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pole cual O]soway -St)INDUPA Rd textos fundamentais sobre historia da arquitetura moderna brasileira_parte 1 rgsoLsot artigo 13 carlos alberto ferrelra martins IDENTIDADE NACIONAL E ESTADO NO PROJETO. MODERNISTA. MODERNIDADE, ESTADO E TRADIGAO © enquadramento apressado nas periodiza Moderna de 1922 como mero reflexo das caram a década de 1920, aes ciedade em répida transformagto, A produ: que propve estabe- tual ea politica 1 desilusdo dos que viram a Replica como uma palavra mégica capaz de resolver os problemas so- co do poder das oligarquia, 0 sur gimenta e a destruigio de grandes fortunas na ci intenso desejo de civlizar-se de se quer branca troem 0 contrapanto da repressio 120, eumentando e' quem “se reprovaré moralmente a sua prépria con: digao de miserévei ‘As transformagbes urbanas e sociais, levadas 3 efeito durante esse periodo, aprofundario cada ver. mais 0 descompasso entre 0 esforgo de atualiza gto de um pais que deve ser estruturado para se incorporar as novas formas de articulagio do siste- tma econdmico internacional e os limites internos representados pela exten pagdo improdutiva do capit smo, pelo analfabetismo e pela dificu 1corporar ao sistema produtivo os contingentes de excescravos, de migrantes e estrangeios. Nicolau Seveenko assim resume 0 caréter con: traditério do que chamou de “insere0 compulséria © épogue’ resuiara que a petendida composgio de um Estado-Naglo modem no Rode Jani tr fel ats da susteeato, por cooptaste, proporconade ‘els estutues ¢ Fras sci epolicas icons do interior do puis eornesme,eapangso, voto de cabres- to, te), mai do que do volume de quer opotunidaes conde interessadat em tar parti vero cent progreso eda O aspird estabeleciment ovale seu, vume marcha sata e entrpeida pla fo corupra de estagnesto dh racionaldader, A par das vores que se engu «2 miséria popular e o estad ‘ural, por vezes consegu ‘mento de auténtica indignago mo sentido de impoténcia perante as dificuldades e a dimensio da tarefa de transformar um pais que se- quer se conhece adequadamer Luciano Mattns indica que, ao contrétio do que fen forga da intelligentsia russ os intelectuai 5, mesmo 0s mais licidos denunciadores da miséria moral e materiel do pafs, slo incapazes de superar em seu diseuso 0 dominio da critica mora, feequentemente confusa: “os protestos e perplex. dades ndo chegam a se converter em um projeto de transformagdo da sociedade’ Essa condigdo de uma intelligentsia desprovida de pensamento utbpico, de projeto de transforma $20 social, nfo parece poder ser explicada simples. los setores dominantes do aparelho estatal out iquer leitura reducionista do tipo origemt de do saber omamental ~ cada vex. mais se destacam aqueles que articulam a preocupacio ‘com a propria identidade enquanto grupo soc 1 busca frequentemente angustiada, de uma exp cagio para a especifiidade dessa sociedade conira- diéria e desconcertante:“€ a nas, mas do que a sociedade, que constitui 0 eixo das preocupacdes dos intelectusis" fo no proeto modernist carlos alberto ferera martns Identisedenacion

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