritária.

O socialismo conservador ou burguês


Como em outras vertentes do conservadorismo, socialismo conservador não possui
uma ideologia político-social unificada. Antes, propõe a avaliação de cada mudança,
respeitando o que já foi conquistado. Porém, em comum com os movimentos
socialistas, possui como programa e objetivo a adoção de políticas que valorize mais o
social que o individualismo, e dentre os vários programas defendidos por um ou outro
grupo conservador socialista incluem reformas trabalhistas, solidarismo,
comunitarismo, multiculturalismo e o anti-comunismo

O socialismo e o comunismo crítico-utópico


A estas pessoas foi atribuído o rótulo de "utópico" como um termo negativo por seus
opositores marxistas (os quais, por oposição, se autodenominavam socialistas
"científicos"), a fim de implicar ingenuidade e destituir suas ideias como fantasiosas ou
irrealistas. Os socialistas utópicos foi um movimento que tinha o objetivo de expandir
os princípios da Revolução Francesa, a fim de criar uma sociedade e sistema
econômico mais racional, e apesar de serem rotulados como utópico pelos socialistas
posteriores, seus objetivos não eram sempre utópicos, e seus valores incluíam
frequentemente suporte científico e a criação de uma sociedade baseada em tais
princípios.

Posição dos comunistas diante dos diferentes partidos de


oposição
Em resumo, os comunistas apoiam em toda parte qualquer movimento revolucionário
contra o estado de coisas social e político existente. Em todos estes movimentos,
põem em primeiro lugar, como questão fundamental, a questão da propriedade,
qualquer que seja a forma, mais ou menos desenvolvida, de que esta se revista.
Finalmente, os comunistas trabalham pela união e entendimento dos partidos
democráticos de todos os países. Os comunistas não se rebaixam a dissimular suas
opiniões e seus fins. Proclamam abertamente que seus objetivos só podem ser
alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente. Que as classes
dominantes tremam à ideia de uma revolução comunista ! Os proletários nada têm a
perder nela a não ser suas cadeias. Têm um mundo a ganhar.

Proletários de todos os países, uni-vos!

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